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INSPEÇÃO DAINSPEÇÃO DA
QUALIDADEQUALIDADE
Profa. Ghislaine Miranda BonduelleProfa. Ghislaine Miranda Bonduelle
INSPEÇÃO DA QUALIDADEINSPEÇÃO DA QUALIDADE
 È O PROCESSO DE VERIFICAÇÃOÈ O PROCESSO DE VERIFICAÇÃO
DE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DEDE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DE
DETERMINAR SE A QUALIDADEDETERMINAR SE A QUALIDADE
DO PRODUTO ATENDE ÀSDO PRODUTO ATENDE ÀS
ESPECIFICAÇÕESESPECIFICAÇÕES
Inspeção da qualidadeInspeção da qualidade
 AtributosAtributos
 é aquela segunda a qual a unidade de produto éé aquela segunda a qual a unidade de produto é
classificada simplesmente como defeituosa ou não ( ou oclassificada simplesmente como defeituosa ou não ( ou o
número de defeitos é contado), em relação a um dadonúmero de defeitos é contado), em relação a um dado
requisito ou a um conjunto de requisitos (MIL STD 105Drequisito ou a um conjunto de requisitos (MIL STD 105D
e NBR 5426)e NBR 5426)
 VariáveisVariáveis
 é aquela segundo a qual uma característica de qualidadeé aquela segundo a qual uma característica de qualidade
em uma unidade do produto é medida numa escalaem uma unidade do produto é medida numa escala
contínua, tal como: quilograma, metros, metros porcontínua, tal como: quilograma, metros, metros por
segundo, etc. e o resultado de cada medição é anotadosegundo, etc. e o resultado de cada medição é anotado
(MIL STD 414).(MIL STD 414).
Inspeção da qualidadeInspeção da qualidade
 CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS
 Nivel de Qualidade AceitávelNivel de Qualidade Aceitável NQANQA
 Fração defeituosa tolerávelFração defeituosa tolerável FDTFDT
 Risco do produtorRisco do produtor αα
 Risco do consumidorRisco do consumidor ββ
 Número de aceitaçãoNúmero de aceitação aa
 Número de rejeiçãoNúmero de rejeição r = a+1r = a+1
 Tamanho da amostraTamanho da amostra nn
CCO - Curva CaracterísticaCCO - Curva Característica
OperacionalOperacional
 PrincípiosPrincípios
Lote BomLote Bom Lote RuimLote Ruim
AceitarAceitar 1 -1 - αα ββ
RejeitarRejeitar αα 1 -1 - ββ
Planos de AmostragemPlanos de Amostragem
 SimplesSimples
 onde a decisão de aceitação/rejeição do lote éonde a decisão de aceitação/rejeição do lote é
tomada após a realização da inspeção de uma únicatomada após a realização da inspeção de uma única
amostra.amostra.
 Vamos supor que toma-se uma amostra de 200 peçasVamos supor que toma-se uma amostra de 200 peças
(letra código L) e o número de aceitação a= 5 e r= 6 para(letra código L) e o número de aceitação a= 5 e r= 6 para
um NAQ =1,0%.um NAQ =1,0%.
 Se a quantidade de defeitos na amostra for menor ou igualSe a quantidade de defeitos na amostra for menor ou igual
a 5, aceita-se o lote; se for igual ou maior que 6, rejeita-sea 5, aceita-se o lote; se for igual ou maior que 6, rejeita-se
o lote.o lote.
Planos de AmostragemPlanos de Amostragem
 DuplaDupla
 onde a decisão pode ser tomada em até duas amostrasonde a decisão pode ser tomada em até duas amostras
 Para exemplificar, vamos supor que o plano de letra código L , NQA =Para exemplificar, vamos supor que o plano de letra código L , NQA =
1%, 1a. amostra = 125 peças,1%, 1a. amostra = 125 peças, a1a1 (aceitação da 1a. amostra)= 2 peças,(aceitação da 1a. amostra)= 2 peças,
r1(rejeição da 1a. amostra)=5 peças;r1(rejeição da 1a. amostra)=5 peças;
 2a.amostra = 125 peças; amostra total = 250peças,2a.amostra = 125 peças; amostra total = 250peças, atat (aceitação da(aceitação da
amostra total)=6amostra total)=6, rt, rt (rejeição da amostra total)=7.(rejeição da amostra total)=7.
 Se a quantidade de defeituosas na 1a. amostra for menor ou igual a 2,Se a quantidade de defeituosas na 1a. amostra for menor ou igual a 2,
aceita-se o lote; se for maior ou igual a 5, rejeita-se o lote.aceita-se o lote; se for maior ou igual a 5, rejeita-se o lote.
 Caso a quantidade de defeituosas na 1a. amostra seja maior que 2 e menorCaso a quantidade de defeituosas na 1a. amostra seja maior que 2 e menor
que 5, tira-se a 2a. amostra.que 5, tira-se a 2a. amostra.
