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Prof.: Paulo Wendell
CONCEITO
Processo pelo qual os seres vivos se
diversificaram ao longo do tempo dando
origem às espécies atuais ou já extintas,
sendo consequência da adaptação destes
ao ambiente onde vivem.
Idéia Fixista
Admite que os seres vivos foram criados
por Deus e que as espécies não se alteram
ao longo do tempo
Argumento contrário: fósseis
Catastrofismo : os fósseis seriam
restos alterados de espécies iguais às
existentes mortos por grandes catástrofes
(dilúvio).
Idéia Transformista
Admite que as espécies se modificam ao
longo do tempo, em resposta a diferentes
pressões do meio ambiente.
Os principais adeptos dessa idéia foram
Lamarck (naturalista francês) e Darwin
(naturalista inglês)
Lamarck Darwin
LAMARCKISMO (1809)
As mudanças ocorridas no meio trazem
a
necessidade de adaptação, para isso os
indivíduos sofreriam modificações para
poderem sobreviverem às novas
condições.
Lei do uso e desuso
Um órgão muito utilizado tende a se desenvolver,
enquanto um órgão pouco utilizado tende a se
atrofiar.
Lei da herança dos caracteres adquiridos
Uma característica que um indivíduo adquire
durante a vida pode ser transmitida aos seus
descendentes.
Lei do uso e desuso
Lei da herança dos caracteres adquiridos
Mudanças
ambientais
Necessidade
de adaptação
Modificações
nos indivíduos
EVOLUÇÃO DE LAMARCK
“O meio provoca mudanças dirigidas nos
indivíduos, visando a adaptação.”
DARWINISMO – SELEÇÃO NATURAL
Viagem de cinco anos para as Américas e
Oceania (1831 à 1835).
Arquipélago de Galápagos
* tentilhões semelhantes entre si, mas com
forma de bicos diferentes devido ao tipo de
alimento disponível em cada ilha.
Artigo de Thomas Malthus (1838)
“A produção de alimentos cresce em progressão
aritmética, enquanto a população aumenta em
progressão geométrica”.
“Num determinado momento a quantidade de
alimentos tornar-se-ia um fator limitante para
o crescimento da população, levando a uma
luta pela vida, com a sobrevivência dos mais
fortes”.
Princípios da Seleção Natural
(1859)
-Toda população tende a crescer em progressão
geométrica.
-As populações mantêm-se constantes ao longo
do tempo, devido ao alto índice de mortalidade.
-Os indivíduos de uma população apresentam
variabilidade de características.
-Os indivíduos com características vantajosas
tendem a sobreviver e se reproduzir, transmitindo
suas características aos seus descendentes.
EVOLUÇÃO DE DARWIN
“ O meio seleciona características casuais
dos seres vivos, visando a adaptação da
população”.
Mudanças
ambientais
Variabilidade
Seleção de
características
vantajosas
*Falha de Darwin – explicar a origem da
variabilidade entre os indivíduos
Lamarck x Darwin - Pescoço das girafas
Visão lamarckista
Girafas com pescoço curto
Alteração ambiental – diminuição da vegetação
rasteira
Esforço de esticar o pescoço para alcançar os
brotos das árvores – desenvolvimento do
pescoço
Descendentes com pescoço longo
Visão darwinista
Girafas com pescoços de vários comprimentos
Alteração ambiental – diminuição da vegetação
rasteira
Mortalidade das girafas de pescoço curto e
sobrevivência das girafas de pescoço longo
Reprodução das girafas de pescoço longo e
descendentes com pescoço longo
Pavo cristatus, o pavão, é nativo do sul da
Ásia e mede cerca de 80 cm de altura. Essa
espécie tem um ritual de corte em que o
macho exibe para a fêmea sua cauda
vistosa e colorida. A exuberância das penas
indica tanto a saúde do macho quanto sua
boa constituição genética, características
que a fêmea leva em conta para aceitá-lo
como pai de sua futura prole. Esse é um
exemplo do que Darwin chamou de seleção
sexual.
Seleção Sexual
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
FÓSSEIS (do latim fossilis, tirado da terra)
São restos ou vestígios de seres vivos que
viveram em outras épocas
Permite estabelecer ligações entre diferentes
grupos de seres vivos, e sequências no
processo evolutivo
A
r
c
h
a
e
o
p
t
e
r
y
x
O documentário fóssil mostra
que os Trilobitas, incluídos
entre os primeiros artrópodes,
constituíram o grupo de
animais primitivos mais bem–
sucedido, colonizando
amplamente os oceanos
durante mais de 270 milhões
de anos.
