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Assembléia de Deus 
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Pr. Andre Luiz
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SEGUNDA – Mt 21.18-22 
O ensino de Jesus sobre a fé 
TERÇA – Pv 15.29; Sl 141.2 
Deus está pronto a ouvir 
QUARTA – Pv 11.2; 29.23 
Humildade e sabedoria 
QUINTA – Dt 9.18-29 
Uma vida de oração 
SEXTA – Mt 13.1-23 
Deus revelou os mistérios do Reino 
SÁBADO – Dn 9.1-10 
Daniel, um homem de oração
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Na lição de hoje estudaremos as setenta semanas do livro de Daniel. Este é um 
assunto que deve ser estudado com muita dedicação. Depois de estudar com zelo as 
profecias do profeta Jeremias, Daniel compreendeu o futuro do seu povo. A profecia de 
Daniel começou a se cumprir a partir do decreto da restauração de Israel por ordem do 
rei Artaxerxes (Ne 2.1-8). Porém, a profecia ainda não se cumpriu na íntegra, pois a 
septuagésima semana de Daniel foi interrompida pelo Todo-Poderoso. A Igreja de Cristo 
não verá o cumprimento total desta profecia, pois antes que a septuagésima semana se 
cumpra ela já terá sido arrebatada.
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1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2). 
2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3-11,20). 
3. Daniel reconheceu a justiça de Deus (vv.7,16). 
1. As setenta semanas (v.24). 
2. Os três príncipes são mencionados na profecia (vv.25,26). 
3. O intervalo que precede a septuagésima semana (v.27). 
1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3). 
2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21). 
3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
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Diferentemente dos capítulos anteriores, o nono capítulo de Daniel não 
descreve o futuro dos impérios mundiais, mas o de Israel. Nesta lição, estudaremos a 
pesquisa de Daniel quanto à profecia de Jeremias: as setenta semanas, um período de 
490 anos para o povo judeu. Este período compreende o fim do tempo da escravidão e 
do exílio dos israelitas em terras estranhas. A partir de uma circunstância histórica, 
Deus revelou a Daniel uma verdade futura acerca do seu povo. Pelo período de setenta 
anos, Israel veria a soberania de D eus inter v in do em seu futuro. E após uma visão 
estarrecedora dos capítulos 7 e 8, referente ao tempo vindouro, em que "um rei feroz" 
prefigurava o futuro Anticristo, o profeta enfraqueceu-se física e emocionalmente, 
restando-lhe tão somente orar e buscar o socorro de Deus.
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Nesta Aula, estudaremos uma das mais impressionantes e controvérsias 
profecias registradas nas Escrituras Sagradas, as “Setenta Semanas de Daniel” (Dn 9:24- 
27). Infelizmente é uma das passagens mais mal-entendidas no Antigo Testamento. 
Somos cônscios que ela é a profecia-chave da escatologia bíblica. Nela, vemos um 
panorama que facilita a compreensão dos acontecimentos sobre o fim dos tempos. Já 
sabemos que esta profecia se cumpriu até a 69ª semana, ou seja, falta apenas uma 
semana para que seja integralmente cumprida, uma vez que a contagem das semanas 
parou quando da rejeição de Jesus por Israel. O anjo Gabriel disse ao profeta Daniel que 
“… setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade…” 
(Dn 9:24). Portanto, as “setenta semanas” estão relacionadas, diretamente, com a nação 
de Israel (”o teu povo”) e com Jerusalém (”a tua santa cidade”).
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1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2). 
2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3- 
11,20). 
3. Daniel reconheceu a justiça de Deus 
(vv.7,16).
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I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO 
SEU POVO (Dn 9.3-19) 
Daniel, agora um ancião, ainda exercia suas atividades políticas sob domínio 
de Dario. O profeta esquadrinhou a mensagem do livro de Jeremias. E descobriu que a 
profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de cativeiro para os judeus. 
Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim. Ao compreender a 
mensagem, o profeta Daniel orou a Deus, pedindo-lhe o cumprimento da promessa ao 
seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel.
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“… era de setenta anos”. Daniel analisou as profecias do profeta Jeremias e descobriu que o 
mesmo profetizara que a restauração de Israel começaria dentro de setenta anos (cf. Jr 25:11,12; 29:10- 
14). E os setenta anos de cativeiro do povo judeu estavam quase no fim, e não havia indício do retorno e 
da restauração prometidos. Daniel, portanto, ficou muito aflito. E, então, ele orou a Deus, pedindo-lhe o 
cumprimento literal da promessa ao seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel. 
Por que 70 anos de cativeiro? Segundo o pr. Severino Pedro da Silva, Setenta anos de cativeiro sobre a 
nação foi para ‘que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da desolação repousaram, até 
que os setenta anos se cumpriram’ (2Cr 36:21). Deus ordenou a Israel, no deserto, que trabalhasse seis 
dias em sete e, semelhantemente, seis anos em sete. (ver Ex 20:9,10; Lv 25:1-7). A guarda do sábado à 
risca foi observada por Israel logo no deserto, e um homem foi morto porque apanhou lenha no sábado 
(cf. Nm 15:32-36). A segunda ordem de Deus para que se guardasse o ano sabático só entraria em vigor 
com a entrada da nação na terra prometida (ver Lv 25:2-4). Durante esse ano (de repouso), a terra não 
era lavrada, o fruto era livre e a confiança do povo em Deus era provada. Aprendemos de Deuteronômio 
31:10-13 que esse ano era empregado para dar instrução religiosa ao povo. Durante os 490 anos da 
monarquia, essa lei não foi observada, como devia ter sido por 70 vezes. Por isso, foram dados ao povo 
70 anos de cativeiro (ver 2Cr 36:21).
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I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO 
SEU POVO (Dn 9.3-19) 
A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento 
da culpa. Ele não apenas informou a culpabilidade do seu povo, mas a sua própria 
também: "pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos 
rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos" (v.5). A despeito da 
sua integridade, Daniel não foi presunçoso diante da justiça de Deus, pois ele colocou-se 
debaixo da mesma culpa do povo e suplicou o perdão a Deus.
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O texto em foco mostra Daniel assumindo a posição de sacerdote (ainda que não o fosse) e 
fazendo confissão. A confissão é a expressão pública da fé. Enquanto o testemunho se dirige aos 
homens, a confissão dirige-se a Deus, num movimento espontâneo de gratidão e louvor. 
Daniel deseja ardentemente ver o seu povo perdoado e a cidade de Jerusalém, principalmente o templo 
do Senhor reedificados. Por isso, ele começou a interceder, de todo coração, “com oração, e rogos, e 
jejum, e pano de saco, e cinza”. A oração na vida de Daniel era um costume regular. Ele, 
costumeiramente, orava três vezes ao dia (Dn 6:10). 
Daniel começou a orar, com intercessão, reconhecendo a grandeza de Deus, o seu amor e 
sua misericórdia para com aqueles que o amam e o obedecem (Dn 9:4). A seguir, fez confissão do 
pecado, identificando-se com o povo de Israel que pecara contra Deus e se rebelara contra Ele (Dn 9:5- 
16). Pediu a restauração de Jerusalém, não por causa de qualquer mérito seu, ou de Israel, mas “por 
amor do Senhor” (Dn 9:17-19). Então chegou Gabriel, um embaixador da corte celestial, com a resposta 
e mais promessas para o povo de Deus. Quando Deus respondeu, demonstrou sua grande misericórdia 
e compaixão amorosa como o Deus que, realmente, cumpre as suas promessas.
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I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO 
SEU POVO (Dn 9.3-19) 
A princípio, como um ser humano imerso no sofrimento, Daniel não 
compreendeu a manifestação da justiça de Deus contra o seu povo, mas ao mesmo 
tempo ele estava convicto acerca da perfeição da justiça divina. 
Não podemos, entretanto, confundir o juízo de Deus com os acertos de contas humanos. 
A justiça divina não é justiça humana. 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
As guerras e pelejas entre os crentes são frutos dos desejos egoístas e carnais que 
carregamos em nosso interior.
