2. Estado de saúde de uma população
Avalia-se através dos Indicadores
-medidas simples que reflectem a saúde
comunitária.
3. Indicadores do estado de saúde
são valores numéricos (taxas ou
percentagens), calculados em relação a uma
determinada população, e que permitem
fazer uma avaliação estatística sobre o
estado de saúde da população em estudo.
5. Indicadores de saúde referentes aos
recursos humanos existentes.
Número de
médicos e
enfermeiros
nos centros
de saúde,
por 100 mil
habitantes
em 2001
7. Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Relaciona o número de crianças que morrem
no primeiro ano de vida com o número de
nascimentos ocorridos no mesmo período.
Expressa-se normalmente em permilagem,
ou seja, indica o número de óbitos de
crianças com menos de 1 ano por 1000
8. Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Permite tirar conclusões quanto ao grau de
desenvolvimento do país ou região sobre o
qual incide o estudo.
TMI em 2006; esta taxa é maior nos países
subdesenvolvido ou em guerra.
9. Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Factores que fazem diminuir a TMI:
Acompanhamento médico;
Vacinação;
Aleitamento materno;
Alimentação das mães;
Melhoria das condições de vida.
10. Esperança de vida.
É o número de anos, em média, que cada
pessoa à nascença pode esperar viver.
A esperança média de vida reflecte o grau de
desenvolvimento socioeconómico das
populações.
http://www.acs.min-saude.pt/pns/pt/nascer-com-saude/esperanca-de-vida-a-nascenca/
14. Esperança de vida.
É influenciada positivamente pela(o)…
Evolução das condições de vida.
Evolução tecnológica.
Evolução das ciências médicas.
Evolução farmacológica.
Aumento do número de hospitais e centros de saúde.
Aumento da educação.
Aumento do nível económico.
Diminuição da TMI.
Notes de l'éditeur
Alguns indicadores de saúde, como as taxas de doenças cardiovasculares e de obesidade, a incidência de diabetes ou a gravidez na adolescência, apenas são aplicados em países desenvolvidos, por estarem fortemente relacionados com o nível socioeconómico das populações.
Nados-vivos
As TMI mais elevadas ocorrem na África e na Ásia
A TMI em Portugal tem valores semelhantes aos verificados nos restantes países europeus.
Factores que fazem diminuir a TMI:
acompanhamento médico (partos medicamente assistidos; acompanhamento durante a gravidez, no parto e após o parto)
programas de imunização das crianças contra certas doenças infecciosas (sarampo, rubéola, poliomielite…);
Aleitamento materno;
Alimentação das mães;
Condições de higiene e de habitabilidade;
Melhoria das condições de vida
É calculada tendo como base, além dos nascimentos e óbitos, o acesso à saúde, à educação, à cultura e ao lazer, bem como a violência, criminalidade, poluição e situação económica do lugar em questão.
As mulheres têm, em geral, maior esperança de vida do que os homens.
Antes da revolução industrial a esperança de vida da população mundial era de 30 anos.
Em 1920, a população portuguesa tinha uma esperança média de vida à nascença de cerca de 37,54 anos, valor que subiu vertiginosamente para os 77,5 anos em 2002. A redução da taxa de mortalidade infantil terá constituído um dos factores que mais contribuiram para o aumento da esperança média de vida à nascença em Portugal.
A destruição provocada pela guerra leva à falta de alimentos e à deterioração das condições de higiene, o que favorece a ocorrência de situações de subnutrição e de epidemias, levando ao aumento da mortalidade.
Existem, aproximadamente, 28 mil japoneses com mais de 100 anos.
Evolução da tecnologia (a evolução da tecnologia permite detectar doenças precocemente, aumentando assim as possibilidades de cura)
Evolução da farmacologia (desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes para combater e prevenir enfermidades)
Aumento do número de hospitais e centros de saúde (prestam serviços melhores e mais rápidos, pois são tecnologicamente bem apetrechados e possuem uma variedade de profissionais de saúde qualificados)
Aumento da educação (literacia)