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UNICENTRO -Irati
1
GESTÃO DE FINANÇAS
Planejar
Sobreviver
Informação, conhecimentos

Fluxo de caixa, projeções
Pág. 109
2
GESTÃO DE FINANÇAS
Será que podemos tomar decisões
acertadas sem informações
confiáveis?

3
GESTÃO DE FINANÇAS
A experiência do Bom Negócio junto às
micro e pequenas empresas permite
afirmar que, na maioria das vezes, os
problemas de natureza financeira são
decorrentes de decisões empresariais
tomadas sem planejamento

4
GESTÃO DE FINANÇAS
Fundamentais para a saúde Financeira das empresas

Ferramentas:
Elaborar planejamento orçamentário;
Definir investimentos;
Fazer controle do fluxo de caixa;
Conhecer os seus custos;
Formar o preço de venda; e
Avaliar todos os seus riscos e retornos.
5
FINANÇAS PESSOAIS

Pág. 112
6
FINANÇAS PESSOAIS
“Dinheiro é como água
no mar: quanto mais se
toma, maior é a sede.”
(Schopenhauer)

7
FINANÇAS PESSOAIS

Como você irá controlar as
finanças da sua empresa (Pessoa
Jurídica) se, muitas vezes, você
não consegue nem controlar as
suas próprias finanças (Pessoa
Física)?

Pág. 112
8
FINANÇAS PESSOAIS
O desequilíbrio financeiro não
está ligado “necessariamente”a
aspectos financeiros, mas a
aspectos psicológicos,

ou seja, você até elabora seus
controles, anota suas
despesas, realiza planos de
contenção , mas não consegue
se controlar!
Pág. 112
9
FATORES IMPORTANTES
Inteligência
Financeira:

• Ganhar, Gastar, Economizar, Investir

Desequilíbrio
financeiro:

• Gastar mais do que ganha

Quais os
motivos para
seus gastos:

• Necessidades X Desejos

Impulso:
Registro das
despesas

• Inimigo nº 1 do orçamento equilibrado
• Planilha de controle e ordem de prioridades
Pág. 112
10
FATORES IMPORTANTES

Gastos sazonais:
• Despesas
existentes apenas
em alguns
períodos

Planejamento de
investimentos:
• Crescimento do
patrimônio

Disciplina
financeira familiar:
• Envolvimento de
todos

Crédito Fácil:
• Cuidados com as
armadilhas dos
empréstimos
parcelamentos e
taxas de juros

Pág. 112
11
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
Para GASTAR você precisa
GANHAR.
Para ECONOMIZAR
precisa gastar MENOS.
Além de economizar, você precisa
saber INVESTIR
Só assim conquistará a tão sonhada
independência financeira.
Pág. 113
12
Três tipos de Pessoas
Aquelas que vivem
bem financeiramente

• São aquelas que gastam MENOS do
que GANHAM.

Aquelas que vivem
estressadas
financeiramente

• São aquelas que gastam MAIS do
que GANHAM

Aquelas que vivem em
estado de alerta
constante

• São aquelas que GASTAM na
mesma proporção que GANHAM.
Pág. 112
13
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA

“Divirta-se agora e pague depois, ou
pague agora e divirta-se depois”.
Autor desconhecido

A ESCOLHA É SUA!

Pág. 114
14
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
- Você está organizado em suas finanças?

- Está endividado no cheque especial, cartão de
crédito, etc.?
- Perdeu o controle das suas finanças e precisa de
ajuda?
- Consegue realizar o que quer?
- Acha que sempre lhe falta tempo?
- E seu ânimo, como está?

Pág. 114
15
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA

Como está sua saúde financeira?
Você... gasta tudo o que ganha?
Você... acha que ganha pouco?

Pág. 114
16
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA

Preste atenção!

Você deve enfrentar a sua situação e
perceber que a solução não é ganhar
mais dinheiro, mas sim aprender a
administrar o dinheiro que possui.
Pág. 115
17
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
•

Liste suas metas e objetivos de vida e
coloque-os no topo da lista de
prioridades.

•

Mesmo que você esteja endividado,
sua prioridade deve ser alcançar suas
metas e sonhos.

•

A liquidação de uma dívida e o início
de uma poupança deve ser o
caminho a ser seguido.
Pág. 115
18
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
Você possui
Financeiro Pessoal?

um

Planejamento

– Monte uma estratégia para alcançar
as suas metas e sonhos.
– Corte todos os gastos que são
considerados supérfluos.
– Se você está endividado, monte um
plano para pagamento e liquidação
das dívidas.
Pág. 115 a 116
19
INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
• Desejos e necessidades!
• Como lidar com isso?
Geralmente somos muito vulneráveis
às opções de consumo e acabamos
criando gastos que não estavam
previstos, simplesmente devido ao
aparecimento
de
supostas
“oportunidades”,
as
quais
se
classificam como “indispensáveis” no
momento da compra.
Pág. 114
20
ORÇAMENTO FAMILIAR

Planejamento em
família!

Pág. 116
21
ORÇAMENTO FAMILIAR

• VOCÊ JÁ COLOCOU NO PAPEL AS SUAS
DESPESAS GERAIS?
• VOCÊ JÁ ELABOROU UM ORÇAMENTO EM
SUA CASA?

Pág. 116
22
ORÇAMENTO FAMILIAR
• O plano familiar não é

apenas "anotar as
despesas realizadas".
O plano envolve:
• planejar
os
gastos,
definir as necessidades,
eleger as prioridades,
dentro
da
renda
disponível.

Pág. 116
23
ORÇAMENTO FAMILIAR
Por que
planejar?

controlar?

Por

que

• Cuidar do orçamento familiar
Primeiro passo para conseguir
ampliar sua poupança e seus
investimentos.
•Toda a família deve estar envolvida
no projeto.
• Ter um objetivo comum e
conversar francamente sobre as
finanças da família é um bom
caminho para engajar todos na
batalha pela economia.
Pág. 116
24
ORÇAMENTO FAMILIAR

“DICA” IMPORTANTE PARA O
PLANEJAMENTO

Realize provisão para gastos
sazonais, como IPTU e IPVA.

Pág. 116 a 117
25
ORÇAMENTO FAMILIAR

• O impulso é o inimigo n.º 1
do orçamento equilibrado.
• A forma de fugir das
tentações
do
consumo
supérfluo é fazer uma lista de
compras e procurar segui-la
à risca.
Pág. 116 a 117
26
ORÇAMENTO FAMILIAR

Importância do controle,
da cooperação e da DISCIPLINA...

Pág. 116 a 117
27
ORÇAMENTO FAMILIAR
•

Organizar seus gastos é o registro
de todas as rendas e despesas da
família.

Objetivos:
•

Detalhamento.

• Identificar quanto foi gasto em
cada segmento.
•

Cortar os supérfluos,

• Verificar se os gastos estão sendo
feitos da forma mais racional.

Pág. 116 a 117
28
ORÇAMENTO FAMILIAR
EXEMPLO:
• Distribua as despesas em

grupos (Alimentação, Transporte,
Saúde, etc.).
Grupo Transporte:
(combustível, IPVA, consertos do
veículo, seguro e ônibus, etc.)

Pág. 116 a 117
29
FINANÇAS PESSOAIS

Modelo de controle das
receitas e despesas, por
grupo de gastos e por
prioridade de despesas

Pág. 124
30
FINANÇAS PESSOAIS
Após o levantamento você deve projetar o orçamento para
os próximos meses.
Considere:
• Despesas Sazonais: IPVA, licenciamento, datas
comemorativas;
• Receitas: salário, rendas, etc.
• Balanceamento das receitas e despesas mensais:
Receitas (-) despesas.
(• Reserva de Investimento.
• Pequenos gastos: padarias, revistas, jornais.
Pág. 120
31
FINANÇAS PESSOAIS
Analise dos Gastos:

•

Realize projeções para o futuro.

• Identifique gastos que
eliminados ou reduzidos.
•

podem

ser

Dialogo com todos a família.

Pág. 120
32
FINANÇAS PESSOAIS
Gerenciamento de Investimento
Os investimentos devem ter objetivos definidos:
•
•
•
•
•

Qual o objetivo ao fazer esse investimento?
Qual é a expectativa de rentabilidade?
Quanto tenho disponível para investir?
Quando vou precisar desse dinheiro?
Tenho todas as informações?

Pág. 120
33
FINANÇAS PESSOAIS
Gerenciamento de Gastos
•

Diferentes formas de pagamento.

•

Evite qualquer comprometimento do seu orçamento.

•

Analise a necessidade da compra.
A vista.
A prazo.
Pág. 118
34
Veja as formas de pagamentos mais usuais:
Cheque/cartão de débito – é uma ordem de pagamento à vista. Ao emiti-lo,
lembre-se de que ele será descontado imediatamente.
Cheque pré-datado – é um acordo informal entre fornecedor e consumidor. Se
você for utilizá-lo como forma de pagamento, faça constar do pedido, da nota
fiscal ou do orçamento os números dos cheques e as datas previstas para os
descontos.
Cheque especial – evite entrar no limite do cheque especial, já que as taxas
de juros costumam ser muito elevadas; não faça desse limite um segundo
salário.
Cartão de crédito/parcelado no cartão –Verifique a conveniência de ter mais
de um cartão. Pague a fatura integralmente na data do vencimento. Os juros
cobrados no parcelamento do saldo devedor são muito altos.