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Comentando este versículo, o pr. Elienai Cabral diz que “em relação aos homens, toda justiça 
é relativa, porque nossas justiças são como trapos de imundícia (Is 64:6). Porém, em relação à natureza 
divina, a justiça de Deus faz parte da sua essência, isto é, a justiça é a maneira pela qual sua essência é 
expressa para com o mundo. A santidade é sua essência, por isso, a justiça é a retidão da natureza divina 
que o revela como um Deus justo. Deus é o que ele é, e não precisa ser nem se esforçar. Quando Daniel 
confessa e declara que a ‘justiça pertence a Deus’ está, de fato, proclamando a perfeição dessas 
qualidades morais como intrínsecas a Deus. No caso da oração de confissão de Daniel sobre o seu povo, 
mesmo que não pudesse entender totalmente a manifestação da justiça de Deus contra sua gente 
permitindo sua humilhação e extradição, Daniel sabia que a justiça de Deus é perfeita. Ele mesmo diz: ‘A 
ti, Senhor, pertence a justiça’”.
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1. As setenta semanas (v.24). 
2. Os três príncipes são mencionados na 
profecia (vv.25,26). 
3. O intervalo que precede a septuagésima 
semana (v.27).
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II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU 
POVO (Dn 9.24-27) 
Daniel confirmara que Jeremias profetizou os setenta anos do exílio de Israel (Jr 25.11- 
13; 2 Cr 36.21). Por isso, na Bíblia, o número setenta ganhou um sentido profético. Assim, cada dia 
da semana pode significar um ano; cada semana, um período de sete anos. Então, as setenta 
semanas compreendem o período de 490 anos setenta multiplicado por sete. Mas quando se deu o 
início do cumprimento das setenta semanas? Para respondermos a esta pergunta temos de explicar 
primeiramente a expressão "setenta semanas": 
a) Explicação. O versículo 24 afirma que Deus determinou as setenta semanas. O bloco que forma os 
versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete semanas (49 anos); 2) sessenta e 
duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). Estes somam as setenta semanas: 
b) O primeiro grupo (1). O início desta profecia deu-se com o decreto da reconstrução de Jerusalém 
(v.25). Os principais estudiosos do assunto concordam que se trata do decreto de Artaxerxes 
Longímano, baixado em 445 a.C. (cf. Ne 2). 
c) O segundo grupo (2). É o período do advento do Messias, Jesus de Nazaré (vv.25,26). Neste 
tempo o Senhor foi morto e mais tarde Jerusalém foi novamente destruída através da liderança do 
general do exército romano, Tito, em 70 d.C. 
d) O terceiro (3). Esta semana ainda não aconteceu (v.27). Compare o versículo 27 de Daniel com 
Mateus 24.15 e veja como se trata de uma profecia que ainda não se cumpriu. Esta última semana 
refere-se, então, ao período que implicará o advento do Anticristo e o início do tempo de tribulação 
para Israel.
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A palavra hebraica traduzida por semanas, em Dn 9:24, é shabua, que significa sete. 
Portanto, a tradução literal deste texto seria: “setenta setes estão determinados…”. Para os judeus 
uma semana poderia ser “uma semana de dias” (Dn 10:2,3), ou “uma semana de anos”. No caso aqui, 
sem dúvida, semana de anos. Há uma profecia, que nada tem a ver com as setenta semanas, mas 
serve para esclarecer esta questão. Trata-se da profecia do exílio proclamada pelo profeta Ezequiel: 
“Porque eu te dei os anos da sua iniquidade, segundo o número dos dias... Quarenta dias te dei, cada 
dia por um ano...”(Ez 4:5,7). Notamos aqui que cada dia representa um ano. Se uma semana tem sete 
dias, então uma semana de anos tem sete anos. Portanto, as setenta semanas compreendem um 
período de 490 anos (setenta semanas de sete, ou seja, 70 x 7 = 490). 
As setenta semanas foram divididas em três períodos. 
a) Primeiro período. ”… desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém… sete 
semanas...” (Dn 9:25). Aqui está o ponto de partida para a contagem das setenta semanas: “a saída 
da ordem“. São encontradas duas ordens nesse tempo do cativeiro: a primeira foi promulgada por 
Ciro, rei dos persas, e a segunda por Artaxerxes Longímano. Examinando Esdras 1:2,3, fica esclarecido 
que a primeira “ordem”, dada por Ciro, não foi para “restaurar e para edificar Jerusalém”, e sim, para 
edificar o Templo. É evidente que a “ordem” referida por Gabriel não é a de Ciro, e sim a de 
Artaxerxes, que a promulgou no dia 14 do mês de Nisã (março/abril) do ano 445 a.C. Neemias 
registra o dia no qual essa ordem foi dada: “No mês de Nisã, no ano vigésimo do rei 
Artaxerxes…”(Ne 2:1). Segundo historiadores, o rei Artaxerxes subiu ao trono em 465 a.C. Desta feita, 
seu vigésimo ano é 445 a.C. Nesta mesma data iniciou-se a contagem do primeiro período, e
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terminou aproximadamente no ano 396 a.C., o que é relativo a 49 anos (7 semanas de anos). 
b) Segundo período. ”… sessenta e duas semanas…” (Dn 9:25). O primeiro período que começou no 
ano 445 a.C, terminou em 396 a.C. A partir daí se iniciaria um novo período que cobriria um lapso de 
tempo de 434 anos (62×7), dando sequência ao primeiro que foi de 49 anos. O segundo período que 
é o das “sessenta e duas semanas” está ligado ao primeiro que, juntos, somam 483 anos, tempo esse 
em que “as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9:25). Esses 
tempos sombrios marcam as atrocidades sofridas por Israel debaixo do poder dos monarcas 
selêucidas, e do domínio romano. Dentro deste período de 69 semanas (483 anos), um fato notável 
deveria acontecer: o nascimento do Messias, o Príncipe, e só depois da morte do Messias é que viria 
o terceiro período: Uma Semana. É realmente impressionante observar que desde o decreto para a 
restauração até a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mt 21:1-10) passaram-se exatamente 69 
semanas ou 483 anos (isto é, 69 x 7 = 483). Para encontrar o final das sessenta e nove semanas, 
temos que reduzi-las a dias. São 69 semanas de 7 anos cada uma, e cada ano tem 360 dias (ano 
judaico), então, a equação à qual chegamos é 69 x 7 x 360 = 173.880 dias. Começando com 14 de 
março (mês de nisã) de 445 a.C. - data do decreto do rei Artaxerxes -, este total nos leva até 6 de abril 
de 32 a.D., a data em que Jesus entrou em Jerusalém. Este dia é aquele profetizado no Salmo 118:24- 
26, que apontava para a entrada triunfal de Jesus, quando os judeus clamavam “Bendito é o rei que 
vem em nome do Senhor“(Lc 19:38; Sl 118:26). 
c) Terceiro período. A profecia menciona 70 semanas, isto é, 490 anos, mas somente 483 (69 x7) anos 
foram cumpridos. Resta ainda 7 anos (490 - 483 = 7), e este período restante é a septuagésima 
semana de Daniel, que se cumprirá na Grande Tribulação, sobre a qual a profeciadiz: “E ele (o 
Anticristo] firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o
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sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à 
consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9:27). Confrontando 
esta passagem com a profecia de Jesus constante de Mateus 24:15-21, fica provado que a 
septuagésima semana representa o tempo total da Grande Tribulação: sete anos. 
Se esta última semana ainda não se cumpriu, então é porque há um intervalo entre a 69ª e a 70ª 
semanas. Porque os judeus rejeitaram o seu Rei (Lc 19:42), as bênçãos do reino Messiânico que 
deveria trazer a paz, ficaram adiadas para o futuro (Is 9:6,7; Zc 9:9,10). Deve-se notar que a profecia é 
clara em afirmar que antes da septuagésima semana “haverá guerra; desolações são 
determinadas”(Dn 9:26). Isso deixa claro que a septuagésima semana ainda não se cumpriu, pois até 
agora Israel continua buscando a paz (Sl 122:6-9; Jr 23:5,6; Lc 19:42). A paz só virá quando Jesus, o 
Príncipe da Paz, retornar com poder e glória (Mt 24:29-31).
