SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  37
ANÁLISE DE VIABILIDADE
ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE
CERVEJA ARTESANAL NA
REGIÃO DA SERRA
CATARINENSE
Aluno: Pablo Ricardo Padilha Taborda
Professores Orientador: Alexandre Zammar
Fernando Zinger
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Santa Catarina - Campus Lages
Projeto Integrador do Técnico em Agronegócio 2016/1
CERVEJAS ARTESANAIS
• O mercado de cervejas artesanais está
em crescimento
• Impulsionado pela tendência de
valorização da sensorialidade e a
busca pelo prazer no consumo
“beba menos, beba melhor”
“As grandes cervejarias são como
bancos que esperam apenas o retorno
financeiro. Para as microcervejarias, o
que está em jogo é o trabalho do
artista.”
Cervejarias artesanais em SC
Mais de 60 (conhecidas)
• IMPLANTAÇÃO
• PRODUÇÃO
• COMERCIALIZAÇÃO
Cerveja Artesanal
(NANOCERVEJARIA)
E ai surge a idéia ...
Nanocervejaria: Produção caseira com
equipamentos profissionais, para pequena
escala que atua sem ter todas as licenças
para atuar.
Microcervejaria: empresa constituída e
legalizada que produz até 200.000
litros/mês de cerveja
Megacervejaria: acima de 200.000
litros/mês
Nano, Micro e Megacervejaria
Associações
MATÉRIAS - PRIMAS
 REPRESENTA MAIS DE 90% EM SUA CONSTITUIÇÃO
Os requisitos básicos para uma água cervejeira, são:
 Seguir padrões de potabilidade;
 Ser transparente;
 Inodora e isenta de qualquer sabor estranho ou matéria
orgânica.
 pH – 6,5 – 7,0
 IDEAL – POÇO ARTESIANO
ÁGUA
(ALEXANDRA; FERNANDES, 2012).
MALTE
 Malte é o produto resultante da germinação e posterior
dessecação do grão de cevada (Hordeum sativum) ou de outros
cereais.
Função:
 Fornecer açucares e nutrientes as leveduras
 Garantir aromas e sabores característicos
 Influenciar na cor da cerveja.
LÚPULO
 Planta trepadeira (Frio e Radiação Solar)
 Utiliza-se a FLOR – LUPULINA(desidratada-pellets)
 TEMPERO DA CERVEJA (SENSORIALISMO)
 Conservante Natural (Propriedades Bactericidas)
FERMENTO(LEVEDURAS)
 Elemento vivo na produção de cerveja;
 Fungos que consomem açucares que são liberados com o
malte na mostura
LIBERANDO O ÁLCOOL
E GÁS CARBÔNICO
2 CATEGORIAS:
 ALTA FERMENTAÇÃO (ALE) -18-25 ºC
 BAIXA FERMENTAÇÃO (LAGERS) – 9-14 ºC
TIPOS DE CERVEJA
Segundo a (SINDICERV,2016) As cervejas são
classificadas pelo teor de álcool e extrato, pelo
malte ou de acordo com o tipo de fermentação.
ALTA FERMENTAÇÃO (ALE)
 20-25 ºc
 SABOR FORTE
 LIGERAMENTE ÁCIDO
 4-8% TEOR ALCOOLICO
BAIXA FERMENTAÇÃO
 9-14ºC
 MAIOR PARTE – LARGER – PILSENER (PILSEN)
 MAIS CLARA
PILSENER(PILSEN)
 Nasceu em Pils - Tchecoslováquia em 1842
 Mais conhecida e consumida no mundo
 De sabor delicado, leve, clara e de baixo
teor alcoólico (entre 3% e 5%)
 Preferida dos brasileiros
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
 MOAGEM DO MALTE
 MOSTURAÇÃO
 FILTRAÇÃO DO MOSTO
 FERVURA DO MOSTO
 RESFRIAMENTO
 FERMENTAÇÃO
 MATURAÇÃO
 ENVASE
LOGOMARCA
CASCATA SERRANA
INVESTIMENTO DE EQUIPAMENTOS
INVESTIMENTO INICIAL PARA 20L R$ REAIS
EQUIPAMENTOS
Fogareiro a gás de alta pressão; R$ 120,00
Caldeirão de 40 cm de diâmetro para fervura do
mosto. R$ 735,00
Torneira metálica para ser adaptada a 1 caldeirão
R$ 129,00
Termômetro lavável com proteção plástica para
imersão R$ 130,00
Moinho para cereais; R$ 79,00
Colher grande de nylon alimentício R$ 91,00