35
FINANÇAS PESSOAIS
Lembre-se sempre:

"Economizar em pequenas
coisas faz uma grande
diferença em seu orçamento
no final do mês".

Pág. 118
36
FINANÇAS PESSOAIS
E A EMPRESA ???

Bolso do Sócio + Caixa da Empresa = PROBLEMAS
Você é dono da empresa, mas ela é dona do dinheiro
dela !!!
O insucesso da maioria das empresas tem como
causa primária essa relação.

37
FINANÇAS PESSOAIS
• Você precisa fixar uma retirada

pessoal e viver com aquele valor
e não confundir vendas com
lucro.
• O caixa da empresa não é do
dono!!!
•Essa confusão pode quebrar
quem tem potencial para
continuar.

38
FINANÇAS PESSOAIS
Atividades:

Pag. 114
Pag. 119

39
Próxima aula , não esquecer
A Calculadora

40
Três tipos de Pessoas
Aquelas que vivem
• São aquelas que gastam MAIS do
estressadas
que GANHAM
financeiramente

Procure descobrir para onde está indo seu dinheiro. Utilize
das planilhas no PBNP.
Busque ter inteligência financeira
Corte os supérfluos
No momento da compra: Cuidado com o impulso. Analise
a Necessidades e seus desejos, mude seus hábitos
consumistas.
Busque negociar suas dividas por dividas mais baratas
Tenha humildade de assumir a situação para mudá-la. Pág. 112
Procure ter diálogo com toda a família
41
Três tipos de Pessoas
Aquelas que vivem em
estado de alerta
constante

• São aquelas que GASTAM na
mesma proporção que GANHAM.

Procure descobrir para onde está indo seu dinheiro.
Utilize das planilhas no PBNP.
Busque ter inteligência financeira
Mude sua visão de consumo para a de Investimentos
passe a retirar de 10 a 30 % de sua renda e procure a
viver com o foco em futuros investimentos..
No momento da compra: Cuidado com o impulso.
Analise as Necessidade e seus desejos
Pág. 112
42
Três tipos de Pessoas
Aquelas que vivem
bem financeiramente

• São aquelas que gastam MENOS do
que GANHAM.

Parabéns =D
Busque manter o equilíbrio e estudar as
melhores linhas para investimentos ...
Tenha como foco a sua independência
financeira.
Pág. 112
43
CRÉDITO FÁCIL
• O crédito fácil tem como principal

público-alvo as pessoas descontroladas.

•Consumo exagerado;
•" Água mole em pedra dura, tanto bate
até que fura".

Pág. 120
44
CRÉDITO FÁCIL
• O ideal sempre seria
comprar à vista.
•

Armadilhas financeiras que
podem custar muito caro.

• Parcelamento está sendo
vantajoso.

Pág. 120
45
CRÉDITO FÁCIL
• Armadilha do crédito fácil

eleva
riscos
endividamento.

de

• Aprenda a fazer cálculos
de juros compostos e
escapar das armadilhas.

Pág. 120 a 121
46
CRÉDITO FÁCIL
Vamos aprender a fazer cálculos de juros?
Sempre que for buscar um financiamento,
você precisa saber necessariamente quatro coisas!
Três delas serão apresentadas e uma terá
que ser sempre calculada.

Pág. 121
47
CRÉDITO FÁCIL
• Valor nominal do
financiamento
• Valor das parcelas
• Número de meses
• Falta???
Isso mesmo: o
percentual de juros
que você vai pagar!
Pág. 121
48
CRÉDITO FÁCIL
EXEMPLO

• Valor do financiamento – R$ 15.000,00
• Valor das parcelas – R$ 1.400,00
• Número de meses – 12 meses
O juro será de: ??? Pg. 122
Utilizando a planilha sugerida
(juros_BOMNEGOCIO_2010.xls), os juros serão
de 1,7881%

Pág. 122 a 123
49
CRÉDITO FÁCIL

Pág. 122 a 123
50
CRÉDITO FÁCIL

EXERCICIOS JUROS SIMPLES

J= PV.i.n

Pág. 121
51
FINANÇAS EMPRESARIAIS

52
FINANÇAS EMPRESARIAIS
A área de finanças tem como
função principal gerir os recursos
financeiros da empresa.
É uma área primordial.

Pág. 126
53
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Atribuição:

Gerir recursos Financeiros. Buscando as
melhores opções e tomando as decisões
mais oportunas.

Pág. 126
54
FINANÇAS EMPRESARIAIS

A facilidade propiciada pela
informática
Todos
os
controles
financeiros serão realizados de
forma mais eficaz, se forem feitos
em um computador.

Pág. 126
55
FINANÇAS EMPRESARIAIS

Estudar Finanças por meio de dois enfoques:

ESTRATÉGICO

OPERACIONAL

Pág. 127
56
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Atividades rotineiras

Dia a dia

Curto prazo

Pág. 127
57
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Futuro da Empresa

Médio a Longo Prazo

Forma de antecipar o futuro, direcionando da
melhor forma possível as finanças da empresa.

Pág. 127
58
FINANÇAS EMPRESARIAIS

Pág. 127
59
FINANÇAS EMPRESARIAIS

OPERACIONAL

Pág. 127
60
FINANÇAS OPERACIONAIS

- Dia a dia da empresa;
- Separar:
pessoa física X pessoa jurídica;
jurídica

Pág. 127 a 130
61
FINANÇAS OPERACIONAIS
Atividades:
- Organização: contas a pagar/receber;
- Bancos (conciliação bancária);
- Emissão de cheques (pré-datados).
- Duplicatas, nota promissória e nota fiscal;
- Empréstimos (contratos e juros);
- Negociação com clientes e fornecedores;
- Produzir !!!!!!
Pág. 127 a 130
62
CONTAS A RECEBER

O que é o Contas a Receber?
É um processo que controla os valores em
cobrança, das entradas de recursos no caixa ou na
conta bancária da empresa.
Na forma de um relatório gerencial, informa todos
os valores que serão recebidos.

Pág. 128
63
CONTAS A RECEBER
O que deve ser observado?
-

Cadastro dos clientes;
Controle dos cheques pré-datados;
Controle de outros recebíveis (cartão de crédito);
Concessão de crédito;
Aumento da inadimplência;
Juros e multas;
Tempo de atraso;
Vendas parceladas.

Pág. 128
64
CONTAS A PAGAR
O que é o Contas a Pagar?
É um processo que controla os valores
que serão desembolsados, ou seja, as
saídas de caixa ou da conta bancária
da empresa.
É um relatório gerencial que informa
todos os valores que serão pagos.

Pág. 128
65
CONTAS A PAGAR

O que deve ser observado?
-

Cadastro dos fornecedores;
A forma de pagamento;
Sintonia com compras;
Sintonia com estoques;
Prazos e vencimentos;
Disponibilidade de recursos;
Comprovante de pagamento;
Juros e multas.
Pág. 128
66
CONTAS A PAGAR
Processo de compras.
compras.
- As compras de materiais e suprimentos são etapas
fundamentais na boa gestão financeira do negócio;
- Muitas vezes o lucro não é gerado na venda, mas sim em
uma boa compra (custo materia prima é componente do
custo do produto);
- As compras asseguram os estoques de materias primas.
- A atividade de compras é tão importante para a empresa,
como as atividades de produção e vendas.
Pág. 128 a 129
67
CONTROLE BANCÁRIO
Controle Bancário
É um processo que controla a conta corrente, a emissão de
Cheques para pagamento à vista e pré-datado. Trata-se de um
Relatório gerencial que informa toda a movimentação bancária.
Devem ser observados:
•

A conta corrente da empresa

•

Emissão de cheques para pagamentos à vista e pré-datados.

•
A conciliação bancária (relatório gerencial que informa toda
a movimentação bancária da empresa).
Pág. 129 a 130
68
CONTROLE BANCÁRIO

O que deve ser observado?
-

Acompanhamento do extrato bancário;

-

Confiança nos próprios controles;

-

Controle da emissão de cheques;

-

Controle dos depósitos.

Pág. 129 a 130
69
CONTROLE GERAL DE DOCUMENTOS
Todos os demais documentos que são
recebidos ou emitidos pela empresa:
Duplicatas;
Nota promissória;
Nota fiscal; e
Contratos de empréstimos, etc

Pág. 129 a 130
70
PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

De nada adianta elaborar todos os
controles operacionais ou projetar
as melhores estratégias futuras se
a empresa não tiver capacidade
produtiva e logística eficaz para
atender o seu público consumidor.

Pág. 129 a 130
71
FINANÇAS EMPRESARIAIS

ESTRATÉGICO

Pág. 130
72
FINANÇAS ESTRATÉGICAS

Antecipar o futuro.
Ferramentas:

- Fluxo de caixa;
- Oferta e demanda;
- Orçamento e contabilidade;
- Custos e preço de venda.

73
FLUXO DE CAIXA
O QUE É?

É um instrumento de controle, que tem
por objetivo auxiliar o empresário na
tomada das decisões financeiras da
empresa.

