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Forma e Conteúdo
na visão de Jesus
Cristo
Lucas 6:1-5
Robson Lelles – falecom@robsonlelles.com – (21)98858-5492
6.1 Aconteceu que, num sábado, passando Jesus pelas
searas, os seus discípulos colhiam e comiam espigas,
debulhando-as com as mãos.
6.2 E alguns dos fariseus lhes disseram: Por que fazeis o
que não é lícito aos sábados?
6.3 Respondeu-lhes Jesus: Nem ao menos tendes lido o
que fez Davi, quando teve fome, ele e seus
companheiros?
6.4 Como entrou na casa de Deus, tomou, e comeu os
pães da proposição, e os deu aos que com ele estavam,
pães que não lhes era lícito comer, mas exclusivamente
aos sacerdotes?
6.5 E acrescentou-lhes: O Filho do Homem é senhor do
sábado.
6.1 Aconteceu que, num sábado, passando Jesus pelas
searas, os seus discípulos colhiam e comiam espigas,
debulhando-as com as mãos.
• Sábado
• Não era lícito aos judeus trabalhar aos sábados.
• “Colher” e “Debulhar” são verbos de ação.
• Os fariseus fundamentalistas interpretavam isso
como trabalho.
• Qualquer tipo de ação era considerado como
trabalho e, portanto, condenado.
• Você consegue se imaginar imóvel durante um dia
inteiro, toda semana, por medo de pecar?
6.2 E alguns dos fariseus lhes disseram:
Por que fazeis o que não é lícito aos sábados?
• Alguns - não todos - acusaram.
• Nem todos tem coragem de dizer o que pensam,
seja contra ou a favor de uma causa.
• Basta que alguns se posicionem para formar opinião.
• Basta que a maioria se cale, para que a opinião de
alguns prevaleça sobre a da maioria.
• Uma lei justa pode se tornar injusta pela interpretação
de uma minoria sectária.
• Você conhece a lei que afirma seguir?
6.3 Respondeu-lhes Jesus: Nem ao menos tendes lido o
que fez Davi, quando teve fome, ele e seus
companheiros?
• Havia alguém ali que conhecia não só a lei, mas
também a História de seu povo.
• No momento de confrontar os acusadores, Jesus
mostrou:
• A fonte do conhecimento: a leitura da Palavra de
DEUS.
• A ignorância dos acusadores sobre a lei que eles
mesmos – a minoria – afirmavam defender.
• A referência pessoal: o rei Davi, o homem segundo o
coração de DEUS, reverenciado pelos judeus.
• A circunstância: a fome do exército de Davi.
• A compaixão do líder: Davi alimentou a si e a seus
homens.
• Como você reage quando é confrontado?
6.4 Como entrou na casa de Deus, tomou, e comeu os
pães da proposição, e os deu aos que com ele estavam,
pães que não lhes era lícito comer, mas exclusivamente
aos sacerdotes?
• Jesus prossegue demonstrando profundidade de
conhecimento. Com isso, ele:
• Eliminou uma série de argumentos que poderiam ser
usados pelos acusadores.
• Mostrou que sabia o que estava fazendo – e que havia
um propósito naquele agir.
• Referiu-se a um rei reverenciado pelos judeus – um rei
humano.
• Preparou-os para a confrontação com algo maior do
que a situação que ele acabara de narrar.
6.5 E acrescentou-lhes: O Filho do Homem é senhor do
sábado.
• Jesus se revela aos fariseus acusadores:
• Primeiro, como o Filho do Homem.
• Aquele a quem todos esperavam.
• Aquele que era maior do que o rei Davi.
• Aquele que deveria ser reverenciado - acima de
Davi.
• Em seguida, como o senhor do sábado.
• Aquele que tem o poder de julgar as
circunstâncias que levam o homem a agir de
uma forma ou outra.
• Aquele que tem o poder de estabelecer limites
sobre o agir do homem.
• Aquele que sai em defesa daqueles que o
seguem – e vence a causa.
• A quem você tem seguido? Como ele te defende?
1. A interpretação da Palavra de DEUS pode escravizar ou
libertar.
2. O propósito original da Palavra de DEUS é orientar e
libertar.
3. O que foge disso é heresia.
4. Conhecer bem a Palavra de DEUS pode proteger-nos
do erro da interpretação de outras pessoas.
5. Homem algum pode superar ou aperfeiçoar a palavra
que foi proclamada por Jesus Cristo.
6. Jesus Cristo apresenta de forma simples os meios para
se alcançar o Caminho, a Verdade e a Vida eterna.
7. Se alguém afirma possuir meios místicos ou
sobrenaturais que aperfeiçoam ou superam a palavra
de Jesus Cristo, estamos diante de uma fraude e uma
ameaça.