Filtro para mosto R$ 66,00
3 metros de mangueira plástica atóxica; R$ 90,00
Pires branco; R$ 2,00
Densimetro; R$ 58,00
Proveta de 250ml; R$ 13,00
Resfriador (chiller de imersão) R$ 105,00
Airlock (borbulhador) R$ 65,00
3 Baldes Alimenticios R$ 138,00
Torneira plastica R$ 25,50
Escova para lavagem de garrafas; R$ 12,20
Enchedor de garrafas R$ 25,80
Arrolhador R$ 50,00
TOTAL R$ 1.934,50
CUSTO DE PRODUÇÃO PARA 40L MENSAIS
MENSAL
Matéria Prima p/40 L R$ 162,00
66 Garrafas de 600 ml
R$ 105,60
100 Tampinhas
R$ 10,00
Água 100 L
R$ 80,00
Luz
R$ 80,00
Gás
R$ 80,00
TOTAL
R$ 517,60
VENDA DO PRODUTO
LEI PARA A VENDA
‘Art. 11 Para efeitos dessa norma
poderá ser designado
de estabelecimento artesanal ou
estabelecimento caseiro localizado em
área urbana aquele que apresentar
produção anual máxima de:
III- Trinta mil litros de cerveja;”
ANÁLISE ECONÔMICA
A análise econômica se mostra de suma importância pois nos
mostra o investimento inicial + insumos mensais para 40 L de
cerveja, totalizando assim 2452,10 R$ mostrando-se assim:
1º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo Investimento Inicial
517,60 + 1934,50 = 2452,10 R$
Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$
Totalizando um déficit de = - 1396,10 R$
2º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo remanescente Inicial
517,60 + (1396,10) = 1913,70 R$
Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$
Totalizando um déficit de = - 857,70 R$
3º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo remanescente incial
517,60 + (857,70) = 11374,70 R$
Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$
Totalizando um déficit de = - 318,70 R$
ANÁLISE ECONÔMICA
A partir do 4º mês já podemos observar lucratividade:
Custo fixo (insumos) + Custo remanescente incial
517,60 + (318,70) = 836,30 R$
Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$
Totalizando um lucro de = 219,70 R$
A partir do 5º mês o lucro mensal será de 538,40, vejamos:
Custo fixo (insumos)
517,60
Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$
Totalizando um lucro de = 538,40 R$
ANÁLISE ECONÔMICA
ANO 1 – LUCRO TOTAL = 4406,50 R$
ANO 2 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$
ANO 3 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$
ANO 4 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$
TOTAL EM 4 ANOS = 23.788,90 R$
CASE DE SUCESSO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PROJETO INTEGRADOR
CERVEJA ARTESANAL
OBRIGADO !
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
ALEXANDRA, F.; FERNANDES, P. Melhoria dos indicadores microbiológicos em
linhas de enchimento de cerveja em barril. 2012
ANVISA. Malte e Derivados. Resolução - CNNPA nº 12, de 1978, Brasil 24 de julho de
1978. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/12_78_malte.htm acesso
em 10 de junho 2016.
AQUARONE, E. et al.., Biotecnologia Industrial - Volume 4 – Biotecnologia da
Produção de Alimentos. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
BECK, Marcio. Cervejas importadas chegam a ser mais baratas que artesanais
nacionais. O GLOBO, Rio de Janeiro, 26 de julho de 2013. Disponivel em:<
http://oglobo.globo.com/economia/cervejas-importadas-chegam-ser-mais-baratas-que-
artesanais-nacionais-9181277>. Acesso em 12 de junho de 2016.
BORBA, M. L. DE; HOELTGEBAUM, M.; SILVEIRA, A. A produção científica em