É um relatório gerencial que informa
toda a movimentação de dinheiro
(entradas e saídas).

Pág. 130 a 131
74
FLUXO DE CAIXA
• Elemento indispensável - Controla o
movimento financeiro.
• O qual você pode projetar todas as
entradas e saídas de dinheiro para o
período futuro.
• Planejado para no mínimo seis meses
antecipando.
• Necessidades de adequação de caixa.
(evita contratempos no decorrer da
gestão empresarial)
• Pequena ou média, o empresário não
Pág. 130 a 131
deve repassar a ninguém o desenvolver
75
essa atividade.
FLUXO DE CAIXA
Período do fluxo de caixa:
•
•
•
•

Diário
Semanal
Mensal
Anual

-Estrutura:
•Duas colunas, “previsto” e “realizado”
Objetivo:
• Auxiliar o empresário na tomada
•das decisões financeiras da empresa.
Pág. 130 a 131
76
FLUXO DE CAIXA
Finalidades
• Visualizar um planejamento financeiro de médio prazo;
• Antecipar a previsão das entradas e saídas de caixa;
• Verificar se a empresa terá folga ou aperto de caixa;
• Verificar se o negócio terá recursos suficientes em um
determinado período – capital de giro;
• Planejar as melhores políticas de prazos (receber e pagar).

Pág. 131
77
FLUXO DE CAIXA
Entradas
$

Saídas
$

Finalidades

• Avaliar a capacidade de pagamento antes de assumir
novos compromissos;
• Avaliar se os recebimentos de vendas são suficientes
para cobrir os gastos previstos;
• Avaliar
os
melhores
momentos
investimentos (imobilizados, estoques);

para

realizar

• Avaliar os melhores momentos para realizar promoções
Pág. 131
de vendas.
78
FLUXO DE CAIXA
Composição do Relatório
Relatório:
SALDO INICIAL – é o valor constante no caixa no
início do período do fluxo de caixa. (dinheiro em caixa +
bancos)
ENTRADAS DE CAIXA – corresponde às vendas
realizadas à vista, bem como outros valores recebidos à
vista
SAÍDAS DE CAIXA
pagamentos efetuados

– corresponde a todos os

SALDO OPERACIONAL – é o resultado das entradas
menos as saídas de caixa
SALDO FINAL DE CAIXA – representa o valor
obtido, considerando o saldo inicial e o saldo operacional.
79

Pág. 132
FLUXO DE CAIXA

Exercício pg 161.
161..

80

Pág. 132
Formação do Preço de Venda!

81
PREÇO DE VENDA

O preço de venda é o valor pelo qual o produto
deve ser vendido, considerando:
Custos de produção – variáveis (matériaprima, embalagens, comissões, etc.),
Custos de estrutura proporcionais – fixos
(aluguel, água, luz, telefone, salários, prólabore, etc.).
Lucro líquido estimado.
Pág. 132 a 133
82
PREÇO DE VENDA
•Antigamente o Preço era
determinado pelo empreendedor

Preço = Custo + Lucro

Pág. 132 a 133
83
PREÇO DE VENDA

Atualmente quem realmente define o preço:
a empresa ou o mercado?

Preço atualmente é estabelecido pelo mercado.

Pág. 133
84
PREÇO DE VENDA
• Preço determinado pelo mercado.

• Influencia do cliente;
• Leva-se em conta poder aquisitivo, valor do
dinheiro, a qualidade, as alternativas de escolha e a
utilidade do produto e/ou serviço;
• Variável
externa:
repensar
a
empresa
estrategicamente quanto aos métodos de gestão
financeira.

Preço “aceito pelo mercado”= Custos + despesas + Lucro
85

Pág. 132 a 133
PREÇO DE VENDA
Bom Gerenciamento de custos.
Conheça seus custos e despesas de forma
minuciosa.
Examine cuidadosamente sua política e formação
de preços.
Administre de forma harmônica todas as
variáveis envolvidas.

Pág. 133
86
PREÇO DE VENDA
A FORMAÇÃO
DO PREÇO

PERSPECTIVA
INTERNA:
FINANCEIRA

PERSPECTIVA
EXTERNA:
MERCADOLÓGICA

Pág. 134
87
PREÇO DE VENDA
Considerar Aspectos:
Financeiro (interno):
(interno):
Custos Fixos e Variáveis.
Mercadológico (externo):
(externo):
Preço concorrentes,
tempo de
mercado, conhecimento de marca.

Pág. 132 a 133
88
PREÇO DE VENDA
• PERCEPÇÃO FINANCEIRA – INTERNA
- Paradigma tradicional: Preço é formado
apenas de dentro para fora
- Permite cobrir os custos e as despesas.
- Gera a rentabilidade determinada.
- Considera o produto/serviço como ideal
ao cliente.
- Respeita a RENTABILIDADE

89

Pág. 133
PREÇO DE VENDA
• PERCEPÇÃO MERCADOLÓGICA – EXTERNA
- Observa o comportamento dos preços no mercado.
- O preço é formado também de fora para dentro.
- Interage com a liberdade nos preços.
- Interage com a necessidade de mercado.
- Respeita a COMPETITIVIDADE

O preço é um dos componente dos 4P’s.
Pág. 134
90
PREÇO DE VENDA
Relação Interna x Externa
Empresa define o “PREÇO”
Referência definida para um
produto, um piso ou “preço sugerido”
Mercado define “VALOR”
Referência que se esta disposto a
pagar pelo beneficio sugerido.
Pág. 132 a 133
91
PREÇO DE VENDA
Etapas necessárias para formar o preço de venda:
venda
Definir a capacidade de produção;
Definir os percentuais
comissões sobre venda,
impostos;

de rentabilidade,
investimentos e

Determinar o custo fixo e o custo variável por
unidade;
Calcular o mark-up; e
Calcular o preço de venda.
Pág. 132 a 133
92
PREÇO DE VENDA
Classificações dos Custos

DIRETOS:
DIRETOS: São os custos relacionados diretamente
ao produto, (composição do produto).
Exemplo: matéria-prima, mão de obra dos
operários, energia elétrica (máquinas).
INDIRETO:
INDIRETO: São os custos que não são
relacionados diretamente ao produto.
Exemplo: manutenção, energia elétrica
(iluminação).
Pág. 136
93
PREÇO DE VENDA
Capacidade de Produção:
:

Considerar variáveis de estoques, matériaprima, mão de obra, variáveis logísticas.
Capacidade de produção pode ser dada
em diversas referências.
A mais adotada, normalmente, é aquela
que define o preço.
Pág. 135
94
PREÇO DE VENDA
Serviços:
Serviços
Locação de trajes: quantidade de trajes locados;
Transportadora: transportes realizados ou quilômetros rodados;
Oficina mecânica: atividades realizadas ou horas trabalhadas;
Pedreiro: horas trabalhadas.
Comércio:
Distribuidora de bebidas: dúzias ou caixas de bebidas vendidas;
Loja de roupas: quantidade unitária de roupas vendidas;
Material elétrico: quantidade de rolos de fios vendidos
Produção:
Produção
Olaria – milheiro de tijolos produzidos;
Construtora – metros quadrados construídos;
Panificadora – quantidade unitária de pães;
Confeitaria – quantidade de quilos de bolos.
Ex. pg 135

Pág. 135
95
PREÇO DE VENDA
Capacidade de Produção:
:
QUAL A MINHA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO?
Definir dentro de um determinado período (dia) qual a minha
capacidade de produção.
Horas trabalhadas x atendimentos realizados por hora =
atendimentos realizados por dia.
Exemplo de uma empresa prestadora de serviços:
10 horas X 5 atendimentos = 50 atendimentos/dia
50 atendimentos por dia x 20 dias = 1.000 atendimentos por
mês
Pág. 135
96
Terminologias
• Gastos:
• Sacrifício Financeiro com que a entidade arca
para a obtenção de um produto ou serviço de
qualquer natureza, independentemente de
terem sido utilizados.
• Desembolso:
• Pagamento resultante da obtenção de bens ou
serviços e que pode ocorrer no momento
diferente do gasto.
97
• Investimentos:
• Valor dos insumos adquiridos pela empresa
não utilizados no período, os quais poderão
ser empregados em períodos futuros, ou seja,
é o gasto ativado em função de sua vida útil
ou de benefícios atribuíveis em períodos
futuros

98
E os custos como se classificam?
Gastos relativos a bens ou serviços utilizados na
produção de outros bens e serviços

99
PREÇO DE VENDA
Classificações dos Custos

VARIÁVEIS
FIXOS

Pág. 136
100
PREÇO DE VENDA
Classificações dos Custos

VARIÁVEIS:
VARIÁVEIS:
• São os custos que se alteram com as
quantidades produzidas, ou seja, são os custos
de produção.
• O custo variável é o valor gasto diretamente
com as mercadorias/ produtos/serviços que a
empresa vende.
• O custo variável é fixo por unidade.
Pág. 136
101
PREÇO DE VENDA
Classificações dos Custos

VARIÁVEIS:
VARIÁVEIS:
Nas atividades
• Comerciais é o valor de aquisição das mercadorias a serem
Comerciais,
revendidas.
• Industriais gastos da fabricação dos produtos a serem
Industriais,
vendidos, envolvendo matérias-primas e mão de obra
diretamente utilizada no processo de fabricação.
• Prestação de serviços, são os gastos com a mão de obra
diretamente envolvida e materiais utilizados na realização do
Pág. 136
serviço vendido.
102
PREÇO DE VENDA
Classificações dos Custos

FIXOS:
FIXOS:
São os custos que não se alteram com as quantidades
produzidas, ou seja, são os custos de estrutura.
São realizados para funcionamento
independentemente do valor das vendas.

da

empresa,

Exemplos de despesas fixas: aluguel, condomínio, IPTU,
água, luz, telefone, salários administrativos, pró-labore
(retirada dos sócios), etc.
O custo fixo é variável por unidade.

