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O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
Natalia Santos Amorim¹
Auricélia Lopes Pereira²
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, nataliasanttosa@hotmail.com¹
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, auricelialpereira@yahoo.com.br²
RESUMO
Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de licenciatura
que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa possibilita um
aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este promove uma
integração do conhecimento teórico com o prático. Baseando-se nessa integração do
conhecimento teórico para o prático, este artigo tem como objetivo apontar o cinema em sala
de aula referenciando a disciplina de História, e que tem como experiência o PIBID, que
promove ao licenciando a experiência de carreira docente, além disso, será analisada a série
“Reign”, série estadunidense que foi lançada no Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história
baseada em fatos reais retrata a História de Mary Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha
Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a história do século XVI, e apesar de se tratar
de um século o início da Idade Moderna, o primeiro episódio da série foi utilizado para
explicar alguns eventuais costumes das pessoas da Idade Média. Foi possível analisar ao
longo do artigo que ao decidir pelo uso dos filmes ou vídeos em sala de aula, deve ser levada
em conta que o cinema é uma produção construída para agradar e também vender, onde, seu
compromisso muitas vezes se volta mais com para o espetáculo do que a verdade e que a
antes do professor passar um filme, ele deve não só assistir o filme, mas fazer uma leitura e
releitura daquilo que o filme passa e daquilo que ele como professor quer transmitir,
possibilitando ao aluno também uma releitura do mesmo.
Palavras-chave: PIBID; Produção Cinematográfica; Disciplina de História.
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1. INTRODUÇÃO
A introdução das imagens cinematográficas como material didático no ensino de História
vem sendo comumente usado ao longo de alguns anos, apesar de que, não seja nenhuma
novidade seu uso como material didático do Ensino de História, a maneira como esse material
cinematográfico é usado em sala de aula vem sendo problematizado.
Segundo Jonathas Serrano (1912), autor de livros didáticos, através dos filmes os
professores teriam condições de proporcionar aos alunos o abandono do tradicional método de
memorização, uma vez que, os alunos por muitas vezes se limitavam a decorar infinitas
sequências de eventos históricos. Segundo Serrano ainda, era por intermédio do recurso visual
que os alunos poderiam aprender, onde seria pelos olhos e não apenas pelos ouvidos que o
conhecimento chegaria até estes.
Atravessado vários anos, os filmes e documentários vem com um grande aporte histórico,
apesar de principalmente os gêneros de ficção estarem inseridos em um contexto de produção
de consumo, os trâmites e enredos destes vêm com muitas informações associadas às
temáticas inseridas na disciplina de História, o que chama atenção não só de professores que
veem nestas cinematografias o alcance pedagógico, mas, principalmente dos alunos que em
suas vidas cotidianas são influenciados por essas massas da mídia.
Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de
licenciatura que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa
possibilita um aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este
promove uma integração do conhecimento teórico com o prático.
Baseando-se nessa integração do conhecimento teórico para o prático, este artigo tem
como objetivo apontar o cinema em sala de aula referenciando a disciplina de História, e que
tem como experiência o PIBID, que promove ao licenciando a experiência de carreira
docente, além disso, será analisada a série “Reign”, série estadunidense que foi lançada no
Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história baseada em fatos reais retrata a História de Mary
Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a
história do século XVI, e apesar de se tratar de um século o início da Idade Moderna, o
primeiro episódio da série foi utilizado para explicar alguns eventuais costumes das pessoas
da Idade Média, exemplo disso, foi analisar as questões das vestes, o casamento que é cena
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representada neste episódio e também a ideia de amor, além disso, foi mostrado aos alunos
que as rupturas e as transições de um acontecimento para outro não se dá de forma pronta e
acabada, mas sim através de um longo processo de adaptações e mudanças.
2. CONHECENDO O PIBID
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência - PIBID é um programa de
incentivo que valoriza e aperfeiçoa a formação do docente universitário na área de
licenciatura para a educação básica.