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II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU 
POVO (Dn 9.24-27) 
O primeiro príncipe é o Messias (v.25). O segundo apareceu posteriormente e 
destruiu a cidade de Jerusalém e o santuário em 70 d.C., trata-se do general Tito (v.26). E 
o terceiro príncipe surgirá no futuro, na última semana profetizada por Daniel (v. 27). 
Este príncipe não é o Messias "tirado" (9.26), mas certamente um personagem mais 
poderoso que Antíoco Epifânio e o general Tito. Trata-se, portanto, do Anticristo (2 Ts 
2.3-9; 1 Jo 2.18). 
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o 
homem do pecado, o filho da perdição, 
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no 
templo de Deus, querendo parecer Deus. 
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco? 
E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. 
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; 
E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da 
sua vinda; 
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, 
2 Tessalonicenses 2:3-9
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Na verdade, estes versículos referem-se a dois príncipes, e não três - “Sabe e entende: 
desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe…” (Dn 
9:25); “…e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário…” (Dn 9:26); 
“…E ele firmará um concerto com muitos por uma semana…” (Dn 9:27). O primeiro “príncipe” tem o 
seu nome escrito com “P” maiúsculo, enquanto que o segundo está com “p” minúsculo. No versículo 
25, o “Príncipe” escrito com “P” maiúsculo é chamado, também, o Messias. No versículo 27, o 
“príncipe” escrito com “p” minúsculo, é chamado “ele“, que fará um concerto com muitos por uma 
semana. Certamente, o segundo príncipe (”ele”) refere-se ao Anticristo; a besta referida no 
Apocalipse; o chifre pequeno referido no capítulo 7:8de Daniel. O primeiro Príncipe (é Cristo) 
aparecerá dentro das 69 semanas; o segundo, porém, só na septuagésima semana de anos. Observe 
bem a frase: “e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário“. Este texto não diz 
que “o príncipe” destruiria a cidade, e sim, o “seu povo“. Essa profecia se refere ao “povo romano“, 
liderado por Tito, filho do imperador Vespasiano, que destruiu a cidade de Jerusalém e o Templo no 
ano 70 d.C. Portanto, o “príncipe”, o Anticristo, ainda virá, e surgirá na “última semana” da profecia de 
Daniel, não para destruir a cidade e o santuário, mas para profaná-lo (ver 2Ts 2:4).
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II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU 
POVO (Dn 9.24-27) 
O estudo das Escrituras demonstra um longo intervalo de tempo que precede a 
septuagésima semana. A Bíblia identifica este intervalo profético como "o tempo dos 
gentios". A comunhão espiritual entre judeus e gentios, mediante a salvação em Cristo, 
formou um novo povo para Deus: a Igreja (Ef 2.12-16; 1 Pe 2.9,10). Atualmente, estamos 
no tempo da graça de Deus e temos de anunciar o ano aceitável do Senhor para o 
mundo inteiro (Lc 4.18,19). 
Após o tempo gentílico virá a última semana que, identificada pelas profecias bíblicas, 
significa um tempo de Grande Tribulação. 
É neste tempo que o "assolador", isto é, o "anticristo" ou "o homem do pecado" ou "o 
homem da perdição", virá sobre a asa das abominações (v.27). 
Os sinais que precedem a revelação dessa figura abominável estão ocorrendo por toda 
parte. Todavia, a Igreja de Cristo não mais estará neste mundo, pois a noiva do Senhor 
será arrebatada antes do tempo da tribulação (1 Co 15.51,52). 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Na Bíblia, o número setenta ganhou sentido profético, pois a partir desta visão profética 
Deus revelou o futuro do seu povo a Daniel.
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O intervalo entre a 69ª e a 70ª semana de Daniel (Dn 9:26). “E, depois das sessenta e 
duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a 
cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão 
determinadas assolações“. Notamos uma pausa após o segundo período, ou seja, a contagem é 
interrompida faltando uma semana. A pausa acontece devido a morte do Messias: “será morto o 
Ungido e já não estará”. Esta pausa é de tempo indeterminado e corresponde a era da Igreja. 
Observe que dois eventos deveriam acontecer após a 69ª semana: a morte do Messias e a destruição 
de Jerusalém. A história mostra que a destruição de Jerusalém - realizada pelo “povo de um príncipe 
que há de vir” -, liderada pelo general romano Tito, ocorreu no ano 70 a.D. Portanto, o segundo 
evento aconteceu quase 40 anos depois do primeiro (a morte do Messias). Há um detalhe 
interessante que deve ser observado: a profecia coloca a destruição de Jerusalém depois da 69ª 
semana, bem como a coloca antes da 70ª semana. Com essa evidência, observamos que a 
septuagésima semana não segue imediatamente à sexagésima nona. Há pelo menos um intervalo de 
38 anos (entre a morte de Cristo em 32 a.D. e a destruição de Jerusalém em 70 a.D.); e se há um 
intervalo de 38 anos, pode então haver um intervalo ainda maior. O período deste intervalo nós não 
sabemos quanto tempo durará, mas fica evidente que há esse intervalo de tempo entre as semanas.
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Até agora esse intervalo tem durado quase dois mil anos. É o período da dispensação da 
graça mencionada por Paulo (Ef 3:2,3), ou a dispensação do mistério (Ef 3:2,3; Rm 16:25; Cl 4:3), ou 
período dos gentios (Ef 3:5,6; Rm 11:25; Lc 21:24; Ap 11:2). Terminando esse tempo, Deus voltará a 
tratar com Israel, na última das setenta semanas. 
Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada; 
Como me foi este mistério manifestado pela revelação, como antes um pouco vos escrevi; 
Efésios 3:2-3 
O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo Espírito aos 
seus santos apóstolos e profetas; 
A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo 
evangelho; 
Efésios 3:5-6 
E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por 
quarenta e dois meses. 
Apocalipse 11:2
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1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3). 
2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21). 
3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
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III. OS PROPÓSITOS DA 
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) 
De acordo com as profecias, nem Antíoco Epifânio nem o general Tito foram 
objetos das predições do versículo 27 de Daniel. A passagem bíblica começa com o 
pronome "ele", também identificado como "o rei de cara feroz"; "o chifre pequeno"; "o 
animal terrível e espantoso". Mas quem será o personagem do livro de Daniel? Em o 
Novo Testamento, ele é identificado como "o anticristo" (1 Jo 2.18; 4.3) e "a besta que 
saiu do mar" (Ap 13.1). Apesar de apresentada numa linguagem simbólica, a 
personagem é literal. Trata-se de um líder mundial poderoso que chamará a atenção das 
nações pela sua diplomacia, astúcia e inteligência política.
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Daniel 9:27 começa com o pronome “ele”. Que personagem será esse? O apóstolo Paulo o 
identifica como o “o homem do pecado”. É também identificado como “o rei de cara feroz”; “o chifre 
pequeno” que surgirá do “animal terrível e espantoso”, representando o império romano. De alguma 
nação aonde predominava o império romano surgirá “o príncipe” que “firmará um concerto com 
muitos por uma semana” (Dn 7:24,25). Esse personagem é, também, identificado na linguagem do 
Novo Testamento como “o Anticristo” (1João 2:18; 4:3) e como “a Besta que saiu do mar”(Ap 13:1). O 
personagem é apresentado numa linguagem figurada mas a sua existência será literal. Ele será um 
líder mundial que chamará a atenção das nações da terra pela inteligência que demonstrará na 
diplomacia e na astúcia política. Bem no início do seu governo fará um concerto com Israel por sete 
anos (Dn 9:27). Mas passados três anos e meio, ele romperá o concerto feito com Israel, e assentará 
no Templo para ser adorado como deus (2Ts 2:4). Também, estará em ação o falso profeta, assessor 
imediato do Anticristo, e será decretada a obrigatoriedade de todos adorarem o Anticristo (Ap 13:12), 
sob pena de morte (Ap 13:15). Os judeus, também, serão obrigados a adorar o Anticristo, mas como, 
certamente, muitos se recusarão a fazê-lo, ele mostrará a sua autoridade e força, e começará o que 
na profecia de Jeremias é chamado de o “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30:7).
