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O mês de agosto é dedicado às “Vocações”. A cada
domingo, na celebração litúrgica, é destacada uma voca-
ção específica: sacerdotal, diaconal, familiar, religiosa,
catequista e leiga. Essa iniciativa foi instituída pela Confe-
rência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 1981,
com o intuito de refletir e rezar por todas as categorias de
vocaçõesdavidacristã,comotambémdealimentaracons-
ciência vocacional e despertar todos os cristãos para suas
responsabilidadesnaIgreja.
O termovocaçãovemdo verbolatino“vocare”,quesig-
nifica chamar. Todos nós somos vocacionados, chamados
por Deus à santidade. E a resposta a esse chamado que
Deus fazacadaumédadaatra-
vés de vocações específicas.
Dizemos que o vocacionado é
uma pessoa que discerniu em
si a vontade de Deus. É uma
inclinação interna, que supõe
um seguimento, uma resposta
concretadeaçãoevida.
O primeirodomingoédedi-
cado ao ministério ordenado
(bispos, padres e diáconos).
Essa comemoração se deve ao
fato de celebrarmos o dia de
São João Maria Vianney,
patrono dos padres, no dia 4, e
o dia de São Lourenço, diácono e mártir, patrono dos diá-
conos, no dia10.
No segundo domingo, celebramos o Dia dos Pais, dedi-
cado à vocação matrimonial. Junto com a esposa, o pai tem
a missão de levar os filhos a Deus por meio da oração, ensi-
namento e vivência do Evangelho. A família é o lugar do
início da vida física, mas, igualmente, onde deve brotar a
vida espiritual, o conceito de liberdade, de responsabilida-
de,deeducaçãoederespeito.
No terceiro domingo, a Igreja celebra a Festa daAssun-
ção de Nossa Senhora, celebrada dia 15, mas transferida
para o domingo seguinte. Maria é o modelo de todos aque-
les que dizem sim ao chamado de Deus numa entrega total.
Nesse dia, recordamos a vocação à vida consagrada dos
religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vá-
rios institutos, comunidades de vida apostólica, institutos
seculares e também nas novas comunidades. “Os consa-
grados são homens e mulheres que podem acordar o mun-
do.Avida consagrada é uma profecia. Profecia no sentido
de transformar todas as realidades estéreis e áridas sob o
olharfecundoeternodeDeus” (PapaFrancisco).
O quarto domingo é dedicado ao Dia do Catequista,
quando é comemoradaa vocaçãodo cristão leigo na Igreja,
tanto pela sua presença no
seio da Igreja quanto pelo
seu testemunho nos vários
ambientes de trabalho e vida.
Todos nós recordamos com
gratidão os nossos catequis-
tas. Se houver o quinto
domingo, nesse dia, é cele-
brado o dia dos leigos; caso
não haja, o dia do cristão
leigo voltará a ser comemo-
rado no último domingo do
ano litúrgico, solenidade de
CristoRei.
Assim, convoco você,
paroquiano, paroquiana, leitor deste jornal, a refletir sobre
a importância da vocação, que nos leva a descobrir o nosso
papel e o nosso compromisso com a Igreja e a sociedade.A
partir do momento em que tomamos consciência da nossa
vocação, ela precisa levar-nos à ação, vivenciando no dia
a dia o chamado que Deus nos faz, procurando responder a
pergunta:Senhor, quequeresqueeufaça?
Que o Senhor nos ajude e ilumine e que cada um de nós
descubra cada vez mais a beleza da vida cristã e do chama-
do que Deus nos faz para as diversas vocações e, de modo
especial,parasermos santos!
Padre Aderbal Galvão de Sousa
O dogma da Assunção de Nossa
Senhora é o tema do artigo de Zélia
Vianna. Página 2
Yvette Amaral nos fala sobre a
Laudato Si', a encíclica ecológica do
Papa Francisco. Página 7
Vamos continuar relembrando os
fatos marcantes registrados no Folha
de São Pedro nos 25 anos de
trajetória. Página 8
Neste mês, a Igreja celebra a festa da Assunção de
Nossa Senhora que, entre outros títulos, é também vene-
rada sob os nomes de Nossa Senhora da Glória, Nossa
Senhora Rainha dos Anjos, Nossa Senhora da Vitória e
Nossa Senhora da Esperança. Embora
desde o começo do cristianismo o povo
já acreditasse que a Virgem tinha sido
levada ao céu em corpo e alma, a festa da
elevação de Maria ao céu só começou a
ser celebrada no Oriente no século VII.
A festa foi introduzida em Roma pelo
Papa Sérgio I, por volta dos anos 687 a
701, e tinha inicialmente o nome de
Festa da Dormição. Em Roma a celebra-
ção consistia inicialmente numa procis-
são solene até a Basílica de Santa Maria
Maior. Embora a Sagrada Escritura nada
diga a respeito, a crença universal da
Igreja é que Maria morreu, como morreu
seu Filho e como toda pessoa humana
morre,mas,aocontráriodas demaiscria-
turas, cujos corpos humanos serão na
morte transformados em corpos glorio-
sos, o corpo de Maria não precisou pas-
sar por essatransformaçãoporquejamaisconheceuacor-
rupçãodo pecado.
Só mais tarde, quando, em 1.º de novembro de 1950, o
Papa Pio XII proclamou o dogma da Assunção, isso é, a
elevação de Nossa Senhora ao céu, em corpo e alma, não
por sua própria virtude ou poder, mas pelos méritos de
seu Filho Jesus, a festa recebeu o nome que tem hoje:
festa da Assunção de Nossa Senhora. Como acontece
com todos os dogmas que não têm como finalidade
inventar uma verdade, mas estabelecer
oficialmente algo que é comprovada-
mente verdadeiro, o dogma da Assunção
foi proclamado com base na Tradição e
naSagradaEscritura.
Hoje a Igreja convida a uma reflexão
sobre o dogma da Assunção de Nossa
Senhora, muito menos na perspectiva de
uma verdade imposta, e muito mais na
proposta de uma verdade que foi declara-
da para ajudar o povo em sua caminhada
de fé. Hoje cada um de nós é chamado a
proclamar com toda a Igreja que Maria,
embora invisível a nossos olhos, está
viva em corpo e alma, caminhando
conosco, amparando-nos e ajudando-nos
a expandir o Reino de Seu Filho, Reino
com o qual ela se comprometeu com o
seu generoso“Sim”,quefoidadonãoape-
nas em seu nome, mas em nome de toda a
humanidade. A assunção de Maria é uma esperança para
todos nós e uma amostra do que Deus prepara para os que
são capazes de amá-lo, servi-lo e aderir incondicional-
mente a seu projeto, como Maria da Assunção tão bem
soubefazer,maisemelhorquequalquerpessoa.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
PARABÉNS A YVETTE AMARAL
No dia 25 de agosto, Yvette Amaral celebra 90 anos de vida com
uma missa em ação de graças, às 20 horas, na Capela da Sagrada
Família (Doroteias), no Garcia. Em seguida, haverá o lançamento do
seu mais novo livro, intitulado “Em Tuas mãos”, com uma noite de
autógrafos no Café Primaz, ao lado da Capela. O livro é uma coletânea
de crônicas inéditas e algumas outras escritas para jornais e a Rede
Excelsior. Fiel ao seu estilo, Yvette ultrapassa o limite da narração.
Dotada de fina sensibilidade e maestria literária, profundamente
imbuída dos valores humanos e cristãos que regem sua vida, ela usa as
linhas e entrelinhas de seus escritos para suscitar reflexões e
presentear o leitor com inigualáveis lições de vida. O título – Em Tuas
mãos – é intrigante. O pronome possessivo em letra maiúscula aponta
para alguém muito importante, infinitamente acima dela mesma. A
Ele, ela se confia e nas mãos d´Ele entrega a realidade e as
personagenssobreasquaisescreve.
Yvette e seu esposo Carlos na celelebração das
suas bodas de diamante recentemente
ENCONTRO DE PAROQUIANOS
“O dízimo deve
significar muito mais
que uma contribuição.