Constata-se que o PIBID vem possibilitando, na visão de todos os envolvidos
com sua realização, um aperfeiçoamento da formação inicial de docentes para
a educação básica. Em particular destacamos a apreciação dos Licenciandos
que participam deste Programa os quais declaram reiteradamente em seus
depoimentos como o PIBID está contribuindo fortemente para sua formação
profissional em função de propiciar contato direto com a realidade escolar
nos inícios de seu curso, contato com a sala de aula e os alunos,
possibilitando-lhes conhecer de perto a escola pública e os desafios da
profissão docente. (GATTI, Barreto. André, 2013).
O programa tem como objetivo de inserir os alunos no início de sua formação nas escolas
de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento teórico com o prático, além de
promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus professores participarão como
coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao projeto e ao curso de
licenciatura na universidade, gerando assim um vinculo entre o docente bolsista, o supervisor
que obtém o requisito de coformador, o coordenador do projeto que articula e implementa o
projeto na universidade, e o coordenador da área, este é responsável pela seleção e a
orientação dos bolsistas.
Criado pelo Governo Federal no ano de 2007 sua iniciação prática foi efetivada a partir do
ano de 2009, possibilitando no então momento 3.088 bolsas a cursos de licenciaturas de
diversas áreas, com o passar dos anos os números de bolsas obtiveram um grande aumento
elevando o PIBID como um dos mais importantes projetos que fomentam o conhecimento
prático dos docentes da área de licenciatura, as bolsas oferecidas pelo programa são
contraladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
Na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus I, estão inscritos no PIBID de
História 15 alunos, que atuam atualmente na Escola Estadual de Ensino Médio e
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Profissionalizante Doutor Elpídio de Almeida, Escola Estadual Sólon de Lucena e na Escola
Estadual Senador Humberto Lucena, todos sob a supervisão da coordenadora de subprojeto
Auricélia Lopes.
3. O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA
Os trabalhos de historiadores sobre a cinematografia começaram por volta dos anos 60 e
70 estes acompanhados de debates destacavam a importância da diversidade de fontes a serem
utilizadas na pesquisa histórica, especialmente a que se diz respeito da história
contemporânea. Os pesquisadores Marc Ferro e Pierre Sorlin foram os primeiros a se dedicar
ao estudo do cinema e história, segundo eles, a imagem cinematográfica não ilustra e nem
produz a realidade, e sim faz uma reconstrução da realidade com uma linguagem própria é
que se produz em um determinado contexto histórico.
É preciso levar em conta que toda imagem cinematográfica é testemunho de uma
presença, presença essa marcada pela câmera e pela equipe de filmagem e o que vemos na tela
é um registro reproduzido pelo projetor. Para o espectador estas evidências em geral não
interessa o que ele procura mesmo é a emoção que se pode encontrar nessas produções,
porém, para o professor de História, a produção cinematográfica é vista com outros olhos,
pois o cinema para ele é uma fonte não de diversão, mas uma fonte de trabalho que propicia a
construção ou reconstrução histórica, uma vez que, o filme como qualquer outro material
didático requer uma leitura, pois este está inserido em todo um contexto social.
Na produção cinematográfica existem dois tipos principais de filmes: O documental e
ficcional. O filme documental registra imagens selecionadas pelo documentarista, onde, a
pessoa que realiza a montagem corta aquilo que não lhe agrada e daí faz também a sequência
de ordem, podendo colocar trechos de filmes de outros documentários também, de alguns
depoimentos, essa edição e seleção do que lhe agrada e exclusão do que não lhe agrada
expressa a visão de um grupo ou indivíduo quer convencer alguém daquilo que ele propôs
através do seu filme. Já os filmes de gênero ficcional, possuem uma gama de atores, de
cenários, músicas, ruídos, luzes e figurinos, as cenas são filmadas em uma ordem sequencial,
da qual podemos observar. A ordem dessas sequências é feita no momento da montagem. É
importante lembrar aos alunos que ao assistir um filme de ficção ele está diante de versões e
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representações, ou seja, não estão apresentados os fatos como realmente aconteceram, porém,
ela não deve ser tratada como uma mentira. Este tipo de filme deve ser abordado como uma
narrativa que procura transformar as imagens no que de fato aconteceu, ou no que se imagina
ter acontecido.