Conclusão

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Forma e conteúdo na visão de Jesus Cristo 20140624 rl

  • 1. Forma e Conteúdo na visão de Jesus Cristo Lucas 6:1-5 Robson Lelles – falecom@robsonlelles.com – (21)98858-5492
  • 2. 6.1 Aconteceu que, num sábado, passando Jesus pelas searas, os seus discípulos colhiam e comiam espigas, debulhando-as com as mãos. 6.2 E alguns dos fariseus lhes disseram: Por que fazeis o que não é lícito aos sábados? 6.3 Respondeu-lhes Jesus: Nem ao menos tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros? 6.4 Como entrou na casa de Deus, tomou, e comeu os pães da proposição, e os deu aos que com ele estavam, pães que não lhes era lícito comer, mas exclusivamente aos sacerdotes? 6.5 E acrescentou-lhes: O Filho do Homem é senhor do sábado.
  • 3. 6.1 Aconteceu que, num sábado, passando Jesus pelas searas, os seus discípulos colhiam e comiam espigas, debulhando-as com as mãos. • Sábado • Não era lícito aos judeus trabalhar aos sábados. • “Colher” e “Debulhar” são verbos de ação. • Os fariseus fundamentalistas interpretavam isso como trabalho. • Qualquer tipo de ação era considerado como trabalho e, portanto, condenado. • Você consegue se imaginar imóvel durante um dia inteiro, toda semana, por medo de pecar?
  • 4. 6.2 E alguns dos fariseus lhes disseram: Por que fazeis o que não é lícito aos sábados? • Alguns - não todos - acusaram. • Nem todos tem coragem de dizer o que pensam, seja contra ou a favor de uma causa. • Basta que alguns se posicionem para formar opinião. • Basta que a maioria se cale, para que a opinião de alguns prevaleça sobre a da maioria. • Uma lei justa pode se tornar injusta pela interpretação de uma minoria sectária. • Você conhece a lei que afirma seguir?
  • 5. 6.3 Respondeu-lhes Jesus: Nem ao menos tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros? • Havia alguém ali que conhecia não só a lei, mas também a História de seu povo. • No momento de confrontar os acusadores, Jesus mostrou: • A fonte do conhecimento: a leitura da Palavra de DEUS. • A ignorância dos acusadores sobre a lei que eles mesmos – a minoria – afirmavam defender. • A referência pessoal: o rei Davi, o homem segundo o coração de DEUS, reverenciado pelos judeus. • A circunstância: a fome do exército de Davi. • A compaixão do líder: Davi alimentou a si e a seus homens. • Como você reage quando é confrontado?
  • 6. 6.4 Como entrou na casa de Deus, tomou, e comeu os pães da proposição, e os deu aos que com ele estavam, pães que não lhes era lícito comer, mas exclusivamente aos sacerdotes? • Jesus prossegue demonstrando profundidade de conhecimento. Com isso, ele: • Eliminou uma série de argumentos que poderiam ser usados pelos acusadores. • Mostrou que sabia o que estava fazendo – e que havia um propósito naquele agir. • Referiu-se a um rei reverenciado pelos judeus – um rei humano. • Preparou-os para a confrontação com algo maior do que a situação que ele acabara de narrar.
  • 7. 6.5 E acrescentou-lhes: O Filho do Homem é senhor do sábado. • Jesus se revela aos fariseus acusadores: • Primeiro, como o Filho do Homem. • Aquele a quem todos esperavam. • Aquele que era maior do que o rei Davi. • Aquele que deveria ser reverenciado - acima de Davi. • Em seguida, como o senhor do sábado. • Aquele que tem o poder de julgar as circunstâncias que levam o homem a agir de uma forma ou outra. • Aquele que tem o poder de estabelecer limites sobre o agir do homem. • Aquele que sai em defesa daqueles que o seguem – e vence a causa. • A quem você tem seguido? Como ele te defende?
  • 8. 1. A interpretação da Palavra de DEUS pode escravizar ou libertar. 2. O propósito original da Palavra de DEUS é orientar e libertar. 3. O que foge disso é heresia. 4. Conhecer bem a Palavra de DEUS pode proteger-nos do erro da interpretação de outras pessoas. 5. Homem algum pode superar ou aperfeiçoar a palavra que foi proclamada por Jesus Cristo. 6. Jesus Cristo apresenta de forma simples os meios para se alcançar o Caminho, a Verdade e a Vida eterna. 7. Se alguém afirma possuir meios místicos ou sobrenaturais que aperfeiçoam ou superam a palavra de Jesus Cristo, estamos diante de uma fraude e uma ameaça. Conclusão