 Se a quantidade de defeituosas da 1a amostra mais a da 2a. amostra forSe a quantidade de defeituosas da 1a amostra mais a da 2a. amostra for
menor ou igual a 6, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 7, rejeita-se omenor ou igual a 6, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 7, rejeita-se o
lote.lote.
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 MultiplaMultipla
 onde a decisão pode ser tomada em até seteonde a decisão pode ser tomada em até sete
amostras. O procedimento para sua utilização éamostras. O procedimento para sua utilização é
semelhante ao do plano duplo. È mais econômicosemelhante ao do plano duplo. È mais econômico
que o plano simples e o plano duploque o plano simples e o plano duplo
correspondentes para lotes de boa ou má qualidade,correspondentes para lotes de boa ou má qualidade,
entretanto,tem a sua aplicação limitada pelaentretanto,tem a sua aplicação limitada pela
dificuldade em administra-lo.dificuldade em administra-lo.
NIVEIS DE INSPEÇÃONIVEIS DE INSPEÇÃO
 Nível de inspeção normalNível de inspeção normal; Normalmente a inspeção; Normalmente a inspeção
começa no nível normal.. Caso em 5 (cinco)começa no nível normal.. Caso em 5 (cinco)
amostragens consecutivas, duas forem rejeitadas, sinalamostragens consecutivas, duas forem rejeitadas, sinal
que a qualidade do lote diminuiu, passa-se a inspeçãoque a qualidade do lote diminuiu, passa-se a inspeção
severa.severa.
 Nível de inspeção severa:Nível de inspeção severa: Se em 5 amostragensSe em 5 amostragens
consecutivas nenhuma for rejeitada, melhorou aconsecutivas nenhuma for rejeitada, melhorou a
qualdiade do lote, passa-se para a inspeção normal.qualdiade do lote, passa-se para a inspeção normal.
 Nível de inspeção atenuadaNível de inspeção atenuada: Se em dez inspeções: Se em dez inspeções
normais nenhuma for rejeitada, melhorou a qualidadenormais nenhuma for rejeitada, melhorou a qualidade
do lote, passa-se a inspeção atenuada. Uma únicado lote, passa-se a inspeção atenuada. Uma única
rejeição na atenuada volta-se para a normal.rejeição na atenuada volta-se para a normal.
PLANO DE AMOSTRAGEMPLANO DE AMOSTRAGEM
 Um plano de amostragem é definido em função de:Um plano de amostragem é definido em função de:
NQA, nNQA, n,, aa ee r.r.
 Define-se o NQADefine-se o NQA
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 Define-se o nível da inspeção : normal, severa ou atenuada.Define-se o nível da inspeção : normal, severa ou atenuada.
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 Com a letra código e o NQA define-se o plano deCom a letra código e o NQA define-se o plano de
amostragem PL (n, a, r)amostragem PL (n, a, r)
CCOCCO
 Quanto mais íngreme forQuanto mais íngreme for
a curva: maisa curva: mais
discriminantediscriminante
 Quanto maior for oQuanto maior for o nn::
cai a probabilidade decai a probabilidade de
aceitaçãoaceitação
 Quanto maior for oQuanto maior for o aa
maior a probabilidade demaior a probabilidade de
aceitaçãoaceitação
Distribuições de probabilidadesDistribuições de probabilidades
 Distribuição binomialDistribuição binomial
 Distribuição hipergeométricaDistribuição hipergeométrica
 Distribuição de PoissonDistribuição de Poisson
DISTRIBUIÇÃO BINOMIALDISTRIBUIÇÃO BINOMIAL
 Com reposição;Com reposição;
 Experimentos independentesExperimentos independentes
 F = n/NF = n/N < 0,10< 0,10
( ) ∑
=
=
−
××





=
ax
x
xnx
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x
n
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0
DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO
HIPERGEOMÉTRICAHIPERGEOMÉTRICA
 Sem reposição;Sem reposição;
 F = n/NF = n/N > 0,10> 0,10
( ) ∑
=
=












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⋅

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


=
ax
x
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DISTRIBUIÇÃO DE POISSONDISTRIBUIÇÃO DE POISSON
 Com ou sem reposiçãoCom ou sem reposição
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repetiçõesrepetições
 Lei dos Eventos raros:Lei dos Eventos raros: p < 0,10p < 0,10
 F = n/NF = n/N < 0,10;< 0,10;
DISTRIBUIÇÃO DE POISSONDISTRIBUIÇÃO DE POISSON
e = 2,7183e = 2,7183
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  • 1. INSPEÇÃO DAINSPEÇÃO DA QUALIDADEQUALIDADE Profa. Ghislaine Miranda BonduelleProfa. Ghislaine Miranda Bonduelle