Pág. 136
103
PREÇO DE VENDA
Custos Variáveis: O custo variável é fixo por unidade
Uma folha A3 de papel custa R$ 20,00 e você precisa fazer
10 cartazes, não importa quantos cartazes você fizer, cada folha terá
o seu custo de R$ 20,00 podendo contar no máximo com algum
desconto caso a compra do material seja em grande quantidade.
QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS VARIÁVEIS?
Custo Variável “Total”= Custo Variável / Fixo unitário X
Capacidade de Produção
CVt = CVu x CP
Custo total = 20,00 x 10 = 200,00
Custo total = 20,00 x 20 = 400,00

Pág. 136
104
PREÇO DE VENDA
Custos Fixos: O

custo fixo é variável por unidade

O aluguel da sua sala seja R$ 10.000,00 se você vender 01
cartaz, o valor do aluguel repassado para este único trabalho é de
R$ 10.000,00 caso você consiga vender 20 cartazes no mês, o rateio
do aluguel seria de R$ 500,00 pra cada cartaz.
QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS FIXOS?
Custo Fixo/ variável “Unitário” = custo fixo ” total” / capacidade de
produção
CFu = CFt / CP
CFu = 10.000,00 /1 = 10.000,00
CFu= 10.000,00 /20 = 500,00

Pág. 136
105
PREÇO DE VENDA
Custo Unitário Total (CUT):
O cálculo do custo unitário total consiste na soma dos custos
variáveis mais os custos fixos por serviço prestado.
QUAL O MEU CUSTO UNITÁRIO TOTAL?
CUT = Custo variável unitário + (custos
produção)

fixos/capacidade de

CUT = CVu + ( CFt/CP) ou CUT= CVu + CFu
CUT = 20,00 + (10.000/1.000) = 20,00 + 10,00 = 30,00

Pág. 137
106
PREÇO DE VENDA
QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS VARIÁVEIS?
Custo Variável total = R$ 20,00 x 1.000 = R$ 20.000,00
QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS FIXOS?
Custo fixo total = R$ 10.000,00
Custo fixo Unitário = R$ 10.000,00/1.000 = R$10,00

QUAL O MEU CUSTO UNITÁRIO TOTAL?
CUT = Custo variável unitário + (custos fixos/capacidade de
produção)
CUT = 20,00 + (10.000/1.000) = 20,00 + 10,00 = 30,00
Pág. 137
107
PREÇO DE VENDA
Rentabilidade/Impostos/Comissões de
vendas/Investimentos:
Obs.: Definir em percentuais futuros
O gestor financeiro deverá calcular (%) diretamente sobre as
receitas os valores que deseja lucrar com aquele serviço, bem
como os impostos, as comissões e os investimentos

Exemplo:
Rentabilidade (lucro) = 28%
Impostos (s/venda) = 15%
Comissão sobre vendas = 5%

Definir os

percentuais ...

Investimentos = 2%
Pág. 136
108
PREÇO DE VENDA
Taxa de Marcação (TM):

A taxa de marcação é uma etapa importantíssima para
definição do preço de venda.
Nesse cálculo, o gestor financeiro definirá um
coeficiente que será utilizado para o cálculo do preço de
venda.
Nesse coeficiente estão embutidos os percentuais que
foram definidos.
Pág. 137 e 138
109
PREÇO DE VENDA
Margem de Contribuição (MC):
A margem de contribuição representa quanto a empresa tem
para pagar os custos fixos e gerar o lucro estimado e os recursos para
os futuros investimentos.

MC = faturamento – (custos variáveis total + (faturamento x (comissão
de vendas + impostos)

MC = 60.000,00 – (20.000,00+(60.000,00 x 20%))
MC = 28.000
Pág. 138
110
PREÇO DE VENDA
PONTO DE EQUILÍBRIO (PE):
Ponto de equilíbrio é calculado em valor e
quantidade para saber quanto que a empresa precisa
vender para cobrir apenas o custo (fixo e variável). No
ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem
prejuízo, muito menos recursos para futuros
investimentos.
PE valor = (custo fixo / margem de contribuição) x
faturamento
PE= (CF / MC) x Fat

Pág. 139
111
PREÇO DE VENDA
PONTO DE EQUILÍBRIO (PE):
PE valor = (custo fixo / margem de contribuição) x
faturamento
PE= (CF / MC) x Fat
PE valor = (10.000,00 / 28.000,00) x 60.000,00
PE valor = R$ 21.428,57
PE qtde. = PE / PVU
PVF= Preço de venda Fixo
PE qtde. = 21.428,57/60,00
PE qtde. = 358 atendimentos

Pág. 139
112
Custos (Fixos
e Variáveis)

Preço de
Venda

Ponto de
Equilíbrio

Ponto de
Equilíbrio

113
PREÇO DE VENDA
LUCRO E INVESTIMENTO:
Neste cálculo o gestor financeiro projetará diretamente
quais serão os valores finais que a empresa terá de lucro e
de recursos para futuros investimentos.
Lucro = faturamento X % rentabilidade
Lucro =60.000,00 x 28%
Lucro = R$ 16.800,00
Investimento = faturamento X % investimento
Investimento =60.000,00 x 2%
Investimento = R$ 1.200,00
(exercícios pg. 152 e planilha de preço)

114

Pág. 139
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Lei da Oferta e Procura / Demanda.
É a lei que estabelece a relação entre
a demanda de um produto (procura) a
oferta (quantidade que é oferecida).
A partir dela, é possível descrever o
comportamento
preponderante
dos
consumidores na aquisição de bens e
serviços em determinados períodos, em
função de quantidades e preços.
Pág. 140
115
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Demanda ou Procura
Demanda é a quantidade de um bem
ou serviço que pode ser adquirido por um
preço definido em um dado mercado.
Nos informa a quantidade que os
consumidores desejam comprar.
Pág. 140
116
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Determinantes da Demanda:
• Preço
• Renda
• Preço de produtos similares
• Gosto
• Expectativa
• Número de consumidores
• Marca
• Atendimento
• Localização
• Formas de pagamentos
• Qualidade
• Propaganda
Pág. 140
117
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
R$

DEMANDA OU
PROCURA

20,00
Maior preço do bem, menor quantidade
demandada (compras)

15,00

Menor preço do bem, maior
quantidade demandada (compras)

10,00

200

Curva decrescente

300

400

Qtde.

Pág. 141
118
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Oferta
A oferta pode ser entendida como
sendo a quantidade de um bem ou
serviço produzido e oferecido no
mercado, por um determinado preço em
um dado período.
Quanto as empresas estão dispostas a
produzir e disponibilizar ao mercado.
Pág. 140
119
Determinantes da oferta:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Preço
Preço dos insumos
Tecnologia
Expectativas
Concorrência
Demanda
Sazonalidade
Impostos
Temperatura
Disponibilidade dos insumos
Tecnologia

120
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
R$

OFERTA

20,00

Maior preço do bem, Maior
a quantidade Ofertada

15,00
Menor preço do bem, menor
a quantidade Ofertada

10,00

200

Curva Ascendente

300

400

Qtde.

Pág. 141
121
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Quando a oferta de um determinado produto excede
muito a procura, seu preço tende a cair.
Quando a demanda passa a superar a oferta, a
tendência é o aumento do preço.
Uma possível concorrência pode desequilibrar essas
relações provocando alterações de preços.
O valor de um produto pode ser um estimulo positivo
ou negativo para os consumidores adquirirem os
serviços de que necessitam, mas não é o único.
Pág. 140
122
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Elementos a serem considerados:

Os desejos e necessidades das
pessoas e o poder de compra;
A disponibilidade dos serviços concorrência;
A capacidade das empresas de
produzirem determinadas mercadorias
com o nível tecnológico desejado.
Pág. 140
123
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
Lei da Oferta e Procura / Demanda.
Sugere que quem determina o preço
são os consumidores. (quanto querem
comprar e a que preço).
Os fornecedores só podem concordar
com as exigências e decidir quanto vale a
pena produzir para vender ao preço dado
pelo consumidor.
Pág. 140
124
PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS
ECONÔMICOS
FILME

Pág. 140
125
ORÇAMENTO

Definição clássica, orçamento é a previsão das
quantias monetárias que, num período determinado,
devem entrar e sair do caixa
Orçamento é um instrumento de natureza econômica
elaborado com objetivo de prever determinadas
quantias que serão utilizadas para determinados fins.

