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Escola Secundária 2,3 Ciclos Professor Reynaldo dos Santos Esquizofrenia Mito ou Realidade ? Trabalho elaborado por: Catarina Portela Patrícia Henrique Rita Costa Vanessa do Carmo Área de Projecto Ano Lectivo 2009/2010
O que é a Esquizofrenia? 	Analisando a etimologia da palavra, esquizofrenia significa fragmentação da mente (frenia – mente e esquizo – fragmentada/dividida), dando-se uma ruptura no desenvolvimento do indivíduo, havendo a perda de contacto com a realidade e ausência de juízo crítico.
Causas da Esquizofrenia Teoria Genética: admite que vários genes podem estar envolvidos, contribuindo juntamente com os factores ambientais para o desabrochar da doença.   Teoria Psicanalítica:remete para a fase oral do desenvolvimento psicológico, na qual a ausência de gratificação verbal ou da relação inicial entre mãe e bebé estimula a doença.
      Teoria Neurobiológica: defende que a esquizofrenia é principalmente motivada por alterações bioquímicas e estruturais do cérebro, em especial com uma disfunção na dopamina.   Teoria Familiar:Insere o conceito “mãe esquizofrenogénica”, mães que têm atitudes possessivas e dominadoras com os seus filhos, um comportamento identificado como gerador de personalidades esquizofrénicas. Teoria dos Neurotransmissores:O facto de existir excesso de dopamina na via mesolímbica e um défice desta mesma substância na via mesocórtica conduz ao aparecimento deste distúrbio.
Tipos de Esquizofrenia Paranóide, é a forma que mais facilmente é identificada com a doença, predominando os sintomas positivos. O quadro clínico é dominado por um delírio paranóide relativamente bem organizado. Os doentes com esquizofrenia paranóide são desconfiados, reservados, podendo ter comportamentos agressivos. Desorganizada, em que os sintomas afectivos e as alterações do pensamento são predominantes. As ideias delirantes, embora presentes, não são organizadas. Nalguns doentes pode ocorrer uma irritabilidade marcada associada a comportamentos agressivos. Existe um contacto muito pobre com a realidade.
Catatónica, é caracterizada pelo predomínio de sintomas motores e por alterações da actividade, que podem ir desde um estado de cansaço e acinético até à excitação. Indiferenciada, apresenta habitualmente um desenvolvimento insidioso com um isolamento social marcado e uma diminuição no desempenho laboral e intelectual. Observa-se nestes doentes uma certa apatia e indiferença relativamente ao mundo exterior. Residual, nesta forma existe um predomínio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um embotamento afectivo e uma pobreza ao nível do conteúdo do pensamento. Hebefrénica, com incidência da adolescência, com o pior dos prognósticos em relação às demais variações da doença, e com grandes probabilidades de prejuízos cognitivos e sócio-comportamentais.
Sintomas da Esquizofrenia Confusão Mental Frequente negligência à higiene pessoal Alucinações Dizeres estranhos e comportamento bizarro Incapacidade de tomar decisões por si mesmo Raiva e Agressividade Nervosismo Isolamento em relação aos amigos, trabalho ou estudos Mudanças nos hábitos alimentares e de sono
Tratamento Medicação - os medicamentos principais para a esquizofrenia chamam-se antipsicóticos. Estes ajudam a aliviar os sintomas positivos da esquizofrenia, ajudando a corrigir o desequilíbrio bioquímico do cérebro que é um das causas dos sintomas.  Hospitalização - A maioria das pessoas que se tornam esquizofrénicas necessita de ser hospitalizada durante o período de tempo em que os seus sintomas são particularmente graves. Estando a fazer uma medicação que se mostra eficaz, será possível serem tratados em centros de dia, em centros de reabilitação e noutros serviços de ambulatório.  Psicoterapia – o aconselhamento individual e em grupo, e a informação sobre a doença podem fornecer apoio, desenvolvimento de competências não só para os doentes como para as suas famílias. Os vários técnicos do terreno ajudam os doentes a resolver eficazmente os problemas, certificam-se que os medicamentos estão a ser tomados da forma correcta e ajudam os doentes a lidar com os desafios da vida do quotidiano.

