4. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
SEGUNDA – Mt 21.18-22
O ensino de Jesus sobre a fé
TERÇA – Pv 15.29; Sl 141.2
Deus está pronto a ouvir
QUARTA – Pv 11.2; 29.23
Humildade e sabedoria
QUINTA – Dt 9.18-29
Uma vida de oração
SEXTA – Mt 13.1-23
Deus revelou os mistérios do Reino
SÁBADO – Dn 9.1-10
Daniel, um homem de oração
6. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Na lição de hoje estudaremos as setenta semanas do livro de Daniel. Este é um
assunto que deve ser estudado com muita dedicação. Depois de estudar com zelo as
profecias do profeta Jeremias, Daniel compreendeu o futuro do seu povo. A profecia de
Daniel começou a se cumprir a partir do decreto da restauração de Israel por ordem do
rei Artaxerxes (Ne 2.1-8). Porém, a profecia ainda não se cumpriu na íntegra, pois a
septuagésima semana de Daniel foi interrompida pelo Todo-Poderoso. A Igreja de Cristo
não verá o cumprimento total desta profecia, pois antes que a septuagésima semana se
cumpra ela já terá sido arrebatada.
7.
8. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2).
2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3-11,20).
3. Daniel reconheceu a justiça de Deus (vv.7,16).
1. As setenta semanas (v.24).
2. Os três príncipes são mencionados na profecia (vv.25,26).
3. O intervalo que precede a septuagésima semana (v.27).
1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3).
2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21).
3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
9. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Diferentemente dos capítulos anteriores, o nono capítulo de Daniel não
descreve o futuro dos impérios mundiais, mas o de Israel. Nesta lição, estudaremos a
pesquisa de Daniel quanto à profecia de Jeremias: as setenta semanas, um período de
490 anos para o povo judeu. Este período compreende o fim do tempo da escravidão e
do exílio dos israelitas em terras estranhas. A partir de uma circunstância histórica,
Deus revelou a Daniel uma verdade futura acerca do seu povo. Pelo período de setenta
anos, Israel veria a soberania de D eus inter v in do em seu futuro. E após uma visão
estarrecedora dos capítulos 7 e 8, referente ao tempo vindouro, em que "um rei feroz"
prefigurava o futuro Anticristo, o profeta enfraqueceu-se física e emocionalmente,
restando-lhe tão somente orar e buscar o socorro de Deus.
10. Assembléia de Deus
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Nesta Aula, estudaremos uma das mais impressionantes e controvérsias
profecias registradas nas Escrituras Sagradas, as “Setenta Semanas de Daniel” (Dn 9:24-
27). Infelizmente é uma das passagens mais mal-entendidas no Antigo Testamento.
Somos cônscios que ela é a profecia-chave da escatologia bíblica. Nela, vemos um
panorama que facilita a compreensão dos acontecimentos sobre o fim dos tempos. Já
sabemos que esta profecia se cumpriu até a 69ª semana, ou seja, falta apenas uma
semana para que seja integralmente cumprida, uma vez que a contagem das semanas
parou quando da rejeição de Jesus por Israel. O anjo Gabriel disse ao profeta Daniel que
“… setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade…”
(Dn 9:24). Portanto, as “setenta semanas” estão relacionadas, diretamente, com a nação
de Israel (”o teu povo”) e com Jerusalém (”a tua santa cidade”).
11. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2).
2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3-
11,20).
3. Daniel reconheceu a justiça de Deus
(vv.7,16).
12. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO
SEU POVO (Dn 9.3-19)
Daniel, agora um ancião, ainda exercia suas atividades políticas sob domínio
de Dario. O profeta esquadrinhou a mensagem do livro de Jeremias. E descobriu que a
profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de cativeiro para os judeus.
Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim. Ao compreender a
mensagem, o profeta Daniel orou a Deus, pedindo-lhe o cumprimento da promessa ao
seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel.
13. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
“… era de setenta anos”. Daniel analisou as profecias do profeta Jeremias e descobriu que o
mesmo profetizara que a restauração de Israel começaria dentro de setenta anos (cf. Jr 25:11,12; 29:10-
14). E os setenta anos de cativeiro do povo judeu estavam quase no fim, e não havia indício do retorno e
da restauração prometidos. Daniel, portanto, ficou muito aflito. E, então, ele orou a Deus, pedindo-lhe o
cumprimento literal da promessa ao seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel.
Por que 70 anos de cativeiro? Segundo o pr. Severino Pedro da Silva, Setenta anos de cativeiro sobre a
nação foi para ‘que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da desolação repousaram, até
que os setenta anos se cumpriram’ (2Cr 36:21). Deus ordenou a Israel, no deserto, que trabalhasse seis
dias em sete e, semelhantemente, seis anos em sete. (ver Ex 20:9,10; Lv 25:1-7). A guarda do sábado à
risca foi observada por Israel logo no deserto, e um homem foi morto porque apanhou lenha no sábado
(cf. Nm 15:32-36). A segunda ordem de Deus para que se guardasse o ano sabático só entraria em vigor
com a entrada da nação na terra prometida (ver Lv 25:2-4). Durante esse ano (de repouso), a terra não
era lavrada, o fruto era livre e a confiança do povo em Deus era provada. Aprendemos de Deuteronômio
31:10-13 que esse ano era empregado para dar instrução religiosa ao povo. Durante os 490 anos da
monarquia, essa lei não foi observada, como devia ter sido por 70 vezes. Por isso, foram dados ao povo
70 anos de cativeiro (ver 2Cr 36:21).
14. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO
SEU POVO (Dn 9.3-19)
A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento
da culpa. Ele não apenas informou a culpabilidade do seu povo, mas a sua própria
também: "pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos
rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos" (v.5). A despeito da
sua integridade, Daniel não foi presunçoso diante da justiça de Deus, pois ele colocou-se
debaixo da mesma culpa do povo e suplicou o perdão a Deus.
15. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
O texto em foco mostra Daniel assumindo a posição de sacerdote (ainda que não o fosse) e
fazendo confissão. A confissão é a expressão pública da fé. Enquanto o testemunho se dirige aos
homens, a confissão dirige-se a Deus, num movimento espontâneo de gratidão e louvor.
Daniel deseja ardentemente ver o seu povo perdoado e a cidade de Jerusalém, principalmente o templo
do Senhor reedificados. Por isso, ele começou a interceder, de todo coração, “com oração, e rogos, e
jejum, e pano de saco, e cinza”. A oração na vida de Daniel era um costume regular. Ele,
costumeiramente, orava três vezes ao dia (Dn 6:10).
Daniel começou a orar, com intercessão, reconhecendo a grandeza de Deus, o seu amor e
sua misericórdia para com aqueles que o amam e o obedecem (Dn 9:4). A seguir, fez confissão do
pecado, identificando-se com o povo de Israel que pecara contra Deus e se rebelara contra Ele (Dn 9:5-
16). Pediu a restauração de Jerusalém, não por causa de qualquer mérito seu, ou de Israel, mas “por
amor do Senhor” (Dn 9:17-19). Então chegou Gabriel, um embaixador da corte celestial, com a resposta
e mais promessas para o povo de Deus. Quando Deus respondeu, demonstrou sua grande misericórdia
e compaixão amorosa como o Deus que, realmente, cumpre as suas promessas.
16. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO
SEU POVO (Dn 9.3-19)
A princípio, como um ser humano imerso no sofrimento, Daniel não
compreendeu a manifestação da justiça de Deus contra o seu povo, mas ao mesmo
tempo ele estava convicto acerca da perfeição da justiça divina.
Não podemos, entretanto, confundir o juízo de Deus com os acertos de contas humanos.
A justiça divina não é justiça humana.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
As guerras e pelejas entre os crentes são frutos dos desejos egoístas e carnais que
carregamos em nosso interior.
17. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Comentando este versículo, o pr. Elienai Cabral diz que “em relação aos homens, toda justiça
é relativa, porque nossas justiças são como trapos de imundícia (Is 64:6). Porém, em relação à natureza
divina, a justiça de Deus faz parte da sua essência, isto é, a justiça é a maneira pela qual sua essência é
expressa para com o mundo. A santidade é sua essência, por isso, a justiça é a retidão da natureza divina
que o revela como um Deus justo. Deus é o que ele é, e não precisa ser nem se esforçar. Quando Daniel
confessa e declara que a ‘justiça pertence a Deus’ está, de fato, proclamando a perfeição dessas
qualidades morais como intrínsecas a Deus. No caso da oração de confissão de Daniel sobre o seu povo,
mesmo que não pudesse entender totalmente a manifestação da justiça de Deus contra sua gente
permitindo sua humilhação e extradição, Daniel sabia que a justiça de Deus é perfeita. Ele mesmo diz: ‘A
ti, Senhor, pertence a justiça’”.
18. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. As setenta semanas (v.24).
2. Os três príncipes são mencionados na
profecia (vv.25,26).
3. O intervalo que precede a septuagésima
semana (v.27).
19.
20. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU
POVO (Dn 9.24-27)
Daniel confirmara que Jeremias profetizou os setenta anos do exílio de Israel (Jr 25.11-
13; 2 Cr 36.21). Por isso, na Bíblia, o número setenta ganhou um sentido profético. Assim, cada dia
da semana pode significar um ano; cada semana, um período de sete anos. Então, as setenta
semanas compreendem o período de 490 anos setenta multiplicado por sete. Mas quando se deu o
início do cumprimento das setenta semanas? Para respondermos a esta pergunta temos de explicar
primeiramente a expressão "setenta semanas":
a) Explicação. O versículo 24 afirma que Deus determinou as setenta semanas. O bloco que forma os
versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete semanas (49 anos); 2) sessenta e
duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). Estes somam as setenta semanas:
b) O primeiro grupo (1). O início desta profecia deu-se com o decreto da reconstrução de Jerusalém
(v.25). Os principais estudiosos do assunto concordam que se trata do decreto de Artaxerxes
Longímano, baixado em 445 a.C. (cf. Ne 2).
c) O segundo grupo (2). É o período do advento do Messias, Jesus de Nazaré (vv.25,26). Neste
tempo o Senhor foi morto e mais tarde Jerusalém foi novamente destruída através da liderança do
general do exército romano, Tito, em 70 d.C.
d) O terceiro (3). Esta semana ainda não aconteceu (v.27). Compare o versículo 27 de Daniel com
Mateus 24.15 e veja como se trata de uma profecia que ainda não se cumpriu. Esta última semana
refere-se, então, ao período que implicará o advento do Anticristo e o início do tempo de tribulação
para Israel.
21. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
A palavra hebraica traduzida por semanas, em Dn 9:24, é shabua, que significa sete.
Portanto, a tradução literal deste texto seria: “setenta setes estão determinados…”. Para os judeus
uma semana poderia ser “uma semana de dias” (Dn 10:2,3), ou “uma semana de anos”. No caso aqui,
sem dúvida, semana de anos. Há uma profecia, que nada tem a ver com as setenta semanas, mas
serve para esclarecer esta questão. Trata-se da profecia do exílio proclamada pelo profeta Ezequiel:
“Porque eu te dei os anos da sua iniquidade, segundo o número dos dias... Quarenta dias te dei, cada
dia por um ano...”(Ez 4:5,7). Notamos aqui que cada dia representa um ano. Se uma semana tem sete
dias, então uma semana de anos tem sete anos. Portanto, as setenta semanas compreendem um
período de 490 anos (setenta semanas de sete, ou seja, 70 x 7 = 490).
