SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
DEVONELE PEREIRA REIS
KELLY.S. MELO
LENIRA KAUZ DA SILVA
ROSELI FIGUEIREDO
VIDAS SECAS
CACOAL/RO
2013
UNESC
Faculdades Integradas de Cacoal
Curso de Letras – 5º Período A
Literatura Brasileira
OBRA
AUTOR: GRACILIANO RAMOS
ANO DE PUBLICAÇÃO: 1938
GERAÇÃO DE 30
ROMANCE- REGINONALISTA
O modernismo num plano histórico mais geral, os
abalos que sofreu a vida brasileira em torno de 1930
condicionaram novos estilos ficcionais marcados
pela rudeza, pela captação direta dos fatos, enfim por
um retomada do naturalismo, bastante funcional no
plano da narração-documento que então prevalecia.
BOSI, p. 415
CONTEXTO HISTÓRICO
CONTEXTO HISTÓRICO
OBRA-ANÁLISE
“DA FAMÍLIA TAMBÉM FAZ PARTE A
CACHORRA BALEIA, E O CAPÍTULO QUE LHE É
DEDICADO SE ACHA REVESTIDO DE UMA
HUMANIDADE TALVEZ MAIOR QUE A DOS
SERES HUMANOS.”
ÁLVARO LINS,1947
OBRA-ANÁLISE
OBRA-ANÁLISE
Romance de tensão crítica. O herói opõe-se e resiste
agonicamente as pressões da natureza e do meio
social, formal ou não em ideologias explicitas, e seu
mal-estar permanente. Ex.: obras maduras
de....Graciliano Ramos.

BOSI, p. 419
Filme:36:37 37:43 46:22 1:15:33
OBRA- ANÁLISE
Um dos traços de refinamento do estilista Graciliano
Ramos é o uso de frases nominais, que apuram seu
significado na força expressiva dos substantivos,
selecionadas tão criteriosamente que dispensam a
presença de verbos e adjetivos.
CASTRO, p.76
ELEMENTOS DA NARRATIVA
NARRADOR
1. Onisciente prismático
2.Foco narrativo em 3º pessoa
1. Polifonia - discurso indireto livre
ELEMENTOS DA NARRATIVA
PERSONAGENS:
PRINCIPAIS;
1-Baleia - cadela da família.
2-Sinhá Vitória - mulher de Fabiano. (REDONDA)
3-Fabiano - nordestino pobre.(REDONDA)
4-menino mais novo – filho de Fabiano de Sinha Vitória.
(REDONDA)
5-menino mais velho - filho de Fabiano de Sinha Vitória.
(REDONDA)
SECUNDÁRIOS;
1. Tomás de Bolandeira: não intervém diretamente em nenhum
episódio.
2. O Soldado Amarelo: Simbolizando o despotismo dos
militares.
3. O Dono da Fazenda- Símbolo do poder econômico opressor.
4. Papagaio.
5. O Fiscal da Prefeitura: Símbolo da intolerância da máquina
governamental.
6. Seu Inácio: dono do bar.
ELEMENTOS DA NARRATIVA
ESPAÇOS E AMBIENTE - FISICO O agreste sertão
nordestino
TEMPO - Trama Desenrola Entre Duas Estiagens
Tempo com efeitos Psicológicos: Acontece uma
variação entre passado e presente e a perspectiva de
futuro.
ENREDO-MUDANÇA
“OS INFELIZES TINHAM CAMINHADO O DIA INTEIRO...A
VIAGEM PROGREDIRA BEM TRÊS LÉGUAS...
FABIANO-CADEIA
 “VIVIA LONGE DOS HOMENS,
SÓ SE DAVA BEM COM
ANIMAIS... NA VERDADE
FALAVA POUCO. ADMIRAVA AS
PALAVRAS COMPRIDAS E
DIFÍCEIS...”
 “FABIANO MARCHOU
DESORIENTADO, ENTROU NA
CADEIA...ENTÃO METE-SE UM
HOMEM NA CADEIA PORQUE
ELE NÃO SABE FALAR
DIREITO.”
SINHA VITÓRIA
“ SINHA VITÓRIA
DESEJA UMA CAMA
REAL, DE COURO E
SUCUPIRA, IGUAL À
DE SEU TOMÁS DA
BOLANDEIRA.”
MENINO MAIS NOVO- MENINO MAIS VELHO
“E PRECISA CRESCER, FICAR TÃO
GRANDE COMO FABIANO, MATAR
CABRAS A MÃO DE PILÃO, TRAZER
UMA FACA DE PONTA À
CINTURA...”
“COMO NÃO SABIA FALAR DIREITO,
O MENINO BALBUCIAVA
EXPRESSÕES COMPLICADAS,
EMITAVA O BERRO DOS
ANIMAIS...ELE NUNCA TINHA
OUVIDO FALAR EM INFERNO.”
INVERNO-FESTA
 “ESTAVA UM FRIO MEDONHO,
AS GOTEIRAS PINGAVAM LÁ
FORA, O VENTO SACUDIA OS
RAMOS DAS CATIGUEIRAS...”
 “FABIANO, SINHA VITÓRIA E OS
MENINOS IAM A FESTA DE
NATAL NA CIDADE.”
BALEIA
“A CACHORA BALEIA
ESTAVA PARA MORRER.
TINHA EMAGRECIDO, O
PÊLO CAÍRA-LHE EM
VÁRIAS
PONTOS...MANCHAS
ESCURAS SUPURAVAM E
SANGRAVAM...”
CONTAS
 “SINHA VITÓRIA...DISTRIBUIU
NO CHÃO SEMENTES DE
VÁRIAS ESPÉCIES REALIZOU
SOMAS E
DIMINUIÇÕES...FABIANO
VOLTOU À CIDADE...NOTOU
QUE AS OPERAÇÕES DE SINHA
VITÓRIA...DIFERENCIAVA DAS
DO PATRÃO...”
SOLDADO AMARELO
“O SOLDADO,
MAGRINHO,
ENFEZADINHO,
TREMIA...
E FABIANO TINHA VONTADE
DE LEVANTAR O FACÃO...O
SOLDADO ENCOLHINHA-SE
POR DETRÁS DA
ÁRVORE...SE O SOLDADO
NÃO PUXASSE O FACÃO,
NÃO GRITASSE, FABIANO,
SERIA UM VIVENTE MUITO
DESGRAÇADO....”
O MUDO COBERTO DE PENAS- FUGA
 “VINHAM EM BANDO,
ARRANCHAVAM-SE NAS
ÁRVORE DA BEIRA DO RIO...AS
AVES MATARAM BOIS E
CABRAS, QUE LEMBRAÇAS!!!”
 “CHEGARIAM A UMA TERRA
DESCONHECIDA E
CIVILIZADA....O SERTÃO
MANDARIA PARA A CIDADE
HOMENS FORTES, BRUTOS,
COMO FABIANO, SINHA
VITÓRIA E OS DOIS MENINOS.”
BIBLIOGRAFIA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura
brasileira. 47.ed. São Paulo: Cultrix, 2010.
CASTRO,Dácio Antônio de. Roteiro de leitura:
Vidas secas de Graciliano Ramos. 1. ed. São Paulo:
Ática,1997.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. São Paulo, José
Olympio, 1947.
CONTRIBUIÇÃO
Prof.º Carlos Alberto Suniga dos Santos
Prof.ª Susi Mara

