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REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA
A REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA
é composta por um coletivo de pessoas interessadas em
praticar e disseminar os conhecimentos
sobre os Sistemas Agroflorestais
para a restauração da Floresta Atlântica.
A articulação de atores ligados ao ensino, pesquisa e
extensão possibilita a expansão dos SAFs
na Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul.
A REDE mantém sede no CEAVAP
– Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba,
vinculado a Faculdade de Roseira (FARO).
Tem como objetivos principais a circulação da informação
sobre os SAFs, a pesquisa participativa, o fomento a
projetos e parcerias visando ampliar a atuação da REDE
fomentando a inclusão de produtores rurais e o mercado
justo e solidário de produtos de origem local.
MUTIRÕES AGROFLORESTAIS
Início ano 2011
APRENDER FAZENDO
MÉTODO PARTICIPATIVO

TROCA DE EXPERIÊNCIAS
INTERAÇÃO INTERDISCIPLINAR

AGROECOLOGIA
Etapas do MUTIRÃO AGROFLORESTAL
04/2011

SENSIBILIZAÇÃO

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

ATIVIDADE PRÁTICA

AVALIAÇÃO
Promove a troca de experiências e a
transferência de produtor para produtor
Croqui de SAF implantado na Fz. Goura Vrindávna, Paraty – RJ (Grupo de Agricultura Ecológica, IDACo e Embrapa Solos, 2000).
I Mutirão Agroflorestal (04/2011)
SAF com Bananeira IAC2001 (3,5 x 4m)
Entrelinha de Citros e Conde alternados com Árvores Nativas
Plantio de estacas e adubação verde herbácea/arbustiva:
margaridão, cana, amora, gliricídia – coquetel de labelabe, crotalária, feijão de porco
II Mutirão Agroflorestal (04/2012)

Domínio de margaridão e cana
Problema: ausência de sub-bosque anual comercial.
Poda alta do margaridão e adubação verde das perenes.
Plantio de adubos verdes arbustivos (guandu+tefrósia) culturas anuais
(maxixe+mandioca+feijão rosinha).
Resultado da poda do margaridão (Tithonia diversifolia)
Um tempo depois... podamos o margaridão, colhemos a cana,
corte e plantio da adubação verde arbustiva e plantio de culturas
anuais adaptadas à sombra: açafrão/araruta/mandioca.

Consórcio de Banana+Citros+Condessa
Adubação verde: cana+margaridão+feijão-porco+Senna+div.florestal
Colheita anual: mandioca, guandu, açafrão e araruta.
V Mutirão Agroflorestal (04/2013)
Patrícia Vaz – ONG Mutirão Agroflorestal:
Poda alta do ‘sangra d’água’ (Croton) tutorando ora-pro-nóbis (Pereskia) e adubando
culturas perenes e climácicas.
Prática de manejo com Patrícia Vaz:
adubando citros e jatobá para enriquecer o solo e trazer abundância.
Madeira por baixo em contato com o solo.
Por cima a rama fresca do Sangra D’água picada
formando uma bacia convexa para receber água.
O grupo se distribui em poda e plantio com auxílio de facilitadores.
Enriquecimento com Guanandi, Fruta Nativa e Pioneira entre bananeiras.
Após a poda seletiva de anuais, cana e adubação verde,
abertura de berços e plantio de anuais: açafrão e araruta.
VI Mutirão Agroflorestal (05/2013)
Visita técnica e Mutirão de Aperfeiçoamento com o
Produtor Agroflorestal José Ferreira do Sertão do Taquari, Paraty/RJ.
Gradiente de Pupunha em terraço: interações ambientais
I MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 04/2011
Conversão de pupunha em SAF
Capina, adubação com termofosfato e corte da pupunha preservando a regeneração
natural avaliada para poda. Na entrelinha da pupunha: plantio de banana e linhas
alternadas de árvores e frutíferas +adubação verde e quiabo
Abrindo berços para banana e linhas alternadas de árvores+frutíferas.
Perfilho da pupunha preservados. Regeneração natural podada e avaliada a
rebrota de cada espécie.
Adubação verde, pupunha + banana. Na seca - 06/2011
Variação ambiental: vegetação seca no primeiro plano é sapé e ao fundo braquiária.
Após poda da adubação verde e colheita do quiabo,
rebrota pupunha + banana + diversidade florestal - 12/2011
Domínio do margaridão, guandu e diversidade arbórea
nativa e introduzida - 04/2012
Corte da banana após colheita e manejo da pupunha (raleio) +plantio
de culturas anuais adaptadas: taioba, inhame/taro, açafrão, araruta.
04/2013
Plantio de culturas anuais adaptadas:
araruta, taro (inhame), taioba, ora-pro-nóbis.
Ideal do SAF: formar um sistema multiestrato regenerativo análogo.