Pág. 142
126
ORÇAMENTO
Os mandamentos ideais de um orçamento:
• Ser transparente;
• Definir metas;
• Discutir estratégias;
• Ter clareza das necessidades;
• Ter equilíbrio entre o desejado e o possível;
• Aceitar os limites na utilização dos recursos;
• Aceitar o orçamento como instrumento de orientação.
• Vamos praticar o uso do orçamento?

Pág. 143 a 144
127
ORÇAMENTO
Para efetuar um orçamento, é necessário ter
do que realizar, e o quanto custará realizar.

a noção

Define os recursos necessários para a realização de
um determinado projeto.
Informa, a aplicação dos recursos que se visa obter.

Orçamento deve ir além dos aspectos
financeiros, é um retrato fiel e antecipado do
ambiente em que a empresa atua.
Pág. 142 a 143
A BÚSSOLA DO GESTOR
128
Obrigado pela atenção.

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Gestão Financeira

  • 2. GESTÃO DE FINANÇAS Planejar Sobreviver Informação, conhecimentos Fluxo de caixa, projeções Pág. 109 2
  • 3. GESTÃO DE FINANÇAS Será que podemos tomar decisões acertadas sem informações confiáveis? 3
  • 4. GESTÃO DE FINANÇAS A experiência do Bom Negócio junto às micro e pequenas empresas permite afirmar que, na maioria das vezes, os problemas de natureza financeira são decorrentes de decisões empresariais tomadas sem planejamento 4
  • 5. GESTÃO DE FINANÇAS Fundamentais para a saúde Financeira das empresas Ferramentas: Elaborar planejamento orçamentário; Definir investimentos; Fazer controle do fluxo de caixa; Conhecer os seus custos; Formar o preço de venda; e Avaliar todos os seus riscos e retornos. 5
  • 7. FINANÇAS PESSOAIS “Dinheiro é como água no mar: quanto mais se toma, maior é a sede.” (Schopenhauer) 7
  • 8. FINANÇAS PESSOAIS Como você irá controlar as finanças da sua empresa (Pessoa Jurídica) se, muitas vezes, você não consegue nem controlar as suas próprias finanças (Pessoa Física)? Pág. 112 8
  • 9. FINANÇAS PESSOAIS O desequilíbrio financeiro não está ligado “necessariamente”a aspectos financeiros, mas a aspectos psicológicos, ou seja, você até elabora seus controles, anota suas despesas, realiza planos de contenção , mas não consegue se controlar! Pág. 112 9
  • 10. FATORES IMPORTANTES Inteligência Financeira: • Ganhar, Gastar, Economizar, Investir Desequilíbrio financeiro: • Gastar mais do que ganha Quais os motivos para seus gastos: • Necessidades X Desejos Impulso: Registro das despesas • Inimigo nº 1 do orçamento equilibrado • Planilha de controle e ordem de prioridades Pág. 112 10
  • 11. FATORES IMPORTANTES Gastos sazonais: • Despesas existentes apenas em alguns períodos Planejamento de investimentos: • Crescimento do patrimônio Disciplina financeira familiar: • Envolvimento de todos Crédito Fácil: • Cuidados com as armadilhas dos empréstimos parcelamentos e taxas de juros Pág. 112 11
  • 12. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Para GASTAR você precisa GANHAR. Para ECONOMIZAR precisa gastar MENOS. Além de economizar, você precisa saber INVESTIR Só assim conquistará a tão sonhada independência financeira. Pág. 113 12
  • 13. Três tipos de Pessoas Aquelas que vivem bem financeiramente • São aquelas que gastam MENOS do que GANHAM. Aquelas que vivem estressadas financeiramente • São aquelas que gastam MAIS do que GANHAM Aquelas que vivem em estado de alerta constante • São aquelas que GASTAM na mesma proporção que GANHAM. Pág. 112 13
  • 14. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA “Divirta-se agora e pague depois, ou pague agora e divirta-se depois”. Autor desconhecido A ESCOLHA É SUA! Pág. 114 14
  • 15. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA - Você está organizado em suas finanças? - Está endividado no cheque especial, cartão de crédito, etc.? - Perdeu o controle das suas finanças e precisa de ajuda? - Consegue realizar o que quer? - Acha que sempre lhe falta tempo? - E seu ânimo, como está? Pág. 114 15
  • 16. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Como está sua saúde financeira? Você... gasta tudo o que ganha? Você... acha que ganha pouco? Pág. 114 16
  • 17. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Preste atenção! Você deve enfrentar a sua situação e perceber que a solução não é ganhar mais dinheiro, mas sim aprender a administrar o dinheiro que possui. Pág. 115 17
  • 18. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA • Liste suas metas e objetivos de vida e coloque-os no topo da lista de prioridades. • Mesmo que você esteja endividado, sua prioridade deve ser alcançar suas metas e sonhos. • A liquidação de uma dívida e o início de uma poupança deve ser o caminho a ser seguido. Pág. 115 18
  • 19. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Você possui Financeiro Pessoal? um Planejamento – Monte uma estratégia para alcançar as suas metas e sonhos. – Corte todos os gastos que são considerados supérfluos. – Se você está endividado, monte um plano para pagamento e liquidação das dívidas. Pág. 115 a 116 19
  • 20. INTELIGÊNCIA FINANCEIRA • Desejos e necessidades! • Como lidar com isso? Geralmente somos muito vulneráveis às opções de consumo e acabamos criando gastos que não estavam previstos, simplesmente devido ao aparecimento de supostas “oportunidades”, as quais se classificam como “indispensáveis” no momento da compra. Pág. 114 20
  • 22. ORÇAMENTO FAMILIAR • VOCÊ JÁ COLOCOU NO PAPEL AS SUAS DESPESAS GERAIS? • VOCÊ JÁ ELABOROU UM ORÇAMENTO EM SUA CASA? Pág. 116 22
  • 23. ORÇAMENTO FAMILIAR • O plano familiar não é apenas "anotar as despesas realizadas". O plano envolve: • planejar os gastos, definir as necessidades, eleger as prioridades, dentro da renda disponível. Pág. 116 23
  • 24. ORÇAMENTO FAMILIAR Por que planejar? controlar? Por que • Cuidar do orçamento familiar Primeiro passo para conseguir ampliar sua poupança e seus investimentos. •Toda a família deve estar envolvida no projeto. • Ter um objetivo comum e conversar francamente sobre as finanças da família é um bom caminho para engajar todos na batalha pela economia. Pág. 116 24
  • 25. ORÇAMENTO FAMILIAR “DICA” IMPORTANTE PARA O PLANEJAMENTO Realize provisão para gastos sazonais, como IPTU e IPVA. Pág. 116 a 117 25
  • 26. ORÇAMENTO FAMILIAR • O impulso é o inimigo n.º 1 do orçamento equilibrado. • A forma de fugir das tentações do consumo supérfluo é fazer uma lista de compras e procurar segui-la à risca. Pág. 116 a 117 26
  • 27. ORÇAMENTO FAMILIAR Importância do controle, da cooperação e da DISCIPLINA... Pág. 116 a 117 27
  • 28. ORÇAMENTO FAMILIAR • Organizar seus gastos é o registro de todas as rendas e despesas da família. Objetivos: • Detalhamento. • Identificar quanto foi gasto em cada segmento. • Cortar os supérfluos, • Verificar se os gastos estão sendo feitos da forma mais racional. Pág. 116 a 117 28
  • 29. ORÇAMENTO FAMILIAR EXEMPLO: • Distribua as despesas em grupos (Alimentação, Transporte, Saúde, etc.). Grupo Transporte: (combustível, IPVA, consertos do veículo, seguro e ônibus, etc.) Pág. 116 a 117 29
  • 30. FINANÇAS PESSOAIS Modelo de controle das receitas e despesas, por grupo de gastos e por prioridade de despesas Pág. 124 30
  • 31. FINANÇAS PESSOAIS Após o levantamento você deve projetar o orçamento para os próximos meses. Considere: • Despesas Sazonais: IPVA, licenciamento, datas comemorativas; • Receitas: salário, rendas, etc. • Balanceamento das receitas e despesas mensais: Receitas (-) despesas. (• Reserva de Investimento. • Pequenos gastos: padarias, revistas, jornais. Pág. 120 31
  • 32. FINANÇAS PESSOAIS Analise dos Gastos: • Realize projeções para o futuro. • Identifique gastos que eliminados ou reduzidos. • podem ser Dialogo com todos a família. Pág. 120 32
  • 33. FINANÇAS PESSOAIS Gerenciamento de Investimento Os investimentos devem ter objetivos definidos: • • • • • Qual o objetivo ao fazer esse investimento? Qual é a expectativa de rentabilidade? Quanto tenho disponível para investir? Quando vou precisar desse dinheiro? Tenho todas as informações? Pág. 120 33
  • 34. FINANÇAS PESSOAIS Gerenciamento de Gastos • Diferentes formas de pagamento. • Evite qualquer comprometimento do seu orçamento. • Analise a necessidade da compra. A vista. A prazo. Pág. 118 34