Contenu connexe

Tendances

Arquivo para aula sobre livro Vidas Secas
Arquivo para aula sobre livro Vidas SecasArquivo para aula sobre livro Vidas Secas
Arquivo para aula sobre livro Vidas SecasMais Educativo
 
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análise
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análiseSão Bernardo, de Graciliano Ramos - análise
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análisejasonrplima
 
São bernardo especial
São bernardo especialSão bernardo especial
São bernardo especialAna Batista
 
Análise da obra vidas secas
Análise da obra vidas secasAnálise da obra vidas secas
Análise da obra vidas secasCamileBMoura
 
Angústia, de Graciliano Ramos
Angústia, de Graciliano RamosAngústia, de Graciliano Ramos
Angústia, de Graciliano RamosCláudia Heloísa
 
Graciliano Ramos
Graciliano RamosGraciliano Ramos
Graciliano RamosMiih Moura
 
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011Clara dos Anjos - 3ª B - 2011
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011Daniel Leitão
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosaAna Batista
 
Trabalho de português 2ª tarefa
Trabalho de português 2ª tarefaTrabalho de português 2ª tarefa
Trabalho de português 2ª tarefa1998-0206
 
Livros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraLivros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraGabriel Martins
 
2a fase modernista - Capitães da Areia
2a fase modernista  - Capitães da Areia2a fase modernista  - Capitães da Areia
2a fase modernista - Capitães da AreiaOctávio Da Matta
 

Tendances (20)

Arquivo para aula sobre livro Vidas Secas
Arquivo para aula sobre livro Vidas SecasArquivo para aula sobre livro Vidas Secas
Arquivo para aula sobre livro Vidas Secas
 