empreendedorismo: análise do academy of management meeting: 1954-2005.
BRAND, G.; BENTO, C. V.; BATISTA DE ALMEDIA, J. Elementos Biotecnológicos
Fundamentais No Processo Cervejeiro : 1o Parte – As Leveduras. Revista
Analytica, Universidade de São Paulo, v. N°25, p. 36–42, 2006.
CERRI, C. F. F. Utilização de arroz preto do tipo IAC-600 ( Oryza sativa ) como
adjunto para a produção de cerveja. v. 600, p. 35, 2012
CERVESIA. Mercado Cervejeiro, Crescimento na Crise. Disponível
em <http://www.cervesia.com.br/noticias-de-mercado/1441-
crescimento-na-crise-mar%C3%A7o-2016.html>. Acesso em 12 de
junho de 2016.
COSSIO, M. L. T. et al. cervejas e refrigerantes. Uma ética para
quantos?, v. XXXIII, n. 2, p. 81–87, 2012.
CUNHA, T.V. Competitividade e segmentação na industria
cervejeira: Uma análise da competitividade das microcervejarias
catarinenses. 2001. 105f. Monografia Bacharelado no curso Ciências
econômicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
2001.
FERREIRA,R. H. et al. Inovação na fabricação de cervejas especiais
na região de Belo Horizonte. Perspectivas em ciências da informação,
v 16, n. 4, p. 171-191, out./dez. 2011
GOVERNO DE SANTA CATARINA. Rota das Cervejas. TURISMO SC.
Disponível em <http://turismo.sc.gov.br/atividade/rota-das-cervejas/>.
Acesso em 14 de maio de 2016.
KUNZE, WOLFGANG. Tecnología para Cerveceros y Malteros,
Primera edición en spañol (2006); VLB Berlim.: 459-460.
LAUX, S. Fabricação de cerveja. Companhia Cervejaria Brahma, 1996. 118p. LIN, B.B., CHEN, H.L. AND HUANG,
P.C. Effects on instant Pauchong Tea, cathecin and caffeine on serum cholesterol and serum low – density lipoprotein in
mice. Nutrition Rep. International, 34: 821-829, 1986.
LEWANDOWSKI, C. M. ESTUDO DO USO DE ADJUNTOS EM MOSTO CERVEJEIRO. The effects of brief mindfulness
intervention on acute pain experience: An examination of individual difference, v. 1, 2015.
MEGA, J. F.; NEVES, E.; ANDRADE, C. J. DE. A produção da cerveja no brasil. Revista CITINO, v. 1, n. 1, p. 34–42,
2011.
MORADO, R. Larousse da cerveja. 1ª Ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. 357p.
OGEDA, Alessandra. Santa Catarina ganha sua própria rota de cerveja. RIC MAIS, Florianópolis, 3 de março de 2016.
Disponível em:<http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/panorama/299429-santa-catarina-ganha-a-sua-propria-rota-
da-cerveja.html>. Acesso em 10 de junho de 2016.
REINOLD, Mathias Rembert. Microcervejarias: Como criar diferencial competitivo. Revista Indústria de Bebidas. 2008
– Ano 07 – nº39, p.06.
SINDICERV – Sindicato Nacional da Indústria Cervejeira. Disponível em:<http://www.sindicerv.com.br> Acesso em 15
de Junho de 2016.
TSCHOPE, Ergon Carlos. Microcervejarias e cervejarias: a história, a arte e a tecnologia. São Paulo: Aden Editora,
2001. 224p
VENTURINI FILHO, WG; CEREDA, MP. Cerveja. In: Almeida lima, U., Aquarone, E., Borzani, W., Schmidell, W.
Biotecnologia Industrial (Biotecnologia na produção de alimentos v.4), pp. 91-144. Edgar Blucher, Brasil, 2001
VICENZI, R. Tópicos Especiais em Alimentos II – Bebidas. In: Curso de Química Industrial de Alimentos – UNIJUI,
Ijuí, RS, 2008. WATTEN, R. G. Smokers and non-smokers: Differences in alcohol consumption and intake of other
health-related substances in Norway – a general population study. European Journal of Public Health, 9, 306 – 308
(1999).