Nosso compromisso
com o dízimo precisa
estar enraizado no
Cristo. Deve ser um
espelho do nosso com-
promisso de amor para
que a casa do Senhor
seja restaurada mate-
rial e espiritualmen-
te.” Esta foi uma das
orientações transmiti-
das pela missionária
Salete Ferreira durante
o Encontro de Paro-
quianos, realizado em
8 de julho último, na
Igreja da Lapa, com o
tema 'Reavivamento
da fé e aprofundamento da nossa missão como discípulos de
Cristo'. Ela ressaltou que nossa cultura nos treina para nos
voltarmos para nós mesmos. E como dizimistas somos
levados a fazer diferente, a nos doar e partilhar”. “E com que
alegria Deus recebe minha contribuição”, exclamou Salete,
que estava acompanhada do esposo, Marcelo Ribeiro,
também missionário. Na segunda parte do encontro – que foi
organizado pelos coordenadores da Pastoral do Dízimo,
Cláudia e Roberto Vitti –, houve uma fervorosa adoração ao
Santíssimo Sacramento com um momento especial no qual
cada participante se dirigiu ao altar para um encontro pessoal
com o Cristo Eucarístico. O encontro foi iniciado com a
recitação do terço, conduzido pela congregada mariana
Sônia Planzo, que convidou os presentes a participarem da
Escola de Maria, que ocorre todos os sábados, das 9h às 11h,
naIgrejadaLapa.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS
Nos dias 5 e 19 de agosto, acontece a preparação para o
batismo de crianças, das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora
daConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS
Nos dias 6 e 20 de agosto, haverá o batismo de crianças, às
8h30, naIgrejadeSão Pedro.
FESTA DE SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO
Dia 8 de agosto, missa festiva às 9h, na Igreja Nossa Senhora
do Rosário.
FESTA DAASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
De 8 a 11 de agosto, sempre às 8h, será celebrada a Festa de
Nossa Senhora da Assunção na capela do INSA, nos Barris.
Nos dias 8 a 10, acontece o tríduo preparatório; e no dia 11 a
missa festiva, presidida pelo Bispo Auxiliar da nossa
Arquidiocese,Dom GilsonAndrade.
DIA DOS DIÁCONOS
Dia 10 de agosto, missa às 9h, na Igreja Nossa Senhora do
Rosário.
DIA DA BEM-AVENTURADA DULCE DOS POBRES
E DIA DOS PAIS
Dia 13 de agosto, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
São Pedro.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DOADORES
DO BAZAR
Dia 20 de agosto, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São
Pedro.
RETIRO DE PREPARAÇÃO PARA O MÊS DA
BÍBLIA
Dia 26 de agosto, das 8h30 às 11h30, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA
Dia 27 de agosto, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São
Pedro.
ESCOLA DE MARIA
Todos os sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapa.
GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO
CENÁCULO
Venha orar com o Grupo de Oração da Renovação
Carismática Católica às quartas-feiras, às 8h30, na Igreja
Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
“QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS COMO EU
VOS AMEI” (Jo 13,34)
A nossa família paroquial se une
à família do Sr. João Melo dos
Santos, membro do Apostolado
da Oração, falecido em 1.º de
junho último. Segundo teste-
munho da família, “sua gene-
rosidade, espírito agregador e
pacífico tornaram as pessoas
melhores, deixando bons ensi-
namentosparao restodavida”.
Salete Ferreira
O BispoAuxiliar daArquidiocese de São Salvador da
Bahia, Dom Marco Eugênio Galrão, presidiu, no último
dia 29, a missa solene campal de encerramento da Festa
de São Pedro. No altar, ladeado pelo pároco de São Pedro,
padre Aderbal Galvão de Sousa, e outros sacerdotes, o
Bispo lembrou que, depois que São Pedro nega Jesus por
três vezes, Nosso Senhor passa e olha para o apóstolo.
“Não é um olhar de repreensão, mas é o olhar de direção,
de amor. E São Pedro vai lembrar: o mesmo amor que me
chamou, o mesmo amor que me fez sair das águas quando
afundava, é o mesmo amor que me contempla agora na
hora da traição. E Pedro chora amargamente, não porque
pecou, mas porque se sentiu amado”, salientou Dom
MarcoEugênio.
“O fundamento da nossa vida cristã, e isso Nosso
Senhor nos revela por meio de São Pedro, é a certeza de
ser amado”, afirmou o Bispo Auxiliar. “Apesar do meu
pecado, apesar da minha fragilidade, apesar da minha
miséria, Deus me ama e me faz instrumento do seu amor,
levando os irmãos a experimentarem que também são
amados por Deus”, explicou Dom Marco Eugênio ao
grande número de fiéis que circundavam o altar, aos que
acompanhavam a missa solene do telão instalado dentro
do templo e também aos ouvintes da Rede Excelsior que
acompanhavamatransmissãoaovivo.
Além da homilia, Dom Marco Eugênio conduziu
outro momento emocionante: a Oração do Ângelus, pre-
cisamente às 18h (tal como faz pela Rede Excelsior),
seguida daAve Maria cantada por Rejane SouzaAlmeida
e acompanhada com fervor pelo povo de Deus. Outro
belo momento foi o da Ladainha de São Pedro, cantada
por Jean Santos Silva e respondida com entusiasmo pelos
demais cantores e músicos que animaram a celebração e
pelos fiéis. A festa foi encerrada com a execução dos
hinos Pontifício e Nacional e com um pedido de padre
Aderbal: “Vamos sair dessa Eucaristia com o mesmo
compromissodePedro:levarCristoaosirmãos”.
Agradecendo ao Conselho Pastoral Paroquial pela
exitosa organização da Festa de São Pedro, padreAderbal
destacou que, “tal como no dia festivo, paroquianos e
fiéis se fizeram presentes no tríduo preparatório, realiza-
do dos dias 26 a 28, dando inúmeras manifestações de fé
na Santíssima Trindade e de confiança no Padroeiro São
Pedro”.
Temada festa
A festa desse ano enfocou o tema 'A Igreja de Cristo
sob a proteção de Pedro e Maria'. “Jesus Cristo confiou a
Pedro a condução da Igreja e quis que essa Igreja fosse
umafamília.Comotodafamíliatemumamãe,Jesus dese-
jou que sua Igreja compartilhasse da maternidade da Sua
mãe,Maria”,destacouopárocodeSãoPedro, padreAder-
bal Galvão de Sousa. “Dessa forma, nossa Igreja caminha
na missão até os dias atuais: com Pedro – que hoje é o
Papa Francisco – e sob a proteção de Maria”, assinalou
padre Aderbal, acrescentando que o tema da festa tam-
bém foi escolhido porque “estamos no Ano Nacional
Mariano”, instituído pela Conferência Nacional dos Bis-
pos do Brasil (CNBB) em comemoração aos 300 anos do
encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio
Paraíbado Sul.
Tríduo preparatório
O tema geral da festa foi dividido em subtemas que
foram alvo de reflexões nos dias do tríduo preparatório
realizado na Igreja Matriz. No primeiro dia, representan-
tes das comunidades das igrejas Nossa Senhora do Rosá-
rio e Senhor Bom Jesus dosAflitos enfocaram o subtema
'AIgreja edificada em Pedro' por meio de uma dramatiza-
ção do trecho do Evangelho de Mateus 16,13-20 (Tu és
Pedro e sobre esta rocha edificarei a minha Igreja). À
medida que eles traziam blocos feitos de papelão que iam
representando a construção da Igreja, Zélia Vianna foi
explicando que Jesus Cristo é a pedra angular que susten-
ta a Igreja, e Pedro é a pedra maciça que dá continuidade à
Igreja de Cristo e que hoje é representado pelo Papa Fran-
cisco. “Mas a Igreja também somos nós”, acrescentou
Zélia,ressaltandoque“cadaumdenós éumapedraviva
Maria Alcina Pipolo
da Igreja viva”, e que “precisamos ser pedras atuantes,
engajadasecomprometidas”.