Processo de Fossilização
Fossilização: Processo de formação de um
fóssil, ocorre apenas em condições
extremamente favoráveis:
•Quando o vestígio ou resto do cadáver é
rapidamente sepultado por sedimentos como
areia, argila, argilito...
•Geralmente ocorre em ambientes alagados.
•Ocorre a formação de camadas de rochas
sedimentares.
Processo de Fossilização
Tipos de Fossilização
Fóssil Molde e Contramolde
• Fóssil molde: forma-se quando os restos soterrados
do organismo depois de deixar sua impressão gravada
na rocha, desaparecem completamente.
• Fóssil contramolde: ocorre quando o molde deixado
por um organismo na rocha é preenchido por outros
minerais, que se solidificam formando uma cópia
tridimensional do organismo.
Fóssil Molde e Contramolde
Permineralização ou Petrificação
Processo em que o toda matéria
orgânica do organismo é
gradativamente substituída por
minerais trazidos pela água.
Âmbar Fóssil
Âmbar fóssil: resina vegetal
fossilizada capaz de preservar
pequenos artrópodes,
preservando-os completamente.
Sabe-se que as árvores
(principalmente os pinheiros)
cuja resina se transformou em
âmbar viveram em regiões de
clima temperado. Nas zonas
cujo clima era tropical, o âmbar
foi formado por plantas
leguminosas.
Determinando a Idade dos Fósseis
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa
•Desenvolvida pelo geólogo inglês William Smith
(1769 – 1839).
•Baseia-se no princípio de que as rochas
sedimentares se formaram a partir da deposição
de sedimentos.
•As rochas em camadas mais inferiores seriam as
mais antigas.
•Indica apenas quais seriam as rochas mais
antigas.
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa
•Baseia-se na utilização de elementos
paleontológicos, fósseis presentes nas camadas de
rochas sedimentares (Fósseis Guia).
•Fóssil guia ou fóssil índice: são táxons que
apresentam uma larga distribuição geográfica em
um curto espaço de tempo entre seu aparecimento
e sua extinção, com ampla distribuição geográfica.
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa
Datação Relativa
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa (Fósseis
índice)
•Trilobites (artrópodes
marinhos) – São muito úteis
para a biostratigrafia (datação)
de estratos geológicos marinhos
do Paleozóico.
Determinando a Idade dos Fósseis
•Amonites (moluscos cefalópodes) -
Muito úteis para a biostratigrafia de
camadas geológicas marinhas do
Mesozóico, especialmente do
Jurássico e do Cretáceo (extinção K-
T).
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Relativa (Fósseis índice)
•Archaeocyatha (arqueociatos)
são animais conhecidos apenas em
registro fóssil do Câmbrico, de
modo de vida colonial ou solitário e
suportados por um esqueleto
interno de natureza carbonatada.
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Radio métrica
•Baseia-se nos conhecimentos sobre os isótopos
radioativos de certos elementos químicos.
•Decaimento radioativo: transformação de um
elemento químico em outro isótopo ou em outro
elemento químico.
•Exemplo: Isótopo ¹²C (6P + 6N) comum na natureza, uma
porcentagem desse átomos de carbono encontra-se na forma
de isótopo ¹⁴C (6P + 8N). Com o tempo um Nêutron
transforma-se em Próton, e o elemento decai para ¹⁴N (7P +
7N).
•Meia vida: em 5.730 anos metade dos átomos uma amostra
contendo ¹⁴C decai p ¹⁴N ara ¹⁴N.
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Radio métrica
Determinando a Idade dos Fósseis
Datação Radio métrica
•Decaimento radioativo de alguns isótopos
•Carbonos-14: 5.730 anos decai para Nitrogênio-14.
•Potássio-40: 1,26 bilhão de anos decai para argônio-40.
•Urânio-235: 704 milhões de anos decai para chumbo-207.
•Alumínio-26: 740 anos decai para magnésio-26.
ANATOMIA COMPARADA
• Órgãos homólogos: São estruturas que se
desenvolvem de modo semelhante em embriões de
diferentes espécies, possuem a mesma origem
embrionária, mas podem ter funções diferentes
• Ex.: Asa de morcego, nadadeira de baleia, pata do
cavalo, braço do homem
Órgãos Homólogos
Órgãos homólogos
Órgãos homólogos
Órgãos Análogos
• São estruturas corporais presentes em diferentes
espécies que desempenham funções
semelhantes, porém, apresentam origem
embrionária diferente.