  • 35. Veja as formas de pagamentos mais usuais: Cheque/cartão de débito – é uma ordem de pagamento à vista. Ao emiti-lo, lembre-se de que ele será descontado imediatamente. Cheque pré-datado – é um acordo informal entre fornecedor e consumidor. Se você for utilizá-lo como forma de pagamento, faça constar do pedido, da nota fiscal ou do orçamento os números dos cheques e as datas previstas para os descontos. Cheque especial – evite entrar no limite do cheque especial, já que as taxas de juros costumam ser muito elevadas; não faça desse limite um segundo salário. Cartão de crédito/parcelado no cartão –Verifique a conveniência de ter mais de um cartão. Pague a fatura integralmente na data do vencimento. Os juros cobrados no parcelamento do saldo devedor são muito altos. 35
  • 36. FINANÇAS PESSOAIS Lembre-se sempre: "Economizar em pequenas coisas faz uma grande diferença em seu orçamento no final do mês". Pág. 118 36
  • 37. FINANÇAS PESSOAIS E A EMPRESA ??? Bolso do Sócio + Caixa da Empresa = PROBLEMAS Você é dono da empresa, mas ela é dona do dinheiro dela !!! O insucesso da maioria das empresas tem como causa primária essa relação. 37
  • 38. FINANÇAS PESSOAIS • Você precisa fixar uma retirada pessoal e viver com aquele valor e não confundir vendas com lucro. • O caixa da empresa não é do dono!!! •Essa confusão pode quebrar quem tem potencial para continuar. 38
  • 40. Próxima aula , não esquecer A Calculadora 40
  • 41. Três tipos de Pessoas Aquelas que vivem • São aquelas que gastam MAIS do estressadas que GANHAM financeiramente Procure descobrir para onde está indo seu dinheiro. Utilize das planilhas no PBNP. Busque ter inteligência financeira Corte os supérfluos No momento da compra: Cuidado com o impulso. Analise a Necessidades e seus desejos, mude seus hábitos consumistas. Busque negociar suas dividas por dividas mais baratas Tenha humildade de assumir a situação para mudá-la. Pág. 112 Procure ter diálogo com toda a família 41
  • 42. Três tipos de Pessoas Aquelas que vivem em estado de alerta constante • São aquelas que GASTAM na mesma proporção que GANHAM. Procure descobrir para onde está indo seu dinheiro. Utilize das planilhas no PBNP. Busque ter inteligência financeira Mude sua visão de consumo para a de Investimentos passe a retirar de 10 a 30 % de sua renda e procure a viver com o foco em futuros investimentos.. No momento da compra: Cuidado com o impulso. Analise as Necessidade e seus desejos Pág. 112 42
  • 43. Três tipos de Pessoas Aquelas que vivem bem financeiramente • São aquelas que gastam MENOS do que GANHAM. Parabéns =D Busque manter o equilíbrio e estudar as melhores linhas para investimentos ... Tenha como foco a sua independência financeira. Pág. 112 43
  • 44. CRÉDITO FÁCIL • O crédito fácil tem como principal público-alvo as pessoas descontroladas. •Consumo exagerado; •" Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Pág. 120 44
  • 45. CRÉDITO FÁCIL • O ideal sempre seria comprar à vista. • Armadilhas financeiras que podem custar muito caro. • Parcelamento está sendo vantajoso. Pág. 120 45
  • 46. CRÉDITO FÁCIL • Armadilha do crédito fácil eleva riscos endividamento. de • Aprenda a fazer cálculos de juros compostos e escapar das armadilhas. Pág. 120 a 121 46
  • 47. CRÉDITO FÁCIL Vamos aprender a fazer cálculos de juros? Sempre que for buscar um financiamento, você precisa saber necessariamente quatro coisas! Três delas serão apresentadas e uma terá que ser sempre calculada. Pág. 121 47
  • 48. CRÉDITO FÁCIL • Valor nominal do financiamento • Valor das parcelas • Número de meses • Falta??? Isso mesmo: o percentual de juros que você vai pagar! Pág. 121 48
  • 49. CRÉDITO FÁCIL EXEMPLO • Valor do financiamento – R$ 15.000,00 • Valor das parcelas – R$ 1.400,00 • Número de meses – 12 meses O juro será de: ??? Pg. 122 Utilizando a planilha sugerida (juros_BOMNEGOCIO_2010.xls), os juros serão de 1,7881% Pág. 122 a 123 49
  • 51. CRÉDITO FÁCIL EXERCICIOS JUROS SIMPLES J= PV.i.n Pág. 121 51
  • 53. FINANÇAS EMPRESARIAIS A área de finanças tem como função principal gerir os recursos financeiros da empresa. É uma área primordial. Pág. 126 53
  • 54. FINANÇAS EMPRESARIAIS Atribuição: Gerir recursos Financeiros. Buscando as melhores opções e tomando as decisões mais oportunas. Pág. 126 54
  • 55. FINANÇAS EMPRESARIAIS A facilidade propiciada pela informática Todos os controles financeiros serão realizados de forma mais eficaz, se forem feitos em um computador. Pág. 126 55
  • 56. FINANÇAS EMPRESARIAIS Estudar Finanças por meio de dois enfoques: ESTRATÉGICO OPERACIONAL Pág. 127 56
  • 57. FINANÇAS EMPRESARIAIS Atividades rotineiras Dia a dia Curto prazo Pág. 127 57
  • 58. FINANÇAS EMPRESARIAIS Futuro da Empresa Médio a Longo Prazo Forma de antecipar o futuro, direcionando da melhor forma possível as finanças da empresa. Pág. 127 58
  • 61. FINANÇAS OPERACIONAIS - Dia a dia da empresa; - Separar: pessoa física X pessoa jurídica; jurídica Pág. 127 a 130 61
  • 62. FINANÇAS OPERACIONAIS Atividades: - Organização: contas a pagar/receber; - Bancos (conciliação bancária); - Emissão de cheques (pré-datados). - Duplicatas, nota promissória e nota fiscal; - Empréstimos (contratos e juros); - Negociação com clientes e fornecedores; - Produzir !!!!!! Pág. 127 a 130 62
  • 63. CONTAS A RECEBER O que é o Contas a Receber? É um processo que controla os valores em cobrança, das entradas de recursos no caixa ou na conta bancária da empresa. Na forma de um relatório gerencial, informa todos os valores que serão recebidos. Pág. 128 63
  • 64. CONTAS A RECEBER O que deve ser observado? - Cadastro dos clientes; Controle dos cheques pré-datados; Controle de outros recebíveis (cartão de crédito); Concessão de crédito; Aumento da inadimplência; Juros e multas; Tempo de atraso; Vendas parceladas. Pág. 128 64
  • 65. CONTAS A PAGAR O que é o Contas a Pagar? É um processo que controla os valores que serão desembolsados, ou seja, as saídas de caixa ou da conta bancária da empresa. É um relatório gerencial que informa todos os valores que serão pagos. Pág. 128 65
  • 66. CONTAS A PAGAR O que deve ser observado? - Cadastro dos fornecedores; A forma de pagamento; Sintonia com compras; Sintonia com estoques; Prazos e vencimentos; Disponibilidade de recursos; Comprovante de pagamento; Juros e multas. Pág. 128 66
  • 67. CONTAS A PAGAR Processo de compras. compras. - As compras de materiais e suprimentos são etapas fundamentais na boa gestão financeira do negócio; - Muitas vezes o lucro não é gerado na venda, mas sim em uma boa compra (custo materia prima é componente do custo do produto); - As compras asseguram os estoques de materias primas. - A atividade de compras é tão importante para a empresa, como as atividades de produção e vendas. Pág. 128 a 129 67
  • 68. CONTROLE BANCÁRIO Controle Bancário É um processo que controla a conta corrente, a emissão de Cheques para pagamento à vista e pré-datado. Trata-se de um Relatório gerencial que informa toda a movimentação bancária. Devem ser observados: • A conta corrente da empresa • Emissão de cheques para pagamentos à vista e pré-datados. • A conciliação bancária (relatório gerencial que informa toda a movimentação bancária da empresa). Pág. 129 a 130 68
  • 69. CONTROLE BANCÁRIO O que deve ser observado? - Acompanhamento do extrato bancário; - Confiança nos próprios controles; - Controle da emissão de cheques; - Controle dos depósitos. Pág. 129 a 130 69
  • 70. CONTROLE GERAL DE DOCUMENTOS Todos os demais documentos que são recebidos ou emitidos pela empresa: Duplicatas; Nota promissória; Nota fiscal; e Contratos de empréstimos, etc Pág. 129 a 130 70
  • 71. PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO De nada adianta elaborar todos os controles operacionais ou projetar as melhores estratégias futuras se a empresa não tiver capacidade produtiva e logística eficaz para atender o seu público consumidor. Pág. 129 a 130 71
  • 73. FINANÇAS ESTRATÉGICAS Antecipar o futuro. Ferramentas: - Fluxo de caixa; - Oferta e demanda; - Orçamento e contabilidade; - Custos e preço de venda. 73
  • 74. FLUXO DE CAIXA O QUE É? É um instrumento de controle, que tem por objetivo auxiliar o empresário na tomada das decisões financeiras da empresa. É um relatório gerencial que informa toda a movimentação de dinheiro (entradas e saídas). Pág. 130 a 131 74
