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Evolução da Educação no Brasil
Período Jesuítico (1549 - 1759)
• No Brasil os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e
ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível
converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e
escrever.
• Quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram
somente a moral, os costumes e a religiosidade européia;
trouxeram também os métodos pedagógicos.
• Eles não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do
curso elementar mantinham cursos de Letras e Filosofia,
considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências
Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes.
• No curso de Letras estudava-se Gramática Latina,
Humanidades e Retórica; e no curso de Filosofia estudava-se
Lógica, Metafísica, Moral, Matemática e Ciências Físicas e
Naturais.
Período Pombalino (1760 - 1808)
• Os jesuítas foram expulsos das colônias em função de
radicais diferenças de objetivos com os dos interesses
da Corte.
• Através do alvará de 28 de junho de 1759, ao mesmo
tempo em que suprimia as escolas jesuíticas de
Portugal e de todas as colônias, Pombal criava as aulas
régias de Latim, Grego e Retórica.
• Criou também a Diretoria de Estudos que só passou a
funcionar após o afastamento de Pombal. Cada aula
régia era autônoma e isolada, com professor único e
uma não se articulava com as outras.
Período Joanino (1760 - 1808)
• A vinda da Família Real, em 1808, permitiu
uma nova ruptura com a situação anterior.
Para atender as necessidades de sua estadia
no Brasil, D. João VI abriu Academias Militares,
Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca
Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais
marcante em termos de mudança, a Imprensa
Régia.
Período Imperial (1822 - 1888)
• Em 1823, na tentativa de se suprir a falta de
professores institui-se o Método Lancaster, ou do
"ensino mútuo", onde um aluno treinado (decurião)
ensinava um grupo de dez alunos (decúria) sob a rígida
vigilância de um inspetor.
• Em 1826 um Decreto institui quatro graus de instrução:
Pedagogias (escolas primárias), Liceus, Ginásios e
Academias.
• Em 1827 um projeto de lei propõe a criação de
pedagogias em todas as cidades e vilas, além de prever
o exame na seleção de professores, para nomeação.
Propunha ainda a abertura de escolas para meninas.
• em 1835, surge a primeira Escola Normal do
país, em Niterói.
• Em 1837, onde funcionava o Seminário de São
Joaquim, na cidade do Rio de Janeiro, é criado
o Colégio Pedro II, com o objetivo de se tornar
um modelo pedagógico para o curso
secundário.
Período da Primeira República (1889 -
1929)
• A Reforma de Benjamin Constant tinha como princípios
orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como
também a gratuidade da escola primária. A Reforma de
Benjamin Constant tinha como princípios orientadores a
liberdade e laicidade do ensino, como também a
gratuidade da escola primária.
• Uma das intenções desta Reforma era transformar o ensino
em formador de alunos para os cursos superiores e não
apenas preparador. Outra intenção era substituir a
predominância literária pela científica.
• O Código Epitácio Pessoa, de 1901, inclui a lógica entre as
matérias e retira a biologia, a sociologia e a moral,
acentuando, assim, a parte literária em detrimento da
científica.
Benjamin Constant Epitácio Pessoa
Período da Segunda República (1930 - 1936)
• Em 1932 um grupo de educadores lança à nação o Manifesto
dos Pioneiros da Educação Nova, redigido por Fernando de
Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da
época.
• Em 1934 a nova Constituição (a segunda da República) dispõe,
pela primeira vez, que a educação é direito de todos, devendo
ser ministrada pela família e pelos Poderes Públicos.
• Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles
Oliveira, foi criada a Universidade de São Paulo. A primeira a
ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das
Universidades Brasileiras de 1931.
• Em 1935 o Secretário de Educação do Distrito Federal, Anísio
Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, no atual
município do Rio de Janeiro, com uma Faculdade de Educação
na qual se situava o Instituto de Educação.
Período do Estado Novo (1937 - 1945)
• Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo
Capanema, são reformados alguns ramos do ensino.
Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgânicas
do Ensino, e são compostas por Decretos-lei que criam
o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial –
SENAI e valoriza o ensino profissionalizante.
• O ensino ficou composto, neste período, por cinco
anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três
de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou
científico.
• O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico,
de preparatório para o ensino superior, e passou a se
preocupar mais com a formação geral.
Período da Nova República (1946 - 1963)
• O fim do Estado Novo consubstanciou-se na adoção de uma
nova Constituição de cunho liberal e democrático. Esta
nova Constituição, na área da Educação, determina a
obrigatoriedade de se cumprir o ensino primário e dá
competência à União para legislar sobre diretrizes e bases
da educação nacional.
• Além disso, a nova Constituição fez voltar o preceito de
que a educação é direito de todos, inspirada nos princípios
proclamados pelos Pioneiros, no Manifesto dos Pioneiros
da Educação Nova, nos primeiros anos da década de 30.