• Ex.: asa de ave e asa e insetos.
ANATOMIA COMPARADA
Órgãos atrofiados e sem função em determinados
organismos, mas que correspondem a órgãos
desenvolvidos e funcionais em outros organismos
Ex: apêndice vermiforme, membrana semilunar
ANATOMIA COMPARADA
Órgãos vestigiais
Divergência adaptativa (Irradiação)
• Divergência evolutiva: Ocorre quando indivíduos com
alto grau de parentesco apresentam diversificação de
estruturas homólogas por explorarem ambientes
diferentes, tais estruturas são adaptadas ao modo de vida
do organismo.
Convergência adaptativa
• Ocorre quando indivíduos com pouco grau de parentesco
apresentam estruturas (órgãos análogos) ou forma
corporal semelhantes, constituindo adaptações a modos
de vida semelhante por explorarem o mesmo ambiente.
Teoria Sintética da Evolução
(Neodarwinismo)
• Teoria sintética da evolução: consiste na
incorporação da genética ao conceito de seleção
natural, ponto central do darwinismo.
• A Teoria sintética da evolução considera três fatores
evolutivos principais:
I. mutação gênica.
II. recombinação gênica.
III. seleção natural.
Teoria Sintética da Evolução
(Neodarwinismo)
• Mutação Gênica: são alterações na sequência de bases
nitrogenadas do DNA que originam novas (alelos) versões de
um gene.
• Novos genes quando vantajosos, tendem a permanecer na
população e ter sua frequência aumentada por ação da
seleção natural.
• Mutações espontâneas: são mutações que ocorrem
espontaneamente pela própria dinâmica do DNA, sendo
responsável por mudar temporariamente uma base
nitrogenada em outra, fato que pode gerar erros na duplicação
do DNA.
Mutação Gênica
• Substituição de um par de
bases Nitrogenadas;
• Deleção de uma base
nitrogenada;
• Adição de uma base
Nitrogenada.
• Fenilcetonúria,
• Hipotireoidismo
congênito;
• Hemoglobinopatias (Ex.:
anemia falciforme);
• fibrose cística.
Mutação
Cromossômica
Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo)
• Recombinação Gênica: é a mistura de genes que ocorre
na reprodução sexuada, onde há o rearranjo dos genes
provenientes do genitores (pai e mãe).
• Pode ocorrer por dois processos:
I. Permutação ou crossing-over: troca de parte dos
cromossomos entre si.
II. Segregação independente dos cromossomos: os
cromossomos homólogos originalmente dos pais
combinam-se livremente, os gametas podem conter
apenas cromossomos maternos, apenas paternos ou
mistura entre os dois.
Combinações possíveis são dadas pela expressão: 2ⁿ,
onde n= número de cromossomos da espécie.
Exemplo: na espécie humana: n=23, uma pessoa pode
produzir 2²³ (8.388.608) tipos de gametas diferentes.
Recombinação Gênica
Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo)
Recombinação Gênica
Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo)
• Seleção Natural: “Luta pela sobrevivência”.
• Os organismos mais aptos a enfrentar as
adversidades propostas pelo ambiente, possuem
maior chance de sobreviver.
• Os organismos competem por:
I. Animais competem por alimento.
II. Presas tentam sobreviver a ataques de
predadores.
III. Machos competem pelo direito de acasalar.
IV. Plantas competem por umidade do solo,
nutrientes e luz solar.
Seleção Natural
Especiação
No século XVIII, o botânico
sueco Carolus Linnaeus,
empregou pioneiramente o
termo “espécie” para indicar
cada conjunto de seres vivos
em que os indivíduos
apresentam grandes
semelhanças físicas, com
um padrão morfológico
comum e típico do grupo.
(1707 – 1778)
(1904 – 2005)
O zoólogo Ernst Mayr propôs
uma definição de espécie que
utilizada até hoje. Para ele,
espécie é um grupo de
populações cujos indivíduos
são capazes de cruzar entre
si e produzir descendentes
férteis, em condições naturais,
estando reprodutivamente
isolados de indivíduos de outras
espécies.
Diversificação da Vida: Anagênese e
Cladogênese.
Anagênese: Evolução
adaptativa dentro de uma
mesma linhagem, ou seja, é
transformação evolutiva de
uma linhagem de seres vivos
ao longo do tempo.