  • 75. FLUXO DE CAIXA • Elemento indispensável - Controla o movimento financeiro. • O qual você pode projetar todas as entradas e saídas de dinheiro para o período futuro. • Planejado para no mínimo seis meses antecipando. • Necessidades de adequação de caixa. (evita contratempos no decorrer da gestão empresarial) • Pequena ou média, o empresário não Pág. 130 a 131 deve repassar a ninguém o desenvolver 75 essa atividade.
  • 76. FLUXO DE CAIXA Período do fluxo de caixa: • • • • Diário Semanal Mensal Anual -Estrutura: •Duas colunas, “previsto” e “realizado” Objetivo: • Auxiliar o empresário na tomada •das decisões financeiras da empresa. Pág. 130 a 131 76
  • 77. FLUXO DE CAIXA Finalidades • Visualizar um planejamento financeiro de médio prazo; • Antecipar a previsão das entradas e saídas de caixa; • Verificar se a empresa terá folga ou aperto de caixa; • Verificar se o negócio terá recursos suficientes em um determinado período – capital de giro; • Planejar as melhores políticas de prazos (receber e pagar). Pág. 131 77
  • 78. FLUXO DE CAIXA Entradas $ Saídas $ Finalidades • Avaliar a capacidade de pagamento antes de assumir novos compromissos; • Avaliar se os recebimentos de vendas são suficientes para cobrir os gastos previstos; • Avaliar os melhores momentos investimentos (imobilizados, estoques); para realizar • Avaliar os melhores momentos para realizar promoções Pág. 131 de vendas. 78
  • 79. FLUXO DE CAIXA Composição do Relatório Relatório: SALDO INICIAL – é o valor constante no caixa no início do período do fluxo de caixa. (dinheiro em caixa + bancos) ENTRADAS DE CAIXA – corresponde às vendas realizadas à vista, bem como outros valores recebidos à vista SAÍDAS DE CAIXA pagamentos efetuados – corresponde a todos os SALDO OPERACIONAL – é o resultado das entradas menos as saídas de caixa SALDO FINAL DE CAIXA – representa o valor obtido, considerando o saldo inicial e o saldo operacional. 79 Pág. 132
  • 80. FLUXO DE CAIXA Exercício pg 161. 161.. 80 Pág. 132
  • 81. Formação do Preço de Venda! 81
  • 82. PREÇO DE VENDA O preço de venda é o valor pelo qual o produto deve ser vendido, considerando: Custos de produção – variáveis (matériaprima, embalagens, comissões, etc.), Custos de estrutura proporcionais – fixos (aluguel, água, luz, telefone, salários, prólabore, etc.). Lucro líquido estimado. Pág. 132 a 133 82
  • 83. PREÇO DE VENDA •Antigamente o Preço era determinado pelo empreendedor Preço = Custo + Lucro Pág. 132 a 133 83
  • 84. PREÇO DE VENDA Atualmente quem realmente define o preço: a empresa ou o mercado? Preço atualmente é estabelecido pelo mercado. Pág. 133 84
  • 85. PREÇO DE VENDA • Preço determinado pelo mercado. • Influencia do cliente; • Leva-se em conta poder aquisitivo, valor do dinheiro, a qualidade, as alternativas de escolha e a utilidade do produto e/ou serviço; • Variável externa: repensar a empresa estrategicamente quanto aos métodos de gestão financeira. Preço “aceito pelo mercado”= Custos + despesas + Lucro 85 Pág. 132 a 133
  • 86. PREÇO DE VENDA Bom Gerenciamento de custos. Conheça seus custos e despesas de forma minuciosa. Examine cuidadosamente sua política e formação de preços. Administre de forma harmônica todas as variáveis envolvidas. Pág. 133 86
  • 87. PREÇO DE VENDA A FORMAÇÃO DO PREÇO PERSPECTIVA INTERNA: FINANCEIRA PERSPECTIVA EXTERNA: MERCADOLÓGICA Pág. 134 87
  • 88. PREÇO DE VENDA Considerar Aspectos: Financeiro (interno): (interno): Custos Fixos e Variáveis. Mercadológico (externo): (externo): Preço concorrentes, tempo de mercado, conhecimento de marca. Pág. 132 a 133 88
  • 89. PREÇO DE VENDA • PERCEPÇÃO FINANCEIRA – INTERNA - Paradigma tradicional: Preço é formado apenas de dentro para fora - Permite cobrir os custos e as despesas. - Gera a rentabilidade determinada. - Considera o produto/serviço como ideal ao cliente. - Respeita a RENTABILIDADE 89 Pág. 133
  • 90. PREÇO DE VENDA • PERCEPÇÃO MERCADOLÓGICA – EXTERNA - Observa o comportamento dos preços no mercado. - O preço é formado também de fora para dentro. - Interage com a liberdade nos preços. - Interage com a necessidade de mercado. - Respeita a COMPETITIVIDADE O preço é um dos componente dos 4P’s. Pág. 134 90
  • 91. PREÇO DE VENDA Relação Interna x Externa Empresa define o “PREÇO” Referência definida para um produto, um piso ou “preço sugerido” Mercado define “VALOR” Referência que se esta disposto a pagar pelo beneficio sugerido. Pág. 132 a 133 91
  • 92. PREÇO DE VENDA Etapas necessárias para formar o preço de venda: venda Definir a capacidade de produção; Definir os percentuais comissões sobre venda, impostos; de rentabilidade, investimentos e Determinar o custo fixo e o custo variável por unidade; Calcular o mark-up; e Calcular o preço de venda. Pág. 132 a 133 92
  • 93. PREÇO DE VENDA Classificações dos Custos DIRETOS: DIRETOS: São os custos relacionados diretamente ao produto, (composição do produto). Exemplo: matéria-prima, mão de obra dos operários, energia elétrica (máquinas). INDIRETO: INDIRETO: São os custos que não são relacionados diretamente ao produto. Exemplo: manutenção, energia elétrica (iluminação). Pág. 136 93
  • 94. PREÇO DE VENDA Capacidade de Produção: : Considerar variáveis de estoques, matériaprima, mão de obra, variáveis logísticas. Capacidade de produção pode ser dada em diversas referências. A mais adotada, normalmente, é aquela que define o preço. Pág. 135 94
  • 95. PREÇO DE VENDA Serviços: Serviços Locação de trajes: quantidade de trajes locados; Transportadora: transportes realizados ou quilômetros rodados; Oficina mecânica: atividades realizadas ou horas trabalhadas; Pedreiro: horas trabalhadas. Comércio: Distribuidora de bebidas: dúzias ou caixas de bebidas vendidas; Loja de roupas: quantidade unitária de roupas vendidas; Material elétrico: quantidade de rolos de fios vendidos Produção: Produção Olaria – milheiro de tijolos produzidos; Construtora – metros quadrados construídos; Panificadora – quantidade unitária de pães; Confeitaria – quantidade de quilos de bolos. Ex. pg 135 Pág. 135 95
  • 96. PREÇO DE VENDA Capacidade de Produção: : QUAL A MINHA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO? Definir dentro de um determinado período (dia) qual a minha capacidade de produção. Horas trabalhadas x atendimentos realizados por hora = atendimentos realizados por dia. Exemplo de uma empresa prestadora de serviços: 10 horas X 5 atendimentos = 50 atendimentos/dia 50 atendimentos por dia x 20 dias = 1.000 atendimentos por mês Pág. 135 96
  • 97. Terminologias • Gastos: • Sacrifício Financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço de qualquer natureza, independentemente de terem sido utilizados. • Desembolso: • Pagamento resultante da obtenção de bens ou serviços e que pode ocorrer no momento diferente do gasto. 97
  • 98. • Investimentos: • Valor dos insumos adquiridos pela empresa não utilizados no período, os quais poderão ser empregados em períodos futuros, ou seja, é o gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis em períodos futuros 98
  • 99. E os custos como se classificam? Gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens e serviços 99
  • 100. PREÇO DE VENDA Classificações dos Custos VARIÁVEIS FIXOS Pág. 136 100
  • 101. PREÇO DE VENDA Classificações dos Custos VARIÁVEIS: VARIÁVEIS: • São os custos que se alteram com as quantidades produzidas, ou seja, são os custos de produção. • O custo variável é o valor gasto diretamente com as mercadorias/ produtos/serviços que a empresa vende. • O custo variável é fixo por unidade. Pág. 136 101
  • 102. PREÇO DE VENDA Classificações dos Custos VARIÁVEIS: VARIÁVEIS: Nas atividades • Comerciais é o valor de aquisição das mercadorias a serem Comerciais, revendidas. • Industriais gastos da fabricação dos produtos a serem Industriais, vendidos, envolvendo matérias-primas e mão de obra diretamente utilizada no processo de fabricação. • Prestação de serviços, são os gastos com a mão de obra diretamente envolvida e materiais utilizados na realização do Pág. 136 serviço vendido. 102
  • 103. PREÇO DE VENDA Classificações dos Custos FIXOS: FIXOS: São os custos que não se alteram com as quantidades produzidas, ou seja, são os custos de estrutura. São realizados para funcionamento independentemente do valor das vendas. da empresa, Exemplos de despesas fixas: aluguel, condomínio, IPTU, água, luz, telefone, salários administrativos, pró-labore (retirada dos sócios), etc. O custo fixo é variável por unidade. Pág. 136 103