Contenu connexe

Tendances

Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFaz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFazatuapropriacerveja
 
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santi
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santiBr cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santi
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santilgspezia
 
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidas
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidasTrabalho de gestão de aliimentos & bebidas
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidasMarcos Pires
 
Embrapa vinho tinto
Embrapa vinho tintoEmbrapa vinho tinto
Embrapa vinho tintopauloweimann
 
Processamento artesanal de frutas licor
Processamento artesanal de frutas   licorProcessamento artesanal de frutas   licor
Processamento artesanal de frutas licorJulio C Finkbeiner
 
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo Avançado
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo AvançadoFaz a tua própria CERVEJA - Módulo Avançado
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo AvançadoFazatuapropriacerveja
 
Projeto Design de Embalagem - Cachaça Cantiga
Projeto Design de Embalagem - Cachaça CantigaProjeto Design de Embalagem - Cachaça Cantiga
Projeto Design de Embalagem - Cachaça CantigaAlexandre Fontes
 
Curso Cerveja. Apresentação
Curso Cerveja. ApresentaçãoCurso Cerveja. Apresentação
Curso Cerveja. Apresentaçãoacademiadeideias
 
Aprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalAprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalJoao Rumpel
 

Tendances (20)

AeB cervejas
AeB cervejasAeB cervejas
AeB cervejas
 
Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFaz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
 
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santi
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santiBr cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santi
Br cerveja artesanal-guilherme-alberici_de_santi
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
Produção de cachaça
Produção de cachaçaProdução de cachaça
Produção de cachaça
 
Dicas para cervejeiros
Dicas para cervejeirosDicas para cervejeiros
Dicas para cervejeiros
 
Introdução ao mundo das cervejas
Introdução ao mundo das cervejasIntrodução ao mundo das cervejas
Introdução ao mundo das cervejas
 
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidas
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidasTrabalho de gestão de aliimentos & bebidas
Trabalho de gestão de aliimentos & bebidas
 
Confraria do Marquês - 01
Confraria do Marquês - 01Confraria do Marquês - 01
Confraria do Marquês - 01
 
Manual de Vinhos
Manual de VinhosManual de Vinhos
Manual de Vinhos
 
Embrapa vinho tinto
Embrapa vinho tintoEmbrapa vinho tinto
Embrapa vinho tinto
 
Processamento artesanal de frutas licor
Processamento artesanal de frutas   licorProcessamento artesanal de frutas   licor
Processamento artesanal de frutas licor
 
GUIA ESPUMANTES 2018 - BRASIL
GUIA ESPUMANTES 2018 - BRASILGUIA ESPUMANTES 2018 - BRASIL
GUIA ESPUMANTES 2018 - BRASIL
 
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo Avançado
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo AvançadoFaz a tua própria CERVEJA - Módulo Avançado
Faz a tua própria CERVEJA - Módulo Avançado
 
Projeto Design de Embalagem - Cachaça Cantiga
Projeto Design de Embalagem - Cachaça CantigaProjeto Design de Embalagem - Cachaça Cantiga
Projeto Design de Embalagem - Cachaça Cantiga
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Curso Cerveja. Apresentação
Curso Cerveja. ApresentaçãoCurso Cerveja. Apresentação
Curso Cerveja. Apresentação
 
Aprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalAprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanal
 
Curiosidades sobre vinho
Curiosidades sobre vinhoCuriosidades sobre vinho
Curiosidades sobre vinho
 
Mundo cervejeiro II
Mundo cervejeiro IIMundo cervejeiro II
Mundo cervejeiro II
 

En vedette

Projeto Cerveja Artesanal - Final
Projeto Cerveja Artesanal - FinalProjeto Cerveja Artesanal - Final
Projeto Cerveja Artesanal - FinalSamuel Canuto
 
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraApostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraJulio C Finkbeiner
 
Apresentação do Projeto Focus
Apresentação do Projeto FocusApresentação do Projeto Focus
Apresentação do Projeto FocusGalo Digital
 
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2ABCursos OnLine
 
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de Cervejas
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de CervejasSommelier de Cervejas - Proposta de Carta de Cervejas
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de CervejasNicholas Bittencourt
 
10 erros comuns em concursos de cerveja
10 erros comuns em concursos de cerveja10 erros comuns em concursos de cerveja
10 erros comuns em concursos de cervejaLuís Celso Jr.
 
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livre
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livreAnexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livre
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livreJS Silva
 
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015acervapaulista
 
Processo de fabricação i
Processo de fabricação iProcesso de fabricação i
Processo de fabricação ipradosenai
 
Processo De ProduçãO De Cerveja
Processo De ProduçãO De CervejaProcesso De ProduçãO De Cerveja
Processo De ProduçãO De CervejaSousa1973
 
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USP
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USPProdução de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USP
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USPmapadacachaca
 
Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Euclides_Vicente
 
Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Perfil Náutico
 

En vedette (20)

Projeto Cerveja Artesanal - Final
Projeto Cerveja Artesanal - FinalProjeto Cerveja Artesanal - Final
Projeto Cerveja Artesanal - Final
 
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraApostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
 
Produção de Cerveja
Produção de CervejaProdução de Cerveja
Produção de Cerveja
 
Apresentação do Projeto Focus
Apresentação do Projeto FocusApresentação do Projeto Focus
Apresentação do Projeto Focus
 
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 2/2
 
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de Cervejas
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de CervejasSommelier de Cervejas - Proposta de Carta de Cervejas
Sommelier de Cervejas - Proposta de Carta de Cervejas
 
10 erros comuns em concursos de cerveja
10 erros comuns em concursos de cerveja10 erros comuns em concursos de cerveja
10 erros comuns em concursos de cerveja
 
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livre
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livreAnexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livre
Anexo lista de microcervejarias no brasil – wikipédia, a enciclopédia livre
 