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III. OS PROPÓSITOS DA 
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) 
O Anticristo "fará uma aliança com muitos por uma semana (v.27). Note a 
expressão "com muitos"! Esta quer dizer que o Anticristo fará uma aliança com Israel, 
mas de início esta aliança não será unânime entre os judeus. Contudo, o Anticristo terá 
influência suficiente para impor a sua liderança política e, por fim, alcançar o sucesso e 
sua completa aceitação entre os judeus. 
A força política do Anticristo será reconhecida nos três primeiros anos e meio, isto é, na 
primeira metade da última semana, quando a marca desse tempo será um período de 
falsa paz e harmonia. Em seguida, surgirá um tempo de sofrimento e tamanha aflição 
em todo o mundo. Perseguição, humilhação e morte serão a tônica desse tempo, a 
segunda fase da Grande Tribulação. Entretanto, e antes de tudo isso ocorrer, a Igreja 
será arrebatada e estará para sempre com Cristo na glória.
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Ministério Shekinah 
Com base no que foi exposto nos itens anteriores, conclui-se que a septuagésima semana 
refere-se ao período da Grande Tribulação (Mt 24:21), que há de vir sobre o mundo (Ap 3:10), e de 
forma toda especial sobre o povo de Israel, para que se cumpra o restante da profecia de Daniel (Dn 
12:1-4). É nesse período que o povo de Israel, através do sofrimento, será purificado dos seus 
pecados. Então cumprir-se-á a profecia de Daniel: “… para fazer cessar a transgressão, para dar um 
fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia, 
e para ungir o santo dos santos“(Dn 9:24). A profecia de Daniel diz que o “príncipe, que há de vir” (Dn 
9:26) fará um pacto com Israel por sete anos (Dn 9:27). Talvez, o pacto tenha como objetivo a 
garantia da liberdade de construir o Templo e cultuar a Deus. Os judeus que rejeitaram a Jesus (João 
1:11), aceitarão o Anticristo (João 5:43). Depois de três anos e meio, o Anticristo romperá o pacto. 
Ele profanará o Templo, ao assentar-se nele para ser adorado como Deus (2Ts 2:4). Israel não aceitará 
a imposição de adorar a outro, senão a Jeová. Ele, então, perseguirá impiedosamente os judeus. Os 
sofrimentos serão tremendos. Jesus, ao falar destes acontecimentos, aconselha os judeus que 
estiverem morando em Israel a fugirem para as montanhas (Mtr 24:16). Esta fuga está 
profeticamente descrita em Apocalipse 12:14: ”… e foram dadas à mulher (Israel) as duas asas da 
grande águia, para que voasse até o deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, 
tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”. É nesse período que Israel sofrerá “dores 
de parto” (Is 66:8), a fim de que o remanescente fiel seja gerado. A nação de Israel será perseguida, 
mas Deus lhe preparará um caminho de fuga - ”E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar 
preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias“(Ap 12:6).
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III. OS PROPÓSITOS DA 
SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) 
Jesus Cristo, o Messias prometido, será revelado quando da sua segunda vinda 
visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9.9,10). O Rei aniquilará por completo o poderio 
do Anticristo, do falso profeta e do próprio Diabo (Ap 19.19-21) e estabelecerá um reino 
de paz e harmonia no mundo todo. Esta é uma mensagem de esperança para o nosso 
coração. Não tenhamos medo, creiamos tão somente! Breve Jesus voltará! Alegremo-nos 
nesta esperança! 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Os propósitos da septuagésima semana são revelar ao povo de Deus o "homem do 
pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da vitória gloriosa do Messias.
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Jesus Cristo, o Messias prometido, se revelará de modo especial na sua vinda pessoal e 
visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9:9,10). Ele aparecerá em grande glória, acompanhado dos 
exércitos celestiais (Ap 19:11-14). Cumprir-se-ão as palavras da Bíblia: “Eis que vem com as nuvens, 
todo olho o verá” (Ap 1:7). Ele virá e instalará um reino de paz e harmonia no mundo, desfazendo por 
completo o Anticristo, o falso profeta e o próprio Diabo (Ap 19:19-21). Jesus virá acompanhado de sua 
Igreja, com todos os salvos de todos os tempos. A Noiva, após participar das Bodas do Cordeiro (Ap 
19:9), aparecerá, agora, como a esposa de Cristo (Ap 21:9). No momento em que Jesus aparecer em 
glória, Israel estará no auge do sofrimento. Jerusalém encontrar-se-á sob o domínio de muitos 
exércitos, desejosos de sua destruição. Mas a vinda de Cristo em glória reverterá a situação. 
Acontecerá algo novo. O Espirito Santo será derramado sobre os judeus, conforme está escrito: “E 
sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e 
olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e 
chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12:10) 
A nação de Israel tomará consciência de que aquele Jesus que está vindo em glória é o Messias, o 
qual seus predecessores rejeitaram e crucificaram. Então, lamentar-se-ão. No momento da vinda de 
Jesus em glória, cumprir-se-á a segunda parte da conhecida profecia acerca do “vale de ossos secos” 
registrada em Ezequiel 37. A primeira parte desta profecia cumpriu-se, quando da restauração
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nacional de Israel, a partir de 1948. Os ossos se uniram, e Deus sobre eles pôs nervos, carne, pele (Ez 
37:5-8). O mundo viu com espanto um povo espalhado pelo planeta tornar-se uma nação temida e 
respeitada em todas as áreas científicas. Mas a Bíblia Sagrada diz que, no primeiro momento, não 
havia neles espírito (Ez 37:8), isto é, Israel ainda não havia se reconciliado com o Senhor. A restauração 
era apenas a da vida nacional. A segunda parte da profecia cumprir-se-á na vinda de Jesus em glória, 
pois o Espirito de Deus será derramado sobre eles, e viverão, e por-se-ão de pé um exército 
extremamente grande (Ez 37:10). Neste tempo será cumprido o tempo determinado por Deus: “para 
extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna…” (Dn 
9:24). Findarão, então, as setenta semanas de Daniel. Desta feita, a visão e a profecia estarão seladas 
(Dn 9:24). Jesus, então, instalará o Milênio. Israel, agora restaurado, governará com Cristo por mil anos 
(Ap 20:2,5); será a nação líder, tanto política como espiritualmente. Amém!!
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Vivemos um tempo de incredulidade. Muitos se dizem teólogos, mas negam e 
desprestigiam as profecias bíblicas. Eles preferem as alegorias ao invés de se debruçarem 
sobre as Escrituras e estudá-las com fé, graça e humildade. Entretanto, a Igreja não pode 
rejeitar as verdades futuras de nosso Senhor. Portanto, corramos e prossigamos em 
conhecê-lo mais, sabendo que um dia tudo será desvendado aos nossos olhos.
Assembléia de Deus 
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"O CONTEXTO DA PROFECIA 
Daniel entendeu, a partir das profecias de Jeremias, que o exílio na Babilônia 
duraria setenta anos (Dn 9.2; Jr 25.11; 29.10). Ele reconheceu que a restauração 
dependia do arrependimento nacional (Jr 29.10-14), de modo que Daniel intercedeu 
pessoalmente por Israel com penitência e petições. Ele orou especificamente pela 
restauração de Jerusalém e do Templo (Dn 9.3-19). Aparentemente, Daniel esperava o 
cumprimento imediato e completo da restauração de Israel com a conclusão do 
cativeiro dos setenta anos. No entanto, a resposta que lhe foi entregue pelo arcanjo 
Gabriel (a profecia dos setenta anos) revelou que a restauração de Israel seria 
progressiva e se cumpriria definitivamente somente no tempo do fim (LAHAYE, Tim; 
HINDSON (Ed.). Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 
2004, p.429).