  • 104. PREÇO DE VENDA Custos Variáveis: O custo variável é fixo por unidade Uma folha A3 de papel custa R$ 20,00 e você precisa fazer 10 cartazes, não importa quantos cartazes você fizer, cada folha terá o seu custo de R$ 20,00 podendo contar no máximo com algum desconto caso a compra do material seja em grande quantidade. QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS VARIÁVEIS? Custo Variável “Total”= Custo Variável / Fixo unitário X Capacidade de Produção CVt = CVu x CP Custo total = 20,00 x 10 = 200,00 Custo total = 20,00 x 20 = 400,00 Pág. 136 104
  • 105. PREÇO DE VENDA Custos Fixos: O custo fixo é variável por unidade O aluguel da sua sala seja R$ 10.000,00 se você vender 01 cartaz, o valor do aluguel repassado para este único trabalho é de R$ 10.000,00 caso você consiga vender 20 cartazes no mês, o rateio do aluguel seria de R$ 500,00 pra cada cartaz. QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS FIXOS? Custo Fixo/ variável “Unitário” = custo fixo ” total” / capacidade de produção CFu = CFt / CP CFu = 10.000,00 /1 = 10.000,00 CFu= 10.000,00 /20 = 500,00 Pág. 136 105
  • 106. PREÇO DE VENDA Custo Unitário Total (CUT): O cálculo do custo unitário total consiste na soma dos custos variáveis mais os custos fixos por serviço prestado. QUAL O MEU CUSTO UNITÁRIO TOTAL? CUT = Custo variável unitário + (custos produção) fixos/capacidade de CUT = CVu + ( CFt/CP) ou CUT= CVu + CFu CUT = 20,00 + (10.000/1.000) = 20,00 + 10,00 = 30,00 Pág. 137 106
  • 107. PREÇO DE VENDA QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS VARIÁVEIS? Custo Variável total = R$ 20,00 x 1.000 = R$ 20.000,00 QUAIS SÃO OS MEUS CUSTOS FIXOS? Custo fixo total = R$ 10.000,00 Custo fixo Unitário = R$ 10.000,00/1.000 = R$10,00 QUAL O MEU CUSTO UNITÁRIO TOTAL? CUT = Custo variável unitário + (custos fixos/capacidade de produção) CUT = 20,00 + (10.000/1.000) = 20,00 + 10,00 = 30,00 Pág. 137 107
  • 108. PREÇO DE VENDA Rentabilidade/Impostos/Comissões de vendas/Investimentos: Obs.: Definir em percentuais futuros O gestor financeiro deverá calcular (%) diretamente sobre as receitas os valores que deseja lucrar com aquele serviço, bem como os impostos, as comissões e os investimentos Exemplo: Rentabilidade (lucro) = 28% Impostos (s/venda) = 15% Comissão sobre vendas = 5% Definir os percentuais ... Investimentos = 2% Pág. 136 108
  • 109. PREÇO DE VENDA Taxa de Marcação (TM): A taxa de marcação é uma etapa importantíssima para definição do preço de venda. Nesse cálculo, o gestor financeiro definirá um coeficiente que será utilizado para o cálculo do preço de venda. Nesse coeficiente estão embutidos os percentuais que foram definidos. Pág. 137 e 138 109
  • 110. PREÇO DE VENDA Margem de Contribuição (MC): A margem de contribuição representa quanto a empresa tem para pagar os custos fixos e gerar o lucro estimado e os recursos para os futuros investimentos. MC = faturamento – (custos variáveis total + (faturamento x (comissão de vendas + impostos) MC = 60.000,00 – (20.000,00+(60.000,00 x 20%)) MC = 28.000 Pág. 138 110
  • 111. PREÇO DE VENDA PONTO DE EQUILÍBRIO (PE): Ponto de equilíbrio é calculado em valor e quantidade para saber quanto que a empresa precisa vender para cobrir apenas o custo (fixo e variável). No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo, muito menos recursos para futuros investimentos. PE valor = (custo fixo / margem de contribuição) x faturamento PE= (CF / MC) x Fat Pág. 139 111
  • 112. PREÇO DE VENDA PONTO DE EQUILÍBRIO (PE): PE valor = (custo fixo / margem de contribuição) x faturamento PE= (CF / MC) x Fat PE valor = (10.000,00 / 28.000,00) x 60.000,00 PE valor = R$ 21.428,57 PE qtde. = PE / PVU PVF= Preço de venda Fixo PE qtde. = 21.428,57/60,00 PE qtde. = 358 atendimentos Pág. 139 112
  • 113. Custos (Fixos e Variáveis) Preço de Venda Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio 113
  • 114. PREÇO DE VENDA LUCRO E INVESTIMENTO: Neste cálculo o gestor financeiro projetará diretamente quais serão os valores finais que a empresa terá de lucro e de recursos para futuros investimentos. Lucro = faturamento X % rentabilidade Lucro =60.000,00 x 28% Lucro = R$ 16.800,00 Investimento = faturamento X % investimento Investimento =60.000,00 x 2% Investimento = R$ 1.200,00 (exercícios pg. 152 e planilha de preço) 114 Pág. 139
  • 115. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Lei da Oferta e Procura / Demanda. É a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto (procura) a oferta (quantidade que é oferecida). A partir dela, é possível descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. Pág. 140 115
  • 116. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Demanda ou Procura Demanda é a quantidade de um bem ou serviço que pode ser adquirido por um preço definido em um dado mercado. Nos informa a quantidade que os consumidores desejam comprar. Pág. 140 116
  • 117. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Determinantes da Demanda: • Preço • Renda • Preço de produtos similares • Gosto • Expectativa • Número de consumidores • Marca • Atendimento • Localização • Formas de pagamentos • Qualidade • Propaganda Pág. 140 117
  • 118. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS R$ DEMANDA OU PROCURA 20,00 Maior preço do bem, menor quantidade demandada (compras) 15,00 Menor preço do bem, maior quantidade demandada (compras) 10,00 200 Curva decrescente 300 400 Qtde. Pág. 141 118
  • 119. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Oferta A oferta pode ser entendida como sendo a quantidade de um bem ou serviço produzido e oferecido no mercado, por um determinado preço em um dado período. Quanto as empresas estão dispostas a produzir e disponibilizar ao mercado. Pág. 140 119
  • 120. Determinantes da oferta: • • • • • • • • • • • Preço Preço dos insumos Tecnologia Expectativas Concorrência Demanda Sazonalidade Impostos Temperatura Disponibilidade dos insumos Tecnologia 120
  • 121. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS R$ OFERTA 20,00 Maior preço do bem, Maior a quantidade Ofertada 15,00 Menor preço do bem, menor a quantidade Ofertada 10,00 200 Curva Ascendente 300 400 Qtde. Pág. 141 121
  • 122. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Quando a oferta de um determinado produto excede muito a procura, seu preço tende a cair. Quando a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do preço. Uma possível concorrência pode desequilibrar essas relações provocando alterações de preços. O valor de um produto pode ser um estimulo positivo ou negativo para os consumidores adquirirem os serviços de que necessitam, mas não é o único. Pág. 140 122
  • 123. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Elementos a serem considerados: Os desejos e necessidades das pessoas e o poder de compra; A disponibilidade dos serviços concorrência; A capacidade das empresas de produzirem determinadas mercadorias com o nível tecnológico desejado. Pág. 140 123
  • 124. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS Lei da Oferta e Procura / Demanda. Sugere que quem determina o preço são os consumidores. (quanto querem comprar e a que preço). Os fornecedores só podem concordar com as exigências e decidir quanto vale a pena produzir para vender ao preço dado pelo consumidor. Pág. 140 124
  • 125. PREÇO DE VENDA COM OS ASPECTOS ECONÔMICOS FILME Pág. 140 125
  • 126. ORÇAMENTO Definição clássica, orçamento é a previsão das quantias monetárias que, num período determinado, devem entrar e sair do caixa Orçamento é um instrumento de natureza econômica elaborado com objetivo de prever determinadas quantias que serão utilizadas para determinados fins. Pág. 142 126
  • 127. ORÇAMENTO Os mandamentos ideais de um orçamento: • Ser transparente; • Definir metas; • Discutir estratégias; • Ter clareza das necessidades; • Ter equilíbrio entre o desejado e o possível; • Aceitar os limites na utilização dos recursos; • Aceitar o orçamento como instrumento de orientação. • Vamos praticar o uso do orçamento? Pág. 143 a 144 127
  • 128. ORÇAMENTO Para efetuar um orçamento, é necessário ter do que realizar, e o quanto custará realizar. a noção Define os recursos necessários para a realização de um determinado projeto. Informa, a aplicação dos recursos que se visa obter. Orçamento deve ir além dos aspectos financeiros, é um retrato fiel e antecipado do ambiente em que a empresa atua. Pág. 142 a 143 A BÚSSOLA DO GESTOR 128