As setenta semanas foram divididas em três períodos.
a) Primeiro período. ”… desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém… sete
semanas...” (Dn 9:25). Aqui está o ponto de partida para a contagem das setenta semanas: “a saída
da ordem“. São encontradas duas ordens nesse tempo do cativeiro: a primeira foi promulgada por
Ciro, rei dos persas, e a segunda por Artaxerxes Longímano. Examinando Esdras 1:2,3, fica esclarecido
que a primeira “ordem”, dada por Ciro, não foi para “restaurar e para edificar Jerusalém”, e sim, para
edificar o Templo. É evidente que a “ordem” referida por Gabriel não é a de Ciro, e sim a de
Artaxerxes, que a promulgou no dia 14 do mês de Nisã (março/abril) do ano 445 a.C. Neemias
registra o dia no qual essa ordem foi dada: “No mês de Nisã, no ano vigésimo do rei
Artaxerxes…”(Ne 2:1). Segundo historiadores, o rei Artaxerxes subiu ao trono em 465 a.C. Desta feita,
seu vigésimo ano é 445 a.C. Nesta mesma data iniciou-se a contagem do primeiro período, e
22. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
terminou aproximadamente no ano 396 a.C., o que é relativo a 49 anos (7 semanas de anos).
b) Segundo período. ”… sessenta e duas semanas…” (Dn 9:25). O primeiro período que começou no
ano 445 a.C, terminou em 396 a.C. A partir daí se iniciaria um novo período que cobriria um lapso de
tempo de 434 anos (62×7), dando sequência ao primeiro que foi de 49 anos. O segundo período que
é o das “sessenta e duas semanas” está ligado ao primeiro que, juntos, somam 483 anos, tempo esse
em que “as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9:25). Esses
tempos sombrios marcam as atrocidades sofridas por Israel debaixo do poder dos monarcas
selêucidas, e do domínio romano. Dentro deste período de 69 semanas (483 anos), um fato notável
deveria acontecer: o nascimento do Messias, o Príncipe, e só depois da morte do Messias é que viria
o terceiro período: Uma Semana. É realmente impressionante observar que desde o decreto para a
restauração até a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mt 21:1-10) passaram-se exatamente 69
semanas ou 483 anos (isto é, 69 x 7 = 483). Para encontrar o final das sessenta e nove semanas,
temos que reduzi-las a dias. São 69 semanas de 7 anos cada uma, e cada ano tem 360 dias (ano
judaico), então, a equação à qual chegamos é 69 x 7 x 360 = 173.880 dias. Começando com 14 de
março (mês de nisã) de 445 a.C. - data do decreto do rei Artaxerxes -, este total nos leva até 6 de abril
de 32 a.D., a data em que Jesus entrou em Jerusalém. Este dia é aquele profetizado no Salmo 118:24-
26, que apontava para a entrada triunfal de Jesus, quando os judeus clamavam “Bendito é o rei que
vem em nome do Senhor“(Lc 19:38; Sl 118:26).
c) Terceiro período. A profecia menciona 70 semanas, isto é, 490 anos, mas somente 483 (69 x7) anos
foram cumpridos. Resta ainda 7 anos (490 - 483 = 7), e este período restante é a septuagésima
semana de Daniel, que se cumprirá na Grande Tribulação, sobre a qual a profeciadiz: “E ele (o
Anticristo] firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o
23. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à
consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9:27). Confrontando
esta passagem com a profecia de Jesus constante de Mateus 24:15-21, fica provado que a
septuagésima semana representa o tempo total da Grande Tribulação: sete anos.
Se esta última semana ainda não se cumpriu, então é porque há um intervalo entre a 69ª e a 70ª
semanas. Porque os judeus rejeitaram o seu Rei (Lc 19:42), as bênçãos do reino Messiânico que
deveria trazer a paz, ficaram adiadas para o futuro (Is 9:6,7; Zc 9:9,10). Deve-se notar que a profecia é
clara em afirmar que antes da septuagésima semana “haverá guerra; desolações são
determinadas”(Dn 9:26). Isso deixa claro que a septuagésima semana ainda não se cumpriu, pois até
agora Israel continua buscando a paz (Sl 122:6-9; Jr 23:5,6; Lc 19:42). A paz só virá quando Jesus, o
Príncipe da Paz, retornar com poder e glória (Mt 24:29-31).
24. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU
POVO (Dn 9.24-27)
O primeiro príncipe é o Messias (v.25). O segundo apareceu posteriormente e
destruiu a cidade de Jerusalém e o santuário em 70 d.C., trata-se do general Tito (v.26). E
o terceiro príncipe surgirá no futuro, na última semana profetizada por Daniel (v. 27).
Este príncipe não é o Messias "tirado" (9.26), mas certamente um personagem mais
poderoso que Antíoco Epifânio e o general Tito. Trata-se, portanto, do Anticristo (2 Ts
2.3-9; 1 Jo 2.18).
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no
templo de Deus, querendo parecer Deus.
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado;
E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da
sua vinda;
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,
2 Tessalonicenses 2:3-9
25. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Na verdade, estes versículos referem-se a dois príncipes, e não três - “Sabe e entende:
desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe…” (Dn
9:25); “…e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário…” (Dn 9:26);
“…E ele firmará um concerto com muitos por uma semana…” (Dn 9:27). O primeiro “príncipe” tem o
seu nome escrito com “P” maiúsculo, enquanto que o segundo está com “p” minúsculo. No versículo
25, o “Príncipe” escrito com “P” maiúsculo é chamado, também, o Messias. No versículo 27, o
“príncipe” escrito com “p” minúsculo, é chamado “ele“, que fará um concerto com muitos por uma
semana. Certamente, o segundo príncipe (”ele”) refere-se ao Anticristo; a besta referida no
Apocalipse; o chifre pequeno referido no capítulo 7:8de Daniel. O primeiro Príncipe (é Cristo)
aparecerá dentro das 69 semanas; o segundo, porém, só na septuagésima semana de anos. Observe
bem a frase: “e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário“. Este texto não diz
que “o príncipe” destruiria a cidade, e sim, o “seu povo“. Essa profecia se refere ao “povo romano“,
liderado por Tito, filho do imperador Vespasiano, que destruiu a cidade de Jerusalém e o Templo no
ano 70 d.C. Portanto, o “príncipe”, o Anticristo, ainda virá, e surgirá na “última semana” da profecia de
Daniel, não para destruir a cidade e o santuário, mas para profaná-lo (ver 2Ts 2:4).
26. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU
POVO (Dn 9.24-27)
O estudo das Escrituras demonstra um longo intervalo de tempo que precede a
septuagésima semana. A Bíblia identifica este intervalo profético como "o tempo dos
gentios". A comunhão espiritual entre judeus e gentios, mediante a salvação em Cristo,
formou um novo povo para Deus: a Igreja (Ef 2.12-16; 1 Pe 2.9,10). Atualmente, estamos
no tempo da graça de Deus e temos de anunciar o ano aceitável do Senhor para o
mundo inteiro (Lc 4.18,19).
Após o tempo gentílico virá a última semana que, identificada pelas profecias bíblicas,
significa um tempo de Grande Tribulação.
É neste tempo que o "assolador", isto é, o "anticristo" ou "o homem do pecado" ou "o
homem da perdição", virá sobre a asa das abominações (v.27).
Os sinais que precedem a revelação dessa figura abominável estão ocorrendo por toda
parte. Todavia, a Igreja de Cristo não mais estará neste mundo, pois a noiva do Senhor
será arrebatada antes do tempo da tribulação (1 Co 15.51,52).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Na Bíblia, o número setenta ganhou sentido profético, pois a partir desta visão profética
Deus revelou o futuro do seu povo a Daniel.
27. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
O intervalo entre a 69ª e a 70ª semana de Daniel (Dn 9:26). “E, depois das sessenta e
duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a
cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão
determinadas assolações“. Notamos uma pausa após o segundo período, ou seja, a contagem é
interrompida faltando uma semana. A pausa acontece devido a morte do Messias: “será morto o
Ungido e já não estará”. Esta pausa é de tempo indeterminado e corresponde a era da Igreja.