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1. Em relação à profecia de Jeremias, o que Daniel descobriu? 
R. Ele descobriu que a profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de 
cativeiro para os judeus. Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim. 
2. O que a oração intercessória de Daniel demonstrou? 
R. A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento da 
culpa. 
3. Como está dividido o bloco dos versículos 24-27? 
R. O bloco que forma os versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete 
semanas (49 anos); 2) sessenta e duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). 
4. Como é identificado o intervalo da "septuagésima semana"? 
R. Esta última semana refere-se ao período que implicará o advento do Anticristo e o início 
do tempo de tribulação para Israel. 
5. Mencione os propósitos da septuagésima semana. 
R. Revelar ao povo de Deus o "homem do pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da 
vitória gloriosa do Messias
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  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah SEGUNDA – Mt 21.18-22 O ensino de Jesus sobre a fé TERÇA – Pv 15.29; Sl 141.2 Deus está pronto a ouvir QUARTA – Pv 11.2; 29.23 Humildade e sabedoria QUINTA – Dt 9.18-29 Uma vida de oração SEXTA – Mt 13.1-23 Deus revelou os mistérios do Reino SÁBADO – Dn 9.1-10 Daniel, um homem de oração
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na lição de hoje estudaremos as setenta semanas do livro de Daniel. Este é um assunto que deve ser estudado com muita dedicação. Depois de estudar com zelo as profecias do profeta Jeremias, Daniel compreendeu o futuro do seu povo. A profecia de Daniel começou a se cumprir a partir do decreto da restauração de Israel por ordem do rei Artaxerxes (Ne 2.1-8). Porém, a profecia ainda não se cumpriu na íntegra, pois a septuagésima semana de Daniel foi interrompida pelo Todo-Poderoso. A Igreja de Cristo não verá o cumprimento total desta profecia, pois antes que a septuagésima semana se cumpra ela já terá sido arrebatada.
  • 7.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2). 2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3-11,20). 3. Daniel reconheceu a justiça de Deus (vv.7,16). 1. As setenta semanas (v.24). 2. Os três príncipes são mencionados na profecia (vv.25,26). 3. O intervalo que precede a septuagésima semana (v.27). 1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3). 2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21). 3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Diferentemente dos capítulos anteriores, o nono capítulo de Daniel não descreve o futuro dos impérios mundiais, mas o de Israel. Nesta lição, estudaremos a pesquisa de Daniel quanto à profecia de Jeremias: as setenta semanas, um período de 490 anos para o povo judeu. Este período compreende o fim do tempo da escravidão e do exílio dos israelitas em terras estranhas. A partir de uma circunstância histórica, Deus revelou a Daniel uma verdade futura acerca do seu povo. Pelo período de setenta anos, Israel veria a soberania de D eus inter v in do em seu futuro. E após uma visão estarrecedora dos capítulos 7 e 8, referente ao tempo vindouro, em que "um rei feroz" prefigurava o futuro Anticristo, o profeta enfraqueceu-se física e emocionalmente, restando-lhe tão somente orar e buscar o socorro de Deus.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Nesta Aula, estudaremos uma das mais impressionantes e controvérsias profecias registradas nas Escrituras Sagradas, as “Setenta Semanas de Daniel” (Dn 9:24- 27). Infelizmente é uma das passagens mais mal-entendidas no Antigo Testamento. Somos cônscios que ela é a profecia-chave da escatologia bíblica. Nela, vemos um panorama que facilita a compreensão dos acontecimentos sobre o fim dos tempos. Já sabemos que esta profecia se cumpriu até a 69ª semana, ou seja, falta apenas uma semana para que seja integralmente cumprida, uma vez que a contagem das semanas parou quando da rejeição de Jesus por Israel. O anjo Gabriel disse ao profeta Daniel que “… setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade…” (Dn 9:24). Portanto, as “setenta semanas” estão relacionadas, diretamente, com a nação de Israel (”o teu povo”) e com Jerusalém (”a tua santa cidade”).
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O tempo da profecia de Jeremias (vv. 1,2). 2. A confissão dos pecados de um povo (vv.3- 11,20). 3. Daniel reconheceu a justiça de Deus (vv.7,16).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO SEU POVO (Dn 9.3-19) Daniel, agora um ancião, ainda exercia suas atividades políticas sob domínio de Dario. O profeta esquadrinhou a mensagem do livro de Jeremias. E descobriu que a profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de cativeiro para os judeus. Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim. Ao compreender a mensagem, o profeta Daniel orou a Deus, pedindo-lhe o cumprimento da promessa ao seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah “… era de setenta anos”. Daniel analisou as profecias do profeta Jeremias e descobriu que o mesmo profetizara que a restauração de Israel começaria dentro de setenta anos (cf. Jr 25:11,12; 29:10- 14). E os setenta anos de cativeiro do povo judeu estavam quase no fim, e não havia indício do retorno e da restauração prometidos. Daniel, portanto, ficou muito aflito. E, então, ele orou a Deus, pedindo-lhe o cumprimento literal da promessa ao seu povo e que, por fim, Ele restaurasse o reino a Israel. Por que 70 anos de cativeiro? Segundo o pr. Severino Pedro da Silva, Setenta anos de cativeiro sobre a nação foi para ‘que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da desolação repousaram, até que os setenta anos se cumpriram’ (2Cr 36:21). Deus ordenou a Israel, no deserto, que trabalhasse seis dias em sete e, semelhantemente, seis anos em sete. (ver Ex 20:9,10; Lv 25:1-7). A guarda do sábado à risca foi observada por Israel logo no deserto, e um homem foi morto porque apanhou lenha no sábado (cf. Nm 15:32-36). A segunda ordem de Deus para que se guardasse o ano sabático só entraria em vigor com a entrada da nação na terra prometida (ver Lv 25:2-4). Durante esse ano (de repouso), a terra não era lavrada, o fruto era livre e a confiança do povo em Deus era provada. Aprendemos de Deuteronômio 31:10-13 que esse ano era empregado para dar instrução religiosa ao povo. Durante os 490 anos da monarquia, essa lei não foi observada, como devia ter sido por 70 vezes. Por isso, foram dados ao povo 70 anos de cativeiro (ver 2Cr 36:21).
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO SEU POVO (Dn 9.3-19) A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento da culpa. Ele não apenas informou a culpabilidade do seu povo, mas a sua própria também: "pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos" (v.5). A despeito da sua integridade, Daniel não foi presunçoso diante da justiça de Deus, pois ele colocou-se debaixo da mesma culpa do povo e suplicou o perdão a Deus.