4. REIGN: SINOPSE DO EPISÓDIO TRABALHADO EM SALA DE AULA
.
Baseados em fatos reais, a série de época "Reign" produção cinematográfica
estadunidense, lançada no Brasil em 14 de outubro, o primeiro episódio de introdução começa
a retratar a história da Rainha Mary Stuart da Escócia, que desde pequena fora prometida ao
futuro rei da França. Criada em um convento, Mary Stuart no ano de 1557 é enviada à França
com suas quatro damas para casar-se com Francis II. A série de caráter histórico monta as
cenas e personagens em cenários e figurinos correspondentes a época, apesar de se tratar de
um período marcado pelo século XVI, século que inicia a Idade Moderna, a série representa
elementos do período medieval, como por exemplo, a consumação do casamento, os costumes
do casamento, as vestes que eram bem simbólicos à época, pois as cores e pomposidade e
acessórios faziam as distinções de classes, e a forte presença da Igreja nos assuntos políticos.
Envolvendo uma trama de cenários políticos, a série envolve o romance, as políticas
econômicas e religiosas em um enredo fictício. Como anteriormente falado, os filmes de
ficção não apresentam em si a realidade, mas representam os fatos das formas como ela
aconteceu. O que não é real já no primeiro episódio? No que diz respeito à História de Mary,
ela nunca foi criada no convento e sim no tribunal da França onde convivera desde criança
com Francis, e seu casamento aconteceu aos catorze ou quinze anos de idade. O casamento
que ocorre no primeiro episódio a noiva se apresenta de vestido branco, o que ainda não
aconteceu, segundo historiadores a primeira noiva a utilizar vestido branco no casamento foi à
própria Mary, mas esta moda apenas veio à tona no século XIX, contudo o casamento que se
trata aqui não é o seu e sim de sua cunhada, irmã de Francis, o casamento de Mary e Francis
na série ocorrem apenas no décimo terceiro episódio da terceira temporada.
5. TEORIA X PRÁTICA
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Após o fim do Império Romano ocidental o continente europeu passou por diversas
transformações sociais, dando início assim a uma sociedade medieval que compreende os
períodos da alta e baixa Idade Média. Durante o período medieval, a Igreja foi uma grande
influenciadora e controladora da vida social, sendo ela então responsável pela instituição de
normas, de condutas e de modos de pensamento, impedindo qualquer ato que fosse a
desencontro de suas doutrinas.
A representação do casamento na Idade Média era um ato de importância familiar,
econômica e política, pois, esta celebração era o meio que a sociedade encarava a garantia
entre duas famílias de grandes proprietários e nobres formarem uma boa aliança ou ao menos
a paz, as crianças praticamente já tinham suas vidas prometidas ao seu “eterno amor” desde o
berço.
Para a Igreja Católica o casamento deveria ser realizado por vontade própria, tanto do
noivo quanto da noiva e depois que o casamento fosse realizado e consumado, não podia mais
ser desfeito. A única exceção que desfaz a afirmativa anterior é que caso fosse descoberto um
grau de parentesco bastante próximo entre os esposos, estes poderiam se divorciar. O
casamento deveria ser realizado durante o dia, os pais da noiva eram responsáveis pela festa,
os vestidos de casamento poderiam ser de qualquer cor, as mulheres de elite se casavam
principalmente com o vermelho que simbolizava status e riqueza, alguns historiadores dizem
que o ramalhete de flores era pra disfarçar o mau cheiro das noivas já que não era tão comum
o banho, o mês de banho das mulheres era em maio, por este motivo nos dias atuais ouvimos
muito que maio é o mês das noivas, justamente por preferirem o dia do casamento neste mês,
outro fato sobre o buquê é que quando jogado para suas amigas solteiras, a noiva deseja para
elas sorte para conseguir um casamento assim como ela conseguiu. Outro símbolo do
casamento são os grãos de arroz que são jogados nos noivos depois do término da cerimônia,
estes simbolizam fertilidade e prosperidade para a família.