No segundo dia, representantes da comunidade da
Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa entraram na
Matriz envoltas em véus azuis para ilustrar o subtema
'Maria, Mãe da Igreja', ao tempo em que Lúcia Lira lem-
brava a passagem do Evangelho de João quando Jesus lhe
diz aos pés da cruz: Eis aí a sua mãe. “Com essa expres-
são, Ele revela a Maria o grau mais elevado da sua mater-
nidade: enquanto mãe do Salvador, ela é mãe também de
todos os membros do Corpo Místico de Cristo. Maria é
mãe da Igreja não por invenção nossa, mas por vontade de
Cristo”, frisou Lúcia, acrescentando que “Maria é sim-
plesmente mãe e não quer glórias, não quer ser Deus, não
quer nada. Maria só quer ser mãe, cuidar de mim, de você,
dos nossos filhos”.
No último dia do tríduo, representantes da comunida-
de da Igreja de São Pedro discorreram sobre o subtema
'Com Pedro e Maria continuamos a Missão' através da
representação das Bodas de Caná e do primeiro milagre
de Jesus, transformando água em vinho. Getúlio Macha-
do falou sobre o Papa Francisco, “que vem seguindo com
fidelidade o caminho de Cristo, e, com amor e alegria,
dando continuidade à missão de Pedro”. Jorge Ricardo
Valois destacou que Maria nos convida “a acolher a Pala-
vra do Seu Filho como ela acolheu, a romper falsos con-
ceitos de Cristo para gerarmos Cristo no mundo”. Nos
três dias houve momentos de adoração ao Santíssimo
Sacramento,conduzidospelodiáconoLourivalAlmeida.
Dia festivo
Paroquianos e fiéis de diversos bairros chegaram cedo
e participaram com fé e entusiasmo da programação em
louvor ao Padroeiro. Às 6h30 muitos deles já apreciaram
a alvorada realizada na Praça da Piedade. Em seguida,
lotaram as sete missas celebradas na Matriz das 7h às 15h
e participaramcom alegriada procissão que levou o barco
dePedro pelasruasdocentrodacidade.
Às 8h, padre Aderbal presidiu a tradicional missa na
intenção dos comerciantes, comerciários e vendedores
ambulantes do centro da cidade e da Polícia Militar (espe-
cialmente o 18.º Batalhão, cuja área de atuação é o cen-
tro). Participaram os presidentes da Federação das Câma-
ras de Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL), Antonir
Tawil, da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador
(CDL),Alberto Nunes, do Sindicato dos Comerciários da
Bahia, Jaelson Dourado, da Associação Empresários da
Cidade Alta (Aecasa), Haroldo Nuñez, e da Associação
das Baianas de Acarajé (Abam), Rita Santos; além do
comandante do 18.º BPM, coronel Marcos Antônio
Lemos; da representante da Associação Comercial da
Bahia, Sueli da Penha; e dos lojistas Maria José Vieira,
FlávioVieiraeSantiago.
Amissa das 11h, celebrada na intenção das comunida-
des religiosas da Paróquia, contou com a participação de
irmãs das congregações das Beneditinas Missionárias,
Nossa Senhora dos Humildes, Escravas da Imaculada
Menina, Paulinas, Capuchinha da Imaculada de Lourdes,
Ursulinas da União Romana, Filhas da Caridade e Fran-
ciscanasImaculatinas.
A missa solene campal teve a participação dos padres
Fernando Leal, Thierry Bierlaire, André Luís Alves
Lima, Gabriel dos Santos Filho e Frederico Tupinambá
Moreira,alémdodiáconoLourivalAlmeida.
Maria Alcina Pipolo
01-ALBERTINA RIBEIRO DA GAMA
01-ANA MARIA DA SILVA BATISTA
01-NILZETE PEREIRA DE JESUS
01-VERA LÚCIA ZACARIAS FRAGA
02-AMÉLIA FERREIRA DA SILVA
02-EUNICE CAETANO DE SOUZA
02-EUNICE MARIA DE OLIVEIRA
02-Mª MADALENA DOS SANTOS
03-LECTÍCIA FERREIRA PIRAJÁ
04-VALFREDO GUERRA LIMA
05-ABIGAIL BRANDÃO M. DE ANDRADE
05-CARLOS ROBERTO G. BRANDÃO
05-MARIA DAS NEVES LEAL SIMÕES
06-ELSIA COELHO DE CARVALHO
06-NILZA MOTA DOS SANTOS
06-PEDRINA WAGNER DE ALMEIDA
07-FRANCISCAALMEIDA GONÇALVES
08-AILTON SANTOS ASSIS
08-EUNÉSIA MARIA TEIXEIRA NUNES
08-M.ª EUNICE DA SILVA PEREIRA
08-MARLENE DE SOUZA RABELLO
08-ZÉLIA MARIA VIANNA BRAGA
09-ADELAIDE BARBOSA FERREIRA
09-LÊDAALVES DA CRUZ
09-MILTON SANTOS
09-ROSÂNGELA C. DOS SANTOS
09-SÍLVIA Mª CONTREIRAS SANTOS
10-LÚCIA VELOSO
10-VAJURACI DA SILVA
11-DILZA BEHENS PERDIZ
11-IVONE TRINDADE DE BRITO
12-IVANICE CLARA SANTOS
12-JADSON F. CONCEIÇÃO DA SILVA
12-LÚCIA SAMPAIO ALMEIDA
12-Mª CLARA NERI DOS SANTOS
12-RICARDO NEDER
13-DIRLENE OLIVEIRA DE SOUZA
14-DANIEL BAHIANO PEDRAL SAMPAIO
14-HÉLDER DE OLIVEIRA ROCHA
14-LUIZA L. PEREGRINO DE CARVALHO
14-Mª LÚCIA ROCHA LOBO COHIM
15-ANA LÚCIA DE JESUS GONZAGA
15-FERNANDO RICARDO B.DA SILVA
15-FRANSINEIDE MOURA DE OLIVEIRA
15-JOSÉ AUGUSTO BISPO DE SENA
15-JOSELITA CERQUEIRA GRAÇA
15-LAUDILEIA SILVA DOMINGUES
15-M.ª DAASSUNÇÃO DE S. FERNANDEZ
16-REGINALDA CONCEIÇÃO DE JESUS
17-GLAUCIMEIRE BENTO DE SOUZA
18-LÊDA GOES CERQUEIRA
18-MARIA HELENAALVES CORDEIRO
18-NOÉLIA VICENTE DA SILVA
19-EDINOLANGE OLIVEIRA QUEIROZ
19-JOSÉ CARDEAL TRINDADE
19-Mª JOSÉ VIEIRA LEITE
19-VILMA LIMA DE OLIVEIRA
19-WALDELICE DE OLIVEIRA SALES
20-CATARINA BERNARDA S. DE MACÊDO
20-ROSA DA SILVA
21-CARLOS ANTÔNIO DE O. E SOUZA
21-HÉLIO LEANDRO DOS SANTOS
22-GLADYS PERAZZO DE SÁ FERREIRA
22-JANE BARBOSA DE OLIVEIRA FRANCA
22-MÔNICA DOS SANTOS ROSÁRIO
23-ADENILZA DAVINA PEREIRA LOPES
23-GEDEON GOMES DA SILVA
23-VALDOMIRO F. DA SILVA FILHO
23-YOLANDA PEREIRA DA MOTA24-
FABIANE SILVA MENEZES
24-MARIA BETÂNIA BARROS JATOBÁ
25-ALMIR BRITO
25-ÍCARO FERREIRA DA SILVA
25-LUIZA PEREIRA SOBRINHO
26-ELIANE DA CUNHA DIAS
26-GENÉSIA QUEIROZ UMBURANAS
27-ANTÔNIAADERALDA C. ROSA
27-IONARA PINHEIRO BISPO
27-M.ª CONCEIÇÃO DOS SANTOS
27-M.ª DO LIVRAMENTO M. DE SOUZA
28-AUGUSTO DE SENA ROCHA
28-DIONÉA GONÇALVES BORBA
28-EDITE LEAL NEVES
28-JOÃO FELIPE TEIXEIRA DE S. FREITAS
28-VILMAANDRADE E SILVA
29-HILDECY BATISTA PINHEIRO
29-LUIZ GONZAGA DE MENEZES
29-Mª EDICE CRUZ RODRIGUES
29-MARIANAALVES DE MOURA
29-RUTH VELOSO DA SILVA
29-VALDELICE NASCIMENTO BARRETO
30-NELSON MACHADO SIMÕES
30-PRISCILA DE ALMEIDA RHEINSCHMITT
30-TIMOCLÉA ROSA BACELAR
31-BIANCA DE CARVALHO SOUZA ROCHA
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
JUNHO/2017
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 7.358,00
Espórtulas de batizados .............................. 680,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 530,00
Dízimos .................................................. 30.661,85
Coletas ordinárias ................................. 10.996,25
Taxas de certidões ...................................... 210,00
Donativos ............................................... 10.500,00
Rendimento do bazar ............................. 8.903,00
Rendimento do restaurante .................... 6.849,91
Aluguéis ................................................ 1.200,00
Rendimento de aplicações bancárias .. 93,22
TOTAL ............................................... 77.982,23
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 6.243,20
Material litúrgico ...................................... 601,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00
Salários ....................................... 22.977,50
Vale refeição ......................................... 7.389,02
Vale transporte ......................................... 2.181,60
