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Referências bibliográficas
BURKE, C. A special kind of hero. Nova York,
Barron's, 1993. [ Links ] BUSCAGLIA, L. Os
deficientes e seus pais. Rio de Janeiro, Record,
1993. [ Links ] PERKE, R. New life in the
Neighborhood. United States, Paternon, 1980. [
Links ] UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais.
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  • 2.  No brasil existe um percentual muito alto de pessoas com algum tipo de deficiência, sendo excluída no mercado de trabalho. A sociedade sempre inabilitou os portadores, marginalizando- os e privando-os de liberdade são alvos de atitudes preconceituosas.
  • 3.  Com o passar do tempo, da visão e das pessoas, tem estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptações específicas para cada pessoa com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade.
  • 4.  A pessoa com deficiência passa a ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões, cabe a todos os integrantes da sociedade lutar para que a inclusão social dessas pessoas seja uma realidade brasileira no próximo milênio.
  • 5. Pontos importantes, que devem servir de reflexão e mudanças da realidade atual, tão discriminatória.  Toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;  Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;
  • 6.  Sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades;  Aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer tais necessidades;
  • 7.  Escolas regulares, que possuam tal orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.
  • 8.  Atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais;  Adotem o princípio de educação inclusiva em forma de lei ou de política, matriculando todas as crianças em escolas regulares, a menos que existam fortes razões para agir de outra forma;
  • 9. Observando que esses demandatos, foram criados, maís infezlismente a realidade é outra, porque a lei não se faz presente em cobrar da secretaria da educação um parecer da inclusão escolar, pois o processo de exclusão é anterior ao período de escolarização, iniciando-se no nascimento ou exatamente no momento em aparece algum tipo de deficiência física ou mental, adquirida ou hereditária, em algum membro da família.
  • 10. A realidade...  No plano de governo, o que se vê são programas, propostas, projetos, leis e decretos com lindas e sonoras siglas, que ficam, na maioria das vezes, só no papel. Programas similares e simultâneos são lançados em duas ou três pastas, sem que haja integração de objetivos e metas entre eles.
  • 11. A familia  Entretanto na constituição familiar, sejam as tradicionalmente estruturadas, sejam as produções independentes e congêneres e em todas as classes sociais, com um agravante para as menos favorecidas. Os pais ou responsáveis por portadores de deficiência, por sua vez, também se tornam pessoas com necessidades especiais: eles precisam de orientação e principalmente do acesso a grupos de apoio.
  • 12.  Na verdade, são eles que intermediarão a integração ou inclusão de seus filhos junto à comunidade. A falta de conhecimento da sociedade, em geral, faz com que a deficiência seja considerada uma doença crônica, um peso ou um problema.
  • 13. O papel do Professor  É necessário muito esforço para superar este estigma. importante É importante que os professores tomem ciência do diagnóstico e do prognóstico do aluno com necessidades educativas especiais, entrevistem pais ou responsáveis para conhecer todo o histórico de vida desse aluno, a fim de traçar estratégias conjuntas de estimulação família-escola;
  • 14.  procurem profissionais como psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos que estejam atendendo ou que já atenderam esses alunos, solicitando relatórios e avaliações, e pesquisem várias técnicas, métodos e estratégias de ensino, em que variáveis como o desenvolvimento da linguagem, o desenvolvimento físico e sobretudo as experiências sociais estejam presentes.
  • 15. Assim o preconceito de ser diferente se desfaz, pois todo mundo é diferente da sua maneira, e não é porque contém uma deficiência fisica ou mental, que não se pode ir além, limites todos temos, basta aprender a conhecer e lidar com cada situação.
  • 16. Referências bibliográficas BURKE, C. A special kind of hero. Nova York, Barron's, 1993. [ Links ] BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais. Rio de Janeiro, Record, 1993. [ Links ] PERKE, R. New life in the Neighborhood. United States, Paternon, 1980. [ Links ] UNICEF, OMS, UNESCO. Medidas vitais. Brasília, Seguradoras, s/d. [ Links ]  http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/