Observe que dois eventos deveriam acontecer após a 69ª semana: a morte do Messias e a destruição
de Jerusalém. A história mostra que a destruição de Jerusalém - realizada pelo “povo de um príncipe
que há de vir” -, liderada pelo general romano Tito, ocorreu no ano 70 a.D. Portanto, o segundo
evento aconteceu quase 40 anos depois do primeiro (a morte do Messias). Há um detalhe
interessante que deve ser observado: a profecia coloca a destruição de Jerusalém depois da 69ª
semana, bem como a coloca antes da 70ª semana. Com essa evidência, observamos que a
septuagésima semana não segue imediatamente à sexagésima nona. Há pelo menos um intervalo de
38 anos (entre a morte de Cristo em 32 a.D. e a destruição de Jerusalém em 70 a.D.); e se há um
intervalo de 38 anos, pode então haver um intervalo ainda maior. O período deste intervalo nós não
sabemos quanto tempo durará, mas fica evidente que há esse intervalo de tempo entre as semanas.
28. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Até agora esse intervalo tem durado quase dois mil anos. É o período da dispensação da
graça mencionada por Paulo (Ef 3:2,3), ou a dispensação do mistério (Ef 3:2,3; Rm 16:25; Cl 4:3), ou
período dos gentios (Ef 3:5,6; Rm 11:25; Lc 21:24; Ap 11:2). Terminando esse tempo, Deus voltará a
tratar com Israel, na última das setenta semanas.
Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;
Como me foi este mistério manifestado pela revelação, como antes um pouco vos escrevi;
Efésios 3:2-3
O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo Espírito aos
seus santos apóstolos e profetas;
A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo
evangelho;
Efésios 3:5-6
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por
quarenta e dois meses.
Apocalipse 11:2
29. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3).
2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21).
3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
30. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
III. OS PROPÓSITOS DA
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27)
De acordo com as profecias, nem Antíoco Epifânio nem o general Tito foram
objetos das predições do versículo 27 de Daniel. A passagem bíblica começa com o
pronome "ele", também identificado como "o rei de cara feroz"; "o chifre pequeno"; "o
animal terrível e espantoso". Mas quem será o personagem do livro de Daniel? Em o
Novo Testamento, ele é identificado como "o anticristo" (1 Jo 2.18; 4.3) e "a besta que
saiu do mar" (Ap 13.1). Apesar de apresentada numa linguagem simbólica, a
personagem é literal. Trata-se de um líder mundial poderoso que chamará a atenção das
nações pela sua diplomacia, astúcia e inteligência política.
31. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Daniel 9:27 começa com o pronome “ele”. Que personagem será esse? O apóstolo Paulo o
identifica como o “o homem do pecado”. É também identificado como “o rei de cara feroz”; “o chifre
pequeno” que surgirá do “animal terrível e espantoso”, representando o império romano. De alguma
nação aonde predominava o império romano surgirá “o príncipe” que “firmará um concerto com
muitos por uma semana” (Dn 7:24,25). Esse personagem é, também, identificado na linguagem do
Novo Testamento como “o Anticristo” (1João 2:18; 4:3) e como “a Besta que saiu do mar”(Ap 13:1). O
personagem é apresentado numa linguagem figurada mas a sua existência será literal. Ele será um
líder mundial que chamará a atenção das nações da terra pela inteligência que demonstrará na
diplomacia e na astúcia política. Bem no início do seu governo fará um concerto com Israel por sete
anos (Dn 9:27). Mas passados três anos e meio, ele romperá o concerto feito com Israel, e assentará
no Templo para ser adorado como deus (2Ts 2:4). Também, estará em ação o falso profeta, assessor
imediato do Anticristo, e será decretada a obrigatoriedade de todos adorarem o Anticristo (Ap 13:12),
sob pena de morte (Ap 13:15). Os judeus, também, serão obrigados a adorar o Anticristo, mas como,
certamente, muitos se recusarão a fazê-lo, ele mostrará a sua autoridade e força, e começará o que
na profecia de Jeremias é chamado de o “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30:7).
32. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
III. OS PROPÓSITOS DA
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27)
O Anticristo "fará uma aliança com muitos por uma semana (v.27). Note a
expressão "com muitos"! Esta quer dizer que o Anticristo fará uma aliança com Israel,
mas de início esta aliança não será unânime entre os judeus. Contudo, o Anticristo terá
influência suficiente para impor a sua liderança política e, por fim, alcançar o sucesso e
sua completa aceitação entre os judeus.