http://api.ning.com/files/9GtJDNT97Ao8L8QDt0naULUzVDIi5SCT09Fd*BewnK5ulUr9rW4LO9dllxn2T0h7c81l5H3Tstkkdgx4gF9REheX*HI-EmrZ/image0062.jpg
Ausência de mata ciliar no olho d’água e reservatório
infestados por braquiária e capim angola.
IV MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 02/2012
SAF OLHO DÁGUA: dois sistemas de plantio - MUDAS e SEMENTES.
Área: 15 x 70m. Preparo do solo: escarificador, calagem e grade.
Preparo de coquetel de anuais: feijão de porco, mamona,
guandu, quiabo, diversidade de fedegoso.

http://www.scribd.com/doc/19793823/Cartilha-Liberdade-e-Vida-Com-Agroflorestas
Preparo de coquetel de árvores: oiti, guapuruvú, jatobá,
croton, aroeira, imbirussú, baba-de-boi, ipê, tomatecolombiano, aroeira, pau-viola, jambolão, ingá, sesbânia.
Plantio com SEMENTES e ao fundo com MUDAS.
Primeira capina 30 dias – 03/2012.
Poda da adubação verde: domínio de crotalária.

05/2012
Quiabo superou a adubação verde após a poda.

05/2012
SAF SEMENTES: germinação de mandioca, oiti,
guapuruvú, tomate-colombiano, pinhão manso...

05/2012
Resíduos entorno da bananeira BRS Conquista

05/2012
SAF SEMENTES: dominam quiabo, mandioca, mamona,
fedegoso, banana e árvores a 1,5m de altura.

07/2012
SAF MUDAS – mamona e sangra d’água com 3m altura.
Bordas de mandioca.

10/2012
Intervenção no SAF MUDAS e SEMENTES:
Colheita da mandioca, plantio de culturas anuais: ararutas comum/ovo-depata/ararutão, açafrão, mangarito, taro/inhame, cará do ar roxo/moela e poda
da adubação verde.

10/2013
Experiências na Fazenda Coruputuba,
Pindamonhangaba
DEVIDE, A.C.P; RIBEIRO, R.L.D.; ABBOUD, A.C.S.; PEREIRA, M.G.
Tese do 1ºautor vinculada ao Curso de Pós Graduação em Fitotecnia,
da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Sistemas em 2 ambientes:
1. TERRAÇO FLUVIAL
2. VÁRZEA
Tratamentos:
Guanandi solteiro
Guanandi + cultura anual
Guanandi + anual + leguminosas + arbóreas
Fazenda Coruputuba (1911) – Pindamonhangaba/SP
RJ

loteamento
Várzea
guanandi
guanandi
Terraço

arroz

lago
brejo
Indústria de papel

SP
OLIVEIRA Jr., 2012.

SERRA DA MANTIQUEIRA

SERRA DO MAR
Introdução de consórcios
Banana
BRS Conquista
Resistência às
doenças

jussara - polpa + sementes

Grupo Conquista
Mutação de
Thap Maeo

Inhame – adapt.água

Mandioca IAC 06-01
Amarela rica em Vit. A
Ramific. alta/fechada

Araruta - polvilho

1ª safra: 10 pencas
VÁRZEA - Guanandi solteiro
Fev./2013
VÁRZEA - Guanandi + Taro
Introdução de flemíngia para adubação verde - Fev./2013
VÁRZEA - Guanandi em SAF complexo
Diversidade arbórea nativa + banana + juçara + taro - Fev./2013
VÁRZEA - Inundação temporária
FEV/2013
VÁRZEA - Jan./2013
Poda da sesbânia, consórcio com juçara
VÁRZEA - Guanandi + Taro + Flemíngia (antes da poda)
Nov./2013
VÁRZEA - Poda da Flemíngia - Nov./2013
TERRAÇO = DÉFICIT HÍDRICO
Adaptação das culturas ao ambiente
TERRAÇO - (Dez./2011) PLANTIO DE CONSÓRCIOS
TERRAÇO (Jan./2012) - MANDIOCA 60 DAP
TERRAÇO - (Mai./2012) MANDIOCA 200dap
TERRAÇO - MANDIOCA 240dap (8meses)
Raízes de mesa AMARELAS

Rendimento:
SAF
4.939,63kg/ha
DP = 1374,55kg
G+mandioca
6.099,81kg/ha
DP = 1233,26kg
TERRAÇO - 240dap (8meses)
Bananeira BRS Conquista
TERRAÇO – GUANDU