Cladogênese: Evento
evolutivo que resulta na divisão
de uma linhagem em duas
linhagens ou espécies distintas.
Especiação – Formação de Novas espécies de
seres vivos
De acordo com a linha de
pensamento predominante
atualmente, as espécies surgem
normalmente por cladogênese, que
tem início com a diversificação de
populações de uma espécie
ancestral, as quais se mantêm
isoladas no território, o que se
denomina Isolamento Geográfico.
Isolamento geográficoIsolamento geográfico é o termo que
designa as barreiras que interrompem o
Fluxo Gênico entre populações.
O isolamento geográfico
bloqueia o fluxo dos
genes entre as
populações e permite a
diferenciação gênica.
Pressões seletivas
diversificadas acentuam as
diferenças. O último passo
é o desenvolvimento do
isolamento reprodutivo,
que bloqueia
biologicamente a troca de
genes
Isolamento Reprodutivo
Isolamento por Hábitat – Ocorre quando
membros de duas espécies não se cruzam
simplesmente porque vivem em hábitats
diferentes.
Leões - Savanas Tigre - Florestas
Ligre, híbrido obtido pelo
cruzamento em cativeiro entre
um leão e uma tigresa. Esse
animal geralmente é estéril e
pode chegar a 4m de
comprimento
Cruzamento entre a Égua (Equus caballus) e o Jumento
(Equus africanus asinus), em que é gerada a Mula
(quando fêmea) ou o Muar ou Burro (quando macho), um
híbrido estéril.
Isolamento Sazonal – Ocorre quando os
membros de duas espécies não se cruzam
porque seus períodos de reprodução não
coincidem.
Isolamento Reprodutivo
Há espécies de aves que habitam a mesma
região, mas não se acasalam porque seus
períodos de reprodução ocorrem em épocas
diferentes.
O mesmo acontece com certas espécies
de plantas cujas flores amadurecem em
épocas diferentes do ano.
Isolamento etológico – Ocorre quando os
membros de duas espécies animais não se acasalam
porque seus comportamentos de corte nupcial são
diferentes e incompatíveis. A fêmea só aceita o macho
depois de um comportamento típico da espécie.
Isolamento Reprodutivo
Adaptação e Evolução
• Adaptação: é a capacidade que todo ser vivo tem de se
ajustar ao ambiente, ou seja, de se adequar a uma alteração
ambiental.
• A adaptação pode ser focada em dois níveis:
• No individuo: a adaptação consiste no ajustamento individual
a determinada mudança ambiental (homeostase).
• Na população: recebe o nome de adaptação evolutiva, é o
processo em que uma população se ajusta ao ambiente ao
longo de sucessivas gerações como resultado da seleção
natural.
Melanismo industrial
• Refere-se a substituição das mariposas (Biston
• betularia) de coloração clara por mariposas de
• coloração escura na região industrial de
• Manchester.
Antes da revolução industrial:
•Pouca poluição atmosférica;
•Grande quantidade de líquens nas árvores;
•Maior frequência de mariposas claras.
Após a revolução industrial:
Grande quantidade de poluição atmosférica;
Diminuição da quantidade de líquens nas Árvores;
Maior frequência de mariposas escuras.
• A alteração na população de mariposas deve-
se a atividade predatória diferencial dos
pássaros.
Melanismo industrial
Depois da R.I.
Antes da R.I.
Melanismo industrial
Coloração de Aviso
Ascoreseaformasãosinaisdealertaparaqueopredadorseafaste
porqueoorganismonãoépalatávelouéindesejável.
Potencial de toxidade.
Camuflagem
Ourutauéumaavequeficahorasparalisada
emtroncosdeárvores.Assim,passa
despercebidaporseuspredadores.
Obicho-pauimitagalhodeárvore
Mimetismo
Limenitis archippus
Mimetismo agressivo
Mimetismo agressivo – Tem
como alvo a presa do mímico.
Organismos perigosos que se
imitam situações inofensivas,
como as aranhas do gênero
Myrmarachne, Família
Salticidae, que se disfarçam
de formigas.
Myrmarachne plataleoides
Mimetismo defensivo
Mimetismo defensivo – Tem
como alvo os predadores do
mímico. Quando um
organismo (perigoso ou não)
mimetiza outro organismo
perigoso. Como o
mimetismo batesiano, onde
uma espécie inofensiva
mimetiza uma espécie
perigosa.