Encargos sociais ......................... 12.738,98
Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00
Material de informática ............................ 164,70
Correios .................................................. 1.139,35
Água, energia e telefonia ........................ 4.920,64
Serviços contábeis .................................. 775,78
Tarifa bancária ............................................. 68,40
Taxa do programa SGCP ...................... 110,50
Repasse de taxa à Cúria ........................ 3.922,99
Manutenção de equipamentos ............. 4.681,95
Despesas com automóvel ..................... 461,06
Móveis e utensílios ............................... 3.163,00
TOTAL ............................................. 75.337,32
SALDO DO MÊS 2.644,91
Ser dizimista é viver da esperança e
anunciar com a própria vida a Boa Nova
de Jesus Cristo.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
Aencíclica Laudato Si' não é recente. Foi assinada pelo
Papa Francisco em maio de 2015, mas ainda conserva sua
novidade. Digo novidade porque é daqueles textos que
nunca se desatualizam. É uma preciosidade e foi uma
supresa. Como um papa produz um documento eclesial
que, além do conteúdo teológico, apresenta informações
científicas de naturezas tão diversas? Há parágrafos em
que fala o pontífice; há outros em que sobressai o ecologis-
ta, o humanista, o economista, etc. Tudo é dito com pro-
fundidade, mas num estilo simples que
tanto cativa o intelectual, como o cidadão
de escolaridade mediana. É ampla a sua
visão ecológica. Esta observação é exem-
plo disto: “Mas, hoje, não podemos deixar
de reconhecer que uma verdadeira aborda-
gem ecológica sempre se torna uma abor-
dagem social que deve integrar a justiça
nos debates sobre o meio ambiente para
ouvir tanto o clamor da terra como o cla-
mordos pobres”.
Ao enumerar situações que apontam
para um uso incontrolado dos bens da terra, é indispensá-
vel o reconhecimento das causas de cuja extirpação resul-
tarão as mudanças. Adverte no parágrafo 101: “Para nada
serviria descrever os sintomas, se não reconhecêssemos a
raiz humana da crise ecológica. Há um modo desordenado
de conceber a vida e a ação do ser humano que contradiz a
realidade até ao ponto de arruiná-la”. Insiste na falta de
controle que o homem revela em relação ao progresso téc-
nico e científico. Complementando o seu pensamento com
o parecer de Romano Guardini, conclui: “Averdade é que
o 'homem moderno não foi educado para o uso reto do
poder', porque o imenso crescimento tecnológico não foi
acompanhado por um desenvolvimento do ser humano
quantoàresponsabilidade,aos valores,àconsciência”.
Apela para a mudança desde o sistema econômico até
os hábitos cotidianos. É enfático nessa formulação: “Não
haveráumanovarelaçãocomanaturezasemumserhuma-
no novo. Pode zelar pelo meio ambiente quem se conside-
ra senhor único dos dons do planeta? Um
exagerado antropocentrismo, assim como
o individualismo são barreiras que impe-
dem a luta ecológica. Se a solidariedade
não comandar as relações humanas, é vã a
tentativa de resguardar a natureza”. Argu-
menta o papa: “Atécnica separada da ética
dificilmente será capaz de autolimitar o
seu (do homem) poder”. Mais adiante, ele
articula a ecologia com o humanismo: “O
desaparecimento de uma cultura pode ser
tanto ou mais grave do que o desapareci-
mento de uma espécie animal ou vegetal. A imposição de
um estilo hegemônico de vida ligado a um modo de produ-
ção pode ser tão nocivo como a alteração dos ecossiste-
mas”.
Assim o Papa Francisco dá o seu recado aos homens de
boa vontade que querem salvar o planetadas setas funestas
das agressões ecológicas. Que ele seja ouvido e atendido
para que as decisões dos responsáveis não aconteçam
tardedemais.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
A infecção por ameba ocorre pela ingestão de cistos
viáveis da Entamoeba histolytica, presentes em alimen-
tos, água e até mesmo por mãos contaminadas com fezes.
Esse protozoário atinge uma ampla distribuição geográfi-
ca, presente preferencialmente em populações com bai-
xascondiçõessanitáriasedehigiene.
Após a contaminação, há liberação de trofozoítos
móveis a partir dos cistos. No cólon, os trofozoítos podem
permanecer como comensais, na maior parte dos casos,
ou invadir a mucosa, causando colite, como também cir-
cular na corrente sanguínea, podendo ocasionar abcesso
no fígado e até mesmo no cérebro.As fezes contaminadas
podem ter cistos ou formas de trofozoítos,porém somente
os cistos sobrevivem no meio ambiente, sendo fonte de
novasinfecções.
Uma das complicações da infestação por ameba é a
colite(inflamaçãodo intestinogrosso), que cursa com dor
abdominal,diarreialeveeatémesmoperdadepeso.Algu-
mas pessoas podem apresentar um quadro de diarreia
com fezes líquidas, com presença de sangue e muco. Na
colite,adorpodeserconfundidacomos sintomasdeapen-
dicite aguda. Das infecções fora do intestino, o fígado é o
órgão mais atingido, ocasionando hepatitee abcesso ame-
biano, que é um aspecto muito grave da doença. O diag-
nóstico é feito pela história do paciente, por exames de
fezes, testes sorológicos e exames de imagem quando
necessário.
A amebíase, assim como outras parasitoses, é um
grave problema de saúde pública, principalmente em
localidades de baixa escolaridade, baixos índices de
desenvolvimento populacional, condições precárias de
saneamento básico, higiene e distribuição de água trata-
da. Medidas preventivas devem ser tomadas no cuidado
comaprincipalmentenalavagemdasmãos.
AMEBÍASE
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado, Ir. Erlinda Baria
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Na edição de abrilmaiojunho de
1996, estreiam no Folha dois articulis-
tas:GetúlioMachado,passando acon-
tar a história de criação da Paróquia; e
Zélia Vianna, com um artigo sobre a
“Força do Espírito Santo”. Na edição
de outubronovembrodezembro de
96, estreia a articulista Yvette Amaral
com o artigo “Preparando o Jubileu”,
com referência à preparação para o
Grande Jubileu doAno 2000.Aedição
de maiojunho de 1998 foi uma edição
especialquedivulgouacelebraçãofes-
tiva de ação de graças pelos 15 anos de
ordenação sacerdotal de padre
Aderbal e a abertura do novo espaço
de evangelização da Paróquia – a
IgrejadaLapa.
A edição de marçoabril de 1999
em diante passou a contar com o
“Guia de Serviços De Irmão Para
Irmão”, disponibilizado serviços de
paroquianos nas suas áreas de atuação
profissional.Aedição de novembro de
99 foi a primeira colorida e que come-
morava os dez anos de pastoreio de
padre Aderbal na Paróquia de São
Pedro. Mantém o formato tabloide,
mas com tamanho um pouco maior:
21X30, queconservaatéhoje.
Na edição de janeiro de 2000, “No-
tas da Comunidade”, antes restrita à
página 2, passa a ocupar as páginas
centrais do jornal. Nesta e nas edições
seguintes, o jornal registra as diversas
atividades das Santas Missões
Populares da Paróquia, bem como traz
páginas com conteúdo de formação
missionária.