  • 2. INSPEÇÃO DA QUALIDADEINSPEÇÃO DA QUALIDADE  È O PROCESSO DE VERIFICAÇÃOÈ O PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DEDE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DE DETERMINAR SE A QUALIDADEDETERMINAR SE A QUALIDADE DO PRODUTO ATENDE ÀSDO PRODUTO ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕESESPECIFICAÇÕES
  • 3. Inspeção da qualidadeInspeção da qualidade  AtributosAtributos  é aquela segunda a qual a unidade de produto éé aquela segunda a qual a unidade de produto é classificada simplesmente como defeituosa ou não ( ou oclassificada simplesmente como defeituosa ou não ( ou o número de defeitos é contado), em relação a um dadonúmero de defeitos é contado), em relação a um dado requisito ou a um conjunto de requisitos (MIL STD 105Drequisito ou a um conjunto de requisitos (MIL STD 105D e NBR 5426)e NBR 5426)  VariáveisVariáveis  é aquela segundo a qual uma característica de qualidadeé aquela segundo a qual uma característica de qualidade em uma unidade do produto é medida numa escalaem uma unidade do produto é medida numa escala contínua, tal como: quilograma, metros, metros porcontínua, tal como: quilograma, metros, metros por segundo, etc. e o resultado de cada medição é anotadosegundo, etc. e o resultado de cada medição é anotado (MIL STD 414).(MIL STD 414).
  • 4. Inspeção da qualidadeInspeção da qualidade  CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS  Nivel de Qualidade AceitávelNivel de Qualidade Aceitável NQANQA  Fração defeituosa tolerávelFração defeituosa tolerável FDTFDT  Risco do produtorRisco do produtor αα  Risco do consumidorRisco do consumidor ββ  Número de aceitaçãoNúmero de aceitação aa  Número de rejeiçãoNúmero de rejeição r = a+1r = a+1  Tamanho da amostraTamanho da amostra nn
  • 5. CCO - Curva CaracterísticaCCO - Curva Característica OperacionalOperacional  PrincípiosPrincípios Lote BomLote Bom Lote RuimLote Ruim AceitarAceitar 1 -1 - αα ββ RejeitarRejeitar αα 1 -1 - ββ
  • 6.
  • 7. Planos de AmostragemPlanos de Amostragem  SimplesSimples  onde a decisão de aceitação/rejeição do lote éonde a decisão de aceitação/rejeição do lote é tomada após a realização da inspeção de uma únicatomada após a realização da inspeção de uma única amostra.amostra.  Vamos supor que toma-se uma amostra de 200 peçasVamos supor que toma-se uma amostra de 200 peças (letra código L) e o número de aceitação a= 5 e r= 6 para(letra código L) e o número de aceitação a= 5 e r= 6 para um NAQ =1,0%.um NAQ =1,0%.  Se a quantidade de defeitos na amostra for menor ou igualSe a quantidade de defeitos na amostra for menor ou igual a 5, aceita-se o lote; se for igual ou maior que 6, rejeita-sea 5, aceita-se o lote; se for igual ou maior que 6, rejeita-se o lote.o lote.
  • 8.
  • 9. Planos de AmostragemPlanos de Amostragem  DuplaDupla  onde a decisão pode ser tomada em até duas amostrasonde a decisão pode ser tomada em até duas amostras  Para exemplificar, vamos supor que o plano de letra código L , NQA =Para exemplificar, vamos supor que o plano de letra código L , NQA = 1%, 1a. amostra = 125 peças,1%, 1a. amostra = 125 peças, a1a1 (aceitação da 1a. amostra)= 2 peças,(aceitação da 1a. amostra)= 2 peças, r1(rejeição da 1a. amostra)=5 peças;r1(rejeição da 1a. amostra)=5 peças;  2a.amostra = 125 peças; amostra total = 250peças,2a.amostra = 125 peças; amostra total = 250peças, atat (aceitação da(aceitação da amostra total)=6amostra total)=6, rt, rt (rejeição da amostra total)=7.(rejeição da amostra total)=7.  Se a quantidade de defeituosas na 1a. amostra for menor ou igual a 2,Se a quantidade de defeituosas na 1a. amostra for menor ou igual a 2, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 5, rejeita-se o lote.aceita-se o lote; se for maior ou igual a 5, rejeita-se o lote.  Caso a quantidade de defeituosas na 1a. amostra seja maior que 2 e menorCaso a quantidade de defeituosas na 1a. amostra seja maior que 2 e menor que 5, tira-se a 2a. amostra.que 5, tira-se a 2a. amostra.  Se a quantidade de defeituosas da 1a amostra mais a da 2a. amostra forSe a quantidade de defeituosas da 1a amostra mais a da 2a. amostra for menor ou igual a 6, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 7, rejeita-se omenor ou igual a 6, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 7, rejeita-se o lote.lote.