‘Retratos do Gosto’ - MIE Brazil

2222plantas/ha
Grãos média =
DP grãos =
Massa Fresca =
DP =

3,0x1,5m
1523 kg/ha
4,2kg
443kg/ha
182,33kg
TERRAÇO - (Out./2012) PLANTIO DE ARARUTA
cova+P / composto / mulch
ARARUTA
Marantha arundinaceae
Amarantaceae da costa das Guianas ao RJ
Índios Aruak (Amazonas ao Caribe)
Sopas, diarréia, parturientes e purifica o sangue.
Solos arenosos ricos em matéria orgânica.
80% das raízes são micorrizadas
razão da rusticidade e resistência.
Tolera até 93% de sombreamento
0,6 a 1,0 m de altura
Cresce lentamente até os 90 dias
Máximo desenvolvimento: 240 dias
Consórcio com crotalária: 20 - 23 t/ha
Colheita: Janeiro e Maio
TERRAÇO - Abr./2013 Inundação

Guanandi solteiro
Guanandi + araruta
Verão: solo saturado
TERRAÇO - (Abr./2013) ARARUTA
Guanandi+Guandu+Juçara+Banana+Arbóreas
DIA DE CAMPO – FZ CORUPUTUBA
COLHEITA DA ARARUTA – 07/2013
DIA DE CAMPO – COLHEITA DA ARARUTA
DIA DE CAMPO – COLHEITA DA ARARUTA
DIA DE CAMPO – FZ CORUPUTUBA
VISITA DE AGRICULTORAS(ES) DO MST – 10/2013
Produtores de Ubatuba, Paraty e Vale do Paraíba
II MUTIRÃO AGROFLORESTAL
04/2012 – SAF PUPUNHA
Mutirão Assentamento de SJC – 10/2013.
Programe-se:
12/Nov./2013 – Mutirão Assentamento MST
(Tremembé/ Valdirzão)

05/Dez./2013 – Mutirão no Polo da APTA
Estudantes de pós-graduação
do Instituto de Botânica
Dez./2013 – Mutirão em Ubatuba
com José Ferreira (Paraty - IPEMA)
<redeagroflorestalvaledoparaiba.com.br>

<laura.reis@faroroseira.edu.br>
Instituições que colaboram ou colaboraram com a REDE

Agrofloresta
Sítio São José

SITIO SANTA CRUZ
Roseira-Aparecida

APROVAP
Conselho Gestor
A Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba está se desenvolvendo com apoio de um Grupo
Gestor que se reúne no CEAVAP – Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba,
na FARO - Faculdade de Roseira, município de Roseira, SP.
Ana Salles (Engenheira Agrônoma Projeto Agroquintais de Pindamonhangaba,SP)
Antonio Carlos P. Devide (Pesquisador APTA Vale do Paraíba/SAA Pindamonhangaba,SP)
Ceceo Chaves (Engenheiro Agrônomo ONG Supereco de São Sebastião,SP)
Clóvis Oliveira (Pesquisador do Instituto de Botânica, São Paulo)
Cristina M. de Castro (Pesquisadora APTA Vale do Paraíba de Pindamonhangaba,SP)
Edson de Oliveira Lima Junior (Biólogo ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP)
Keila Malvezzi (Psicóloga, Estudante de agronomia Faculdade Cantareira de São Paulo, SP)
Laura Reis Schmidt (Engenheira Ambiental ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP)
Marcos Crhisté Marsicano (Produtor Rural Sítio Terra de Santa Crus de Aparecida, SP)
Patrícia Vaz (Engenheira Agrônoma Sítio Diversitah de São Lourenço, MG)
Patrick de Ayririve de Assumpção (Produtor Rural Fazenda Coruputuba de Pindamonhangaba, SP)
Thiago Coutinho (Graduando de Biologia UNITAU, Taubaté, SP)
Zé (José) Ferreira (Produtor Rural – Sítio São José, Sertão do Taquari de Paraty, RJ)
Bases do Edital
PDRS Microbacias - II SMA/SP
Objetivos do Edital
Implantação e enriquecimento
de sistemas agroflorestais
- Silvipastoril
- SAF Simples
- SAFRA/multiestrato
OFERTA DE RECURSOS
6 projetos para a região Leste de São Paulo:
Sorocaba, Campinas, Região Metropolitana, Vale
do Ribeira, Vale do Paraíba e Litoral Norte
Tomadores de recursos
-Associações de produtores
3 anos
-Cooperativas de produtores
6 meses
-ONGs: objetivo social/ambiental SAFs
3 anos
Cadastro: JUCESP
NÃO constar no CADIN
-Beneficiários
-70% agricultor familiar
Até 4 módulos fiscais (varia com o município)
- 30% médio e grande
Como calcula essa porcentagem?
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projeto?
-Exigências
-Agricultores familiares com até 4 módulos rurais
(DAP, docs. para PAA e formulário padrão do
edital para autodeclaração de agricultor familiar)
-Valor financiado
-R$100 mil a R$600 mil reais/projeto
-Máximo de R$17 mil por produtor
-O que pode financiar
-Máquinas/implementos novos
-Mudas/adubos e insumos
-contratação de serviços de terceiros
para gestão e apoio técnico
-O que NÃO pode
-Mão-de-obra braçal, construção/reforma,
equipamentos de transformação
-Contra Partida
-10% do valor do projeto (bens e serviços)
-Prazo de execução
-1 ano
-Etapas
-Conferência: 30/Outubro
-Edital: Novembro/2013
-Seleção de propostas
-Oficina
-Elaboração de Projeto
-Seleção final de projeto
-Aprovação
-Contrato
Oficina de Trabalho
Relato de Experiências
Construção da Rede Agroflorestal
EXPERIÊNCIAS COM SAFs