São Bernardo
São BernardoSão Bernardo
São Bernardo
 
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análise
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análiseSão Bernardo, de Graciliano Ramos - análise
São Bernardo, de Graciliano Ramos - análise
 
São bernardo especial
São bernardo especialSão bernardo especial
São bernardo especial
 
Vidas secas
Vidas secasVidas secas
Vidas secas
 
Vidas secas
Vidas secasVidas secas
Vidas secas
 
Análise da obra vidas secas
Análise da obra vidas secasAnálise da obra vidas secas
Análise da obra vidas secas
 
Vidas Secas - 3ª D - 2011
Vidas Secas -  3ª D - 2011Vidas Secas -  3ª D - 2011
Vidas Secas - 3ª D - 2011
 
Angústia 01 (1)
Angústia 01 (1)Angústia 01 (1)
Angústia 01 (1)
 
Angústia, de Graciliano Ramos
Angústia, de Graciliano RamosAngústia, de Graciliano Ramos
Angústia, de Graciliano Ramos
 
Graciliano Ramos
Graciliano RamosGraciliano Ramos
Graciliano Ramos
 
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011Clara dos Anjos - 3ª B - 2011
Clara dos Anjos - 3ª B - 2011
 
Fogomorto
FogomortoFogomorto
Fogomorto
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosa
 
Trabalho de português 2ª tarefa
Trabalho de português 2ª tarefaTrabalho de português 2ª tarefa
Trabalho de português 2ª tarefa
 
Lima Barreto
Lima BarretoLima Barreto
Lima Barreto
 
Os bruzundangas
Os bruzundangasOs bruzundangas
Os bruzundangas
 
Livros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileiraLivros da literatura brasileira
Livros da literatura brasileira
 
2a fase modernista - Capitães da Areia
2a fase modernista  - Capitães da Areia2a fase modernista  - Capitães da Areia
2a fase modernista - Capitães da Areia
 
Outros cantos
Outros cantosOutros cantos
Outros cantos
 

Similaire à Vidas secas (2)

Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroPortal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroJonathan Azevedo
 
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.pptRogerioPerego1
 
Vidas Secas - Graciliano Ramos
Vidas Secas - Graciliano RamosVidas Secas - Graciliano Ramos
Vidas Secas - Graciliano RamosMarden Rodrigues
 
Pré modernismo walbea
Pré   modernismo walbeaPré   modernismo walbea
Pré modernismo walbeaMiuria Goes
 
Urupês - 3ª A - 2011
Urupês - 3ª A - 2011Urupês - 3ª A - 2011
Urupês - 3ª A - 2011Daniel Leitão
 
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães Rosa
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães RosaModernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães Rosa
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães RosaTamara Amaral
 
Rogel samuel literatura indígena
Rogel samuel  literatura indígenaRogel samuel  literatura indígena
Rogel samuel literatura indígenaNearin Inbrapi
 
Simbolismo 2017 revisado
Simbolismo  2017 revisadoSimbolismo  2017 revisado
Simbolismo 2017 revisadoKarin Cristine
 
O Pré - Modernismo - Professora Vivian Trombini
O Pré - Modernismo - Professora Vivian TrombiniO Pré - Modernismo - Professora Vivian Trombini
O Pré - Modernismo - Professora Vivian TrombiniVIVIAN TROMBINI
 
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da Cunha
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da CunhaPré-Modernismo (Introdução) e Euclides da Cunha
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da CunhaJosé Ricardo Lima
 
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Memórias Póstumas de Brás CubasMemórias Póstumas de Brás Cubas
Memórias Póstumas de Brás CubasRita Ribeiro
 
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - Literatura
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - LiteraturaA Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - Literatura
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - LiteraturaHadassa Castro
 

Similaire à Vidas secas (2) (20)

Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroPortal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
 
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt
2c2aa-fase-do-modernismo-brasileiro-prosa.ppt
 
Socialização 3° a vidas secas
Socialização 3° a vidas secasSocialização 3° a vidas secas
Socialização 3° a vidas secas
 
Vidas Secas - Graciliano Ramos
Vidas Secas - Graciliano RamosVidas Secas - Graciliano Ramos
Vidas Secas - Graciliano Ramos
 
Pré modernismo walbea
Pré   modernismo walbeaPré   modernismo walbea
Pré modernismo walbea
 
Urupês - 3ª A - 2011
Urupês - 3ª A - 2011Urupês - 3ª A - 2011
Urupês - 3ª A - 2011
 
