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Bárbara Relvas Ílyan
Carolina Freiberger Coelho
Priscila Raijche de Oliveira
Populações de organismos que
podem ser mantidas vivas em condições
artificiais e controladas de
desenvolvimento, com finalidades
diversas, desde a manutenção dos organismos
até o aproveitamento econômico;
Algas com dimensões
microscópicas.
Presentes em sistemas aquáticos (ou zona
úmida);
Fotossintetizantes;
Hábito planctônico, bentônico ou terrestre.
Praticado há cerca de 140 anos;
Dois períodos:
Descobertas fundamentais (cultivo);
Diversificação do produto (biotecnologias).
Iniciou-se no segundo período - fase de
diferenciação dos estudos;
Primeiros estudos: 1970 por Clóvis Teixeira e
Armando Vieira – USP.
1980 criação dos primeiros bancos de
microalgas marinhas de maior porte do Brasil.
AMBIENTAL
HUMANA
AQUICULTURA
AMBIENTALMENTE
Bioconservação da
energia solar
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HUMANA
Segundo Duerr et al. (1998), aproximadamente
90% das 14,5 milhões de toneladas de animais
produzidos pela aquicultura mundial
envolveram o uso de microalga.
AQUICULTURA
Unidades especializadas na manutenção de
exemplares de organismos ou parte
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Coleções de cultivo Coleções de trabalho
– Muitas cepas, sistemas plenamente
informatizados;
– Financiadas por agências governamentais;
– Importância nacional e internacional.
– Simples, poucas cepas;
– Importância local, regional e eventualmente
nacional.
Uma vez isolada, a microalga pode ser
mantida em cultivo sem limite de tempo
determinado;
• Três categorias:
– Coleções diversificadas;
– Coleções delimitadas;
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Direta: Animal de interesse alimenta-se das
microalgas;
Indireta: Animal não capaz de alimentar-se da
microalga, mas consome outros animais
alimentados com ela, como rotíferos, artêmias,
microcrustáceos.
Qualidades ideais de nutrição, digestibilidade,
tamanho celular adequado e adaptação as
condições de cultivo;
Alimentação e animais marinhos = Dieta
diversificada (combinação de espécies)
LCMM : Chaetoceros calcitrans, Chaetoceros muelleri, Thalassiosira pseudonana, Isochrysis
sp., Skeletonema sp., Nannochloropsis oculata, Tetraselmis suecica e Tetraselmis tetrathele
– Alimentação e reprodução de pré-sementes de ostras e vieiras.
Espécies de microalgas e indicações de uso na aquicultura
Skeletonema costatum Moluscos e larvas de camarões
Thalassiosira pseudonana Moluscos e larvas de camarões
Thalassiosira weissflogii Larvas de camarões
Phaeodactylum tricornutum Larvas de camarão e larvas e moluscos
Chaetoceros calcitrans / neogracile Moluscos e larvas de camarão
Chaetoceros muelleri Moluscos
Isochrysis galbana Larvas de moluscos e rotíferos
Isochrysis sp Moluscos e larvas de peixes
Pavlova (monochrysis) lutheri Larvas de moluscos
Chroomonas salina/ Rhodomonas Moluscos
Monochrysis Larvas, pré-sementes de moluscos, rotíferos e artemia
Tetraselmis sp Moluscos e larvas de camarão
T. suecica L. de moluscos, peixes e camarões, artemias e rotíferos
Chlorella autotrophica Larvas de camarão, larvas de peixes
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moluscos, larvas de camarão
Chlamydomonas coccoides Larvas de moluscos e camarões, artemias e rotíferos
Dunaliella tertiolecta Larvas de moluscos e camarões, artemia
Incrementar o conteúdo nutricional de alimentos
convencionais ( Proteína)
Restrições: digestibilidade / Purinas Ácido úrico
= Cálculo renal 20g por dia;
Encapsulados para consumo humano
(nutracêuticos);
Pílulas, sucos, pó extratos concentrados
líquidos, barras gelatinosas, etc.
1960 1980: Clorofilas, carotenóides e
ficobilinas;
- Clorofila: valor comercial;
- Ficobilinas vermelhas: Corantes de alimentos
Industrializados;
- Ficobilinas azuis: Corantes naturais, indústria
de cosméticos, produção de chiclete, doces e
bebidas (Japão);
- Carotenóides: β-caroteno +
astaxantina,luteína, zeaxantina, licopeno e bixina;
• Corantes naturais de alimentos, aditivos em rações
para animais, aditivos em cosméticos.
• Vantagens: Atividade antioxidante
(anticarcinogênica), redução de cólicas
menstruais, melhoria no quadro de
osteoartrite, lesões musculares, etc.
