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Ol á ,,
                     me u
n o me é J o ã o ,
ma s t o d o s me
c h a ma m d e
Do m Bo s c o !
Na s c i n o d i a 1 6
de ag os t o de
1 8 1 5 , a po u c o s
q u i l ô me t r o s d e
Tu r i m.
M n h a f a mí l i a :
  i
pa i F r a n c i s c o
ma mã e M r g a r i d a ,
            a
Vou contar prá              Pátio
você quem sou ,                Quarto
convidando-o a
visitar a minha                Cozinha
casa.


Alguns lugares tiveram
um significado particular
para mim.
Quando meu pai morreu, eu
tinha apenas dois anos e minha
mãe, além de cuidar de nós, teve
que substituir meu pai no
trabalho da roça.
É uma mulher forte…
O trabalho na roça é pesado e
mamãe não podia realizá-lo
sozinha. Assim, eu e meus
irmãos a ajudávamos...
Meu pequeno
              quart o. . .



 Neste quarto, quando
  tinha mais ou menos
nove anos, tive um sonho
       estranho…
 ...que ficou impresso
  profundamente em
minha mente por toda a
          vida!
Parecia que estava perto de casa, em
  um pátio grande.

  Havia muitos meninos, alguns
  blasfemavam. Ao ouvir aqueles
  palavrões, comecei a dar socos prá
  todos os lados.
  Naquele momento aparece um
  homem...

  Não é com pancadas, mas
  com a mansidão que você
  deve conquistar estes
  meninos...


                                  Quem me ordenava
Eu, que tinha apenas 9            estas coisas
anos, que podia fazer?            impossíveis???
A resposta: “Sou aquele que tua mãe te ensinou a saudar três vezes ao dia.
                Pergunte à sua mãe qual é o meu nome”.



                            De repente aparece uma mulher de
                              aspecto imponente. Eu estava
                             confuso…fez sinal para que me
                            aproximasse dela e me tomou pela
                                          mão.
                               Fez-me notar que os meninos haviam
                               desaparecido e que em seu lugar havia
                                      cabritos, cães e gatos...


                         Disse-me: “Torna-te humilde, forte e robusto…
                           o que vês acontecer a estes animais, tu deves
                                     fazer pelos meus filhos”.
Voltei-me e vi que no lugar daqueles
animais ferozes apareceram mansos
cordeiros...



Não entendia nada…
pedi à senhora para
falar de modo mais
claro...
Somente alguns
  anos depois
compreendi que,
   no sonho ,
 Jesus e Maria


  estavam me
indicando como
faria em minha
      vida.
A cozinha era o lugar da
                                    familiaridade…
                          Foi aqui que aprendi o que significa a
                           caridade... a paciência... o amor ao
                           desconhecido que bate à tua porta e
                                        pede pão...



Mas não só. O Senhor era praticamente
de casa.
Mamãe Margarida conhecia de cor
algumas passagens da Bíblia…
Não podíamos frequentar o catecismo,
por isso ela mesma nos iniciava na fé
Foi aqui que comecei a construir
               um relacionamento simples e
                    profundo com Deus
Na família
 aprendi a
confiar e a
respeitar a
   Deus




É o todo-poderoso, mas
também um Deus
“quotidiano”, familiar,
imerso nos
“acontecimentos de casa”
Crescendo, entendi depois que
                             aquele calor materno e paterno
                            que tinha recebido quando criança
                            devia transmitir a quem não tinha
                               casa e muito menos família.




O tempo parece ter voado nos anos da
  escola e assim cheguei a realizar o
      SONHO DE SER PADRE
Após os estudos no seminário,
  eis-me como jovem sacerdote em Turim,
com tantos jovens a quem devia proporcionar
um lugar para jogar, divertir-se, estar juntos,
               rezar, cantar…
 Uma empresa difícil que me custou muitas
fadigas e lágrimas… até que, finalmente, um
                   dia
Um homem tinha ouvido que eu estava procurando um lugar
           onde pudesse reunir os meninos…
       Decidiu então oferecer-me uma velha casa…
   Após algumas reformas, na Páscoa de 1846, finalmente
finalmente consegui levar os meninos para o novo oratório!
Todo jovem se sentia
                                            “em casa”.



Através dos jogos, da oração, da
Bíblia, procurei transmitir tudo
  o que minha mãe me havia
     ensinado na infância.



    O amor, o trabalho, a partilha, a
    familiaridade com Deus e com os
           outros, os sonhos…

 Cada jovem que entrava na casa Pinardi
          encontrava tudo isto!
Uma regra me acompanhou durante
        toda esta aventura:
Amar o que os jovens amam para que
 estes amem também o que ama o
            educador.
Muitos resolveram continuar
                     a oferecer uma “casa” aos
                   jovens justamente como eu fiz,
                      tomando como modelo a
                               Jesus...