Acobra-coralverdadeiraaesquerdaeafalsaadireita.Acoralfalsaenganaosseusinimigosaose
parecercomaespécievenenosa
Mimetismo reprodutivo
Ophrys insectifera - Espécie de
orquídea que depende da polinização de
machos de moscas e abelhas que a
confundem com a fêmea.Muito comum em plantas,
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inseto e se beneficiam da
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macho para sua
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Evolução

  • 2. CONCEITO Processo pelo qual os seres vivos se diversificaram ao longo do tempo dando origem às espécies atuais ou já extintas, sendo consequência da adaptação destes ao ambiente onde vivem.
  • 3. Idéia Fixista Admite que os seres vivos foram criados por Deus e que as espécies não se alteram ao longo do tempo Argumento contrário: fósseis Catastrofismo : os fósseis seriam restos alterados de espécies iguais às existentes mortos por grandes catástrofes (dilúvio).
  • 4. Idéia Transformista Admite que as espécies se modificam ao longo do tempo, em resposta a diferentes pressões do meio ambiente. Os principais adeptos dessa idéia foram Lamarck (naturalista francês) e Darwin (naturalista inglês)
  • 6. LAMARCKISMO (1809) As mudanças ocorridas no meio trazem a necessidade de adaptação, para isso os indivíduos sofreriam modificações para poderem sobreviverem às novas condições.
  • 7. Lei do uso e desuso Um órgão muito utilizado tende a se desenvolver, enquanto um órgão pouco utilizado tende a se atrofiar. Lei da herança dos caracteres adquiridos Uma característica que um indivíduo adquire durante a vida pode ser transmitida aos seus descendentes.
  • 8. Lei do uso e desuso Lei da herança dos caracteres adquiridos
  • 9. Mudanças ambientais Necessidade de adaptação Modificações nos indivíduos EVOLUÇÃO DE LAMARCK “O meio provoca mudanças dirigidas nos indivíduos, visando a adaptação.”
  • 10.
  • 11. DARWINISMO – SELEÇÃO NATURAL Viagem de cinco anos para as Américas e Oceania (1831 à 1835). Arquipélago de Galápagos * tentilhões semelhantes entre si, mas com forma de bicos diferentes devido ao tipo de alimento disponível em cada ilha.
  • 12.
  • 13. Artigo de Thomas Malthus (1838) “A produção de alimentos cresce em progressão aritmética, enquanto a população aumenta em progressão geométrica”. “Num determinado momento a quantidade de alimentos tornar-se-ia um fator limitante para o crescimento da população, levando a uma luta pela vida, com a sobrevivência dos mais fortes”.
  • 14. Princípios da Seleção Natural (1859) -Toda população tende a crescer em progressão geométrica. -As populações mantêm-se constantes ao longo do tempo, devido ao alto índice de mortalidade. -Os indivíduos de uma população apresentam variabilidade de características. -Os indivíduos com características vantajosas tendem a sobreviver e se reproduzir, transmitindo suas características aos seus descendentes.
  • 15. EVOLUÇÃO DE DARWIN “ O meio seleciona características casuais dos seres vivos, visando a adaptação da população”. Mudanças ambientais Variabilidade Seleção de características vantajosas *Falha de Darwin – explicar a origem da variabilidade entre os indivíduos
  • 16. Lamarck x Darwin - Pescoço das girafas Visão lamarckista Girafas com pescoço curto Alteração ambiental – diminuição da vegetação rasteira Esforço de esticar o pescoço para alcançar os brotos das árvores – desenvolvimento do pescoço Descendentes com pescoço longo
  • 17.
  • 18. Visão darwinista Girafas com pescoços de vários comprimentos Alteração ambiental – diminuição da vegetação rasteira Mortalidade das girafas de pescoço curto e sobrevivência das girafas de pescoço longo Reprodução das girafas de pescoço longo e descendentes com pescoço longo
  • 19.
  • 20. Pavo cristatus, o pavão, é nativo do sul da Ásia e mede cerca de 80 cm de altura. Essa espécie tem um ritual de corte em que o macho exibe para a fêmea sua cauda vistosa e colorida. A exuberância das penas indica tanto a saúde do macho quanto sua boa constituição genética, características que a fêmea leva em conta para aceitá-lo como pai de sua futura prole. Esse é um exemplo do que Darwin chamou de seleção sexual. Seleção Sexual
  • 21.