• Ainda em 1946 o então Ministro Raul Leitão da Cunha
regulamenta o Ensino Primário e o Ensino Normal, além de
criar o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial -
SENAC, atendendo as mudanças exigidas pela sociedade
após a Revolução de 1930.
Período do Regime Militar (1964 - 1985)
• O Regime Militar espelhou na educação o caráter anti-
democrático de sua proposta ideológica de governo:
professores foram presos e demitidos; universidades
foram invadidas; estudantes foram presos e feridos,
nos confronto com a polícia, e alguns foram mortos; os
estudantes foram calados e a União Nacional dos
Estudantes proibida de funcionar; o Decreto-Lei 477
calou a boca de alunos e professores.
• Neste período deu-se a grande expansão das
universidades no Brasil. Para acabar com os
"excedentes" (aqueles que tiravam notas suficientes
para serem aprovados, mas não conseguiam vaga para
estudar), foi criado o vestibular classificatório.
• Para erradicar o analfabetismo foi criado o
Movimento Brasileiro de Alfabetização –
MOBRAL, aproveitando-se, em sua didática,
do expurgado Método Paulo Freire.
• O MOBRAL propunha erradicar o
analfabetismo no Brasil... Não conseguiu. E,
entre denúncias de corrupção, acabou por ser
extinto e, no seu lugar criou-se a Fundação
Educar.
Período da Abertura Política (1986 - 2003)
• No fim do Regime Militar a discussão sobre as questões
educacionais já haviam perdido o seu sentido
pedagógico e assumido um caráter político.
• Para isso contribuiu a participação mais ativa de
pensadores de outras áreas do conhecimento que
passaram a falar de educação num sentido mais amplo
do que as questões pertinentes à escola, à sala de aula,
à didática, à relação direta entre professor e estudante
e à dinâmica escolar em si mesma.
• Impedidos de atuarem em suas funções, por questões
políticas durante o Regime Militar, profissionais de
outras áreas, distantes do conhecimento pedagógico,
passaram a assumir postos na área da educação e a
concretizar discursos em nome do saber pedagógico.
• Neste período, do fim do Regime Militar aos
dias de hoje, a fase politicamente marcante na
educação, foi o trabalho do economista e
Ministro da Educação Paulo Renato de Souza.
• Logo no início de sua gestão, através de uma
Medida Provisória extinguiu o Conselho
Federal de Educação e criou o Conselho
Nacional de Educação, vinculado ao
Ministério da Educação e Cultura.
Bibliografia Utilizada
• BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil:
a História das rupturas. Pedagogia em Foco,
Rio de Janeiro, 2001. Disponível em:
<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.
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Evolução da educação no brasil

  • 2. Período Jesuítico (1549 - 1759) • No Brasil os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever. • Quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade européia; trouxeram também os métodos pedagógicos. • Eles não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do curso elementar mantinham cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes. • No curso de Letras estudava-se Gramática Latina, Humanidades e Retórica; e no curso de Filosofia estudava-se Lógica, Metafísica, Moral, Matemática e Ciências Físicas e Naturais.
  • 3.
  • 4. Período Pombalino (1760 - 1808) • Os jesuítas foram expulsos das colônias em função de radicais diferenças de objetivos com os dos interesses da Corte. • Através do alvará de 28 de junho de 1759, ao mesmo tempo em que suprimia as escolas jesuíticas de Portugal e de todas as colônias, Pombal criava as aulas régias de Latim, Grego e Retórica. • Criou também a Diretoria de Estudos que só passou a funcionar após o afastamento de Pombal. Cada aula régia era autônoma e isolada, com professor único e uma não se articulava com as outras.
  • 5.
  • 6. Período Joanino (1760 - 1808) • A vinda da Família Real, em 1808, permitiu uma nova ruptura com a situação anterior. Para atender as necessidades de sua estadia no Brasil, D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Período Imperial (1822 - 1888) • Em 1823, na tentativa de se suprir a falta de professores institui-se o Método Lancaster, ou do "ensino mútuo", onde um aluno treinado (decurião) ensinava um grupo de dez alunos (decúria) sob a rígida vigilância de um inspetor. • Em 1826 um Decreto institui quatro graus de instrução: Pedagogias (escolas primárias), Liceus, Ginásios e Academias. • Em 1827 um projeto de lei propõe a criação de pedagogias em todas as cidades e vilas, além de prever o exame na seleção de professores, para nomeação. Propunha ainda a abertura de escolas para meninas.