Cachaça
CachaçaCachaça
Cachaça
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015
ACervA Paulista - Fechamento final / dezembro 2015
 
Processo de fabricação i
Processo de fabricação iProcesso de fabricação i
Processo de fabricação i
 
Processo De ProduçãO De Cerveja
Processo De ProduçãO De CervejaProcesso De ProduçãO De Cerveja
Processo De ProduçãO De Cerveja
 
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USP
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USPProdução de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USP
Produção de Cachaça de Qualidade - Casa do Produtor Rural/ESALQ/USP
 
Veleiros
VeleirosVeleiros
Veleiros
 
Ilusão de otica
Ilusão de oticaIlusão de otica
Ilusão de otica
 
Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013Catalogo porto seguro 2013
Catalogo porto seguro 2013
 
Origami
OrigamiOrigami
Origami
 
Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32Revista Perfil Náutico ed 32
Revista Perfil Náutico ed 32
 
2
22
2
 

Similaire à CERVEJA ARTESANAL - Cascata Serrana

Seminário Chilean Wine Ambassadors
Seminário Chilean Wine Ambassadors Seminário Chilean Wine Ambassadors
Seminário Chilean Wine Ambassadors Luiz Cola
 
Chilean Wine Ambassadors
Chilean Wine AmbassadorsChilean Wine Ambassadors
Chilean Wine AmbassadorsLuiz Cola
 
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em Ascensão
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em AscensãoRD 2015 - Cervejas Curitibanas em Ascensão
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em AscensãoAdri Baldini
 
Palestra simposio poços de calda - 2010 - jackeline
Palestra simposio   poços de calda - 2010 - jackelinePalestra simposio   poços de calda - 2010 - jackeline
Palestra simposio poços de calda - 2010 - jackelineRevista Cafeicultura
 
Análise Comportamento Consumidor Colorado
Análise Comportamento Consumidor ColoradoAnálise Comportamento Consumidor Colorado
Análise Comportamento Consumidor ColoradoMariana Pita
 
Leuven deck completo 2nd round ecf v4
Leuven deck completo 2nd round ecf v4Leuven deck completo 2nd round ecf v4
Leuven deck completo 2nd round ecf v4mia miachell
 
Neca release 1 (1)
Neca release 1 (1)Neca release 1 (1)
Neca release 1 (1)Guy Valerio
 
Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx
 Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx
Apresentação TCC Processos Produtivos .pptxSamuel746188
 
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz - ABIC Fenicafé 2015
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz  - ABIC Fenicafé 2015Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz  - ABIC Fenicafé 2015
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz - ABIC Fenicafé 2015Revista Cafeicultura
 
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...Dayanne Dallicani
 
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça Raiz
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça RaizApresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça Raiz
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça RaizVicente Carvalho
 

Similaire à CERVEJA ARTESANAL - Cascata Serrana (20)

Seminário Chilean Wine Ambassadors
Seminário Chilean Wine Ambassadors Seminário Chilean Wine Ambassadors
Seminário Chilean Wine Ambassadors
 
Chilean Wine Ambassadors
Chilean Wine AmbassadorsChilean Wine Ambassadors
Chilean Wine Ambassadors
 
BRBAR - APRESENTAÇÃO
BRBAR - APRESENTAÇÃO BRBAR - APRESENTAÇÃO
BRBAR - APRESENTAÇÃO
 
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em Ascensão
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em AscensãoRD 2015 - Cervejas Curitibanas em Ascensão
RD 2015 - Cervejas Curitibanas em Ascensão
 
Palestra simposio poços de calda - 2010 - jackeline
Palestra simposio   poços de calda - 2010 - jackelinePalestra simposio   poços de calda - 2010 - jackeline
Palestra simposio poços de calda - 2010 - jackeline
 
Análise Comportamento Consumidor Colorado
Análise Comportamento Consumidor ColoradoAnálise Comportamento Consumidor Colorado
Análise Comportamento Consumidor Colorado
 
Leuven deck completo 2nd round ecf v4
Leuven deck completo 2nd round ecf v4Leuven deck completo 2nd round ecf v4
Leuven deck completo 2nd round ecf v4
 
Artigo 3433
Artigo 3433Artigo 3433
Artigo 3433
 
BACARDI | Brand Advocacy
BACARDI | Brand Advocacy BACARDI | Brand Advocacy
BACARDI | Brand Advocacy
 
Clipping cnc 16042015 versão de impressão
Clipping cnc 16042015   versão de impressãoClipping cnc 16042015   versão de impressão
Clipping cnc 16042015 versão de impressão
 