  • 22. EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO FÓSSEIS (do latim fossilis, tirado da terra) São restos ou vestígios de seres vivos que viveram em outras épocas Permite estabelecer ligações entre diferentes grupos de seres vivos, e sequências no processo evolutivo
  • 24.
  • 25. O documentário fóssil mostra que os Trilobitas, incluídos entre os primeiros artrópodes, constituíram o grupo de animais primitivos mais bem– sucedido, colonizando amplamente os oceanos durante mais de 270 milhões de anos.
  • 26.
  • 27. Processo de Fossilização Fossilização: Processo de formação de um fóssil, ocorre apenas em condições extremamente favoráveis: •Quando o vestígio ou resto do cadáver é rapidamente sepultado por sedimentos como areia, argila, argilito... •Geralmente ocorre em ambientes alagados. •Ocorre a formação de camadas de rochas sedimentares.
  • 30. Fóssil Molde e Contramolde • Fóssil molde: forma-se quando os restos soterrados do organismo depois de deixar sua impressão gravada na rocha, desaparecem completamente. • Fóssil contramolde: ocorre quando o molde deixado por um organismo na rocha é preenchido por outros minerais, que se solidificam formando uma cópia tridimensional do organismo.
  • 31. Fóssil Molde e Contramolde
  • 32. Permineralização ou Petrificação Processo em que o toda matéria orgânica do organismo é gradativamente substituída por minerais trazidos pela água.
  • 33. Âmbar Fóssil Âmbar fóssil: resina vegetal fossilizada capaz de preservar pequenos artrópodes, preservando-os completamente. Sabe-se que as árvores (principalmente os pinheiros) cuja resina se transformou em âmbar viveram em regiões de clima temperado. Nas zonas cujo clima era tropical, o âmbar foi formado por plantas leguminosas.
  • 34. Determinando a Idade dos Fósseis
  • 35. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa •Desenvolvida pelo geólogo inglês William Smith (1769 – 1839). •Baseia-se no princípio de que as rochas sedimentares se formaram a partir da deposição de sedimentos. •As rochas em camadas mais inferiores seriam as mais antigas. •Indica apenas quais seriam as rochas mais antigas.
  • 36. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa •Baseia-se na utilização de elementos paleontológicos, fósseis presentes nas camadas de rochas sedimentares (Fósseis Guia). •Fóssil guia ou fóssil índice: são táxons que apresentam uma larga distribuição geográfica em um curto espaço de tempo entre seu aparecimento e sua extinção, com ampla distribuição geográfica.
  • 37. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa
  • 38. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa Datação Relativa
  • 39. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa (Fósseis índice) •Trilobites (artrópodes marinhos) – São muito úteis para a biostratigrafia (datação) de estratos geológicos marinhos do Paleozóico.
  • 40. Determinando a Idade dos Fósseis •Amonites (moluscos cefalópodes) - Muito úteis para a biostratigrafia de camadas geológicas marinhas do Mesozóico, especialmente do Jurássico e do Cretáceo (extinção K- T).
  • 41. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Relativa (Fósseis índice) •Archaeocyatha (arqueociatos) são animais conhecidos apenas em registro fóssil do Câmbrico, de modo de vida colonial ou solitário e suportados por um esqueleto interno de natureza carbonatada.
  • 42. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Radio métrica •Baseia-se nos conhecimentos sobre os isótopos radioativos de certos elementos químicos. •Decaimento radioativo: transformação de um elemento químico em outro isótopo ou em outro elemento químico. •Exemplo: Isótopo ¹²C (6P + 6N) comum na natureza, uma porcentagem desse átomos de carbono encontra-se na forma de isótopo ¹⁴C (6P + 8N). Com o tempo um Nêutron transforma-se em Próton, e o elemento decai para ¹⁴N (7P + 7N). •Meia vida: em 5.730 anos metade dos átomos uma amostra contendo ¹⁴C decai p ¹⁴N ara ¹⁴N.
  • 43. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Radio métrica
  • 44. Determinando a Idade dos Fósseis Datação Radio métrica •Decaimento radioativo de alguns isótopos •Carbonos-14: 5.730 anos decai para Nitrogênio-14. •Potássio-40: 1,26 bilhão de anos decai para argônio-40. •Urânio-235: 704 milhões de anos decai para chumbo-207. •Alumínio-26: 740 anos decai para magnésio-26.