Silvipastoril
SAF Multiestrato (rede)
SAF Guanandi (rede)
Projeto Juçara (IPEMA/Akarui)
Demandas não atendidas

Novos relatos
Panorama Regional
-Ações desarticuladas
-Dificuldades de apoio técnico
-Faltam recursos genéticos
-Dificuldades de acesso ao mercado
-Políticas públicas precárias
-Proposta da Rede Agroflorestal
-Reconhecer novas demandas
-Fomentar uma proposta integrativa
Isso está de acordo com o edital?
-Ampliar a Rede independente do edital
Identificar proponentes e facilitadores
-Tempo de existência
-Região de abrangência
-Encaminhamentos:
•Relato da reunião e envio aos presentes e àqueles que não puderam comparecer ou não
receberam o convite (Laura Reis-Pátio das Artes, Cristina Castro-APTA e Ana SallesAgroquintais). Prazo de envio: 14/11/2013.
•Entidades identificadas como “proponentes” devem levar a proposta às bases para que na
próxima reunião sejam confirmados todos os proponentes. Prazo: até próxima reunião, que
ocorrerá após a publicação do edital (novembro).
•Proponentes: identificar a quantidade de beneficiários efetivamente irão participar do edital em
cada região. Prazo: até a publicação do edital (novembro).
•Canal de comunicação: para mantermos contato, as postagens devem seguir via e-mail,
facebook e blog da REDE <http://redeagroflorestalvaledoparaiba.blogspot.com.br/>;
•Novos proponentes: cada pessoa que citou instituições que não compareceram ou mesmo que
não foram convidadas, por limitações da própria organização, do tempo, etc., para que sejam
sensibilizadas e se manifestem quanto o interesse em ser um dos proponentes ou de se articular
com a REDE.
•Agendar uma nova reunião, após a publicação do edital.
Demandas por Sistemas Agroflorestais (SAFs)
Informante

APEP

Fazenda Coruputuba

Local

Pinda (atuação
regional)
Santo Antonio do
Pinhal, São Bento do
Sapucaí

Sítio Terra de Santa
Aparecida
Cruz
Ass. Produt. Orgânicos
Taubaté
de Taubaté

Quantidde

Perfil do Beneficiado

10

pequeno e agricultor familiar;
policultivos

3

pequeno e agricultor familiar;
policultivos

Nihil

1

pequeno agricultor

Nihil

1

Cláudio Locatelli – agricultor
familiar

Nihil

Salvador, Zé Carlos: produtores
rurais

Nihil

ONG Pátio das Artes

Roseira

2

Ceceo Chaves

Cunha

1

Instituto H&H Fauser Paraibuna

IPEMA/SMA

MST

AKARUI
TOTAL

Ubatuba Sertão do
Ubatumirim

Demandas para fortalecimento do proponente
Reunir produtores associados da APEP +
associações de Taubaté e Serra Mantiqueira;
levantar demandas e adequação do(s)
estatuto(s).

20

?

Nihil
5 agricultores familiares,
restante pequeno e médio
Agricultor familiar caiçaras,
posseiro (o edital atende, mas
áreas dentro do Parque são
desafetadas)

São José dos Campos,
Tremembé e Taubaté

20

agricultor familiar assentado,
policultura

SLP

15

agricultor familiar

73

Nihil

Nihil
Legalização da cooperativa (apoio da CATI) e
adequação par ao edital (SMA/Deprº Juridico –
avaliação do(s) estatuto(s) da(s) cooperativa(s)
do MST para seleção de proponente); apoio
técnico e parceria na elaboração e execução
dos projetos.
Integrar com outros projetos e obter apoio
técnico.