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O texto em foco mostra Daniel assumindo a posição de sacerdote (ainda que não o fosse) e fazendo confissão. A confissão é a expressão pública da fé. Enquanto o testemunho se dirige aos homens, a confissão dirige-se a Deus, num movimento espontâneo de gratidão e louvor. Daniel deseja ardentemente ver o seu povo perdoado e a cidade de Jerusalém, principalmente o templo do Senhor reedificados. Por isso, ele começou a interceder, de todo coração, “com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza”. A oração na vida de Daniel era um costume regular. Ele, costumeiramente, orava três vezes ao dia (Dn 6:10). Daniel começou a orar, com intercessão, reconhecendo a grandeza de Deus, o seu amor e sua misericórdia para com aqueles que o amam e o obedecem (Dn 9:4). A seguir, fez confissão do pecado, identificando-se com o povo de Israel que pecara contra Deus e se rebelara contra Ele (Dn 9:5- 16). Pediu a restauração de Jerusalém, não por causa de qualquer mérito seu, ou de Israel, mas “por amor do Senhor” (Dn 9:17-19). Então chegou Gabriel, um embaixador da corte celestial, com a resposta e mais promessas para o povo de Deus. Quando Deus respondeu, demonstrou sua grande misericórdia e compaixão amorosa como o Deus que, realmente, cumpre as suas promessas.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO SEU POVO (Dn 9.3-19) A princípio, como um ser humano imerso no sofrimento, Daniel não compreendeu a manifestação da justiça de Deus contra o seu povo, mas ao mesmo tempo ele estava convicto acerca da perfeição da justiça divina. Não podemos, entretanto, confundir o juízo de Deus com os acertos de contas humanos. A justiça divina não é justiça humana. SINOPSE DO TÓPICO (2) As guerras e pelejas entre os crentes são frutos dos desejos egoístas e carnais que carregamos em nosso interior.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Comentando este versículo, o pr. Elienai Cabral diz que “em relação aos homens, toda justiça é relativa, porque nossas justiças são como trapos de imundícia (Is 64:6). Porém, em relação à natureza divina, a justiça de Deus faz parte da sua essência, isto é, a justiça é a maneira pela qual sua essência é expressa para com o mundo. A santidade é sua essência, por isso, a justiça é a retidão da natureza divina que o revela como um Deus justo. Deus é o que ele é, e não precisa ser nem se esforçar. Quando Daniel confessa e declara que a ‘justiça pertence a Deus’ está, de fato, proclamando a perfeição dessas qualidades morais como intrínsecas a Deus. No caso da oração de confissão de Daniel sobre o seu povo, mesmo que não pudesse entender totalmente a manifestação da justiça de Deus contra sua gente permitindo sua humilhação e extradição, Daniel sabia que a justiça de Deus é perfeita. Ele mesmo diz: ‘A ti, Senhor, pertence a justiça’”.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. As setenta semanas (v.24). 2. Os três príncipes são mencionados na profecia (vv.25,26). 3. O intervalo que precede a septuagésima semana (v.27).
  • 19.
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO (Dn 9.24-27) Daniel confirmara que Jeremias profetizou os setenta anos do exílio de Israel (Jr 25.11- 13; 2 Cr 36.21). Por isso, na Bíblia, o número setenta ganhou um sentido profético. Assim, cada dia da semana pode significar um ano; cada semana, um período de sete anos. Então, as setenta semanas compreendem o período de 490 anos setenta multiplicado por sete. Mas quando se deu o início do cumprimento das setenta semanas? Para respondermos a esta pergunta temos de explicar primeiramente a expressão "setenta semanas": a) Explicação. O versículo 24 afirma que Deus determinou as setenta semanas. O bloco que forma os versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete semanas (49 anos); 2) sessenta e duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). Estes somam as setenta semanas: b) O primeiro grupo (1). O início desta profecia deu-se com o decreto da reconstrução de Jerusalém (v.25). Os principais estudiosos do assunto concordam que se trata do decreto de Artaxerxes Longímano, baixado em 445 a.C. (cf. Ne 2). c) O segundo grupo (2). É o período do advento do Messias, Jesus de Nazaré (vv.25,26). Neste tempo o Senhor foi morto e mais tarde Jerusalém foi novamente destruída através da liderança do general do exército romano, Tito, em 70 d.C. d) O terceiro (3). Esta semana ainda não aconteceu (v.27). Compare o versículo 27 de Daniel com Mateus 24.15 e veja como se trata de uma profecia que ainda não se cumpriu. Esta última semana refere-se, então, ao período que implicará o advento do Anticristo e o início do tempo de tribulação para Israel.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A palavra hebraica traduzida por semanas, em Dn 9:24, é shabua, que significa sete. Portanto, a tradução literal deste texto seria: “setenta setes estão determinados…”. Para os judeus uma semana poderia ser “uma semana de dias” (Dn 10:2,3), ou “uma semana de anos”. No caso aqui, sem dúvida, semana de anos. Há uma profecia, que nada tem a ver com as setenta semanas, mas serve para esclarecer esta questão. Trata-se da profecia do exílio proclamada pelo profeta Ezequiel: “Porque eu te dei os anos da sua iniquidade, segundo o número dos dias... Quarenta dias te dei, cada dia por um ano...”(Ez 4:5,7). Notamos aqui que cada dia representa um ano. Se uma semana tem sete dias, então uma semana de anos tem sete anos. Portanto, as setenta semanas compreendem um período de 490 anos (setenta semanas de sete, ou seja, 70 x 7 = 490). As setenta semanas foram divididas em três períodos. a) Primeiro período. ”… desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém… sete semanas...” (Dn 9:25). Aqui está o ponto de partida para a contagem das setenta semanas: “a saída da ordem“. São encontradas duas ordens nesse tempo do cativeiro: a primeira foi promulgada por Ciro, rei dos persas, e a segunda por Artaxerxes Longímano. Examinando Esdras 1:2,3, fica esclarecido que a primeira “ordem”, dada por Ciro, não foi para “restaurar e para edificar Jerusalém”, e sim, para edificar o Templo. É evidente que a “ordem” referida por Gabriel não é a de Ciro, e sim a de Artaxerxes, que a promulgou no dia 14 do mês de Nisã (março/abril) do ano 445 a.C. Neemias registra o dia no qual essa ordem foi dada: “No mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes…”(Ne 2:1). Segundo historiadores, o rei Artaxerxes subiu ao trono em 465 a.C. Desta feita, seu vigésimo ano é 445 a.C. Nesta mesma data iniciou-se a contagem do primeiro período, e
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah terminou aproximadamente no ano 396 a.C., o que é relativo a 49 anos (7 semanas de anos). b) Segundo período. ”… sessenta e duas semanas…” (Dn 9:25). O primeiro período que começou no ano 445 a.C, terminou em 396 a.C. A partir daí se iniciaria um novo período que cobriria um lapso de tempo de 434 anos (62×7), dando sequência ao primeiro que foi de 49 anos. O segundo período que é o das “sessenta e duas semanas” está ligado ao primeiro que, juntos, somam 483 anos, tempo esse em que “as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9:25). Esses tempos sombrios marcam as atrocidades sofridas por Israel debaixo do poder dos monarcas selêucidas, e do domínio romano. Dentro deste período de 69 semanas (483 anos), um fato notável deveria acontecer: o nascimento do Messias, o Príncipe, e só depois da morte do Messias é que viria o terceiro período: Uma Semana. É realmente impressionante observar que desde o decreto para a restauração até a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mt 21:1-10) passaram-se exatamente 69 semanas ou 483 anos (isto é, 69 x 7 = 483). Para encontrar o final das sessenta e nove semanas, temos que reduzi-las a dias. São 69 semanas de 7 anos cada uma, e cada ano tem 360 dias (ano judaico), então, a equação à qual chegamos é 69 x 7 x 360 = 173.880 dias. Começando com 14 de março (mês de nisã) de 445 a.C. - data do decreto do rei Artaxerxes -, este total nos leva até 6 de abril de 32 a.D., a data em que Jesus entrou em Jerusalém. Este dia é aquele profetizado no Salmo 118:24- 26, que apontava para a entrada triunfal de Jesus, quando os judeus clamavam “Bendito é o rei que vem em nome do Senhor“(Lc 19:38; Sl 118:26). c) Terceiro período. A profecia menciona 70 semanas, isto é, 490 anos, mas somente 483 (69 x7) anos foram cumpridos. Resta ainda 7 anos (490 - 483 = 7), e este período restante é a septuagésima semana de Daniel, que se cumprirá na Grande Tribulação, sobre a qual a profeciadiz: “E ele (o Anticristo] firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9:27). Confrontando esta passagem com a profecia de Jesus constante de Mateus 24:15-21, fica provado que a septuagésima semana representa o tempo total da Grande Tribulação: sete anos. Se esta última semana ainda não se cumpriu, então é porque há um intervalo entre a 69ª e a 70ª semanas. Porque os judeus rejeitaram o seu Rei (Lc 19:42), as bênçãos do reino Messiânico que deveria trazer a paz, ficaram adiadas para o futuro (Is 9:6,7; Zc 9:9,10). Deve-se notar que a profecia é clara em afirmar que antes da septuagésima semana “haverá guerra; desolações são determinadas”(Dn 9:26). Isso deixa claro que a septuagésima semana ainda não se cumpriu, pois até agora Israel continua buscando a paz (Sl 122:6-9; Jr 23:5,6; Lc 19:42). A paz só virá quando Jesus, o Príncipe da Paz, retornar com poder e glória (Mt 24:29-31).