  • 45. ANATOMIA COMPARADA • Órgãos homólogos: São estruturas que se desenvolvem de modo semelhante em embriões de diferentes espécies, possuem a mesma origem embrionária, mas podem ter funções diferentes • Ex.: Asa de morcego, nadadeira de baleia, pata do cavalo, braço do homem Órgãos Homólogos
  • 48. Órgãos Análogos • São estruturas corporais presentes em diferentes espécies que desempenham funções semelhantes, porém, apresentam origem embrionária diferente. • Ex.: asa de ave e asa e insetos. ANATOMIA COMPARADA
  • 49.
  • 50. Órgãos atrofiados e sem função em determinados organismos, mas que correspondem a órgãos desenvolvidos e funcionais em outros organismos Ex: apêndice vermiforme, membrana semilunar ANATOMIA COMPARADA Órgãos vestigiais
  • 51.
  • 52. Divergência adaptativa (Irradiação) • Divergência evolutiva: Ocorre quando indivíduos com alto grau de parentesco apresentam diversificação de estruturas homólogas por explorarem ambientes diferentes, tais estruturas são adaptadas ao modo de vida do organismo.
  • 53. Convergência adaptativa • Ocorre quando indivíduos com pouco grau de parentesco apresentam estruturas (órgãos análogos) ou forma corporal semelhantes, constituindo adaptações a modos de vida semelhante por explorarem o mesmo ambiente.
  • 54. Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo) • Teoria sintética da evolução: consiste na incorporação da genética ao conceito de seleção natural, ponto central do darwinismo. • A Teoria sintética da evolução considera três fatores evolutivos principais: I. mutação gênica. II. recombinação gênica. III. seleção natural.
  • 55. Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo) • Mutação Gênica: são alterações na sequência de bases nitrogenadas do DNA que originam novas (alelos) versões de um gene. • Novos genes quando vantajosos, tendem a permanecer na população e ter sua frequência aumentada por ação da seleção natural. • Mutações espontâneas: são mutações que ocorrem espontaneamente pela própria dinâmica do DNA, sendo responsável por mudar temporariamente uma base nitrogenada em outra, fato que pode gerar erros na duplicação do DNA. Mutação Gênica
  • 56.
  • 57. • Substituição de um par de bases Nitrogenadas; • Deleção de uma base nitrogenada; • Adição de uma base Nitrogenada. • Fenilcetonúria, • Hipotireoidismo congênito; • Hemoglobinopatias (Ex.: anemia falciforme); • fibrose cística.
  • 59. Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo) • Recombinação Gênica: é a mistura de genes que ocorre na reprodução sexuada, onde há o rearranjo dos genes provenientes do genitores (pai e mãe). • Pode ocorrer por dois processos: I. Permutação ou crossing-over: troca de parte dos cromossomos entre si. II. Segregação independente dos cromossomos: os cromossomos homólogos originalmente dos pais combinam-se livremente, os gametas podem conter apenas cromossomos maternos, apenas paternos ou mistura entre os dois. Combinações possíveis são dadas pela expressão: 2ⁿ, onde n= número de cromossomos da espécie. Exemplo: na espécie humana: n=23, uma pessoa pode produzir 2²³ (8.388.608) tipos de gametas diferentes. Recombinação Gênica
  • 60. Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo) Recombinação Gênica
  • 61. Teoria Sintética da Evolução (Neodarwinismo) • Seleção Natural: “Luta pela sobrevivência”. • Os organismos mais aptos a enfrentar as adversidades propostas pelo ambiente, possuem maior chance de sobreviver. • Os organismos competem por: I. Animais competem por alimento. II. Presas tentam sobreviver a ataques de predadores. III. Machos competem pelo direito de acasalar. IV. Plantas competem por umidade do solo, nutrientes e luz solar. Seleção Natural
  • 62.
  • 63. Especiação No século XVIII, o botânico sueco Carolus Linnaeus, empregou pioneiramente o termo “espécie” para indicar cada conjunto de seres vivos em que os indivíduos apresentam grandes semelhanças físicas, com um padrão morfológico comum e típico do grupo. (1707 – 1778)
  • 64. (1904 – 2005) O zoólogo Ernst Mayr propôs uma definição de espécie que utilizada até hoje. Para ele, espécie é um grupo de populações cujos indivíduos são capazes de cruzar entre si e produzir descendentes férteis, em condições naturais, estando reprodutivamente isolados de indivíduos de outras espécies.