Observadas estas análises, e aplicado esse contexto teórico em sala de aula, foi
ensinado aos alunos outros hábitos medievais que estariam inseridos na série. Após de duas
semanas de explicações a cerca do assunto, foi aplicado no primeiro ano do ensino médio na
Escola Estadual de Ensino Médio e Profissionalizante Doutor Elpídio de Almeida o primeiro
episódio da série “Reign”. A série e os referenciais teóricos acerca do tema foram levados
através dos alunos do PIBID de História da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba. Com
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base na série, foi pedido aos alunos que analisassem todos os elementos da série que estavam
no contexto do que foi ensinado em sala de aula. Foi possível observar que os alunos não
ficaram dispersos e que a série em seu potencial cinematográfico chamou muito a atenção dos
alunos, o que causou bons resultados de conteúdo teórico com o prático, do ouvir e do ver.
Ao colocar em prática a série foi possível observar que sempre ao inserir um filme
como materiais didáticos devem ser feita várias análises do material, e deve, sobretudo, ter
uma leitura prévia para com o trabalho com o filme, o que facilitou a compreensão dos alunos
acerca da série foi justamente o fato de antes tê-los preparados teoricamente para receber as
informações da série e a partir daí captar quais elementos que as anteriores quiseram trazer em
seu contexto histórico.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao decidir pelo uso dos filmes ou vídeos em sala de aula, deve ser levada em conta
que o cinema é uma produção construída para agradar e também vender, onde, seu
compromisso muitas vezes se volta mais com para o espetáculo do que a verdade. Mas, o
cinema é também um produto de expressão cultural do modo como a sociedade possivelmente
se vê. A produção cinematográfica também serve de instrumento didático para os professores,
no que se diz respeito à disciplina de História, várias produções ficcionais e documentários
possibilitam o professor o aplicarem de acordo com a temática que está sendo trabalhada em
sala de aula. Foi possível perceber ao longo deste, que a antes do professor passar um filme,
ele deve não só assistir o filme, mas fazer uma leitura e releitura daquilo que o filme passa e
daquilo que ele como professor quer transmitir. Para isso se faz necessário também mostrar
com clareza sobre a época de realização de filme, e conscientizando o aluno de que o filme de
ficção se comunica por meio artístico, chamando a atenção dos alunos para essas informações,
o professor estimulará o aluno a ver os filmes com outros olhos.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Alexandre e OLIVEIRA, Fagundes Letícia: Conexões com a História . 1º
Edição. São Paulo, 2010.
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CAPES, Ministério da Educação, PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
docência. Quarta, 03 Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao-
basica /capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017.
GATTI, B. A. Avaliação qualitativa dos projetos Pibid implementados em instituições
de Ensino Superior – IES localizadas nas regiões Sudeste e Sul. Relatório Técnico. São Paulo:
OEI/CAPES, 2013. 2v.
FAZENDO A HISTÓRIA, PIBID HISTÓRIA UEPB - CAMPUS I, 2014. Disponível
em: <http://fazendoahistoriaporaqui.blogspot.com.br/2012/07/o-casamento-na-idade-
medieval.html > acesso em: 09/08/2017.
FERRO, Marc, Cinema e História. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1992.
SERRANO, Jonathas. Epítome de História Universal. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1912.
SORLIN, Pierre. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. São Paulo: UNESP, 2009.
VESENTINI, Carlos. História e Ensino: O tema do sistema de fábrica visto através
dos filmes, 1997.

