Apresentação por Jorge Morais da QUERCUS/Projecto Cabeço Santo, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
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1. O voluntariado associativoO voluntariado associativo
Jorge MoraisJorge Morais
Colaborador e voluntário do Projeto Cabeço SantoColaborador e voluntário do Projeto Cabeço Santo
7. Plantas invasoras no projeto
● Acácia de espigas (Acacia longifolia) mais
densidade nas zonas altas do cabeço e vales.
● Mimosa (Acacia dealbata) ocupa as áreas dos
vales, maioria na zona ripícola, junto ao ribeiro
de Belazaima.
● Háquea-picante (Hakea sericea) zonas
limítrofes da mata do Cabeço Santo.
● Australia (Acacia melanoxylon) muito pouca,
em zonas marcadas.
26. “Na minha opinião, enquanto não
efectuarem o ordenamento do território,
não criarem novamente Serviços Florestais
e os apetrecharem tecnicamente e com
profissionais habilitados, nunca vamos
deixar de ter piroverões. Não é com
voluntários que o problema se resolve, mas
com profissionais e no terreno TODO O
ANO.”
Jorge Paiva 22 de Junho 2017
27. “Agricultores portugueses sao os mais idosos da EU”
28/11/2014 | Dinheiro Vivo
Em 2009, a idade média do produtor agrícola português era de
63 anos e o ano passado estava já nos 64.
Pior, mais de 52% dos agricultores têm uma idade igual ou
superior a 65 anos.
“Desertificação: Abandono do interior está a contribuir
para crise económica – investigadora”
07-08-2011 Visao
"A situação económica atualmente tem muito a ver com o
abandono total do interior, porque temos um
país em que dois terços não estão a produzir o que deviam",
afirmou Cristina Rodrigues à agência Lusa.
28.
29. Apelo ao VOTO projeto #123 Centro de
Educação e Ação Ambiental
https://opp.gov.pt
Criar um Centro de Educação e Ação Ambiental que servirá de apoio a estes dois projectos. Para além
disso, e como consequência, será um meio de criar uma maior consciência do cidadão activo para a
importância do equilíbrio dos ecossistemas e biodiversidade num futuro sustentável. Rumo a um clima
em mudança, a ação de cada ser humano num esforço colectivo é o maior contributo para a
recuperação de paisagens e gestão de áreas de conservação da natureza.
A ideia será criar ou usar um espaço já existente para formação, educação, sensibilização e
divulgação do trabalho voluntário realizado nos projectos.
Área: Educação e Formação de Adultos
Zona(s) Geográfica(s): Centro
Projeto a implementar entre 01/01/2018 e 31/12/2018, dinamizado
por uma equipa que coordene e impulsione as suas várias
vertentes mantendo o foco nas ações de formação a adultos.
Custo estimado: 200 mil euros.