            Muitos outros escolheram levar a
            alegria, a beleza do encontro com
                          Jesus…
           Você também pode realizar os seus
           sonhos e ajudar outros jovens como
                    você a realizá-los.



Eu e você juntos num caminho de
           santidade!!!

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A história de Dom Bosco, o santo padre dos jovens

  • 1. Ol á ,, me u n o me é J o ã o , ma s t o d o s me c h a ma m d e Do m Bo s c o ! Na s c i n o d i a 1 6 de ag os t o de 1 8 1 5 , a po u c o s q u i l ô me t r o s d e Tu r i m. M n h a f a mí l i a : i pa i F r a n c i s c o ma mã e M r g a r i d a , a
  • 2. Vou contar prá Pátio você quem sou , Quarto convidando-o a visitar a minha Cozinha casa. Alguns lugares tiveram um significado particular para mim.
  • 3. Quando meu pai morreu, eu tinha apenas dois anos e minha mãe, além de cuidar de nós, teve que substituir meu pai no trabalho da roça. É uma mulher forte… O trabalho na roça é pesado e mamãe não podia realizá-lo sozinha. Assim, eu e meus irmãos a ajudávamos...
  • 4. Meu pequeno quart o. . . Neste quarto, quando tinha mais ou menos nove anos, tive um sonho estranho… ...que ficou impresso profundamente em minha mente por toda a vida!
  • 5. Parecia que estava perto de casa, em um pátio grande. Havia muitos meninos, alguns blasfemavam. Ao ouvir aqueles palavrões, comecei a dar socos prá todos os lados. Naquele momento aparece um homem... Não é com pancadas, mas com a mansidão que você deve conquistar estes meninos... Quem me ordenava Eu, que tinha apenas 9 estas coisas anos, que podia fazer? impossíveis???
  • 6. A resposta: “Sou aquele que tua mãe te ensinou a saudar três vezes ao dia. Pergunte à sua mãe qual é o meu nome”. De repente aparece uma mulher de aspecto imponente. Eu estava confuso…fez sinal para que me aproximasse dela e me tomou pela mão. Fez-me notar que os meninos haviam desaparecido e que em seu lugar havia cabritos, cães e gatos... Disse-me: “Torna-te humilde, forte e robusto… o que vês acontecer a estes animais, tu deves fazer pelos meus filhos”.
  • 7. Voltei-me e vi que no lugar daqueles animais ferozes apareceram mansos cordeiros... Não entendia nada… pedi à senhora para falar de modo mais claro...
  • 8. Somente alguns anos depois compreendi que, no sonho , Jesus e Maria estavam me indicando como faria em minha vida.
  • 9.
  • 10. A cozinha era o lugar da familiaridade… Foi aqui que aprendi o que significa a caridade... a paciência... o amor ao desconhecido que bate à tua porta e pede pão... Mas não só. O Senhor era praticamente de casa. Mamãe Margarida conhecia de cor algumas passagens da Bíblia… Não podíamos frequentar o catecismo, por isso ela mesma nos iniciava na fé
  • 11. Foi aqui que comecei a construir um relacionamento simples e profundo com Deus Na família aprendi a confiar e a respeitar a Deus É o todo-poderoso, mas também um Deus “quotidiano”, familiar, imerso nos “acontecimentos de casa”
  • 12. Crescendo, entendi depois que aquele calor materno e paterno que tinha recebido quando criança devia transmitir a quem não tinha casa e muito menos família. O tempo parece ter voado nos anos da escola e assim cheguei a realizar o SONHO DE SER PADRE
  • 13. Após os estudos no seminário, eis-me como jovem sacerdote em Turim, com tantos jovens a quem devia proporcionar um lugar para jogar, divertir-se, estar juntos, rezar, cantar… Uma empresa difícil que me custou muitas fadigas e lágrimas… até que, finalmente, um dia
  • 14. Um homem tinha ouvido que eu estava procurando um lugar onde pudesse reunir os meninos… Decidiu então oferecer-me uma velha casa… Após algumas reformas, na Páscoa de 1846, finalmente finalmente consegui levar os meninos para o novo oratório!
  • 15. Todo jovem se sentia “em casa”. Através dos jogos, da oração, da Bíblia, procurei transmitir tudo o que minha mãe me havia ensinado na infância. O amor, o trabalho, a partilha, a familiaridade com Deus e com os outros, os sonhos… Cada jovem que entrava na casa Pinardi encontrava tudo isto!
  • 16. Uma regra me acompanhou durante toda esta aventura: Amar o que os jovens amam para que estes amem também o que ama o educador.
  • 17. Muitos resolveram continuar a oferecer uma “casa” aos jovens justamente como eu fiz, tomando como modelo a Jesus... Muitos outros escolheram levar a alegria, a beleza do encontro com Jesus… Você também pode realizar os seus sonhos e ajudar outros jovens como você a realizá-los. Eu e você juntos num caminho de santidade!!!