Um avião está em chamas e só resta um para-quedas. Os passageiros de diferentes nacionalidades competem para ver quem forma o maior número com fósforos para ganhar o para-quedas. O algarvio acaba vencendo ao formar o número 6969.
Avião em chamas: algarvio forma maior número com paus de fósforo e leva o último para-quedas
1.
2. Estavam num avião um espanhol, um inglês,
um francês, um americano, um alemão e um
algarvio.
Quando de repente o motor do avião explode.
O piloto desesperado pega um para-quedas e
salta do avião em chamas. Os passageiros
também desesperados vão procurar mais para-
quedas mas só encontram um.
Quem vai saltar? - Grita o espanhol.
O americano, tira dois paus de fósforo do
bolso e diz o seguinte:
Quem conseguir formar o maior numero com
estes dois paus leva o para-quedas.
E LÁ VÃO ELES...
3. O espanhol é o primeiro:O espanhol é o primeiro:
Faz a seguinte combinação:
E diz:
- Dois, um mais um é dois, o para-quedas é
meu!
4. Logo em seguida vem o inglês:Logo em seguida vem o inglês:
E...
E diz:
- V, em algarismos romanos é cinco, o para-
quedas é meu!
5. O francês foi o terceiro:O francês foi o terceiro:
Que...
E diz:
- X, em números romanos são dez, o para-
quedas é meu!
7. Logo era vez do alemão...Logo era vez do alemão...
... que:
E com segurança diz:
- Em algarismos romanos, L é cinquenta, o
para-quedas é meu!
8. No momento em que o alemão cantavaNo momento em que o alemão cantava
vitória, o algarvio levanta-se:vitória, o algarvio levanta-se:
E diz:
- Té dè, passa-m’aí a mechila com o pecade de
pane qué vou pri abaxe dezengalgade!!
9. Todos seguram o algarvio, e tentaram roubar o
para-queda, quando ele pede para se explicar:
É que lá pus més lades cabeça p’ra cima
com cabeça p’ra baixe é 6969, porra!! Saiam
do mé caminhe q’ainda tenhe munte bergão
papanhar no ri d’Alvor, sés amaldeçoades!...
J.A.SANTOS
10. Todos seguram o algarvio, e tentaram roubar o
para-queda, quando ele pede para se explicar:
É que lá pus més lades cabeça p’ra cima
com cabeça p’ra baixe é 6969, porra!! Saiam
do mé caminhe q’ainda tenhe munte bergão
papanhar no ri d’Alvor, sés amaldeçoades!...
J.A.SANTOS