  • 10. • em 1835, surge a primeira Escola Normal do país, em Niterói. • Em 1837, onde funcionava o Seminário de São Joaquim, na cidade do Rio de Janeiro, é criado o Colégio Pedro II, com o objetivo de se tornar um modelo pedagógico para o curso secundário.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Período da Primeira República (1889 - 1929) • A Reforma de Benjamin Constant tinha como princípios orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como também a gratuidade da escola primária. A Reforma de Benjamin Constant tinha como princípios orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como também a gratuidade da escola primária. • Uma das intenções desta Reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador. Outra intenção era substituir a predominância literária pela científica. • O Código Epitácio Pessoa, de 1901, inclui a lógica entre as matérias e retira a biologia, a sociologia e a moral, acentuando, assim, a parte literária em detrimento da científica.
  • 15. Período da Segunda República (1930 - 1936) • Em 1932 um grupo de educadores lança à nação o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da época. • Em 1934 a nova Constituição (a segunda da República) dispõe, pela primeira vez, que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela família e pelos Poderes Públicos. • Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de São Paulo. A primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931. • Em 1935 o Secretário de Educação do Distrito Federal, Anísio Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, no atual município do Rio de Janeiro, com uma Faculdade de Educação na qual se situava o Instituto de Educação.
  • 16.
  • 17. Período do Estado Novo (1937 - 1945) • Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema, são reformados alguns ramos do ensino. Estas Reformas receberam o nome de Leis Orgânicas do Ensino, e são compostas por Decretos-lei que criam o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e valoriza o ensino profissionalizante. • O ensino ficou composto, neste período, por cinco anos de curso primário, quatro de curso ginasial e três de colegial, podendo ser na modalidade clássico ou científico. • O ensino colegial perdeu o seu caráter propedêutico, de preparatório para o ensino superior, e passou a se preocupar mais com a formação geral.
  • 18.
  • 19. Período da Nova República (1946 - 1963) • O fim do Estado Novo consubstanciou-se na adoção de uma nova Constituição de cunho liberal e democrático. Esta nova Constituição, na área da Educação, determina a obrigatoriedade de se cumprir o ensino primário e dá competência à União para legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional. • Além disso, a nova Constituição fez voltar o preceito de que a educação é direito de todos, inspirada nos princípios proclamados pelos Pioneiros, no Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, nos primeiros anos da década de 30. • Ainda em 1946 o então Ministro Raul Leitão da Cunha regulamenta o Ensino Primário e o Ensino Normal, além de criar o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC, atendendo as mudanças exigidas pela sociedade após a Revolução de 1930.
  • 20.
  • 21. Período do Regime Militar (1964 - 1985) • O Regime Militar espelhou na educação o caráter anti- democrático de sua proposta ideológica de governo: professores foram presos e demitidos; universidades foram invadidas; estudantes foram presos e feridos, nos confronto com a polícia, e alguns foram mortos; os estudantes foram calados e a União Nacional dos Estudantes proibida de funcionar; o Decreto-Lei 477 calou a boca de alunos e professores. • Neste período deu-se a grande expansão das universidades no Brasil. Para acabar com os "excedentes" (aqueles que tiravam notas suficientes para serem aprovados, mas não conseguiam vaga para estudar), foi criado o vestibular classificatório.
  • 22.
  • 23. • Para erradicar o analfabetismo foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, aproveitando-se, em sua didática, do expurgado Método Paulo Freire. • O MOBRAL propunha erradicar o analfabetismo no Brasil... Não conseguiu. E, entre denúncias de corrupção, acabou por ser extinto e, no seu lugar criou-se a Fundação Educar.
  • 24.
  • 25. Período da Abertura Política (1986 - 2003) • No fim do Regime Militar a discussão sobre as questões educacionais já haviam perdido o seu sentido pedagógico e assumido um caráter político. • Para isso contribuiu a participação mais ativa de pensadores de outras áreas do conhecimento que passaram a falar de educação num sentido mais amplo do que as questões pertinentes à escola, à sala de aula, à didática, à relação direta entre professor e estudante e à dinâmica escolar em si mesma. • Impedidos de atuarem em suas funções, por questões políticas durante o Regime Militar, profissionais de outras áreas, distantes do conhecimento pedagógico, passaram a assumir postos na área da educação e a concretizar discursos em nome do saber pedagógico.
  • 26. • Neste período, do fim do Regime Militar aos dias de hoje, a fase politicamente marcante na educação, foi o trabalho do economista e Ministro da Educação Paulo Renato de Souza. • Logo no início de sua gestão, através de uma Medida Provisória extinguiu o Conselho Federal de Educação e criou o Conselho Nacional de Educação, vinculado ao Ministério da Educação e Cultura.
  • 27.
  • 28. Bibliografia Utilizada • BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a História das rupturas. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14. htm>. Acesso em: 03.11.17