  • 65. Diversificação da Vida: Anagênese e Cladogênese. Anagênese: Evolução adaptativa dentro de uma mesma linhagem, ou seja, é transformação evolutiva de uma linhagem de seres vivos ao longo do tempo. Cladogênese: Evento evolutivo que resulta na divisão de uma linhagem em duas linhagens ou espécies distintas.
  • 66.
  • 67. Especiação – Formação de Novas espécies de seres vivos De acordo com a linha de pensamento predominante atualmente, as espécies surgem normalmente por cladogênese, que tem início com a diversificação de populações de uma espécie ancestral, as quais se mantêm isoladas no território, o que se denomina Isolamento Geográfico.
  • 68. Isolamento geográficoIsolamento geográfico é o termo que designa as barreiras que interrompem o Fluxo Gênico entre populações.
  • 69. O isolamento geográfico bloqueia o fluxo dos genes entre as populações e permite a diferenciação gênica. Pressões seletivas diversificadas acentuam as diferenças. O último passo é o desenvolvimento do isolamento reprodutivo, que bloqueia biologicamente a troca de genes
  • 70.
  • 71. Isolamento Reprodutivo Isolamento por Hábitat – Ocorre quando membros de duas espécies não se cruzam simplesmente porque vivem em hábitats diferentes. Leões - Savanas Tigre - Florestas
  • 72. Ligre, híbrido obtido pelo cruzamento em cativeiro entre um leão e uma tigresa. Esse animal geralmente é estéril e pode chegar a 4m de comprimento
  • 73. Cruzamento entre a Égua (Equus caballus) e o Jumento (Equus africanus asinus), em que é gerada a Mula (quando fêmea) ou o Muar ou Burro (quando macho), um híbrido estéril.
  • 74. Isolamento Sazonal – Ocorre quando os membros de duas espécies não se cruzam porque seus períodos de reprodução não coincidem. Isolamento Reprodutivo Há espécies de aves que habitam a mesma região, mas não se acasalam porque seus períodos de reprodução ocorrem em épocas diferentes. O mesmo acontece com certas espécies de plantas cujas flores amadurecem em épocas diferentes do ano.
  • 75. Isolamento etológico – Ocorre quando os membros de duas espécies animais não se acasalam porque seus comportamentos de corte nupcial são diferentes e incompatíveis. A fêmea só aceita o macho depois de um comportamento típico da espécie. Isolamento Reprodutivo
  • 76. Adaptação e Evolução • Adaptação: é a capacidade que todo ser vivo tem de se ajustar ao ambiente, ou seja, de se adequar a uma alteração ambiental. • A adaptação pode ser focada em dois níveis: • No individuo: a adaptação consiste no ajustamento individual a determinada mudança ambiental (homeostase). • Na população: recebe o nome de adaptação evolutiva, é o processo em que uma população se ajusta ao ambiente ao longo de sucessivas gerações como resultado da seleção natural.
  • 77. Melanismo industrial • Refere-se a substituição das mariposas (Biston • betularia) de coloração clara por mariposas de • coloração escura na região industrial de • Manchester. Antes da revolução industrial: •Pouca poluição atmosférica; •Grande quantidade de líquens nas árvores; •Maior frequência de mariposas claras.
  • 78. Após a revolução industrial: Grande quantidade de poluição atmosférica; Diminuição da quantidade de líquens nas Árvores; Maior frequência de mariposas escuras. • A alteração na população de mariposas deve- se a atividade predatória diferencial dos pássaros. Melanismo industrial
  • 79. Depois da R.I. Antes da R.I. Melanismo industrial
  • 83.
  • 87. Mimetismo agressivo Mimetismo agressivo – Tem como alvo a presa do mímico. Organismos perigosos que se imitam situações inofensivas, como as aranhas do gênero Myrmarachne, Família Salticidae, que se disfarçam de formigas. Myrmarachne plataleoides
  • 88. Mimetismo defensivo Mimetismo defensivo – Tem como alvo os predadores do mímico. Quando um organismo (perigoso ou não) mimetiza outro organismo perigoso. Como o mimetismo batesiano, onde uma espécie inofensiva mimetiza uma espécie perigosa.
  • 90. Mimetismo reprodutivo Ophrys insectifera - Espécie de orquídea que depende da polinização de machos de moscas e abelhas que a confundem com a fêmea.Muito comum em plantas, que mimetizam a fêmea de algumas espécies de inseto e se beneficiam da tentativa de cópula do macho para sua polinização.

Notes de l'éditeur

  1. 3°A, B, C