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO (Dn 9.24-27) O primeiro príncipe é o Messias (v.25). O segundo apareceu posteriormente e destruiu a cidade de Jerusalém e o santuário em 70 d.C., trata-se do general Tito (v.26). E o terceiro príncipe surgirá no futuro, na última semana profetizada por Daniel (v. 27). Este príncipe não é o Messias "tirado" (9.26), mas certamente um personagem mais poderoso que Antíoco Epifânio e o general Tito. Trata-se, portanto, do Anticristo (2 Ts 2.3-9; 1 Jo 2.18). Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco? E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, 2 Tessalonicenses 2:3-9
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na verdade, estes versículos referem-se a dois príncipes, e não três - “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe…” (Dn 9:25); “…e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário…” (Dn 9:26); “…E ele firmará um concerto com muitos por uma semana…” (Dn 9:27). O primeiro “príncipe” tem o seu nome escrito com “P” maiúsculo, enquanto que o segundo está com “p” minúsculo. No versículo 25, o “Príncipe” escrito com “P” maiúsculo é chamado, também, o Messias. No versículo 27, o “príncipe” escrito com “p” minúsculo, é chamado “ele“, que fará um concerto com muitos por uma semana. Certamente, o segundo príncipe (”ele”) refere-se ao Anticristo; a besta referida no Apocalipse; o chifre pequeno referido no capítulo 7:8de Daniel. O primeiro Príncipe (é Cristo) aparecerá dentro das 69 semanas; o segundo, porém, só na septuagésima semana de anos. Observe bem a frase: “e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário“. Este texto não diz que “o príncipe” destruiria a cidade, e sim, o “seu povo“. Essa profecia se refere ao “povo romano“, liderado por Tito, filho do imperador Vespasiano, que destruiu a cidade de Jerusalém e o Templo no ano 70 d.C. Portanto, o “príncipe”, o Anticristo, ainda virá, e surgirá na “última semana” da profecia de Daniel, não para destruir a cidade e o santuário, mas para profaná-lo (ver 2Ts 2:4).
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO (Dn 9.24-27) O estudo das Escrituras demonstra um longo intervalo de tempo que precede a septuagésima semana. A Bíblia identifica este intervalo profético como "o tempo dos gentios". A comunhão espiritual entre judeus e gentios, mediante a salvação em Cristo, formou um novo povo para Deus: a Igreja (Ef 2.12-16; 1 Pe 2.9,10). Atualmente, estamos no tempo da graça de Deus e temos de anunciar o ano aceitável do Senhor para o mundo inteiro (Lc 4.18,19). Após o tempo gentílico virá a última semana que, identificada pelas profecias bíblicas, significa um tempo de Grande Tribulação. É neste tempo que o "assolador", isto é, o "anticristo" ou "o homem do pecado" ou "o homem da perdição", virá sobre a asa das abominações (v.27). Os sinais que precedem a revelação dessa figura abominável estão ocorrendo por toda parte. Todavia, a Igreja de Cristo não mais estará neste mundo, pois a noiva do Senhor será arrebatada antes do tempo da tribulação (1 Co 15.51,52). SINOPSE DO TÓPICO (2) Na Bíblia, o número setenta ganhou sentido profético, pois a partir desta visão profética Deus revelou o futuro do seu povo a Daniel.
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O intervalo entre a 69ª e a 70ª semana de Daniel (Dn 9:26). “E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações“. Notamos uma pausa após o segundo período, ou seja, a contagem é interrompida faltando uma semana. A pausa acontece devido a morte do Messias: “será morto o Ungido e já não estará”. Esta pausa é de tempo indeterminado e corresponde a era da Igreja. Observe que dois eventos deveriam acontecer após a 69ª semana: a morte do Messias e a destruição de Jerusalém. A história mostra que a destruição de Jerusalém - realizada pelo “povo de um príncipe que há de vir” -, liderada pelo general romano Tito, ocorreu no ano 70 a.D. Portanto, o segundo evento aconteceu quase 40 anos depois do primeiro (a morte do Messias). Há um detalhe interessante que deve ser observado: a profecia coloca a destruição de Jerusalém depois da 69ª semana, bem como a coloca antes da 70ª semana. Com essa evidência, observamos que a septuagésima semana não segue imediatamente à sexagésima nona. Há pelo menos um intervalo de 38 anos (entre a morte de Cristo em 32 a.D. e a destruição de Jerusalém em 70 a.D.); e se há um intervalo de 38 anos, pode então haver um intervalo ainda maior. O período deste intervalo nós não sabemos quanto tempo durará, mas fica evidente que há esse intervalo de tempo entre as semanas.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Até agora esse intervalo tem durado quase dois mil anos. É o período da dispensação da graça mencionada por Paulo (Ef 3:2,3), ou a dispensação do mistério (Ef 3:2,3; Rm 16:25; Cl 4:3), ou período dos gentios (Ef 3:5,6; Rm 11:25; Lc 21:24; Ap 11:2). Terminando esse tempo, Deus voltará a tratar com Israel, na última das setenta semanas. Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada; Como me foi este mistério manifestado pela revelação, como antes um pouco vos escrevi; Efésios 3:2-3 O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas; A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; Efésios 3:5-6 E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. Apocalipse 11:2
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Revelar o "homem do pecado" (2 Ts 2.3). 2. A Grande Tribulação (Mt 24.15,21). 3. Revelar a vitória gloriosa do Messias.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) De acordo com as profecias, nem Antíoco Epifânio nem o general Tito foram objetos das predições do versículo 27 de Daniel. A passagem bíblica começa com o pronome "ele", também identificado como "o rei de cara feroz"; "o chifre pequeno"; "o animal terrível e espantoso". Mas quem será o personagem do livro de Daniel? Em o Novo Testamento, ele é identificado como "o anticristo" (1 Jo 2.18; 4.3) e "a besta que saiu do mar" (Ap 13.1). Apesar de apresentada numa linguagem simbólica, a personagem é literal. Trata-se de um líder mundial poderoso que chamará a atenção das nações pela sua diplomacia, astúcia e inteligência política.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel 9:27 começa com o pronome “ele”. Que personagem será esse? O apóstolo Paulo o identifica como o “o homem do pecado”. É também identificado como “o rei de cara feroz”; “o chifre pequeno” que surgirá do “animal terrível e espantoso”, representando o império romano. De alguma nação aonde predominava o império romano surgirá “o príncipe” que “firmará um concerto com muitos por uma semana” (Dn 7:24,25). Esse personagem é, também, identificado na linguagem do Novo Testamento como “o Anticristo” (1João 2:18; 4:3) e como “a Besta que saiu do mar”(Ap 13:1). O personagem é apresentado numa linguagem figurada mas a sua existência será literal. Ele será um líder mundial que chamará a atenção das nações da terra pela inteligência que demonstrará na diplomacia e na astúcia política. Bem no início do seu governo fará um concerto com Israel por sete anos (Dn 9:27). Mas passados três anos e meio, ele romperá o concerto feito com Israel, e assentará no Templo para ser adorado como deus (2Ts 2:4). Também, estará em ação o falso profeta, assessor imediato do Anticristo, e será decretada a obrigatoriedade de todos adorarem o Anticristo (Ap 13:12), sob pena de morte (Ap 13:15). Os judeus, também, serão obrigados a adorar o Anticristo, mas como, certamente, muitos se recusarão a fazê-lo, ele mostrará a sua autoridade e força, e começará o que na profecia de Jeremias é chamado de o “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30:7).