Neca release 1 (1)
Neca release 1 (1)Neca release 1 (1)
Neca release 1 (1)
 
Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx
 Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx
Apresentação TCC Processos Produtivos .pptx
 
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz - ABIC Fenicafé 2015
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz  - ABIC Fenicafé 2015Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz  - ABIC Fenicafé 2015
Apresentação Mercado de café no Brasl Nathan Herszkowicz - ABIC Fenicafé 2015
 
Organisational Plasticity - Agile 2018
Organisational Plasticity - Agile 2018Organisational Plasticity - Agile 2018
Organisational Plasticity - Agile 2018
 
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...
A presença da cerveja artesanal na rede social Facebook®: Uma análise do rela...
 
Franquia Scada Café
Franquia Scada CaféFranquia Scada Café
Franquia Scada Café
 
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça Raiz
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça RaizApresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça Raiz
Apresentação TCC Pesquisa, Conceito e Produto: Cachaça Raiz
 
Retrospectiva Café 2011
Retrospectiva Café 2011Retrospectiva Café 2011
Retrospectiva Café 2011
 
O Mercado de Bebidas Alcoólicas no Brasil
O Mercado de Bebidas Alcoólicas no BrasilO Mercado de Bebidas Alcoólicas no Brasil
O Mercado de Bebidas Alcoólicas no Brasil
 
