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Promover a
reabilitação
A PSICOLOGIA EM CONTEXTO DE INTERNAMENTO
O utente
Afastamento do contexto habitual
Limitações e desgaste físico
Adesão terapêutica
Questões clínicas
Alterações cognitivas
Vulnerabilidade emocional
Expetativas futuras
Modelo biopsicossocial
Fatores psicossociais
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(Wolters, Stapert, Brands, & Van Heugten, 2010)
Psicologia na reabilitação
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(Ownsworth 2013)
Processo de reabilitação
Utente
Médicos
Família
Assistentes
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Terapeutas
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Processo de reabilitação
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psiconeuroimunologia. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 2, 207-225.
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20E%20SISTEMA%20IMUNOL%C3%93GICO.pdf
Ownsworth, T., & Gracey, F. (2013). Adjustment. International Encyclopedia of
Rehabilitation. http://cirrie.buffalo.edu/encyclopedia/en/article/142/
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Wolters, G., Stapert, S., Brands, I., & Van Heugten, C. (2010). Coping styles in relation to
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Rehabilitation, 20(4), 587-600. doi: 10.1080/09602011003683836
Zavoreo, I., Bašić-Kes, V., Bosnar-Puretić, M., Demarin, V. (2009). Post-stroke depression.
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  • 1. Promover a reabilitação A PSICOLOGIA EM CONTEXTO DE INTERNAMENTO
  • 2. O utente Afastamento do contexto habitual Limitações e desgaste físico Adesão terapêutica Questões clínicas Alterações cognitivas Vulnerabilidade emocional Expetativas futuras
  • 3. Modelo biopsicossocial Fatores psicossociais Acontecimentos de vida e caraterísticas psicológicas Sistema imunológico Sistema nervoso, resposta hormonal e comportamento Resistência biológica Vulnerabilidade à doença (Maia 2002)
  • 5. Coping e Ajustamento Stress Distress Ajustamento (Ownsworth 2013)
  • 6. Reabilitação Coping Estratégias aplicadas para gerir o stress Ajustamento Consciência e adaptação à condição clínica Reabilitação Recuperar funções e capacidades reduzidas (Ownsworth 2013)
  • 7. Psicologia O que é a psicologia? O que faz a psicologia? Como se pratica a psicologia? Ciência que estuda o comportamento humano Ajuda os sujeitos a resolverem os seus problemas Transmitem-se os conhecimentos para que cada um seja o psicólogo de si mesmo
  • 8. Psicologia na reabilitação Qual o principal objetivo da psicologia na reabilitação? Aumentar a qualidade de vida Foco no problema • Confronto • Objetivos • Apoio Potenciar Reduzir Foco nas emoções • Controlo • Evitamento • Isolamento (Wolters, Stapert, Brands, & Van Heugten, 2010)
  • 9. Psicologia na reabilitação Como promover a qualidade de vida? Autoconfiança Ajustar expetativas Motivação Garantir apoio/segurança Promover autonomia Reforçar desempenho Aumentar sentido de desafio Promover a autonomia Estabelecer objetivos conjuntos
  • 10. Psicologia na reabilitação Como promover a qualidade de vida? Atitude positiva e empática Estabilidade emocional/psicológica Respeitar diferenças individuais Postura passiva e coerente Promover autorreflexão Envolvimento social Facilitar o contato social Envolver família na reabilitação Reforçar autoestima
  • 11. A reabilitação promovida depende de... Processo de reabilitação Âmbito do tratamento Intensidade do processo Caraterísticas e competências dos profissionais Recursos disponíveis (Ownsworth 2013)
  • 14. Reflexão  O que é que eu posso fazer para promover a reabilitação e melhorar a qualidade de vida dos utentes?
  • 15. Bibliografia Dias, M. d. R., Duque, A. F., Silva, M. G., & Durá, E. (2004). Promoção da saúde: O renascimento de uma ideologia. Análise Psicológica, 22, 463-473. http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/aps/v22n3/v22n3a04.pdf Dias, A. M., Cunha, M., Santos, A., Neves, A., Silva, A., e Castro, S. (2013). Adesão ao regime terapêutico na doença crónica: Revisão da literatura. Millenium, 40, 201-219. http://www.ipv.pt/millenium/Millenium40/14.pdf Ellis, C., Zhao, Y. & Egede, L. (2010). Depression and increased risk of death in adults with stroke. Journal of Psychosomatic Research, 68(6), 545-551. http://ac.els- cdn.com/S002239990900498X/1-s2.0-S002239990900498X-main.pdf?_tid=c15d744e- a2d3-11e2-9dd2- 00000aab0f01&acdnat=1365704294_992d123a8c4884906585544f44b31118 doi:10.1016/j.jpsychores.2009.11.006 Geelen, R., & Soons, P. (2013). Rehabilitation: an ‘everyday’ motivation model. Patient Education and Counseling, 28(1), 69-77. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0738399196008713 doi:10.1016/0738-3991(96)00871-3
  • 16. Bibliografia Maia, A. C. (2002). Emoções e sistema imunológico: Um olhar sobre a psiconeuroimunologia. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 2, 207-225. http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5826/1/EMO%C3%87%C3%95ES% 20E%20SISTEMA%20IMUNOL%C3%93GICO.pdf Ownsworth, T., & Gracey, F. (2013). Adjustment. International Encyclopedia of Rehabilitation. http://cirrie.buffalo.edu/encyclopedia/en/article/142/ Robinson-Smith, G., Johnston, M. V., & Allen, V. (2000). Self-care self-efficacy, quality of life, and depression after stroke. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 81(4), 460-464. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0003999300045482 doi:10.1053/mr.2000.3863 Wolters, G., Stapert, S., Brands, I., & Van Heugten, C. (2010). Coping styles in relation to cognitive rehabilitation and quality of life after brain injury. Neuropsychological Rehabilitation, 20(4), 587-600. doi: 10.1080/09602011003683836 Zavoreo, I., Bašić-Kes, V., Bosnar-Puretić, M., Demarin, V. (2009). Post-stroke depression. Paper presented at the Acta Clinica Croatica. http://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0- 74049084049&partnerID=40&md5=df4d3a2fc75f1c72d2255a39042100c8