*Possíveis tomadores destacados em amarelo.
Organização
Ana Salles Aguiar (organizadora facilitadora)
Antonio Carlos Pries Devide (organizador palestrante da REDE)
Clóvis Oliveira Junior (organizador palestrante do EDITAL)
Cristina Maria de Castro (organizadora facilitadora)
Laura Reis scmidt (organizadora facilitadora)
Marcos Christé Marsicano (facilitador método Renascer)
Patrick Ayrvie Assumpção (organizador facilitador)

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A Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba e seus Sistemas Agroflorestais

  • 1. REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA
  • 2. A REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA é composta por um coletivo de pessoas interessadas em praticar e disseminar os conhecimentos sobre os Sistemas Agroflorestais para a restauração da Floresta Atlântica. A articulação de atores ligados ao ensino, pesquisa e extensão possibilita a expansão dos SAFs na Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul. A REDE mantém sede no CEAVAP – Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba, vinculado a Faculdade de Roseira (FARO). Tem como objetivos principais a circulação da informação sobre os SAFs, a pesquisa participativa, o fomento a projetos e parcerias visando ampliar a atuação da REDE fomentando a inclusão de produtores rurais e o mercado justo e solidário de produtos de origem local.
  • 3. MUTIRÕES AGROFLORESTAIS Início ano 2011 APRENDER FAZENDO MÉTODO PARTICIPATIVO TROCA DE EXPERIÊNCIAS INTERAÇÃO INTERDISCIPLINAR AGROECOLOGIA
  • 4. Etapas do MUTIRÃO AGROFLORESTAL 04/2011 SENSIBILIZAÇÃO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO ATIVIDADE PRÁTICA AVALIAÇÃO
  • 5. Promove a troca de experiências e a transferência de produtor para produtor
  • 6. Croqui de SAF implantado na Fz. Goura Vrindávna, Paraty – RJ (Grupo de Agricultura Ecológica, IDACo e Embrapa Solos, 2000).
  • 7. I Mutirão Agroflorestal (04/2011) SAF com Bananeira IAC2001 (3,5 x 4m) Entrelinha de Citros e Conde alternados com Árvores Nativas
  • 8. Plantio de estacas e adubação verde herbácea/arbustiva: margaridão, cana, amora, gliricídia – coquetel de labelabe, crotalária, feijão de porco
  • 9. II Mutirão Agroflorestal (04/2012) Domínio de margaridão e cana Problema: ausência de sub-bosque anual comercial.
  • 10. Poda alta do margaridão e adubação verde das perenes. Plantio de adubos verdes arbustivos (guandu+tefrósia) culturas anuais (maxixe+mandioca+feijão rosinha).
  • 11. Resultado da poda do margaridão (Tithonia diversifolia)
  • 12. Um tempo depois... podamos o margaridão, colhemos a cana, corte e plantio da adubação verde arbustiva e plantio de culturas anuais adaptadas à sombra: açafrão/araruta/mandioca. Consórcio de Banana+Citros+Condessa Adubação verde: cana+margaridão+feijão-porco+Senna+div.florestal Colheita anual: mandioca, guandu, açafrão e araruta.
  • 14. Patrícia Vaz – ONG Mutirão Agroflorestal: Poda alta do ‘sangra d’água’ (Croton) tutorando ora-pro-nóbis (Pereskia) e adubando culturas perenes e climácicas.
  • 15. Prática de manejo com Patrícia Vaz: adubando citros e jatobá para enriquecer o solo e trazer abundância.
  • 16. Madeira por baixo em contato com o solo.
  • 17. Por cima a rama fresca do Sangra D’água picada formando uma bacia convexa para receber água.
  • 18. O grupo se distribui em poda e plantio com auxílio de facilitadores. Enriquecimento com Guanandi, Fruta Nativa e Pioneira entre bananeiras.
  • 19. Após a poda seletiva de anuais, cana e adubação verde, abertura de berços e plantio de anuais: açafrão e araruta.
  • 20. VI Mutirão Agroflorestal (05/2013) Visita técnica e Mutirão de Aperfeiçoamento com o Produtor Agroflorestal José Ferreira do Sertão do Taquari, Paraty/RJ.
  • 21. Gradiente de Pupunha em terraço: interações ambientais
  • 22. I MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 04/2011 Conversão de pupunha em SAF Capina, adubação com termofosfato e corte da pupunha preservando a regeneração natural avaliada para poda. Na entrelinha da pupunha: plantio de banana e linhas alternadas de árvores e frutíferas +adubação verde e quiabo