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) O Anticristo "fará uma aliança com muitos por uma semana (v.27). Note a expressão "com muitos"! Esta quer dizer que o Anticristo fará uma aliança com Israel, mas de início esta aliança não será unânime entre os judeus. Contudo, o Anticristo terá influência suficiente para impor a sua liderança política e, por fim, alcançar o sucesso e sua completa aceitação entre os judeus. A força política do Anticristo será reconhecida nos três primeiros anos e meio, isto é, na primeira metade da última semana, quando a marca desse tempo será um período de falsa paz e harmonia. Em seguida, surgirá um tempo de sofrimento e tamanha aflição em todo o mundo. Perseguição, humilhação e morte serão a tônica desse tempo, a segunda fase da Grande Tribulação. Entretanto, e antes de tudo isso ocorrer, a Igreja será arrebatada e estará para sempre com Cristo na glória.
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Com base no que foi exposto nos itens anteriores, conclui-se que a septuagésima semana refere-se ao período da Grande Tribulação (Mt 24:21), que há de vir sobre o mundo (Ap 3:10), e de forma toda especial sobre o povo de Israel, para que se cumpra o restante da profecia de Daniel (Dn 12:1-4). É nesse período que o povo de Israel, através do sofrimento, será purificado dos seus pecados. Então cumprir-se-á a profecia de Daniel: “… para fazer cessar a transgressão, para dar um fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia, e para ungir o santo dos santos“(Dn 9:24). A profecia de Daniel diz que o “príncipe, que há de vir” (Dn 9:26) fará um pacto com Israel por sete anos (Dn 9:27). Talvez, o pacto tenha como objetivo a garantia da liberdade de construir o Templo e cultuar a Deus. Os judeus que rejeitaram a Jesus (João 1:11), aceitarão o Anticristo (João 5:43). Depois de três anos e meio, o Anticristo romperá o pacto. Ele profanará o Templo, ao assentar-se nele para ser adorado como Deus (2Ts 2:4). Israel não aceitará a imposição de adorar a outro, senão a Jeová. Ele, então, perseguirá impiedosamente os judeus. Os sofrimentos serão tremendos. Jesus, ao falar destes acontecimentos, aconselha os judeus que estiverem morando em Israel a fugirem para as montanhas (Mtr 24:16). Esta fuga está profeticamente descrita em Apocalipse 12:14: ”… e foram dadas à mulher (Israel) as duas asas da grande águia, para que voasse até o deserto, ao seu lugar, aí onde é sustentada durante um tempo, tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente”. É nesse período que Israel sofrerá “dores de parto” (Is 66:8), a fim de que o remanescente fiel seja gerado. A nação de Israel será perseguida, mas Deus lhe preparará um caminho de fuga - ”E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias“(Ap 12:6).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA (Dn 9.27) Jesus Cristo, o Messias prometido, será revelado quando da sua segunda vinda visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9.9,10). O Rei aniquilará por completo o poderio do Anticristo, do falso profeta e do próprio Diabo (Ap 19.19-21) e estabelecerá um reino de paz e harmonia no mundo todo. Esta é uma mensagem de esperança para o nosso coração. Não tenhamos medo, creiamos tão somente! Breve Jesus voltará! Alegremo-nos nesta esperança! SINOPSE DO TÓPICO (2) Os propósitos da septuagésima semana são revelar ao povo de Deus o "homem do pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da vitória gloriosa do Messias.
  • 35. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Jesus Cristo, o Messias prometido, se revelará de modo especial na sua vinda pessoal e visível sobre o Monte das Oliveiras (Zc 9:9,10). Ele aparecerá em grande glória, acompanhado dos exércitos celestiais (Ap 19:11-14). Cumprir-se-ão as palavras da Bíblia: “Eis que vem com as nuvens, todo olho o verá” (Ap 1:7). Ele virá e instalará um reino de paz e harmonia no mundo, desfazendo por completo o Anticristo, o falso profeta e o próprio Diabo (Ap 19:19-21). Jesus virá acompanhado de sua Igreja, com todos os salvos de todos os tempos. A Noiva, após participar das Bodas do Cordeiro (Ap 19:9), aparecerá, agora, como a esposa de Cristo (Ap 21:9). No momento em que Jesus aparecer em glória, Israel estará no auge do sofrimento. Jerusalém encontrar-se-á sob o domínio de muitos exércitos, desejosos de sua destruição. Mas a vinda de Cristo em glória reverterá a situação. Acontecerá algo novo. O Espirito Santo será derramado sobre os judeus, conforme está escrito: “E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12:10) A nação de Israel tomará consciência de que aquele Jesus que está vindo em glória é o Messias, o qual seus predecessores rejeitaram e crucificaram. Então, lamentar-se-ão. No momento da vinda de Jesus em glória, cumprir-se-á a segunda parte da conhecida profecia acerca do “vale de ossos secos” registrada em Ezequiel 37. A primeira parte desta profecia cumpriu-se, quando da restauração
  • 36. Assembléia de Deus Ministério Shekinah nacional de Israel, a partir de 1948. Os ossos se uniram, e Deus sobre eles pôs nervos, carne, pele (Ez 37:5-8). O mundo viu com espanto um povo espalhado pelo planeta tornar-se uma nação temida e respeitada em todas as áreas científicas. Mas a Bíblia Sagrada diz que, no primeiro momento, não havia neles espírito (Ez 37:8), isto é, Israel ainda não havia se reconciliado com o Senhor. A restauração era apenas a da vida nacional. A segunda parte da profecia cumprir-se-á na vinda de Jesus em glória, pois o Espirito de Deus será derramado sobre eles, e viverão, e por-se-ão de pé um exército extremamente grande (Ez 37:10). Neste tempo será cumprido o tempo determinado por Deus: “para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna…” (Dn 9:24). Findarão, então, as setenta semanas de Daniel. Desta feita, a visão e a profecia estarão seladas (Dn 9:24). Jesus, então, instalará o Milênio. Israel, agora restaurado, governará com Cristo por mil anos (Ap 20:2,5); será a nação líder, tanto política como espiritualmente. Amém!!
  • 37. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Vivemos um tempo de incredulidade. Muitos se dizem teólogos, mas negam e desprestigiam as profecias bíblicas. Eles preferem as alegorias ao invés de se debruçarem sobre as Escrituras e estudá-las com fé, graça e humildade. Entretanto, a Igreja não pode rejeitar as verdades futuras de nosso Senhor. Portanto, corramos e prossigamos em conhecê-lo mais, sabendo que um dia tudo será desvendado aos nossos olhos.
  • 38. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "O CONTEXTO DA PROFECIA Daniel entendeu, a partir das profecias de Jeremias, que o exílio na Babilônia duraria setenta anos (Dn 9.2; Jr 25.11; 29.10). Ele reconheceu que a restauração dependia do arrependimento nacional (Jr 29.10-14), de modo que Daniel intercedeu pessoalmente por Israel com penitência e petições. Ele orou especificamente pela restauração de Jerusalém e do Templo (Dn 9.3-19). Aparentemente, Daniel esperava o cumprimento imediato e completo da restauração de Israel com a conclusão do cativeiro dos setenta anos. No entanto, a resposta que lhe foi entregue pelo arcanjo Gabriel (a profecia dos setenta anos) revelou que a restauração de Israel seria progressiva e se cumpriria definitivamente somente no tempo do fim (LAHAYE, Tim; HINDSON (Ed.). Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.429).
  • 39. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Em relação à profecia de Jeremias, o que Daniel descobriu? R. Ele descobriu que a profecia de Jeremias determinava um tempo de setenta anos de cativeiro para os judeus. Logo este tempo marcado pelo sofrimento chegaria ao fim. 2. O que a oração intercessória de Daniel demonstrou? R. A oração de Daniel demonstrou uma atitude confessional e de reconhecimento da culpa. 3. Como está dividido o bloco dos versículos 24-27? R. O bloco que forma os versículos 24-27 é profeticamente dividido em três grupos: 1) sete semanas (49 anos); 2) sessenta e duas semanas (434 anos); 3) uma semana (7 anos). 4. Como é identificado o intervalo da "septuagésima semana"? R. Esta última semana refere-se ao período que implicará o advento do Anticristo e o início do tempo de tribulação para Israel. 5. Mencione os propósitos da septuagésima semana. R. Revelar ao povo de Deus o "homem do pecado", "a Grande Tribulação" e o tempo da vitória gloriosa do Messias
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