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O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID

  • 1. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID Natalia Santos Amorim¹ Auricélia Lopes Pereira² UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, nataliasanttosa@hotmail.com¹ UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, auricelialpereira@yahoo.com.br² RESUMO Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de licenciatura que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa possibilita um aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este promove uma integração do conhecimento teórico com o prático. Baseando-se nessa integração do conhecimento teórico para o prático, este artigo tem como objetivo apontar o cinema em sala de aula referenciando a disciplina de História, e que tem como experiência o PIBID, que promove ao licenciando a experiência de carreira docente, além disso, será analisada a série “Reign”, série estadunidense que foi lançada no Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história baseada em fatos reais retrata a História de Mary Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a história do século XVI, e apesar de se tratar de um século o início da Idade Moderna, o primeiro episódio da série foi utilizado para explicar alguns eventuais costumes das pessoas da Idade Média. Foi possível analisar ao longo do artigo que ao decidir pelo uso dos filmes ou vídeos em sala de aula, deve ser levada em conta que o cinema é uma produção construída para agradar e também vender, onde, seu compromisso muitas vezes se volta mais com para o espetáculo do que a verdade e que a antes do professor passar um filme, ele deve não só assistir o filme, mas fazer uma leitura e releitura daquilo que o filme passa e daquilo que ele como professor quer transmitir, possibilitando ao aluno também uma releitura do mesmo. Palavras-chave: PIBID; Produção Cinematográfica; Disciplina de História.
  • 2. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br 1. INTRODUÇÃO A introdução das imagens cinematográficas como material didático no ensino de História vem sendo comumente usado ao longo de alguns anos, apesar de que, não seja nenhuma novidade seu uso como material didático do Ensino de História, a maneira como esse material cinematográfico é usado em sala de aula vem sendo problematizado. Segundo Jonathas Serrano (1912), autor de livros didáticos, através dos filmes os professores teriam condições de proporcionar aos alunos o abandono do tradicional método de memorização, uma vez que, os alunos por muitas vezes se limitavam a decorar infinitas sequências de eventos históricos. Segundo Serrano ainda, era por intermédio do recurso visual que os alunos poderiam aprender, onde seria pelos olhos e não apenas pelos ouvidos que o conhecimento chegaria até estes. Atravessado vários anos, os filmes e documentários vem com um grande aporte histórico, apesar de principalmente os gêneros de ficção estarem inseridos em um contexto de produção de consumo, os trâmites e enredos destes vêm com muitas informações associadas às temáticas inseridas na disciplina de História, o que chama atenção não só de professores que veem nestas cinematografias o alcance pedagógico, mas, principalmente dos alunos que em suas vidas cotidianas são influenciados por essas massas da mídia. Criado pelo Governo Federal no ano de 2007, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID é um meio de incentivo oferecido aos docentes dos cursos de licenciatura que irão dá continuidade a suas formações no ensino básico, este programa possibilita um aperfeiçoamento da formação inicial desses docentes, uma vez que, este promove uma integração do conhecimento teórico com o prático. Baseando-se nessa integração do conhecimento teórico para o prático, este artigo tem como objetivo apontar o cinema em sala de aula referenciando a disciplina de História, e que tem como experiência o PIBID, que promove ao licenciando a experiência de carreira docente, além disso, será analisada a série “Reign”, série estadunidense que foi lançada no Brasil em 14 de Outubro de 2015, a história baseada em fatos reais retrata a História de Mary Stuart Rainha da Escócia e prima da Rainha Elizabeth I Rainha da Inglaterra, a série retrata a história do século XVI, e apesar de se tratar de um século o início da Idade Moderna, o primeiro episódio da série foi utilizado para explicar alguns eventuais costumes das pessoas da Idade Média, exemplo disso, foi analisar as questões das vestes, o casamento que é cena