Apresentação
Apresentação Apresentação
Apresentação
 

CERVEJA ARTESANAL - Cascata Serrana

  • 1. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL NA REGIÃO DA SERRA CATARINENSE Aluno: Pablo Ricardo Padilha Taborda Professores Orientador: Alexandre Zammar Fernando Zinger Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus Lages Projeto Integrador do Técnico em Agronegócio 2016/1
  • 2.
  • 3. CERVEJAS ARTESANAIS • O mercado de cervejas artesanais está em crescimento • Impulsionado pela tendência de valorização da sensorialidade e a busca pelo prazer no consumo “beba menos, beba melhor”
  • 4.
  • 5. “As grandes cervejarias são como bancos que esperam apenas o retorno financeiro. Para as microcervejarias, o que está em jogo é o trabalho do artista.”
  • 6.
  • 7.
  • 8. Cervejarias artesanais em SC Mais de 60 (conhecidas)
  • 9. • IMPLANTAÇÃO • PRODUÇÃO • COMERCIALIZAÇÃO Cerveja Artesanal (NANOCERVEJARIA) E ai surge a idéia ...
  • 10. Nanocervejaria: Produção caseira com equipamentos profissionais, para pequena escala que atua sem ter todas as licenças para atuar. Microcervejaria: empresa constituída e legalizada que produz até 200.000 litros/mês de cerveja Megacervejaria: acima de 200.000 litros/mês Nano, Micro e Megacervejaria
  • 12.
  • 14.  REPRESENTA MAIS DE 90% EM SUA CONSTITUIÇÃO Os requisitos básicos para uma água cervejeira, são:  Seguir padrões de potabilidade;  Ser transparente;  Inodora e isenta de qualquer sabor estranho ou matéria orgânica.  pH – 6,5 – 7,0  IDEAL – POÇO ARTESIANO ÁGUA (ALEXANDRA; FERNANDES, 2012).
  • 15. MALTE  Malte é o produto resultante da germinação e posterior dessecação do grão de cevada (Hordeum sativum) ou de outros cereais. Função:  Fornecer açucares e nutrientes as leveduras  Garantir aromas e sabores característicos  Influenciar na cor da cerveja.
  • 16. LÚPULO  Planta trepadeira (Frio e Radiação Solar)  Utiliza-se a FLOR – LUPULINA(desidratada-pellets)  TEMPERO DA CERVEJA (SENSORIALISMO)  Conservante Natural (Propriedades Bactericidas)
  • 17. FERMENTO(LEVEDURAS)  Elemento vivo na produção de cerveja;  Fungos que consomem açucares que são liberados com o malte na mostura LIBERANDO O ÁLCOOL E GÁS CARBÔNICO 2 CATEGORIAS:  ALTA FERMENTAÇÃO (ALE) -18-25 ºC  BAIXA FERMENTAÇÃO (LAGERS) – 9-14 ºC
  • 18. TIPOS DE CERVEJA Segundo a (SINDICERV,2016) As cervejas são classificadas pelo teor de álcool e extrato, pelo malte ou de acordo com o tipo de fermentação. ALTA FERMENTAÇÃO (ALE)  20-25 ºc  SABOR FORTE  LIGERAMENTE ÁCIDO  4-8% TEOR ALCOOLICO BAIXA FERMENTAÇÃO  9-14ºC  MAIOR PARTE – LARGER – PILSENER (PILSEN)  MAIS CLARA
  • 19.
  • 20. PILSENER(PILSEN)  Nasceu em Pils - Tchecoslováquia em 1842  Mais conhecida e consumida no mundo  De sabor delicado, leve, clara e de baixo teor alcoólico (entre 3% e 5%)  Preferida dos brasileiros
  • 21. PROCESSO DE FABRICAÇÃO  MOAGEM DO MALTE  MOSTURAÇÃO  FILTRAÇÃO DO MOSTO  FERVURA DO MOSTO  RESFRIAMENTO  FERMENTAÇÃO  MATURAÇÃO  ENVASE
  • 23. INVESTIMENTO DE EQUIPAMENTOS INVESTIMENTO INICIAL PARA 20L R$ REAIS EQUIPAMENTOS Fogareiro a gás de alta pressão; R$ 120,00 Caldeirão de 40 cm de diâmetro para fervura do mosto. R$ 735,00 Torneira metálica para ser adaptada a 1 caldeirão R$ 129,00 Termômetro lavável com proteção plástica para imersão R$ 130,00 Moinho para cereais; R$ 79,00 Colher grande de nylon alimentício R$ 91,00 Filtro para mosto R$ 66,00 3 metros de mangueira plástica atóxica; R$ 90,00 Pires branco; R$ 2,00 Densimetro; R$ 58,00 Proveta de 250ml; R$ 13,00 Resfriador (chiller de imersão) R$ 105,00 Airlock (borbulhador) R$ 65,00 3 Baldes Alimenticios R$ 138,00 Torneira plastica R$ 25,50 Escova para lavagem de garrafas; R$ 12,20 Enchedor de garrafas R$ 25,80 Arrolhador R$ 50,00 TOTAL R$ 1.934,50
  • 24. CUSTO DE PRODUÇÃO PARA 40L MENSAIS MENSAL Matéria Prima p/40 L R$ 162,00 66 Garrafas de 600 ml R$ 105,60 100 Tampinhas R$ 10,00 Água 100 L R$ 80,00 Luz R$ 80,00 Gás R$ 80,00 TOTAL R$ 517,60
  • 26.
  • 27. LEI PARA A VENDA ‘Art. 11 Para efeitos dessa norma poderá ser designado de estabelecimento artesanal ou estabelecimento caseiro localizado em área urbana aquele que apresentar produção anual máxima de: III- Trinta mil litros de cerveja;”
  • 28. ANÁLISE ECONÔMICA A análise econômica se mostra de suma importância pois nos mostra o investimento inicial + insumos mensais para 40 L de cerveja, totalizando assim 2452,10 R$ mostrando-se assim: 1º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo Investimento Inicial 517,60 + 1934,50 = 2452,10 R$ Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$ Totalizando um déficit de = - 1396,10 R$ 2º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo remanescente Inicial 517,60 + (1396,10) = 1913,70 R$ Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$ Totalizando um déficit de = - 857,70 R$ 3º Mês – Custo fixo (insumos) + Custo remanescente incial 517,60 + (857,70) = 11374,70 R$ Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$ Totalizando um déficit de = - 318,70 R$