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães Rosa
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães RosaModernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães Rosa
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães Rosa
 
10 livros essenciais
10 livros essenciais10 livros essenciais
10 livros essenciais
 
Lima _Barreto.pptx
Lima _Barreto.pptxLima _Barreto.pptx
Lima _Barreto.pptx
 
Rogel samuel literatura indígena
Rogel samuel  literatura indígenaRogel samuel  literatura indígena
Rogel samuel literatura indígena
 
Simbolismo 2017 revisado
Simbolismo  2017 revisadoSimbolismo  2017 revisado
Simbolismo 2017 revisado
 
Atividade 02
Atividade 02Atividade 02
Atividade 02
 
pré-modernismo_sâmia.pptx
pré-modernismo_sâmia.pptxpré-modernismo_sâmia.pptx
pré-modernismo_sâmia.pptx
 
Poeira eudes leite
Poeira eudes leitePoeira eudes leite
Poeira eudes leite
 
O Pré - Modernismo - Professora Vivian Trombini
O Pré - Modernismo - Professora Vivian TrombiniO Pré - Modernismo - Professora Vivian Trombini
O Pré - Modernismo - Professora Vivian Trombini
 
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da Cunha
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da CunhaPré-Modernismo (Introdução) e Euclides da Cunha
Pré-Modernismo (Introdução) e Euclides da Cunha
 
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Memórias Póstumas de Brás CubasMemórias Póstumas de Brás Cubas
Memórias Póstumas de Brás Cubas
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - Literatura
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - LiteraturaA Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - Literatura
A Geração De 22 - Prof. Kelly Mendes - Literatura
 
Realismo Machado de Assis
Realismo   Machado de AssisRealismo   Machado de Assis
Realismo Machado de Assis
 

Dernier

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Dernier (20)

Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

Vidas secas (2)