  • 3. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br representada neste episódio e também a ideia de amor, além disso, foi mostrado aos alunos que as rupturas e as transições de um acontecimento para outro não se dá de forma pronta e acabada, mas sim através de um longo processo de adaptações e mudanças. 2. CONHECENDO O PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência - PIBID é um programa de incentivo que valoriza e aperfeiçoa a formação do docente universitário na área de licenciatura para a educação básica. Constata-se que o PIBID vem possibilitando, na visão de todos os envolvidos com sua realização, um aperfeiçoamento da formação inicial de docentes para a educação básica. Em particular destacamos a apreciação dos Licenciandos que participam deste Programa os quais declaram reiteradamente em seus depoimentos como o PIBID está contribuindo fortemente para sua formação profissional em função de propiciar contato direto com a realidade escolar nos inícios de seu curso, contato com a sala de aula e os alunos, possibilitando-lhes conhecer de perto a escola pública e os desafios da profissão docente. (GATTI, Barreto. André, 2013). O programa tem como objetivo de inserir os alunos no início de sua formação nas escolas de educação básica, fazendo uma integração do conhecimento teórico com o prático, além de promover o incentivo das escolas públicas, uma vez que, seus professores participarão como coformadores no processo de formação do docente que está inerente ao projeto e ao curso de licenciatura na universidade, gerando assim um vinculo entre o docente bolsista, o supervisor que obtém o requisito de coformador, o coordenador do projeto que articula e implementa o projeto na universidade, e o coordenador da área, este é responsável pela seleção e a orientação dos bolsistas. Criado pelo Governo Federal no ano de 2007 sua iniciação prática foi efetivada a partir do ano de 2009, possibilitando no então momento 3.088 bolsas a cursos de licenciaturas de diversas áreas, com o passar dos anos os números de bolsas obtiveram um grande aumento elevando o PIBID como um dos mais importantes projetos que fomentam o conhecimento prático dos docentes da área de licenciatura, as bolsas oferecidas pelo programa são contraladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, Campus I, estão inscritos no PIBID de História 15 alunos, que atuam atualmente na Escola Estadual de Ensino Médio e
  • 4. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br Profissionalizante Doutor Elpídio de Almeida, Escola Estadual Sólon de Lucena e na Escola Estadual Senador Humberto Lucena, todos sob a supervisão da coordenadora de subprojeto Auricélia Lopes. 3. O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA Os trabalhos de historiadores sobre a cinematografia começaram por volta dos anos 60 e 70 estes acompanhados de debates destacavam a importância da diversidade de fontes a serem utilizadas na pesquisa histórica, especialmente a que se diz respeito da história contemporânea. Os pesquisadores Marc Ferro e Pierre Sorlin foram os primeiros a se dedicar ao estudo do cinema e história, segundo eles, a imagem cinematográfica não ilustra e nem produz a realidade, e sim faz uma reconstrução da realidade com uma linguagem própria é que se produz em um determinado contexto histórico. É preciso levar em conta que toda imagem cinematográfica é testemunho de uma presença, presença essa marcada pela câmera e pela equipe de filmagem e o que vemos na tela é um registro reproduzido pelo projetor. Para o espectador estas evidências em geral não interessa o que ele procura mesmo é a emoção que se pode encontrar nessas produções, porém, para o professor de História, a produção cinematográfica é vista com outros olhos, pois o cinema para ele é uma fonte não de diversão, mas uma fonte de trabalho que propicia a construção ou reconstrução histórica, uma vez que, o filme como qualquer outro material didático requer uma leitura, pois este está inserido em todo um contexto social. Na produção cinematográfica existem dois tipos principais de filmes: O documental e ficcional. O filme documental registra imagens selecionadas pelo documentarista, onde, a pessoa que realiza a montagem corta aquilo que não lhe agrada e daí faz também a sequência de ordem, podendo colocar trechos de filmes de outros documentários também, de alguns depoimentos, essa edição e seleção do que lhe agrada e exclusão do que não lhe agrada expressa a visão de um grupo ou indivíduo quer convencer alguém daquilo que ele propôs através do seu filme. Já os filmes de gênero ficcional, possuem uma gama de atores, de cenários, músicas, ruídos, luzes e figurinos, as cenas são filmadas em uma ordem sequencial, da qual podemos observar. A ordem dessas sequências é feita no momento da montagem. É importante lembrar aos alunos que ao assistir um filme de ficção ele está diante de versões e
