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Ficha de Trabalho
Língua Portuguesa
Prof.ª Paula Marçal

Quem foram os últimos presos políticos do Estado Novo
26-04-2013
Por Sara Capelo
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35

A vida numa prisão é feita de rotinas. Há uma hora certa para as refeições ou para ir ao
pátio. Mas a 25 de Abril de 1974, os presos políticos detidos no forte de Caxias estranharam
quando o pão duro e a xícara de café não lhes foi entregue à hora habitual. Ou quando não lhes
levaram o jornal de direita 'Diário da Manhã'. Também estranharam a resposta breve dada pelos
guardas quando aqueles que iam ser julgados nesse dia lhes perguntaram pelo transporte até ao
tribunal: “A audiência foi adiada.”
 
 E mais: os que estavam nas celas da parte da frente da
prisão não viam das suas janelas as habituais filas de trânsito na marginal a caminho de Lisboa.
Onde estavam as pessoas? Os presos não o sabiam ainda, mas depois da tomada de poder pelos
militares nessa quinta-feira, tinham sido aconselhadas a não sair de casa, relata a jornalista do
'Expresso' Joana Pereira Bastos no livro 'Os Últimos Presos do Estado Novo' (editado esta
semana pela Oficina do Livro).
Às 20 horas, um carro parou ali perto e buzinou durante vários minutos, com algumas
pausas pelo meio. Algumas detidas perceberam a parte final da mensagem: “derrubado” e
“coragem”. Passaram o recado às colegas da sala ao lado segundo um código aprimorado na
prisão nos últimos meses: batendo na parede o número de vezes correspondente à posição de
uma letra no alfabeto. 
 
 Ficaram a saber que algo se passava no exterior, mas muitos temeram
que a extrema-direita tivesse tomado o poder. E, caso fosse, o mais certo era matarem-nos. “Vem
aí uma pinochetada”, pensou um jovem José Lamego, que estava numa cela de isolamento nas
traseiras da prisão. O então militante do MRPP resolveu que se fosse para morrer, que o faria a
lutar: abriu uma janela (a noite estava gelada) e começou a bater com a vassoura nas grades.
“Fascistas! Fascistas!”, gritava.
Ali perto estava o dirigente do MDP/CDE José Manuel Tengarrinha, que também temia pela
sua vida. Afastara-se da janela, onde pensou que seria mais fácil ser alvejado. E arrastara a cama
e a mesa até à porta para tentar impedir a sua abertura. Já era de manhã, escreve Joana Pereira
Bastos, quando ouviu finalmente passos firmes na sua ala. Pararam junto à sua porta, uma chave
rodou a fechadura. 
 
 “Como se chama?”, perguntou-lhe um homem alto e louro, com uma G3.
“Pode sair. Está livre.” A prisão até então controlada pela GNR estava agora nas mãos das forças
armadas. O golpe não tinha sido de extrema-direita como muitos temeram. (...)
António de Spínola permitia que alguns fossem libertados, mas não todos. Os que estavam
presos por delitos comuns deveriam ser julgados. O general estava irredutível. Não queria que
pessoas como Palma Inácio, que havia roubado 30 milhões de escudos ao banco para financiar a
Liga de Unidade e Acção Revolucionária (LUAR), saíssem. 
 
 Os detidos perceberam a razão do
impasse e depois de algumas discussões resolveram que “ou sairiam todos, ou nenhum”. Se fosse
necessário iniciariam uma greve de fome. Em Peniche, os 43 detidos decidiram o mesmo:
ninguém seria deixado para trás.
Assinala a alínea correta.

A oração “queiamserjulgadosnessedia” (l. 5) é

1)
a.

subordinada adjetiva relativa restritiva.

b.

subordinada adjetiva relativa explicativa.

c.

subordinada substantiva completiva.

d.

subordinada adverbial consecutiva.