  • 23. Abrindo berços para banana e linhas alternadas de árvores+frutíferas. Perfilho da pupunha preservados. Regeneração natural podada e avaliada a rebrota de cada espécie.
  • 24. Adubação verde, pupunha + banana. Na seca - 06/2011 Variação ambiental: vegetação seca no primeiro plano é sapé e ao fundo braquiária.
  • 25. Após poda da adubação verde e colheita do quiabo, rebrota pupunha + banana + diversidade florestal - 12/2011
  • 26. Domínio do margaridão, guandu e diversidade arbórea nativa e introduzida - 04/2012
  • 27. Corte da banana após colheita e manejo da pupunha (raleio) +plantio de culturas anuais adaptadas: taioba, inhame/taro, açafrão, araruta. 04/2013
  • 28. Plantio de culturas anuais adaptadas: araruta, taro (inhame), taioba, ora-pro-nóbis.
  • 29. Ideal do SAF: formar um sistema multiestrato regenerativo análogo. http://api.ning.com/files/9GtJDNT97Ao8L8QDt0naULUzVDIi5SCT09Fd*BewnK5ulUr9rW4LO9dllxn2T0h7c81l5H3Tstkkdgx4gF9REheX*HI-EmrZ/image0062.jpg
  • 30. Ausência de mata ciliar no olho d’água e reservatório infestados por braquiária e capim angola.
  • 31. IV MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 02/2012 SAF OLHO DÁGUA: dois sistemas de plantio - MUDAS e SEMENTES. Área: 15 x 70m. Preparo do solo: escarificador, calagem e grade.
  • 32. Preparo de coquetel de anuais: feijão de porco, mamona, guandu, quiabo, diversidade de fedegoso. http://www.scribd.com/doc/19793823/Cartilha-Liberdade-e-Vida-Com-Agroflorestas
  • 33. Preparo de coquetel de árvores: oiti, guapuruvú, jatobá, croton, aroeira, imbirussú, baba-de-boi, ipê, tomatecolombiano, aroeira, pau-viola, jambolão, ingá, sesbânia.
  • 34. Plantio com SEMENTES e ao fundo com MUDAS. Primeira capina 30 dias – 03/2012.
  • 35. Poda da adubação verde: domínio de crotalária. 05/2012
  • 36. Quiabo superou a adubação verde após a poda. 05/2012
  • 37. SAF SEMENTES: germinação de mandioca, oiti, guapuruvú, tomate-colombiano, pinhão manso... 05/2012
  • 38. Resíduos entorno da bananeira BRS Conquista 05/2012
  • 39. SAF SEMENTES: dominam quiabo, mandioca, mamona, fedegoso, banana e árvores a 1,5m de altura. 07/2012
  • 40. SAF MUDAS – mamona e sangra d’água com 3m altura. Bordas de mandioca. 10/2012
  • 41. Intervenção no SAF MUDAS e SEMENTES: Colheita da mandioca, plantio de culturas anuais: ararutas comum/ovo-depata/ararutão, açafrão, mangarito, taro/inhame, cará do ar roxo/moela e poda da adubação verde. 10/2013
  • 42. Experiências na Fazenda Coruputuba, Pindamonhangaba DEVIDE, A.C.P; RIBEIRO, R.L.D.; ABBOUD, A.C.S.; PEREIRA, M.G. Tese do 1ºautor vinculada ao Curso de Pós Graduação em Fitotecnia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Sistemas em 2 ambientes: 1. TERRAÇO FLUVIAL 2. VÁRZEA Tratamentos: Guanandi solteiro Guanandi + cultura anual Guanandi + anual + leguminosas + arbóreas
  • 43. Fazenda Coruputuba (1911) – Pindamonhangaba/SP RJ loteamento Várzea guanandi guanandi Terraço arroz lago brejo Indústria de papel SP OLIVEIRA Jr., 2012. SERRA DA MANTIQUEIRA SERRA DO MAR
  • 44. Introdução de consórcios Banana BRS Conquista Resistência às doenças jussara - polpa + sementes Grupo Conquista Mutação de Thap Maeo Inhame – adapt.água Mandioca IAC 06-01 Amarela rica em Vit. A Ramific. alta/fechada Araruta - polvilho 1ª safra: 10 pencas
  • 45. VÁRZEA - Guanandi solteiro Fev./2013
  • 46. VÁRZEA - Guanandi + Taro Introdução de flemíngia para adubação verde - Fev./2013
  • 47. VÁRZEA - Guanandi em SAF complexo Diversidade arbórea nativa + banana + juçara + taro - Fev./2013
  • 48. VÁRZEA - Inundação temporária FEV/2013
  • 49. VÁRZEA - Jan./2013 Poda da sesbânia, consórcio com juçara
  • 50. VÁRZEA - Guanandi + Taro + Flemíngia (antes da poda) Nov./2013
  • 51. VÁRZEA - Poda da Flemíngia - Nov./2013
  • 52. TERRAÇO = DÉFICIT HÍDRICO Adaptação das culturas ao ambiente
  • 53. TERRAÇO - (Dez./2011) PLANTIO DE CONSÓRCIOS
  • 54. TERRAÇO (Jan./2012) - MANDIOCA 60 DAP
  • 55. TERRAÇO - (Mai./2012) MANDIOCA 200dap
  • 56. TERRAÇO - MANDIOCA 240dap (8meses) Raízes de mesa AMARELAS Rendimento: SAF 4.939,63kg/ha DP = 1374,55kg G+mandioca 6.099,81kg/ha DP = 1233,26kg