  • 5. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br representações, ou seja, não estão apresentados os fatos como realmente aconteceram, porém, ela não deve ser tratada como uma mentira. Este tipo de filme deve ser abordado como uma narrativa que procura transformar as imagens no que de fato aconteceu, ou no que se imagina ter acontecido. 4. REIGN: SINOPSE DO EPISÓDIO TRABALHADO EM SALA DE AULA . Baseados em fatos reais, a série de época "Reign" produção cinematográfica estadunidense, lançada no Brasil em 14 de outubro, o primeiro episódio de introdução começa a retratar a história da Rainha Mary Stuart da Escócia, que desde pequena fora prometida ao futuro rei da França. Criada em um convento, Mary Stuart no ano de 1557 é enviada à França com suas quatro damas para casar-se com Francis II. A série de caráter histórico monta as cenas e personagens em cenários e figurinos correspondentes a época, apesar de se tratar de um período marcado pelo século XVI, século que inicia a Idade Moderna, a série representa elementos do período medieval, como por exemplo, a consumação do casamento, os costumes do casamento, as vestes que eram bem simbólicos à época, pois as cores e pomposidade e acessórios faziam as distinções de classes, e a forte presença da Igreja nos assuntos políticos. Envolvendo uma trama de cenários políticos, a série envolve o romance, as políticas econômicas e religiosas em um enredo fictício. Como anteriormente falado, os filmes de ficção não apresentam em si a realidade, mas representam os fatos das formas como ela aconteceu. O que não é real já no primeiro episódio? No que diz respeito à História de Mary, ela nunca foi criada no convento e sim no tribunal da França onde convivera desde criança com Francis, e seu casamento aconteceu aos catorze ou quinze anos de idade. O casamento que ocorre no primeiro episódio a noiva se apresenta de vestido branco, o que ainda não aconteceu, segundo historiadores a primeira noiva a utilizar vestido branco no casamento foi à própria Mary, mas esta moda apenas veio à tona no século XIX, contudo o casamento que se trata aqui não é o seu e sim de sua cunhada, irmã de Francis, o casamento de Mary e Francis na série ocorrem apenas no décimo terceiro episódio da terceira temporada. 5. TEORIA X PRÁTICA
  • 6. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br Após o fim do Império Romano ocidental o continente europeu passou por diversas transformações sociais, dando início assim a uma sociedade medieval que compreende os períodos da alta e baixa Idade Média. Durante o período medieval, a Igreja foi uma grande influenciadora e controladora da vida social, sendo ela então responsável pela instituição de normas, de condutas e de modos de pensamento, impedindo qualquer ato que fosse a desencontro de suas doutrinas. A representação do casamento na Idade Média era um ato de importância familiar, econômica e política, pois, esta celebração era o meio que a sociedade encarava a garantia entre duas famílias de grandes proprietários e nobres formarem uma boa aliança ou ao menos a paz, as crianças praticamente já tinham suas vidas prometidas ao seu “eterno amor” desde o berço. Para a Igreja Católica o casamento deveria ser realizado por vontade própria, tanto do noivo quanto da noiva e depois que o casamento fosse realizado e consumado, não podia mais ser desfeito. A única exceção que desfaz a afirmativa anterior é que caso fosse descoberto um grau de parentesco bastante próximo entre os esposos, estes poderiam se divorciar. O casamento deveria ser realizado durante o dia, os pais da noiva eram responsáveis pela festa, os vestidos de casamento poderiam ser de qualquer cor, as mulheres de elite se casavam principalmente com o vermelho que simbolizava status e riqueza, alguns historiadores dizem que o ramalhete de flores