No segmento “Ospresosnão o sabiamainda” (l. 8) o pronome pessoal surge
anteposto ao verbo por se encontrar

2)
a.

numa frase interrogativa.

b.

numa oraçãosubordinada.

c.

em discurso indireto.

d.

numa construção negativa.

3)

A palavra “ali” (l. 12)é um deítico com valor
a.

temporal.

b.

espacial.

c.

pessoal.

d.

referencial.

A oração “quealgo se passava no exterior ” (l. 16) é

4)
a.

subordinada substantiva completiva.

b.

subordinada adjetiva relativa restritiva .

c.

subordinada adjetiva relativa explicativa.

d.

subordinada adverbial consecutiva.

5)

A expressão “um jovem José Lamego ” (l. 18) desempenha a função sintática de
a.

complemento direto.

b.

sujeito.

c.

predicativo do sujeito.

d.

predicativo do complemento direto.
A expressão “irredutível” (l. 30) desempenha a função sintática de

6)
a.

complemento direto.

b.

complemento oblíquo.

c.

predicativo do sujeito.

d.

modificador.
A forma verbal “haviaroubado” (l. 31) encontra-se no

7)
a.

presente do indicativo.

b.

pretérito mais que perfeito composto do conjuntivo.

c.

pretérito mais que perfeito composto do indicativo.

d.

pretérito perfeito composto do indicativo.
A palavra “nenhum” (l. 33) , morfologicamente, é um

8)
a.

determinante indefinido.

b.

pronome pessoal.

c.

quantificador universal.

d.

pronome indefinido.
A expressão “àscolegas da salaaolado” (l. 14) desempenha a função de

9)
a.

complemento do nome.

b.

complemento direto.

c.

complemento indireto.

d.

complemento oblíquo.
A forma verbal “matarem-nos” (l. 17) encontra-se no

10)
a.

infinitivo pessoal.

b.

futuro do conjuntivo.

c.

presente do conjuntivo.

d.

infinitivo impessoal.

11) Classifica a oração “que o faria a lutar” (ll. 19-20).
13) Classifica o ato ilocutório presente em
 “Como se chama?” (l. 26).
14)Indica o tempo e modo da forma verbal “tinha sido” (l. 28).

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  • 1. Ficha de Trabalho Língua Portuguesa Prof.ª Paula Marçal Quem foram os últimos presos políticos do Estado Novo 26-04-2013 Por Sara Capelo 1 5 10 15 20 25 30 35 A vida numa prisão é feita de rotinas. Há uma hora certa para as refeições ou para ir ao pátio. Mas a 25 de Abril de 1974, os presos políticos detidos no forte de Caxias estranharam quando o pão duro e a xícara de café não lhes foi entregue à hora habitual. Ou quando não lhes levaram o jornal de direita 'Diário da Manhã'. Também estranharam a resposta breve dada pelos guardas quando aqueles que iam ser julgados nesse dia lhes perguntaram pelo transporte até ao tribunal: “A audiência foi adiada.”
 
 E mais: os que estavam nas celas da parte da frente da prisão não viam das suas janelas as habituais filas de trânsito na marginal a caminho de Lisboa. Onde estavam as pessoas? Os presos não o sabiam ainda, mas depois da tomada de poder pelos militares nessa quinta-feira, tinham sido aconselhadas a não sair de casa, relata a jornalista do 'Expresso' Joana Pereira Bastos no livro 'Os Últimos Presos do Estado Novo' (editado esta semana pela Oficina do Livro). Às 20 horas, um carro parou ali perto e buzinou durante vários minutos, com algumas pausas pelo meio. Algumas detidas perceberam a parte final da mensagem: “derrubado” e “coragem”. Passaram o recado às colegas da sala ao lado segundo um código aprimorado na prisão nos últimos meses: batendo na parede o número de vezes correspondente à posição de uma letra no alfabeto. 
 