Na edição de junho de 2000,
YvetteAmaral volta a colaborar com o
Folha, enfocando, dessa vez, a cada
mês tópicos da Campanha da
Fraternidade 'Novo Milênio sem
Exclusões'. Durante todo o ano, o
jornal vai registrando os passos da
Paróquia Missionária, que vive um
tempofortedemissão.
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Maria Alcina Pipolo
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Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Agosto de 2017

  • 1. O mês de agosto é dedicado às “Vocações”. A cada domingo, na celebração litúrgica, é destacada uma voca- ção específica: sacerdotal, diaconal, familiar, religiosa, catequista e leiga. Essa iniciativa foi instituída pela Confe- rência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 1981, com o intuito de refletir e rezar por todas as categorias de vocaçõesdavidacristã,comotambémdealimentaracons- ciência vocacional e despertar todos os cristãos para suas responsabilidadesnaIgreja. O termovocaçãovemdo verbolatino“vocare”,quesig- nifica chamar. Todos nós somos vocacionados, chamados por Deus à santidade. E a resposta a esse chamado que Deus fazacadaumédadaatra- vés de vocações específicas. Dizemos que o vocacionado é uma pessoa que discerniu em si a vontade de Deus. É uma inclinação interna, que supõe um seguimento, uma resposta concretadeaçãoevida. O primeirodomingoédedi- cado ao ministério ordenado (bispos, padres e diáconos). Essa comemoração se deve ao fato de celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, patrono dos padres, no dia 4, e o dia de São Lourenço, diácono e mártir, patrono dos diá- conos, no dia10. No segundo domingo, celebramos o Dia dos Pais, dedi- cado à vocação matrimonial. Junto com a esposa, o pai tem a missão de levar os filhos a Deus por meio da oração, ensi- namento e vivência do Evangelho. A família é o lugar do início da vida física, mas, igualmente, onde deve brotar a vida espiritual, o conceito de liberdade, de responsabilida- de,deeducaçãoederespeito. No terceiro domingo, a Igreja celebra a Festa daAssun- ção de Nossa Senhora, celebrada dia 15, mas transferida para o domingo seguinte. Maria é o modelo de todos aque- les que dizem sim ao chamado de Deus numa entrega total. Nesse dia, recordamos a vocação à vida consagrada dos religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vá- rios institutos, comunidades de vida apostólica, institutos seculares e também nas novas comunidades. “Os consa- grados são homens e mulheres que podem acordar o mun- do.Avida consagrada é uma profecia. Profecia no sentido de transformar todas as realidades estéreis e áridas sob o olharfecundoeternodeDeus” (PapaFrancisco). O quarto domingo é dedicado ao Dia do Catequista, quando é comemoradaa vocaçãodo cristão leigo na Igreja, tanto pela sua presença no seio da Igreja quanto pelo seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida. Todos nós recordamos com gratidão os nossos catequis- tas. Se houver o quinto domingo, nesse dia, é cele- brado o dia dos leigos; caso não haja, o dia do cristão leigo voltará a ser comemo- rado no último domingo do ano litúrgico, solenidade de CristoRei. Assim, convoco você, paroquiano, paroquiana, leitor deste jornal, a refletir sobre a importância da vocação, que nos leva a descobrir o nosso papel e o nosso compromisso com a Igreja e a sociedade.A partir do momento em que tomamos consciência da nossa vocação, ela precisa levar-nos à ação, vivenciando no dia a dia o chamado que Deus nos faz, procurando responder a pergunta:Senhor, quequeresqueeufaça? Que o Senhor nos ajude e ilumine e que cada um de nós descubra cada vez mais a beleza da vida cristã e do chama- do que Deus nos faz para as diversas vocações e, de modo especial,parasermos santos! Padre Aderbal Galvão de Sousa O dogma da Assunção de Nossa Senhora é o tema do artigo de Zélia Vianna. Página 2 Yvette Amaral nos fala sobre a Laudato Si', a encíclica ecológica do Papa Francisco. Página 7 Vamos continuar relembrando os fatos marcantes registrados no Folha de São Pedro nos 25 anos de trajetória. Página 8
  • 2. Neste mês, a Igreja celebra a festa da Assunção de Nossa Senhora que, entre outros títulos, é também vene- rada sob os nomes de Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora Rainha dos Anjos, Nossa Senhora da Vitória e Nossa Senhora da Esperança. Embora desde o começo do cristianismo o povo já acreditasse que a Virgem tinha sido levada ao céu em corpo e alma, a festa da elevação de Maria ao céu só começou a ser celebrada no Oriente no século VII. A festa foi introduzida em Roma pelo Papa Sérgio I, por volta dos anos 687 a 701, e tinha inicialmente o nome de Festa da Dormição. Em Roma a celebra- ção consistia inicialmente numa procis- são solene até a Basílica de Santa Maria Maior. Embora a Sagrada Escritura nada diga a respeito, a crença universal da Igreja é que Maria morreu, como morreu seu Filho e como toda pessoa humana morre,mas,aocontráriodas demaiscria- turas, cujos corpos humanos serão na morte transformados em corpos glorio- sos, o corpo de Maria não precisou pas- sar por essatransformaçãoporquejamaisconheceuacor- rupçãodo pecado. Só mais tarde, quando, em 1.º de novembro de 1950, o Papa Pio XII proclamou o dogma da Assunção, isso é, a elevação de Nossa Senhora ao céu, em corpo e alma, não por sua própria virtude ou poder, mas pelos méritos de seu Filho Jesus, a festa recebeu o nome que tem hoje: festa da Assunção de Nossa Senhora. Como acontece com todos os dogmas que não têm como finalidade inventar uma verdade, mas estabelecer oficialmente algo que é comprovada- mente verdadeiro, o dogma da Assunção foi proclamado com base na Tradição e naSagradaEscritura. Hoje a Igreja convida a uma reflexão sobre o dogma da Assunção de Nossa Senhora, muito menos na perspectiva de uma verdade imposta, e muito mais na proposta de uma verdade que foi declara- da para ajudar o povo em sua caminhada de fé. Hoje cada um de nós é chamado a proclamar com toda a Igreja que Maria, embora invisível a nossos olhos, está viva em corpo e alma, caminhando conosco, amparando-nos e ajudando-nos a expandir o Reino de Seu Filho, Reino com o qual ela se comprometeu com o seu generoso“Sim”,quefoidadonãoape- nas em seu nome, mas em nome de toda a humanidade. A assunção de Maria é uma esperança para todos nós e uma amostra do que Deus prepara para os que são capazes de amá-lo, servi-lo e aderir incondicional- mente a seu projeto, como Maria da Assunção tão bem soubefazer,maisemelhorquequalquerpessoa. Zélia Vianna zelia.vianna@yahoo.com.br PARABÉNS A YVETTE AMARAL No dia 25 de agosto, Yvette Amaral celebra 90 anos de vida com uma missa em ação de graças, às 20 horas, na Capela da Sagrada Família (Doroteias), no Garcia. Em seguida, haverá o lançamento do seu mais novo livro, intitulado “Em Tuas mãos”, com uma noite de autógrafos no Café Primaz, ao lado da Capela. O livro é uma coletânea de crônicas inéditas e algumas outras escritas para jornais e a Rede Excelsior. Fiel ao seu estilo, Yvette ultrapassa o limite da narração. Dotada de fina sensibilidade e maestria literária, profundamente imbuída dos valores humanos e cristãos que regem sua vida, ela usa as linhas e entrelinhas de seus escritos para suscitar reflexões e presentear o leitor com inigualáveis lições de vida. O título – Em Tuas mãos – é intrigante. O pronome possessivo em letra maiúscula aponta para alguém muito importante, infinitamente acima dela mesma. A Ele, ela se confia e nas mãos d´Ele entrega a realidade e as personagenssobreasquaisescreve. Yvette e seu esposo Carlos na celelebração das suas bodas de diamante recentemente