era pra disfarçar o mau cheiro das noivas já que não era tão comum o banho, o mês de banho das mulheres era em maio, por este motivo nos dias atuais ouvimos muito que maio é o mês das noivas, justamente por preferirem o dia do casamento neste mês, outro fato sobre o buquê é que quando jogado para suas amigas solteiras, a noiva deseja para elas sorte para conseguir um casamento assim como ela conseguiu. Outro símbolo do casamento são os grãos de arroz que são jogados nos noivos depois do término da cerimônia, estes simbolizam fertilidade e prosperidade para a família. Observadas estas análises, e aplicado esse contexto teórico em sala de aula, foi ensinado aos alunos outros hábitos medievais que estariam inseridos na série. Após de duas semanas de explicações a cerca do assunto, foi aplicado no primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual de Ensino Médio e Profissionalizante Doutor Elpídio de Almeida o primeiro episódio da série “Reign”. A série e os referenciais teóricos acerca do tema foram levados através dos alunos do PIBID de História da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba. Com
  • 7. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br base na série, foi pedido aos alunos que analisassem todos os elementos da série que estavam no contexto do que foi ensinado em sala de aula. Foi possível observar que os alunos não ficaram dispersos e que a série em seu potencial cinematográfico chamou muito a atenção dos alunos, o que causou bons resultados de conteúdo teórico com o prático, do ouvir e do ver. Ao colocar em prática a série foi possível observar que sempre ao inserir um filme como materiais didáticos devem ser feita várias análises do material, e deve, sobretudo, ter uma leitura prévia para com o trabalho com o filme, o que facilitou a compreensão dos alunos acerca da série foi justamente o fato de antes tê-los preparados teoricamente para receber as informações da série e a partir daí captar quais elementos que as anteriores quiseram trazer em seu contexto histórico. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao decidir pelo uso dos filmes ou vídeos em sala de aula, deve ser levada em conta que o cinema é uma produção construída para agradar e também vender, onde, seu compromisso muitas vezes se volta mais com para o espetáculo do que a verdade. Mas, o cinema é também um produto de expressão cultural do modo como a sociedade possivelmente se vê. A produção cinematográfica também serve de instrumento didático para os professores, no que se diz respeito à disciplina de História, várias produções ficcionais e documentários possibilitam o professor o aplicarem de acordo com a temática que está sendo trabalhada em sala de aula. Foi possível perceber ao longo deste, que a antes do professor passar um filme, ele deve não só assistir o filme, mas fazer uma leitura e releitura daquilo que o filme passa e daquilo que ele como professor quer transmitir. Para isso se faz necessário também mostrar com clareza sobre a época de realização de filme, e conscientizando o aluno de que o filme de ficção se comunica por meio artístico, chamando a atenção dos alunos para essas informações, o professor estimulará o aluno a ver os filmes com outros olhos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Alexandre e OLIVEIRA, Fagundes Letícia: Conexões com a História . 1º Edição. São Paulo, 2010.
  • 8. (83) 3322.3222 contato@enid.com.br www.enid.com.br CAPES, Ministério da Educação, PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência. Quarta, 03 Setembro 2008. Disponível em: < http://www.capes.gov.br/educacao- basica /capespibid/pibid> Acesso em: 07/08/2017. GATTI, B. A. Avaliação qualitativa dos projetos Pibid implementados em instituições de Ensino Superior – IES localizadas nas regiões Sudeste e Sul. Relatório Técnico. São Paulo: OEI/CAPES, 2013. 2v. FAZENDO A HISTÓRIA, PIBID HISTÓRIA UEPB - CAMPUS I, 2014. Disponível em: <http://fazendoahistoriaporaqui.blogspot.com.br/2012/07/o-casamento-na-idade- medieval.html > acesso em: 09/08/2017. FERRO, Marc, Cinema e História. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. SERRANO, Jonathas. Epítome de História Universal. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1912. SORLIN, Pierre. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. São Paulo: UNESP, 2009. VESENTINI, Carlos. História e Ensino: O tema do sistema de fábrica visto através dos filmes, 1997.