  • 57. TERRAÇO - 240dap (8meses) Bananeira BRS Conquista
  • 58. TERRAÇO – GUANDU ‘Retratos do Gosto’ - MIE Brazil 2222plantas/ha Grãos média = DP grãos = Massa Fresca = DP = 3,0x1,5m 1523 kg/ha 4,2kg 443kg/ha 182,33kg
  • 59. TERRAÇO - (Out./2012) PLANTIO DE ARARUTA cova+P / composto / mulch
  • 60. ARARUTA Marantha arundinaceae Amarantaceae da costa das Guianas ao RJ Índios Aruak (Amazonas ao Caribe) Sopas, diarréia, parturientes e purifica o sangue. Solos arenosos ricos em matéria orgânica. 80% das raízes são micorrizadas razão da rusticidade e resistência. Tolera até 93% de sombreamento 0,6 a 1,0 m de altura Cresce lentamente até os 90 dias Máximo desenvolvimento: 240 dias Consórcio com crotalária: 20 - 23 t/ha Colheita: Janeiro e Maio
  • 61. TERRAÇO - Abr./2013 Inundação Guanandi solteiro Guanandi + araruta Verão: solo saturado
  • 62. TERRAÇO - (Abr./2013) ARARUTA Guanandi+Guandu+Juçara+Banana+Arbóreas
  • 63. DIA DE CAMPO – FZ CORUPUTUBA COLHEITA DA ARARUTA – 07/2013
  • 64. DIA DE CAMPO – COLHEITA DA ARARUTA
  • 65. DIA DE CAMPO – COLHEITA DA ARARUTA
  • 66. DIA DE CAMPO – FZ CORUPUTUBA VISITA DE AGRICULTORAS(ES) DO MST – 10/2013
  • 67.
  • 68. Produtores de Ubatuba, Paraty e Vale do Paraíba
  • 70.
  • 71. Mutirão Assentamento de SJC – 10/2013.
  • 72. Programe-se: 12/Nov./2013 – Mutirão Assentamento MST (Tremembé/ Valdirzão) 05/Dez./2013 – Mutirão no Polo da APTA Estudantes de pós-graduação do Instituto de Botânica Dez./2013 – Mutirão em Ubatuba com José Ferreira (Paraty - IPEMA) <redeagroflorestalvaledoparaiba.com.br> <laura.reis@faroroseira.edu.br>
  • 73. Instituições que colaboram ou colaboraram com a REDE Agrofloresta Sítio São José SITIO SANTA CRUZ Roseira-Aparecida APROVAP
  • 74. Conselho Gestor A Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba está se desenvolvendo com apoio de um Grupo Gestor que se reúne no CEAVAP – Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba, na FARO - Faculdade de Roseira, município de Roseira, SP. Ana Salles (Engenheira Agrônoma Projeto Agroquintais de Pindamonhangaba,SP) Antonio Carlos P. Devide (Pesquisador APTA Vale do Paraíba/SAA Pindamonhangaba,SP) Ceceo Chaves (Engenheiro Agrônomo ONG Supereco de São Sebastião,SP) Clóvis Oliveira (Pesquisador do Instituto de Botânica, São Paulo) Cristina M. de Castro (Pesquisadora APTA Vale do Paraíba de Pindamonhangaba,SP) Edson de Oliveira Lima Junior (Biólogo ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP) Keila Malvezzi (Psicóloga, Estudante de agronomia Faculdade Cantareira de São Paulo, SP) Laura Reis Schmidt (Engenheira Ambiental ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP) Marcos Crhisté Marsicano (Produtor Rural Sítio Terra de Santa Crus de Aparecida, SP) Patrícia Vaz (Engenheira Agrônoma Sítio Diversitah de São Lourenço, MG) Patrick de Ayririve de Assumpção (Produtor Rural Fazenda Coruputuba de Pindamonhangaba, SP) Thiago Coutinho (Graduando de Biologia UNITAU, Taubaté, SP) Zé (José) Ferreira (Produtor Rural – Sítio São José, Sertão do Taquari de Paraty, RJ)
  • 75. Bases do Edital PDRS Microbacias - II SMA/SP
  • 76. Objetivos do Edital Implantação e enriquecimento de sistemas agroflorestais - Silvipastoril - SAF Simples - SAFRA/multiestrato OFERTA DE RECURSOS 6 projetos para a região Leste de São Paulo: Sorocaba, Campinas, Região Metropolitana, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Litoral Norte
  • 77. Tomadores de recursos -Associações de produtores 3 anos -Cooperativas de produtores 6 meses -ONGs: objetivo social/ambiental SAFs 3 anos Cadastro: JUCESP NÃO constar no CADIN
  • 78. -Beneficiários -70% agricultor familiar Até 4 módulos fiscais (varia com o município) - 30% médio e grande Como calcula essa porcentagem? Área, número de beneficiários ou valor de projeto? -Exigências -Agricultores familiares com até 4 módulos rurais (DAP, docs. para PAA e formulário padrão do edital para autodeclaração de agricultor familiar)
  • 79.