  • 29. ANÁLISE ECONÔMICA A partir do 4º mês já podemos observar lucratividade: Custo fixo (insumos) + Custo remanescente incial 517,60 + (318,70) = 836,30 R$ Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$ Totalizando um lucro de = 219,70 R$ A partir do 5º mês o lucro mensal será de 538,40, vejamos: Custo fixo (insumos) 517,60 Vendas - 66 garrafas a 16,00 R$ = 1056,00 R$ Totalizando um lucro de = 538,40 R$
  • 30. ANÁLISE ECONÔMICA ANO 1 – LUCRO TOTAL = 4406,50 R$ ANO 2 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$ ANO 3 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$ ANO 4 – LUCRO TOTAL = 6460,80 R$ TOTAL EM 4 ANOS = 23.788,90 R$
  • 32.
  • 35. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ALEXANDRA, F.; FERNANDES, P. Melhoria dos indicadores microbiológicos em linhas de enchimento de cerveja em barril. 2012 ANVISA. Malte e Derivados. Resolução - CNNPA nº 12, de 1978, Brasil 24 de julho de 1978. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/12_78_malte.htm acesso em 10 de junho 2016. AQUARONE, E. et al.., Biotecnologia Industrial - Volume 4 – Biotecnologia da Produção de Alimentos. Edgard Blucher, São Paulo, 2001. BECK, Marcio. Cervejas importadas chegam a ser mais baratas que artesanais nacionais. O GLOBO, Rio de Janeiro, 26 de julho de 2013. Disponivel em:< http://oglobo.globo.com/economia/cervejas-importadas-chegam-ser-mais-baratas-que- artesanais-nacionais-9181277>. Acesso em 12 de junho de 2016. BORBA, M. L. DE; HOELTGEBAUM, M.; SILVEIRA, A. A produção científica em empreendedorismo: análise do academy of management meeting: 1954-2005. BRAND, G.; BENTO, C. V.; BATISTA DE ALMEDIA, J. Elementos Biotecnológicos Fundamentais No Processo Cervejeiro : 1o Parte – As Leveduras. Revista Analytica, Universidade de São Paulo, v. N°25, p. 36–42, 2006. CERRI, C. F. F. Utilização de arroz preto do tipo IAC-600 ( Oryza sativa ) como adjunto para a produção de cerveja. v. 600, p. 35, 2012
  • 36. CERVESIA. Mercado Cervejeiro, Crescimento na Crise. Disponível em <http://www.cervesia.com.br/noticias-de-mercado/1441- crescimento-na-crise-mar%C3%A7o-2016.html>. Acesso em 12 de junho de 2016. COSSIO, M. L. T. et al. cervejas e refrigerantes. Uma ética para quantos?, v. XXXIII, n. 2, p. 81–87, 2012. CUNHA, T.V. Competitividade e segmentação na industria cervejeira: Uma análise da competitividade das microcervejarias catarinenses. 2001. 105f. Monografia Bacharelado no curso Ciências econômicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. FERREIRA,R. H. et al. Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. Perspectivas em ciências da informação, v 16, n. 4, p. 171-191, out./dez. 2011 GOVERNO DE SANTA CATARINA. Rota das Cervejas. TURISMO SC. Disponível em <http://turismo.sc.gov.br/atividade/rota-das-cervejas/>. Acesso em 14 de maio de 2016. KUNZE, WOLFGANG. Tecnología para Cerveceros y Malteros, Primera edición en spañol (2006); VLB Berlim.: 459-460.
  • 37. LAUX, S. Fabricação de cerveja. Companhia Cervejaria Brahma, 1996. 118p. LIN, B.B., CHEN, H.L. AND HUANG, P.C. Effects on instant Pauchong Tea, cathecin and caffeine on serum cholesterol and serum low – density lipoprotein in mice. Nutrition Rep. International, 34: 821-829, 1986. LEWANDOWSKI, C. M. ESTUDO DO USO DE ADJUNTOS EM MOSTO CERVEJEIRO. The effects of brief mindfulness intervention on acute pain experience: An examination of individual difference, v. 1, 2015. MEGA, J. F.; NEVES, E.; ANDRADE, C. J. DE. A produção da cerveja no brasil. Revista CITINO, v. 1, n. 1, p. 34–42, 2011. MORADO, R. Larousse da cerveja. 1ª Ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. 357p. OGEDA, Alessandra. Santa Catarina ganha sua própria rota de cerveja. RIC MAIS, Florianópolis, 3 de março de 2016. Disponível em:<http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/panorama/299429-santa-catarina-ganha-a-sua-propria-rota- da-cerveja.html>. Acesso em 10 de junho de 2016. REINOLD, Mathias Rembert. Microcervejarias: Como criar diferencial competitivo. Revista Indústria de Bebidas. 2008 – Ano 07 – nº39, p.06. SINDICERV – Sindicato Nacional da Indústria Cervejeira. Disponível em:<http://www.sindicerv.com.br> Acesso em 15 de Junho de 2016. TSCHOPE, Ergon Carlos. Microcervejarias e cervejarias: a história, a arte e a tecnologia. São Paulo: Aden Editora, 2001. 224p VENTURINI FILHO, WG; CEREDA, MP. Cerveja. In: Almeida lima, U., Aquarone, E., Borzani, W., Schmidell, W. Biotecnologia Industrial (Biotecnologia na produção de alimentos v.4), pp. 91-144. Edgar Blucher, Brasil, 2001 VICENZI, R. Tópicos Especiais em Alimentos II – Bebidas. In: Curso de Química Industrial de Alimentos – UNIJUI, Ijuí, RS, 2008. WATTEN, R. G. Smokers and non-smokers: Differences in alcohol consumption and intake of other health-related substances in Norway – a general population study. European Journal of Public Health, 9, 306 – 308 (1999).