  • 3. ENCONTRO DE PAROQUIANOS “O dízimo deve significar muito mais que uma contribuição. Nosso compromisso com o dízimo precisa estar enraizado no Cristo. Deve ser um espelho do nosso com- promisso de amor para que a casa do Senhor seja restaurada mate- rial e espiritualmen- te.” Esta foi uma das orientações transmiti- das pela missionária Salete Ferreira durante o Encontro de Paro- quianos, realizado em 8 de julho último, na Igreja da Lapa, com o tema 'Reavivamento da fé e aprofundamento da nossa missão como discípulos de Cristo'. Ela ressaltou que nossa cultura nos treina para nos voltarmos para nós mesmos. E como dizimistas somos levados a fazer diferente, a nos doar e partilhar”. “E com que alegria Deus recebe minha contribuição”, exclamou Salete, que estava acompanhada do esposo, Marcelo Ribeiro, também missionário. Na segunda parte do encontro – que foi organizado pelos coordenadores da Pastoral do Dízimo, Cláudia e Roberto Vitti –, houve uma fervorosa adoração ao Santíssimo Sacramento com um momento especial no qual cada participante se dirigiu ao altar para um encontro pessoal com o Cristo Eucarístico. O encontro foi iniciado com a recitação do terço, conduzido pela congregada mariana Sônia Planzo, que convidou os presentes a participarem da Escola de Maria, que ocorre todos os sábados, das 9h às 11h, naIgrejadaLapa. PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS Nos dias 5 e 19 de agosto, acontece a preparação para o batismo de crianças, das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora daConceiçãodaLapa. BATISMO DE CRIANÇAS Nos dias 6 e 20 de agosto, haverá o batismo de crianças, às 8h30, naIgrejadeSão Pedro. FESTA DE SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO Dia 8 de agosto, missa festiva às 9h, na Igreja Nossa Senhora do Rosário. FESTA DAASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA De 8 a 11 de agosto, sempre às 8h, será celebrada a Festa de Nossa Senhora da Assunção na capela do INSA, nos Barris. Nos dias 8 a 10, acontece o tríduo preparatório; e no dia 11 a missa festiva, presidida pelo Bispo Auxiliar da nossa Arquidiocese,Dom GilsonAndrade. DIA DOS DIÁCONOS Dia 10 de agosto, missa às 9h, na Igreja Nossa Senhora do Rosário. DIA DA BEM-AVENTURADA DULCE DOS POBRES E DIA DOS PAIS Dia 13 de agosto, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DOADORES DO BAZAR Dia 20 de agosto, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. RETIRO DE PREPARAÇÃO PARA O MÊS DA BÍBLIA Dia 26 de agosto, das 8h30 às 11h30, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DIZIMISTAS DA PARÓQUIA Dia 27 de agosto, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. ESCOLA DE MARIA Todos os sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora da ConceiçãodaLapa. GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO CENÁCULO Venha orar com o Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica às quartas-feiras, às 8h30, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa. “QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI” (Jo 13,34) A nossa família paroquial se une à família do Sr. João Melo dos Santos, membro do Apostolado da Oração, falecido em 1.º de junho último. Segundo teste- munho da família, “sua gene- rosidade, espírito agregador e pacífico tornaram as pessoas melhores, deixando bons ensi- namentosparao restodavida”. Salete Ferreira
  • 4. O BispoAuxiliar daArquidiocese de São Salvador da Bahia, Dom Marco Eugênio Galrão, presidiu, no último dia 29, a missa solene campal de encerramento da Festa de São Pedro. No altar, ladeado pelo pároco de São Pedro, padre Aderbal Galvão de Sousa, e outros sacerdotes, o Bispo lembrou que, depois que São Pedro nega Jesus por três vezes, Nosso Senhor passa e olha para o apóstolo. “Não é um olhar de repreensão, mas é o olhar de direção, de amor. E São Pedro vai lembrar: o mesmo amor que me chamou, o mesmo amor que me fez sair das águas quando afundava, é o mesmo amor que me contempla agora na hora da traição. E Pedro chora amargamente, não porque pecou, mas porque se sentiu amado”, salientou Dom MarcoEugênio. “O fundamento da nossa vida cristã, e isso Nosso Senhor nos revela por meio de São Pedro, é a certeza de ser amado”, afirmou o Bispo Auxiliar. “Apesar do meu pecado, apesar da minha fragilidade, apesar da minha miséria, Deus me ama e me faz instrumento do seu amor, levando os irmãos a experimentarem que também são amados por Deus”, explicou Dom Marco Eugênio ao grande número de fiéis que circundavam o altar, aos que acompanhavam a missa solene do telão instalado dentro do templo e também aos ouvintes da Rede Excelsior que acompanhavamatransmissãoaovivo. Além da homilia, Dom Marco Eugênio conduziu outro momento emocionante: a Oração do Ângelus, pre- cisamente às 18h (tal como faz pela Rede Excelsior), seguida daAve Maria cantada por Rejane SouzaAlmeida e acompanhada com fervor pelo povo de Deus. Outro belo momento foi o da Ladainha de São Pedro, cantada por Jean Santos Silva e respondida com entusiasmo pelos demais cantores e músicos que animaram a celebração e pelos fiéis. A festa foi encerrada com a execução dos hinos Pontifício e Nacional e com um pedido de padre Aderbal: “Vamos sair dessa Eucaristia com o mesmo compromissodePedro:levarCristoaosirmãos”. Agradecendo ao Conselho Pastoral Paroquial pela exitosa organização da Festa de São Pedro, padreAderbal destacou que, “tal como no dia festivo, paroquianos e fiéis se fizeram presentes no tríduo preparatório, realiza- do dos dias 26 a 28, dando inúmeras manifestações de fé na Santíssima Trindade e de confiança no Padroeiro São Pedro”. Temada festa A festa desse ano enfocou o tema 'A Igreja de Cristo sob a proteção de Pedro e Maria'. “Jesus Cristo confiou a Pedro a condução da Igreja e quis que essa Igreja fosse umafamília.Comotodafamíliatemumamãe,Jesus dese- jou que sua Igreja compartilhasse da maternidade da Sua mãe,Maria”,destacouopárocodeSãoPedro, padreAder- bal Galvão de Sousa. “Dessa forma, nossa Igreja caminha na missão até os dias atuais: com Pedro – que hoje é o Papa Francisco – e sob a proteção de Maria”, assinalou padre Aderbal, acrescentando que o tema da festa tam- bém foi escolhido porque “estamos no Ano Nacional Mariano”, instituído pela Conferência Nacional dos Bis- pos do Brasil (CNBB) em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraíbado Sul. Tríduo preparatório O tema geral da festa foi dividido em subtemas que foram alvo de reflexões nos dias do tríduo preparatório realizado na Igreja Matriz. No primeiro dia, representan- tes das comunidades das igrejas Nossa Senhora do Rosá- rio e Senhor Bom Jesus dosAflitos enfocaram o subtema 'AIgreja edificada em Pedro' por meio de uma dramatiza- ção do trecho do Evangelho de Mateus 16,13-20 (Tu és Pedro e sobre esta rocha edificarei a minha Igreja). À medida que eles traziam blocos feitos de papelão que iam representando a construção da Igreja, Zélia Vianna foi explicando que Jesus Cristo é a pedra angular que susten- ta a Igreja, e Pedro é a pedra maciça que dá continuidade à Igreja de Cristo e que hoje é representado pelo Papa Fran- cisco. “Mas a Igreja também somos nós”, acrescentou Zélia,ressaltandoque“cadaumdenós éumapedraviva Maria Alcina Pipolo