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envelhecimento (síntese de colágeno);
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decosahexaenóico (DHA)
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cinogênica;
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- Redução da emissão de CO2;
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- Preço baixo do petróleo não justifica gastos com fontes
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- Problemas de tecnologia para produção em grande escala;
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de biomassa de algas do que plantas;
http://hhenkels.blogspot.com.br/2011/07/algae-biofuel.html
http://www.abq.org.br/biocom/2011/trabalhos/76-9524.htm
Imagens (livro aquicultura pag 111
Quanto ao número de espécies cultivadas:
Unialgas e plurialgas;
Quanto ao conteúdo de bactérias: axênicos e
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Quanto ao volume: Abertos e fechados;
Quanto à divisão celular: Culturas sincrônicas
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 Mitose;
 Fotoperíodo de 12 horas;
 Temperatura: 10 - 15 °C;
 Volume: 15 ml de meio de cultura (troca a cada
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 Meio de cultura: Nitrato + Fosfato + Metais
traço (Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e
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 Fase de maior cuidado com a assepsia;
 Tratamento de amostras contaminadas:
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 Primeira fase do cultivo maciço de
microalgas;
 Volume: 300 ml (1 semana) / 2 litros (3
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 Tempo de duração: 1 semana;
 Temperatura: 20°C;
 24 horas de luz;
 Recebimento de CO2 (substrato);
 Meio de cultura: Nitrato + Fosfato +
Metais traço (Zinco, Ferro, Cobre,
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 Segundo estágio do cultivo maciço;
 Tempo de duração: 3 dias;
 Temperatura: 20 - 22°C;
 Meio de cultura: Nitrato (25 ml) + Fosfato
(25 ml) + Metais traço
(Zinco, Ferro, Cobre, Manganês e
Molibdênio);
 24 horas de luz;
 Recebimento de CO2 (substrato).
 Terceiro estágio do cultivo maciço;
 Tempo de duração: 2 dias;
 Temperatura: 20 - 22°C;
 Meio de cutura: Nitrato (125 ml) +
Fosfato (125 ml) + Metais traço
(Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e
Molibdênio);
 24 horas de luz;
 Recebimento de CO2 (substrato).
 Último estágio do cultivo maciço;
 Volume: 4 mil litros;
 Temperatura: 20 - 22°C;
 Meio de cultura: Nitrato (1L) +
Fosfato (1L) + Metais traço
(Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e
Molibdênio);
 24 horas de luz;
 Recebimento de CO2 (substrato);
 Duração: 2 dias Larvicultura.
 No laboratório: chaetoceros muller + isochrysis (tanques
diferentes);
 Para larvicultura da vieira: Chaetoceros calcitrans +
chaetoceros muller + isochrysis + Pavlova;
 Para as diatomáceas: Acrescentar sílica no meio de cultura
(Frústula Carapaça);
 Ideal: Cultivar diversas espécies Cada uma tem a sua
particularidade e elas se complementam.
Filtro de 5 microns (0,005 milímetros)
Filtro de 1 micron (0,001 milímetro)
Lâmpadas de ultravioleta
 Tanques e tubos: Diáriamente (todos os dias um é
esvaziado) Solução de água e limão batidos no
liquidificador;
 Bolsas são descartáveis;
 Mangueiras submersas em água com
cloro por 3 – 4 horas;
 Vidrarias ácido clorídrico / autoclave.
Bactérias e protozoários;
Maior contaminação na fase de tanque: Até a
fase da bolsa a qualidade da água é muito boa;
Contaminação no laboratório: Bactérias
vibrionáceas (matam a larvicultura);
Tratamento nas cepas – Antibiótico.
Exames periódicos: microscopia óptica
bactérias, fungos, microalgas;
 Coloração (verde, marrom, vermelho, etc.)
Células no fundo do tubo de ensaio;
Manutenção de organismos vivos sob
temperatura ultrafria (menor que 130°C), de
forma que eles sejam capazes de sobreviver
após congelamento.
Possui cerca de 45 laboratórios e coleções de
cultivos de microalgas marinhas de portes
médios e pequenos, situados em instituições
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2aqui

  • 1. Bárbara Relvas Ílyan Carolina Freiberger Coelho Priscila Raijche de Oliveira
  • 2. Populações de organismos que podem ser mantidas vivas em condições artificiais e controladas de desenvolvimento, com finalidades diversas, desde a manutenção dos organismos até o aproveitamento econômico; Algas com dimensões microscópicas.
  • 3. Presentes em sistemas aquáticos (ou zona úmida); Fotossintetizantes; Hábito planctônico, bentônico ou terrestre.
  • 4. Praticado há cerca de 140 anos; Dois períodos: Descobertas fundamentais (cultivo); Diversificação do produto (biotecnologias).