A força política do Anticristo será reconhecida nos três primeiros anos e meio, isto é, na
primeira metade da última semana, quando a marca desse tempo será um período de
falsa paz e harmonia. Em seguida, surgirá um tempo de sofrimento e tamanha aflição
em todo o mundo. Perseguição, humilhação e morte serão a tônica desse tempo, a
segunda fase da Grande Tribulação. Entretanto, e antes de tudo isso ocorrer, a Igreja
será arrebatada e estará para sempre com Cristo na glória.
33. Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Com base no que foi exposto nos itens anteriores, conclui-se que a septuagésima semana
refere-se ao período da Grande Tribulação (Mt 24:21), que há de vir sobre o mundo (Ap 3:10), e de
forma toda especial sobre o povo de Israel, para que se cumpra o restante da profecia de Daniel (Dn
12:1-4). É nesse período que o povo de Israel, através do sofrimento, será purificado dos seus
pecados. Então cumprir-se-á a profecia de Daniel: “… para fazer cessar a transgressão, para dar um
fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia,
e para ungir o santo dos santos“(Dn 9:24). A profecia de Daniel diz que o “príncipe, que há de vir” (Dn
9:26) fará um pacto com Israel por sete anos (Dn 9:27). Talvez, o pacto tenha como objetivo a
garantia da liberdade de construir o Templo e cultuar a Deus. Os judeus que rejeitaram a Jesus (João
1:11), aceitarão o Anticristo (João 5:43). Depois de três anos e meio, o Anticristo romperá o pacto.
Ele profanará o Templo, ao assentar-se nele para ser adorado como Deus (2Ts 2:4). Israel não aceitará
a imposição de adorar a outro, senão a Jeová. Ele, então, perseguirá impiedosamente os judeus. Os
sofrimentos serão tremendos. Jesus, ao falar destes acontecimentos, aconselha os judeus que
estiverem morando em Israel a fugirem para as montanhas (Mtr 24:16). Esta fuga está
profeticamente descrita em Apocalipse 12:14: ”… e foram dadas à mulher (Israel) as duas asas da
grande águia, para que voasse até o deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo,
tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”. É nesse período que Israel sofrerá “dores
de parto” (Is 66:8), a fim de que o remanescente fiel seja gerado. A nação de Israel será perseguida,
mas Deus lhe preparará um caminho de fuga - ”E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar
preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias“(Ap 12:6).
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III. OS PROPÓSITOS DA
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27)
Jesus Cristo, o Messias prometido, será revelado quando da sua segunda vinda
visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9.9,10). O Rei aniquilará por completo o poderio
do Anticristo, do falso profeta e do próprio Diabo (Ap 19.19-21) e estabelecerá um reino
de paz e harmonia no mundo todo. Esta é uma mensagem de esperança para o nosso
coração. Não tenhamos medo, creiamos tão somente! Breve Jesus voltará! Alegremo-nos
nesta esperança!
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Os propósitos da septuagésima semana são revelar ao povo de Deus o "homem do
pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da vitória gloriosa do Messias.
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Jesus Cristo, o Messias prometido, se revelará de modo especial na sua vinda pessoal e
visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9:9,10). Ele aparecerá em grande glória, acompanhado dos
exércitos celestiais (Ap 19:11-14). Cumprir-se-ão as palavras da Bíblia: “Eis que vem com as nuvens,
todo olho o verá” (Ap 1:7). Ele virá e instalará um reino de paz e harmonia no mundo, desfazendo por
completo o Anticristo, o falso profeta e o próprio Diabo (Ap 19:19-21). Jesus virá acompanhado de sua
Igreja, com todos os salvos de todos os tempos. A Noiva, após participar das Bodas do Cordeiro (Ap
19:9), aparecerá, agora, como a esposa de Cristo (Ap 21:9). No momento em que Jesus aparecer em
glória, Israel estará no auge do sofrimento. Jerusalém encontrar-se-á sob o domínio de muitos
exércitos, desejosos de sua destruição. Mas a vinda de Cristo em glória reverterá a situação.