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Esquizofrenia

  • 1. Escola Secundária 2,3 Ciclos Professor Reynaldo dos Santos Esquizofrenia Mito ou Realidade ? Trabalho elaborado por: Catarina Portela Patrícia Henrique Rita Costa Vanessa do Carmo Área de Projecto Ano Lectivo 2009/2010
  • 2. O que é a Esquizofrenia? Analisando a etimologia da palavra, esquizofrenia significa fragmentação da mente (frenia – mente e esquizo – fragmentada/dividida), dando-se uma ruptura no desenvolvimento do indivíduo, havendo a perda de contacto com a realidade e ausência de juízo crítico.
  • 3. Causas da Esquizofrenia Teoria Genética: admite que vários genes podem estar envolvidos, contribuindo juntamente com os factores ambientais para o desabrochar da doença.   Teoria Psicanalítica:remete para a fase oral do desenvolvimento psicológico, na qual a ausência de gratificação verbal ou da relação inicial entre mãe e bebé estimula a doença.
  • 4.       Teoria Neurobiológica: defende que a esquizofrenia é principalmente motivada por alterações bioquímicas e estruturais do cérebro, em especial com uma disfunção na dopamina.   Teoria Familiar:Insere o conceito “mãe esquizofrenogénica”, mães que têm atitudes possessivas e dominadoras com os seus filhos, um comportamento identificado como gerador de personalidades esquizofrénicas. Teoria dos Neurotransmissores:O facto de existir excesso de dopamina na via mesolímbica e um défice desta mesma substância na via mesocórtica conduz ao aparecimento deste distúrbio.
  • 5. Tipos de Esquizofrenia Paranóide, é a forma que mais facilmente é identificada com a doença, predominando os sintomas positivos. O quadro clínico é dominado por um delírio paranóide relativamente bem organizado. Os doentes com esquizofrenia paranóide são desconfiados, reservados, podendo ter comportamentos agressivos. Desorganizada, em que os sintomas afectivos e as alterações do pensamento são predominantes. As ideias delirantes, embora presentes, não são organizadas. Nalguns doentes pode ocorrer uma irritabilidade marcada associada a comportamentos agressivos. Existe um contacto muito pobre com a realidade.
  • 6. Catatónica, é caracterizada pelo predomínio de sintomas motores e por alterações da actividade, que podem ir desde um estado de cansaço e acinético até à excitação. Indiferenciada, apresenta habitualmente um desenvolvimento insidioso com um isolamento social marcado e uma diminuição no desempenho laboral e intelectual. Observa-se nestes doentes uma certa apatia e indiferença relativamente ao mundo exterior. Residual, nesta forma existe um predomínio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um embotamento afectivo e uma pobreza ao nível do conteúdo do pensamento. Hebefrénica, com incidência da adolescência, com o pior dos prognósticos em relação às demais variações da doença, e com grandes probabilidades de prejuízos cognitivos e sócio-comportamentais.
  • 7. Sintomas da Esquizofrenia Confusão Mental Frequente negligência à higiene pessoal Alucinações Dizeres estranhos e comportamento bizarro Incapacidade de tomar decisões por si mesmo Raiva e Agressividade Nervosismo Isolamento em relação aos amigos, trabalho ou estudos Mudanças nos hábitos alimentares e de sono
  • 8. Tratamento Medicação - os medicamentos principais para a esquizofrenia chamam-se antipsicóticos. Estes ajudam a aliviar os sintomas positivos da esquizofrenia, ajudando a corrigir o desequilíbrio bioquímico do cérebro que é um das causas dos sintomas. Hospitalização - A maioria das pessoas que se tornam esquizofrénicas necessita de ser hospitalizada durante o período de tempo em que os seus sintomas são particularmente graves. Estando a fazer uma medicação que se mostra eficaz, será possível serem tratados em centros de dia, em centros de reabilitação e noutros serviços de ambulatório. Psicoterapia – o aconselhamento individual e em grupo, e a informação sobre a doença podem fornecer apoio, desenvolvimento de competências não só para os doentes como para as suas famílias. Os vários técnicos do terreno ajudam os doentes a resolver eficazmente os problemas, certificam-se que os medicamentos estão a ser tomados da forma correcta e ajudam os doentes a lidar com os desafios da vida do quotidiano.