  • 5. da Igreja viva”, e que “precisamos ser pedras atuantes, engajadasecomprometidas”. No segundo dia, representantes da comunidade da Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa entraram na Matriz envoltas em véus azuis para ilustrar o subtema 'Maria, Mãe da Igreja', ao tempo em que Lúcia Lira lem- brava a passagem do Evangelho de João quando Jesus lhe diz aos pés da cruz: Eis aí a sua mãe. “Com essa expres- são, Ele revela a Maria o grau mais elevado da sua mater- nidade: enquanto mãe do Salvador, ela é mãe também de todos os membros do Corpo Místico de Cristo. Maria é mãe da Igreja não por invenção nossa, mas por vontade de Cristo”, frisou Lúcia, acrescentando que “Maria é sim- plesmente mãe e não quer glórias, não quer ser Deus, não quer nada. Maria só quer ser mãe, cuidar de mim, de você, dos nossos filhos”. No último dia do tríduo, representantes da comunida- de da Igreja de São Pedro discorreram sobre o subtema 'Com Pedro e Maria continuamos a Missão' através da representação das Bodas de Caná e do primeiro milagre de Jesus, transformando água em vinho. Getúlio Macha- do falou sobre o Papa Francisco, “que vem seguindo com fidelidade o caminho de Cristo, e, com amor e alegria, dando continuidade à missão de Pedro”. Jorge Ricardo Valois destacou que Maria nos convida “a acolher a Pala- vra do Seu Filho como ela acolheu, a romper falsos con- ceitos de Cristo para gerarmos Cristo no mundo”. Nos três dias houve momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento,conduzidospelodiáconoLourivalAlmeida. Dia festivo Paroquianos e fiéis de diversos bairros chegaram cedo e participaram com fé e entusiasmo da programação em louvor ao Padroeiro. Às 6h30 muitos deles já apreciaram a alvorada realizada na Praça da Piedade. Em seguida, lotaram as sete missas celebradas na Matriz das 7h às 15h e participaramcom alegriada procissão que levou o barco dePedro pelasruasdocentrodacidade. Às 8h, padre Aderbal presidiu a tradicional missa na intenção dos comerciantes, comerciários e vendedores ambulantes do centro da cidade e da Polícia Militar (espe- cialmente o 18.º Batalhão, cuja área de atuação é o cen- tro). Participaram os presidentes da Federação das Câma- ras de Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL), Antonir Tawil, da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador (CDL),Alberto Nunes, do Sindicato dos Comerciários da Bahia, Jaelson Dourado, da Associação Empresários da Cidade Alta (Aecasa), Haroldo Nuñez, e da Associação das Baianas de Acarajé (Abam), Rita Santos; além do comandante do 18.º BPM, coronel Marcos Antônio Lemos; da representante da Associação Comercial da Bahia, Sueli da Penha; e dos lojistas Maria José Vieira, FlávioVieiraeSantiago. Amissa das 11h, celebrada na intenção das comunida- des religiosas da Paróquia, contou com a participação de irmãs das congregações das Beneditinas Missionárias, Nossa Senhora dos Humildes, Escravas da Imaculada Menina, Paulinas, Capuchinha da Imaculada de Lourdes, Ursulinas da União Romana, Filhas da Caridade e Fran- ciscanasImaculatinas. A missa solene campal teve a participação dos padres Fernando Leal, Thierry Bierlaire, André Luís Alves Lima, Gabriel dos Santos Filho e Frederico Tupinambá Moreira,alémdodiáconoLourivalAlmeida. Maria Alcina Pipolo
  • 6. 01-ALBERTINA RIBEIRO DA GAMA 01-ANA MARIA DA SILVA BATISTA 01-NILZETE PEREIRA DE JESUS 01-VERA LÚCIA ZACARIAS FRAGA 02-AMÉLIA FERREIRA DA SILVA 02-EUNICE CAETANO DE SOUZA 02-EUNICE MARIA DE OLIVEIRA 02-Mª MADALENA DOS SANTOS 03-LECTÍCIA FERREIRA PIRAJÁ 04-VALFREDO GUERRA LIMA 05-ABIGAIL BRANDÃO M. DE ANDRADE 05-CARLOS ROBERTO G. BRANDÃO 05-MARIA DAS NEVES LEAL SIMÕES 06-ELSIA COELHO DE CARVALHO 06-NILZA MOTA DOS SANTOS 06-PEDRINA WAGNER DE ALMEIDA 07-FRANCISCAALMEIDA GONÇALVES 08-AILTON SANTOS ASSIS 08-EUNÉSIA MARIA TEIXEIRA NUNES 08-M.ª EUNICE DA SILVA PEREIRA 08-MARLENE DE SOUZA RABELLO 08-ZÉLIA MARIA VIANNA BRAGA 09-ADELAIDE BARBOSA FERREIRA 09-LÊDAALVES DA CRUZ 09-MILTON SANTOS 09-ROSÂNGELA C. DOS SANTOS 09-SÍLVIA Mª CONTREIRAS SANTOS 10-LÚCIA VELOSO 10-VAJURACI DA SILVA 11-DILZA BEHENS PERDIZ 11-IVONE TRINDADE DE BRITO 12-IVANICE CLARA SANTOS 12-JADSON F. CONCEIÇÃO DA SILVA 12-LÚCIA SAMPAIO ALMEIDA 12-Mª CLARA NERI DOS SANTOS 12-RICARDO NEDER 13-DIRLENE OLIVEIRA DE SOUZA 14-DANIEL BAHIANO PEDRAL SAMPAIO 14-HÉLDER DE OLIVEIRA ROCHA 14-LUIZA L. PEREGRINO DE CARVALHO 14-Mª LÚCIA ROCHA LOBO COHIM 15-ANA LÚCIA DE JESUS GONZAGA 15-FERNANDO RICARDO B.DA SILVA 15-FRANSINEIDE MOURA DE OLIVEIRA 15-JOSÉ AUGUSTO BISPO DE SENA 15-JOSELITA CERQUEIRA GRAÇA 15-LAUDILEIA SILVA DOMINGUES 15-M.ª DAASSUNÇÃO DE S. FERNANDEZ 16-REGINALDA CONCEIÇÃO DE JESUS 17-GLAUCIMEIRE BENTO DE SOUZA 18-LÊDA GOES CERQUEIRA 18-MARIA HELENAALVES CORDEIRO 18-NOÉLIA VICENTE DA SILVA 19-EDINOLANGE OLIVEIRA QUEIROZ 19-JOSÉ CARDEAL TRINDADE 19-Mª JOSÉ VIEIRA LEITE 19-VILMA LIMA DE OLIVEIRA 19-WALDELICE DE OLIVEIRA SALES 20-CATARINA BERNARDA S. DE MACÊDO 20-ROSA DA SILVA 21-CARLOS ANTÔNIO DE O. E SOUZA 21-HÉLIO LEANDRO DOS SANTOS 22-GLADYS PERAZZO DE SÁ FERREIRA 22-JANE BARBOSA DE OLIVEIRA FRANCA 22-MÔNICA DOS SANTOS ROSÁRIO 23-ADENILZA DAVINA PEREIRA LOPES 23-GEDEON GOMES DA SILVA 23-VALDOMIRO F. DA SILVA FILHO 23-YOLANDA PEREIRA DA MOTA24- FABIANE SILVA MENEZES 24-MARIA BETÂNIA BARROS JATOBÁ 25-ALMIR BRITO 25-ÍCARO FERREIRA DA SILVA 25-LUIZA PEREIRA SOBRINHO 26-ELIANE DA CUNHA DIAS 26-GENÉSIA QUEIROZ UMBURANAS 27-ANTÔNIAADERALDA C. ROSA 27-IONARA PINHEIRO BISPO 27-M.ª CONCEIÇÃO DOS SANTOS 27-M.ª DO LIVRAMENTO M. DE SOUZA 28-AUGUSTO DE SENA ROCHA 28-DIONÉA GONÇALVES BORBA 28-EDITE LEAL NEVES 28-JOÃO FELIPE TEIXEIRA DE S. FREITAS 28-VILMAANDRADE E SILVA 29-HILDECY BATISTA PINHEIRO 29-LUIZ GONZAGA DE MENEZES 29-Mª EDICE CRUZ RODRIGUES 29-MARIANAALVES DE MOURA 29-RUTH VELOSO DA SILVA 29-VALDELICE NASCIMENTO BARRETO 30-NELSON MACHADO SIMÕES 30-PRISCILA DE ALMEIDA RHEINSCHMITT 30-TIMOCLÉA ROSA BACELAR 31-BIANCA DE CARVALHO SOUZA ROCHA A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO JUNHO/2017 RECEITAS Espórtulas de missas ............................... 7.358,00 Espórtulas de batizados .............................. 680,00 Espórtulas de matrimônios .......................... 530,00 Dízimos .................................................. 30.661,85 Coletas ordinárias ................................. 10.996,25 Taxas de certidões ...................................... 210,00 Donativos ............................................... 10.500,00 Rendimento do bazar ............................. 8.903,00 Rendimento do restaurante .................... 6.849,91 Aluguéis ................................................ 1.200,00 Rendimento de aplicações bancárias .. 93,22 TOTAL ............................................... 77.982,23 DESPESAS Manutenção e conservação .................. 6.243,20 Material litúrgico ...................................... 601,00 Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00 Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00 Salários ....................................... 22.977,50 Vale refeição ......................................... 7.389,02 Vale transporte ......................................... 2.181,60 Encargos sociais ......................... 12.738,98 Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00 Material de informática ............................ 164,70 Correios .................................................. 1.139,35 Água, energia e telefonia ........................ 4.920,64 Serviços contábeis .................................. 775,78 Tarifa bancária ............................................. 68,40 Taxa do programa SGCP ...................... 110,50 Repasse de taxa à Cúria ........................ 3.922,99 Manutenção de equipamentos ............. 4.681,95 Despesas com automóvel ..................... 461,06 Móveis e utensílios ............................... 3.163,00 TOTAL ............................................. 75.337,32 SALDO DO MÊS 2.644,91 Ser dizimista é viver da esperança e anunciar com a própria vida a Boa Nova de Jesus Cristo. SEJA DIZIMISTA INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