Acontecerá algo novo. O Espirito Santo será derramado sobre os judeus, conforme está escrito: “E
sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e
olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e
chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12:10)
A nação de Israel tomará consciência de que aquele Jesus que está vindo em glória é o Messias, o
qual seus predecessores rejeitaram e crucificaram. Então, lamentar-se-ão. No momento da vinda de
Jesus em glória, cumprir-se-á a segunda parte da conhecida profecia acerca do “vale de ossos secos”
registrada em Ezequiel 37. A primeira parte desta profecia cumpriu-se, quando da restauração
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nacional de Israel, a partir de 1948. Os ossos se uniram, e Deus sobre eles pôs nervos, carne, pele (Ez
37:5-8). O mundo viu com espanto um povo espalhado pelo planeta tornar-se uma nação temida e
respeitada em todas as áreas científicas. Mas a Bíblia Sagrada diz que, no primeiro momento, não
havia neles espírito (Ez 37:8), isto é, Israel ainda não havia se reconciliado com o Senhor. A restauração
era apenas a da vida nacional. A segunda parte da profecia cumprir-se-á na vinda de Jesus em glória,
pois o Espirito de Deus será derramado sobre eles, e viverão, e por-se-ão de pé um exército
extremamente grande (Ez 37:10). Neste tempo será cumprido o tempo determinado por Deus: “para
extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna…” (Dn
9:24). Findarão, então, as setenta semanas de Daniel. Desta feita, a visão e a profecia estarão seladas
(Dn 9:24). Jesus, então, instalará o Milênio. Israel, agora restaurado, governará com Cristo por mil anos
(Ap 20:2,5); será a nação líder, tanto política como espiritualmente. Amém!!
37. Assembléia de Deus
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Vivemos um tempo de incredulidade. Muitos se dizem teólogos, mas negam e
desprestigiam as profecias bíblicas. Eles preferem as alegorias ao invés de se debruçarem
sobre as Escrituras e estudá-las com fé, graça e humildade. Entretanto, a Igreja não pode
rejeitar as verdades futuras de nosso Senhor. Portanto, corramos e prossigamos em
conhecê-lo mais, sabendo que um dia tudo será desvendado aos nossos olhos.
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"O CONTEXTO DA PROFECIA
Daniel entendeu, a partir das profecias de Jeremias, que o exílio na Babilônia
duraria setenta anos (Dn 9.2; Jr 25.11; 29.10). Ele reconheceu que a restauração
dependia do arrependimento nacional (Jr 29.10-14), de modo que Daniel intercedeu
pessoalmente por Israel com penitência e petições. Ele orou especificamente pela
restauração de Jerusalém e do Templo (Dn 9.3-19). Aparentemente, Daniel esperava o
cumprimento imediato e completo da restauração de Israel com a conclusão do
cativeiro dos setenta anos. No entanto, a resposta que lhe foi entregue pelo arcanjo
Gabriel (a profecia dos setenta anos) revelou que a restauração de Israel seria
progressiva e se cumpriria definitivamente somente no tempo do fim (LAHAYE, Tim;
HINDSON (Ed.). Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2004, p.429).
39. Assembléia de Deus
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1. Em relação à profecia de Jeremias, o que Daniel descobriu?
R. Ele descobriu que a profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de
cativeiro para os judeus. Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim.
2. O que a oração intercessória de Daniel demonstrou?
R. A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento da
culpa.
3. Como está dividido o bloco dos versículos 24-27?
R. O bloco que forma os versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete
semanas (49 anos); 2) sessenta e duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos).
4. Como é identificado o intervalo da "septuagésima semana"?
R. Esta última semana refere-se ao período que implicará o advento do Anticristo e o início
do tempo de tribulação para Israel.
5. Mencione os propósitos da septuagésima semana.
R. Revelar ao povo de Deus o "homem do pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da
vitória gloriosa do Messias