  • 5. Iniciou-se no segundo período - fase de diferenciação dos estudos; Primeiros estudos: 1970 por Clóvis Teixeira e Armando Vieira – USP. 1980 criação dos primeiros bancos de microalgas marinhas de maior porte do Brasil.
  • 7. AMBIENTALMENTE Bioconservação da energia solar (estocagem de energia) Florações Funcionamento de ecossistemas; Tratamento de águas residuais Indicadores ambientais;
  • 9. Segundo Duerr et al. (1998), aproximadamente 90% das 14,5 milhões de toneladas de animais produzidos pela aquicultura mundial envolveram o uso de microalga. AQUICULTURA
  • 10. Unidades especializadas na manutenção de exemplares de organismos ou parte deles, para estudos científicos e aplicações diversas. Acervos vivos e não-vivos.
  • 11. Chamados de coleções de cultivos (ou culturas). Funções: Conservação de recursos genéticos; Fornecimento de material biológico. Coleções de cultivo Coleções de trabalho
  • 12. – Muitas cepas, sistemas plenamente informatizados; – Financiadas por agências governamentais; – Importância nacional e internacional. – Simples, poucas cepas; – Importância local, regional e eventualmente nacional.
  • 13. Uma vez isolada, a microalga pode ser mantida em cultivo sem limite de tempo determinado; • Três categorias: – Coleções diversificadas; – Coleções delimitadas; – Coleções geneticamente bem definidas e estáveis.
  • 14. Direta: Animal de interesse alimenta-se das microalgas; Indireta: Animal não capaz de alimentar-se da microalga, mas consome outros animais alimentados com ela, como rotíferos, artêmias, microcrustáceos.
  • 15. Qualidades ideais de nutrição, digestibilidade, tamanho celular adequado e adaptação as condições de cultivo; Alimentação e animais marinhos = Dieta diversificada (combinação de espécies) LCMM : Chaetoceros calcitrans, Chaetoceros muelleri, Thalassiosira pseudonana, Isochrysis sp., Skeletonema sp., Nannochloropsis oculata, Tetraselmis suecica e Tetraselmis tetrathele – Alimentação e reprodução de pré-sementes de ostras e vieiras.
  • 16. Espécies de microalgas e indicações de uso na aquicultura Skeletonema costatum Moluscos e larvas de camarões Thalassiosira pseudonana Moluscos e larvas de camarões Thalassiosira weissflogii Larvas de camarões Phaeodactylum tricornutum Larvas de camarão e larvas e moluscos Chaetoceros calcitrans / neogracile Moluscos e larvas de camarão Chaetoceros muelleri Moluscos Isochrysis galbana Larvas de moluscos e rotíferos Isochrysis sp Moluscos e larvas de peixes Pavlova (monochrysis) lutheri Larvas de moluscos Chroomonas salina/ Rhodomonas Moluscos Monochrysis Larvas, pré-sementes de moluscos, rotíferos e artemia Tetraselmis sp Moluscos e larvas de camarão T. suecica L. de moluscos, peixes e camarões, artemias e rotíferos Chlorella autotrophica Larvas de camarão, larvas de peixes Nannochloris atomus Rotíferas de artemia, larvas e pré sementes de moluscos, larvas de camarão Chlamydomonas coccoides Larvas de moluscos e camarões, artemias e rotíferos Dunaliella tertiolecta Larvas de moluscos e camarões, artemia
  • 17. Incrementar o conteúdo nutricional de alimentos convencionais ( Proteína) Restrições: digestibilidade / Purinas Ácido úrico = Cálculo renal 20g por dia; Encapsulados para consumo humano (nutracêuticos); Pílulas, sucos, pó extratos concentrados líquidos, barras gelatinosas, etc.
  • 18. 1960 1980: Clorofilas, carotenóides e ficobilinas; - Clorofila: valor comercial; - Ficobilinas vermelhas: Corantes de alimentos Industrializados; - Ficobilinas azuis: Corantes naturais, indústria de cosméticos, produção de chiclete, doces e bebidas (Japão);
  • 19. - Carotenóides: β-caroteno + astaxantina,luteína, zeaxantina, licopeno e bixina; • Corantes naturais de alimentos, aditivos em rações para animais, aditivos em cosméticos. • Vantagens: Atividade antioxidante (anticarcinogênica), redução de cólicas menstruais, melhoria no quadro de osteoartrite, lesões musculares, etc.
  • 20.  Corantes;  Produtos para cabelos;  Produtos refrescantes e de regeneração;  Emolientes;  Antiirritante em esfoliantes;  Proteção contra o sol;  Efeito tonificante na pele  Reparação de sinais de envelhecimento (síntese de colágeno);  Renovação celular;
  • 21. Fonte de ácidos graxos poliinsaturados: Ácido decosahexaenóico (DHA) - Desenvolvimento do cérebro e olhos em crianças; - Saúde cardiovascular; - Desenvolvimento de órgãos.