  • 7. Aencíclica Laudato Si' não é recente. Foi assinada pelo Papa Francisco em maio de 2015, mas ainda conserva sua novidade. Digo novidade porque é daqueles textos que nunca se desatualizam. É uma preciosidade e foi uma supresa. Como um papa produz um documento eclesial que, além do conteúdo teológico, apresenta informações científicas de naturezas tão diversas? Há parágrafos em que fala o pontífice; há outros em que sobressai o ecologis- ta, o humanista, o economista, etc. Tudo é dito com pro- fundidade, mas num estilo simples que tanto cativa o intelectual, como o cidadão de escolaridade mediana. É ampla a sua visão ecológica. Esta observação é exem- plo disto: “Mas, hoje, não podemos deixar de reconhecer que uma verdadeira aborda- gem ecológica sempre se torna uma abor- dagem social que deve integrar a justiça nos debates sobre o meio ambiente para ouvir tanto o clamor da terra como o cla- mordos pobres”. Ao enumerar situações que apontam para um uso incontrolado dos bens da terra, é indispensá- vel o reconhecimento das causas de cuja extirpação resul- tarão as mudanças. Adverte no parágrafo 101: “Para nada serviria descrever os sintomas, se não reconhecêssemos a raiz humana da crise ecológica. Há um modo desordenado de conceber a vida e a ação do ser humano que contradiz a realidade até ao ponto de arruiná-la”. Insiste na falta de controle que o homem revela em relação ao progresso téc- nico e científico. Complementando o seu pensamento com o parecer de Romano Guardini, conclui: “Averdade é que o 'homem moderno não foi educado para o uso reto do poder', porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado por um desenvolvimento do ser humano quantoàresponsabilidade,aos valores,àconsciência”. Apela para a mudança desde o sistema econômico até os hábitos cotidianos. É enfático nessa formulação: “Não haveráumanovarelaçãocomanaturezasemumserhuma- no novo. Pode zelar pelo meio ambiente quem se conside- ra senhor único dos dons do planeta? Um exagerado antropocentrismo, assim como o individualismo são barreiras que impe- dem a luta ecológica. Se a solidariedade não comandar as relações humanas, é vã a tentativa de resguardar a natureza”. Argu- menta o papa: “Atécnica separada da ética dificilmente será capaz de autolimitar o seu (do homem) poder”. Mais adiante, ele articula a ecologia com o humanismo: “O desaparecimento de uma cultura pode ser tanto ou mais grave do que o desapareci- mento de uma espécie animal ou vegetal. A imposição de um estilo hegemônico de vida ligado a um modo de produ- ção pode ser tão nocivo como a alteração dos ecossiste- mas”. Assim o Papa Francisco dá o seu recado aos homens de boa vontade que querem salvar o planetadas setas funestas das agressões ecológicas. Que ele seja ouvido e atendido para que as decisões dos responsáveis não aconteçam tardedemais. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com A infecção por ameba ocorre pela ingestão de cistos viáveis da Entamoeba histolytica, presentes em alimen- tos, água e até mesmo por mãos contaminadas com fezes. Esse protozoário atinge uma ampla distribuição geográfi- ca, presente preferencialmente em populações com bai- xascondiçõessanitáriasedehigiene. Após a contaminação, há liberação de trofozoítos móveis a partir dos cistos. No cólon, os trofozoítos podem permanecer como comensais, na maior parte dos casos, ou invadir a mucosa, causando colite, como também cir- cular na corrente sanguínea, podendo ocasionar abcesso no fígado e até mesmo no cérebro.As fezes contaminadas podem ter cistos ou formas de trofozoítos,porém somente os cistos sobrevivem no meio ambiente, sendo fonte de novasinfecções. Uma das complicações da infestação por ameba é a colite(inflamaçãodo intestinogrosso), que cursa com dor abdominal,diarreialeveeatémesmoperdadepeso.Algu- mas pessoas podem apresentar um quadro de diarreia com fezes líquidas, com presença de sangue e muco. Na colite,adorpodeserconfundidacomos sintomasdeapen- dicite aguda. Das infecções fora do intestino, o fígado é o órgão mais atingido, ocasionando hepatitee abcesso ame- biano, que é um aspecto muito grave da doença. O diag- nóstico é feito pela história do paciente, por exames de fezes, testes sorológicos e exames de imagem quando necessário. A amebíase, assim como outras parasitoses, é um grave problema de saúde pública, principalmente em localidades de baixa escolaridade, baixos índices de desenvolvimento populacional, condições precárias de saneamento básico, higiene e distribuição de água trata- da. Medidas preventivas devem ser tomadas no cuidado comaprincipalmentenalavagemdasmãos. AMEBÍASE Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna Ilustrações: Getúlio Machado, Ir. Erlinda Baria Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil Na edição de abrilmaiojunho de 1996, estreiam no Folha dois articulis- tas:GetúlioMachado,passando acon- tar a história de criação da Paróquia; e Zélia Vianna, com um artigo sobre a “Força do Espírito Santo”. Na edição de outubronovembrodezembro de 96, estreia a articulista Yvette Amaral com o artigo “Preparando o Jubileu”, com referência à preparação para o Grande Jubileu doAno 2000.Aedição de maiojunho de 1998 foi uma edição especialquedivulgouacelebraçãofes- tiva de ação de graças pelos 15 anos de ordenação sacerdotal de padre Aderbal e a abertura do novo espaço de evangelização da Paróquia – a IgrejadaLapa. A edição de marçoabril de 1999 em diante passou a contar com o “Guia de Serviços De Irmão Para Irmão”, disponibilizado serviços de paroquianos nas suas áreas de atuação profissional.Aedição de novembro de 99 foi a primeira colorida e que come- morava os dez anos de pastoreio de padre Aderbal na Paróquia de São Pedro. Mantém o formato tabloide, mas com tamanho um pouco maior: 21X30, queconservaatéhoje. Na edição de janeiro de 2000, “No- tas da Comunidade”, antes restrita à página 2, passa a ocupar as páginas centrais do jornal. Nesta e nas edições seguintes, o jornal registra as diversas atividades das Santas Missões Populares da Paróquia, bem como traz páginas com conteúdo de formação missionária. Na edição de junho de 2000, YvetteAmaral volta a colaborar com o Folha, enfocando, dessa vez, a cada mês tópicos da Campanha da Fraternidade 'Novo Milênio sem Exclusões'. Durante todo o ano, o jornal vai registrando os passos da Paróquia Missionária, que vive um tempofortedemissão. Expediente: Fone: (71) 3329-3280 Maria Alcina Pipolo LINHA DO TEMPO (PARTE II)