 Ficaram a saber que algo se passava no exterior, mas muitos temeram que a extrema-direita tivesse tomado o poder. E, caso fosse, o mais certo era matarem-nos. “Vem aí uma pinochetada”, pensou um jovem José Lamego, que estava numa cela de isolamento nas traseiras da prisão. O então militante do MRPP resolveu que se fosse para morrer, que o faria a lutar: abriu uma janela (a noite estava gelada) e começou a bater com a vassoura nas grades. “Fascistas! Fascistas!”, gritava. Ali perto estava o dirigente do MDP/CDE José Manuel Tengarrinha, que também temia pela sua vida. Afastara-se da janela, onde pensou que seria mais fácil ser alvejado. E arrastara a cama e a mesa até à porta para tentar impedir a sua abertura. Já era de manhã, escreve Joana Pereira Bastos, quando ouviu finalmente passos firmes na sua ala. Pararam junto à sua porta, uma chave rodou a fechadura. 
 
 “Como se chama?”, perguntou-lhe um homem alto e louro, com uma G3. “Pode sair. Está livre.” A prisão até então controlada pela GNR estava agora nas mãos das forças armadas. O golpe não tinha sido de extrema-direita como muitos temeram. (...) António de Spínola permitia que alguns fossem libertados, mas não todos. Os que estavam presos por delitos comuns deveriam ser julgados. O general estava irredutível. Não queria que pessoas como Palma Inácio, que havia roubado 30 milhões de escudos ao banco para financiar a Liga de Unidade e Acção Revolucionária (LUAR), saíssem. 
 
 Os detidos perceberam a razão do impasse e depois de algumas discussões resolveram que “ou sairiam todos, ou nenhum”. Se fosse necessário iniciariam uma greve de fome. Em Peniche, os 43 detidos decidiram o mesmo: ninguém seria deixado para trás.
  • 2. Assinala a alínea correta. A oração “queiamserjulgadosnessedia” (l. 5) é 1) a. subordinada adjetiva relativa restritiva. b. subordinada adjetiva relativa explicativa. c. subordinada substantiva completiva. d. subordinada adverbial consecutiva. No segmento “Ospresosnão o sabiamainda” (l. 8) o pronome pessoal surge anteposto ao verbo por se encontrar 2) a. numa frase interrogativa. b. numa oraçãosubordinada. c. em discurso indireto. d. numa construção negativa. 3) A palavra “ali” (l. 12)é um deítico com valor a. temporal. b. espacial. c. pessoal. d. referencial. A oração “quealgo se passava no exterior ” (l. 16) é 4) a. subordinada substantiva completiva. b. subordinada adjetiva relativa restritiva . c. subordinada adjetiva relativa explicativa. d. subordinada adverbial consecutiva. 5) A expressão “um jovem José Lamego ” (l. 18) desempenha a função sintática de a. complemento direto. b. sujeito. c. predicativo do sujeito. d. predicativo do complemento direto.
  • 3. A expressão “irredutível” (l. 30) desempenha a função sintática de 6) a. complemento direto. b. complemento oblíquo. c. predicativo do sujeito. d. modificador. A forma verbal “haviaroubado” (l. 31) encontra-se no 7) a. presente do indicativo. b. pretérito mais que perfeito composto do conjuntivo. c. pretérito mais que perfeito composto do indicativo. d. pretérito perfeito composto do indicativo. A palavra “nenhum” (l. 33) , morfologicamente, é um 8) a. determinante indefinido. b. pronome pessoal. c. quantificador universal. d. pronome indefinido. A expressão “àscolegas da salaaolado” (l. 14) desempenha a função de 9) a. complemento do nome. b. complemento direto. c. complemento indireto. d. complemento oblíquo. A forma verbal “matarem-nos” (l. 17) encontra-se no 10) a. infinitivo pessoal. b. futuro do conjuntivo. c. presente do conjuntivo. d. infinitivo impessoal. 11) Classifica a oração “que o faria a lutar” (ll. 19-20). 13) Classifica o ato ilocutório presente em
 “Como se chama?” (l. 26). 14)Indica o tempo e modo da forma verbal “tinha sido” (l. 28).