  • 22. Moléculas de alto valor agregado (tabela)
  • 23. Substâncias bioativas - Metabolismo secundário - Atividade antiinflamatória, antiviral, inibitória de enzimas, hipocolesterolêmica, antioxidante, anticar cinogênica; - Não são produzidas comercialmente; - Necessidade de estudos Efeitos colaterais.
  • 24.  Produção de biodiesel - Redução da emissão de CO2; - Produtividade superior aos demais vegetais; - Teor de lipídeos = Concentrações de energia; - Preço baixo do petróleo não justifica gastos com fontes alternativas de combustíveis; - Problemas de tecnologia para produção em grande escala; - Menor espaço para produção de biomassa de algas do que plantas;
  • 27. Quanto ao número de espécies cultivadas: Unialgas e plurialgas; Quanto ao conteúdo de bactérias: axênicos e não axênicos; Quanto ao volume: Abertos e fechados; Quanto à divisão celular: Culturas sincrônicas e não sincrônicas.
  • 29.  Cepas importadas (USA);  Câmara para Germinação com Fotoperíodo;  Mitose;  Fotoperíodo de 12 horas;  Temperatura: 10 - 15 °C;  Volume: 15 ml de meio de cultura (troca a cada 20 dias);  Meio de cultura: Nitrato + Fosfato + Metais traço (Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e Molibdênio);  Fase de maior cuidado com a assepsia;  Tratamento de amostras contaminadas: Antibióticos.
  • 30.  Primeira fase do cultivo maciço de microalgas;  Volume: 300 ml (1 semana) / 2 litros (3 dias);  Tempo de duração: 1 semana;  Temperatura: 20°C;  24 horas de luz;  Recebimento de CO2 (substrato);  Meio de cultura: Nitrato + Fosfato + Metais traço (Zinco, Ferro, Cobre, Manganês e Molibdênio).
  • 31.  Segundo estágio do cultivo maciço;  Tempo de duração: 3 dias;  Temperatura: 20 - 22°C;  Meio de cultura: Nitrato (25 ml) + Fosfato (25 ml) + Metais traço (Zinco, Ferro, Cobre, Manganês e Molibdênio);  24 horas de luz;  Recebimento de CO2 (substrato).
  • 32.  Terceiro estágio do cultivo maciço;  Tempo de duração: 2 dias;  Temperatura: 20 - 22°C;  Meio de cutura: Nitrato (125 ml) + Fosfato (125 ml) + Metais traço (Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e Molibdênio);  24 horas de luz;  Recebimento de CO2 (substrato).
  • 33.  Último estágio do cultivo maciço;  Volume: 4 mil litros;  Temperatura: 20 - 22°C;  Meio de cultura: Nitrato (1L) + Fosfato (1L) + Metais traço (Zinco, Cobre, Ferro, Manganês e Molibdênio);  24 horas de luz;  Recebimento de CO2 (substrato);  Duração: 2 dias Larvicultura.
  • 34.  No laboratório: chaetoceros muller + isochrysis (tanques diferentes);  Para larvicultura da vieira: Chaetoceros calcitrans + chaetoceros muller + isochrysis + Pavlova;  Para as diatomáceas: Acrescentar sílica no meio de cultura (Frústula Carapaça);  Ideal: Cultivar diversas espécies Cada uma tem a sua particularidade e elas se complementam.
  • 35. Filtro de 5 microns (0,005 milímetros) Filtro de 1 micron (0,001 milímetro) Lâmpadas de ultravioleta
  • 36.  Tanques e tubos: Diáriamente (todos os dias um é esvaziado) Solução de água e limão batidos no liquidificador;  Bolsas são descartáveis;  Mangueiras submersas em água com cloro por 3 – 4 horas;  Vidrarias ácido clorídrico / autoclave.
  • 37. Bactérias e protozoários; Maior contaminação na fase de tanque: Até a fase da bolsa a qualidade da água é muito boa; Contaminação no laboratório: Bactérias vibrionáceas (matam a larvicultura); Tratamento nas cepas – Antibiótico.
  • 38. Exames periódicos: microscopia óptica bactérias, fungos, microalgas;  Coloração (verde, marrom, vermelho, etc.) Células no fundo do tubo de ensaio;
  • 39. Manutenção de organismos vivos sob temperatura ultrafria (menor que 130°C), de forma que eles sejam capazes de sobreviver após congelamento.
  • 40. Possui cerca de 45 laboratórios e coleções de cultivos de microalgas marinhas de portes médios e pequenos, situados em instituições de pesquisas e ensinos. • Verificar dados atuais!! 
  • 42.