  • 80. -Valor financiado -R$100 mil a R$600 mil reais/projeto -Máximo de R$17 mil por produtor -O que pode financiar -Máquinas/implementos novos -Mudas/adubos e insumos -contratação de serviços de terceiros para gestão e apoio técnico
  • 81. -O que NÃO pode -Mão-de-obra braçal, construção/reforma, equipamentos de transformação -Contra Partida -10% do valor do projeto (bens e serviços)
  • 82. -Prazo de execução -1 ano -Etapas -Conferência: 30/Outubro -Edital: Novembro/2013 -Seleção de propostas -Oficina -Elaboração de Projeto -Seleção final de projeto -Aprovação -Contrato
  • 83. Oficina de Trabalho Relato de Experiências Construção da Rede Agroflorestal
  • 84. EXPERIÊNCIAS COM SAFs Silvipastoril SAF Multiestrato (rede) SAF Guanandi (rede) Projeto Juçara (IPEMA/Akarui) Demandas não atendidas Novos relatos
  • 85. Panorama Regional -Ações desarticuladas -Dificuldades de apoio técnico -Faltam recursos genéticos -Dificuldades de acesso ao mercado -Políticas públicas precárias -Proposta da Rede Agroflorestal -Reconhecer novas demandas -Fomentar uma proposta integrativa Isso está de acordo com o edital? -Ampliar a Rede independente do edital
  • 86. Identificar proponentes e facilitadores -Tempo de existência -Região de abrangência -Encaminhamentos: •Relato da reunião e envio aos presentes e àqueles que não puderam comparecer ou não receberam o convite (Laura Reis-Pátio das Artes, Cristina Castro-APTA e Ana SallesAgroquintais). Prazo de envio: 14/11/2013. •Entidades identificadas como “proponentes” devem levar a proposta às bases para que na próxima reunião sejam confirmados todos os proponentes. Prazo: até próxima reunião, que ocorrerá após a publicação do edital (novembro). •Proponentes: identificar a quantidade de beneficiários efetivamente irão participar do edital em cada região. Prazo: até a publicação do edital (novembro). •Canal de comunicação: para mantermos contato, as postagens devem seguir via e-mail, facebook e blog da REDE <http://redeagroflorestalvaledoparaiba.blogspot.com.br/>; •Novos proponentes: cada pessoa que citou instituições que não compareceram ou mesmo que não foram convidadas, por limitações da própria organização, do tempo, etc., para que sejam sensibilizadas e se manifestem quanto o interesse em ser um dos proponentes ou de se articular com a REDE. •Agendar uma nova reunião, após a publicação do edital.
  • 87. Demandas por Sistemas Agroflorestais (SAFs) Informante APEP Fazenda Coruputuba Local Pinda (atuação regional) Santo Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí Sítio Terra de Santa Aparecida Cruz Ass. Produt. Orgânicos Taubaté de Taubaté Quantidde Perfil do Beneficiado 10 pequeno e agricultor familiar; policultivos 3 pequeno e agricultor familiar; policultivos Nihil 1 pequeno agricultor Nihil 1 Cláudio Locatelli – agricultor familiar Nihil Salvador, Zé Carlos: produtores rurais Nihil ONG Pátio das Artes Roseira 2 Ceceo Chaves Cunha 1 Instituto H&H Fauser Paraibuna IPEMA/SMA MST AKARUI TOTAL Ubatuba Sertão do Ubatumirim Demandas para fortalecimento do proponente Reunir produtores associados da APEP + associações de Taubaté e Serra Mantiqueira; levantar demandas e adequação do(s) estatuto(s). 20 ? Nihil 5 agricultores familiares, restante pequeno e médio Agricultor familiar caiçaras, posseiro (o edital atende, mas áreas dentro do Parque são desafetadas) São José dos Campos, Tremembé e Taubaté 20 agricultor familiar assentado, policultura SLP 15 agricultor familiar 73 Nihil Nihil Legalização da cooperativa (apoio da CATI) e adequação par ao edital (SMA/Deprº Juridico – avaliação do(s) estatuto(s) da(s) cooperativa(s) do MST para seleção de proponente); apoio técnico e parceria na elaboração e execução dos projetos. Integrar com outros projetos e obter apoio técnico. *Possíveis tomadores destacados em amarelo.
  • 88. Organização Ana Salles Aguiar (organizadora facilitadora) Antonio Carlos Pries Devide (organizador palestrante da REDE) Clóvis Oliveira Junior (organizador palestrante do EDITAL) Cristina Maria de Castro (organizadora facilitadora) Laura Reis scmidt (organizadora facilitadora) Marcos Christé Marsicano (facilitador método Renascer) Patrick Ayrvie Assumpção (organizador facilitador)