  • 10. Planos de AmostragemPlanos de Amostragem  MultiplaMultipla  onde a decisão pode ser tomada em até seteonde a decisão pode ser tomada em até sete amostras. O procedimento para sua utilização éamostras. O procedimento para sua utilização é semelhante ao do plano duplo. È mais econômicosemelhante ao do plano duplo. È mais econômico que o plano simples e o plano duploque o plano simples e o plano duplo correspondentes para lotes de boa ou má qualidade,correspondentes para lotes de boa ou má qualidade, entretanto,tem a sua aplicação limitada pelaentretanto,tem a sua aplicação limitada pela dificuldade em administra-lo.dificuldade em administra-lo.
  • 11. NIVEIS DE INSPEÇÃONIVEIS DE INSPEÇÃO  Nível de inspeção normalNível de inspeção normal; Normalmente a inspeção; Normalmente a inspeção começa no nível normal.. Caso em 5 (cinco)começa no nível normal.. Caso em 5 (cinco) amostragens consecutivas, duas forem rejeitadas, sinalamostragens consecutivas, duas forem rejeitadas, sinal que a qualidade do lote diminuiu, passa-se a inspeçãoque a qualidade do lote diminuiu, passa-se a inspeção severa.severa.  Nível de inspeção severa:Nível de inspeção severa: Se em 5 amostragensSe em 5 amostragens consecutivas nenhuma for rejeitada, melhorou aconsecutivas nenhuma for rejeitada, melhorou a qualdiade do lote, passa-se para a inspeção normal.qualdiade do lote, passa-se para a inspeção normal.  Nível de inspeção atenuadaNível de inspeção atenuada: Se em dez inspeções: Se em dez inspeções normais nenhuma for rejeitada, melhorou a qualidadenormais nenhuma for rejeitada, melhorou a qualidade do lote, passa-se a inspeção atenuada. Uma únicado lote, passa-se a inspeção atenuada. Uma única rejeição na atenuada volta-se para a normal.rejeição na atenuada volta-se para a normal.
  • 12. PLANO DE AMOSTRAGEMPLANO DE AMOSTRAGEM  Um plano de amostragem é definido em função de:Um plano de amostragem é definido em função de: NQA, nNQA, n,, aa ee r.r.  Define-se o NQADefine-se o NQA  Define-se o tipo de amostragem : simples, dupla ou múltiplaDefine-se o tipo de amostragem : simples, dupla ou múltipla  Define-se o nível da inspeção : normal, severa ou atenuada.Define-se o nível da inspeção : normal, severa ou atenuada.  Toma-se a letra código, no nível de inspeção II, em funçãoToma-se a letra código, no nível de inspeção II, em função do tamanho da produçãodo tamanho da produção  Com a letra código e o NQA define-se o plano deCom a letra código e o NQA define-se o plano de amostragem PL (n, a, r)amostragem PL (n, a, r)
  • 13. CCOCCO  Quanto mais íngreme forQuanto mais íngreme for a curva: maisa curva: mais discriminantediscriminante  Quanto maior for oQuanto maior for o nn:: cai a probabilidade decai a probabilidade de aceitaçãoaceitação  Quanto maior for oQuanto maior for o aa maior a probabilidade demaior a probabilidade de aceitaçãoaceitação
  • 14. Distribuições de probabilidadesDistribuições de probabilidades  Distribuição binomialDistribuição binomial  Distribuição hipergeométricaDistribuição hipergeométrica  Distribuição de PoissonDistribuição de Poisson
  • 15. DISTRIBUIÇÃO BINOMIALDISTRIBUIÇÃO BINOMIAL  Com reposição;Com reposição;  Experimentos independentesExperimentos independentes  F = n/NF = n/N < 0,10< 0,10 ( ) ∑ = = − ××      = ax x xnx qp x n aF 0
  • 16. DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICAHIPERGEOMÉTRICA  Sem reposição;Sem reposição;  F = n/NF = n/N > 0,10> 0,10 ( ) ∑ = =             − − ⋅      = ax x n N xn DN x D xF 0
  • 17. DISTRIBUIÇÃO DE POISSONDISTRIBUIÇÃO DE POISSON  Com ou sem reposiçãoCom ou sem reposição  Sem periodicidade em grande número deSem periodicidade em grande número de repetiçõesrepetições  Lei dos Eventos raros:Lei dos Eventos raros: p < 0,10p < 0,10  F = n/NF = n/N < 0,10;< 0,10;
  • 18. DISTRIBUIÇÃO DE POISSONDISTRIBUIÇÃO DE POISSON e = 2,7183e = 2,7183 ( ) ( ) ∑ = = ⋅− ⋅⋅ = ax x pnx x epn xF 0 !