  • 1. DEVONELE PEREIRA REIS KELLY.S. MELO LENIRA KAUZ DA SILVA ROSELI FIGUEIREDO VIDAS SECAS CACOAL/RO 2013 UNESC Faculdades Integradas de Cacoal Curso de Letras – 5º Período A Literatura Brasileira
  • 2. OBRA AUTOR: GRACILIANO RAMOS ANO DE PUBLICAÇÃO: 1938 GERAÇÃO DE 30 ROMANCE- REGINONALISTA
  • 3. O modernismo num plano histórico mais geral, os abalos que sofreu a vida brasileira em torno de 1930 condicionaram novos estilos ficcionais marcados pela rudeza, pela captação direta dos fatos, enfim por um retomada do naturalismo, bastante funcional no plano da narração-documento que então prevalecia. BOSI, p. 415 CONTEXTO HISTÓRICO
  • 5. OBRA-ANÁLISE “DA FAMÍLIA TAMBÉM FAZ PARTE A CACHORRA BALEIA, E O CAPÍTULO QUE LHE É DEDICADO SE ACHA REVESTIDO DE UMA HUMANIDADE TALVEZ MAIOR QUE A DOS SERES HUMANOS.” ÁLVARO LINS,1947
  • 7. OBRA-ANÁLISE Romance de tensão crítica. O herói opõe-se e resiste agonicamente as pressões da natureza e do meio social, formal ou não em ideologias explicitas, e seu mal-estar permanente. Ex.: obras maduras de....Graciliano Ramos.  BOSI, p. 419 Filme:36:37 37:43 46:22 1:15:33
  • 8. OBRA- ANÁLISE Um dos traços de refinamento do estilista Graciliano Ramos é o uso de frases nominais, que apuram seu significado na força expressiva dos substantivos, selecionadas tão criteriosamente que dispensam a presença de verbos e adjetivos. CASTRO, p.76
  • 9. ELEMENTOS DA NARRATIVA NARRADOR 1. Onisciente prismático 2.Foco narrativo em 3º pessoa 1. Polifonia - discurso indireto livre
  • 10. ELEMENTOS DA NARRATIVA PERSONAGENS: PRINCIPAIS; 1-Baleia - cadela da família. 2-Sinhá Vitória - mulher de Fabiano. (REDONDA) 3-Fabiano - nordestino pobre.(REDONDA) 4-menino mais novo – filho de Fabiano de Sinha Vitória. (REDONDA) 5-menino mais velho - filho de Fabiano de Sinha Vitória. (REDONDA)
  • 11. SECUNDÁRIOS; 1. Tomás de Bolandeira: não intervém diretamente em nenhum episódio. 2. O Soldado Amarelo: Simbolizando o despotismo dos militares. 3. O Dono da Fazenda- Símbolo do poder econômico opressor. 4. Papagaio. 5. O Fiscal da Prefeitura: Símbolo da intolerância da máquina governamental. 6. Seu Inácio: dono do bar.
  • 12. ELEMENTOS DA NARRATIVA ESPAÇOS E AMBIENTE - FISICO O agreste sertão nordestino TEMPO - Trama Desenrola Entre Duas Estiagens Tempo com efeitos Psicológicos: Acontece uma variação entre passado e presente e a perspectiva de futuro.
  • 13. ENREDO-MUDANÇA “OS INFELIZES TINHAM CAMINHADO O DIA INTEIRO...A VIAGEM PROGREDIRA BEM TRÊS LÉGUAS...
  • 14. FABIANO-CADEIA  “VIVIA LONGE DOS HOMENS, SÓ SE DAVA BEM COM ANIMAIS... NA VERDADE FALAVA POUCO. ADMIRAVA AS PALAVRAS COMPRIDAS E DIFÍCEIS...”  “FABIANO MARCHOU DESORIENTADO, ENTROU NA CADEIA...ENTÃO METE-SE UM HOMEM NA CADEIA PORQUE ELE NÃO SABE FALAR DIREITO.”
  • 15. SINHA VITÓRIA “ SINHA VITÓRIA DESEJA UMA CAMA REAL, DE COURO E SUCUPIRA, IGUAL À DE SEU TOMÁS DA BOLANDEIRA.”
  • 16. MENINO MAIS NOVO- MENINO MAIS VELHO “E PRECISA CRESCER, FICAR TÃO GRANDE COMO FABIANO, MATAR CABRAS A MÃO DE PILÃO, TRAZER UMA FACA DE PONTA À CINTURA...” “COMO NÃO SABIA FALAR DIREITO, O MENINO BALBUCIAVA EXPRESSÕES COMPLICADAS, EMITAVA O BERRO DOS ANIMAIS...ELE NUNCA TINHA OUVIDO FALAR EM INFERNO.”
  • 17. INVERNO-FESTA  “ESTAVA UM FRIO MEDONHO, AS GOTEIRAS PINGAVAM LÁ FORA, O VENTO SACUDIA OS RAMOS DAS CATIGUEIRAS...”  “FABIANO, SINHA VITÓRIA E OS MENINOS IAM A FESTA DE NATAL NA CIDADE.”
  • 18. BALEIA “A CACHORA BALEIA ESTAVA PARA MORRER. TINHA EMAGRECIDO, O PÊLO CAÍRA-LHE EM VÁRIAS PONTOS...MANCHAS ESCURAS SUPURAVAM E SANGRAVAM...”
  • 19. CONTAS  “SINHA VITÓRIA...DISTRIBUIU NO CHÃO SEMENTES DE VÁRIAS ESPÉCIES REALIZOU SOMAS E DIMINUIÇÕES...FABIANO VOLTOU À CIDADE...NOTOU QUE AS OPERAÇÕES DE SINHA VITÓRIA...DIFERENCIAVA DAS DO PATRÃO...”
  • 20. SOLDADO AMARELO “O SOLDADO, MAGRINHO, ENFEZADINHO, TREMIA... E FABIANO TINHA VONTADE DE LEVANTAR O FACÃO...O SOLDADO ENCOLHINHA-SE POR DETRÁS DA ÁRVORE...SE O SOLDADO NÃO PUXASSE O FACÃO, NÃO GRITASSE, FABIANO, SERIA UM VIVENTE MUITO DESGRAÇADO....”
  • 21. O MUDO COBERTO DE PENAS- FUGA  “VINHAM EM BANDO, ARRANCHAVAM-SE NAS ÁRVORE DA BEIRA DO RIO...AS AVES MATARAM BOIS E CABRAS, QUE LEMBRAÇAS!!!”  “CHEGARIAM A UMA TERRA DESCONHECIDA E CIVILIZADA....O SERTÃO MANDARIA PARA A CIDADE HOMENS FORTES, BRUTOS, COMO FABIANO, SINHA VITÓRIA E OS DOIS MENINOS.”
  • 22. BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 47.ed. São Paulo: Cultrix, 2010. CASTRO,Dácio Antônio de. Roteiro de leitura: Vidas secas de Graciliano Ramos. 1. ed. São Paulo: Ática,1997. RAMOS, Graciliano. Vidas secas. São Paulo, José Olympio, 1947. CONTRIBUIÇÃO Prof.º Carlos Alberto Suniga dos Santos Prof.ª Susi Mara