O documento discute o fluxo de gestão de fontes de informação da BVS, definindo objetivos como estabelecer colaboração entre as fontes, orientar a entrada de registros em bases bibliográficas e definir novos papéis dos centros. Ele também descreve o cenário atual, fluxos de comunicação científica e o sistema de gestão de fontes de informação FI-Admin.
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Controle da Produção Científica, Técnica e Fatual em Saúde:Fluxos de gestão de fontes de informação da BVS
1. Controle da Produção Científica,
Técnica e Fatual em Saúde:
Fluxos de gestão de fontes de
informação da BVS
Sueli Mitiko Yano Suga
Supervisora
Fontes de informação Referenciais
BIREME/OPAS/OMS
Manaus, 15 de outubro de 2016
2. Objetivos
Estabelecer o fluxo de colaboração para as fontes de
informação da BVS, em especial, o controle bibliográfico da
literatura em saúde publicada nos países de AL&C
Orientar a entrada de registros nas bases bibliográficas
LILACS e BVS e fontes: LIS, DirEve e Multimídia
Definir o procedimento para intercambio de registros entre
bases de dados administradas via novo sistema de gestão
de fontes de informação: FI-Admin
Definir novos papeis a serem desempenhados pelos
Centros
5. Fluxo da Comunicação Científica
Divulgação em
redes sociais
Postagens em blogsPublicação em
repositórios
institucionais
Acesso, downloads,
menções, etc em
redes sociais
Fonte: Pinheiro e Savi
Inclusão em índices
e bases de dados
6. Fluxo de comunicação científica
Fonte: Pinheiro e Savi
Divulgação em
redes sociais
Postagens
em blogs
Publicação em
repositórios institucionais
Acesso, downloads,
menções, etc em
redes sociais
Publicação de recursos para
tradução do conhecimento
11. Como resolver?
• Tendo a missão da BIREME e dos produtos e
serviços da BVS, melhorar fluxos e processos para
alcançar missão proposta
• Otimizar recursos existentes e simplificar gestão
das fontes de informação: novo sistema de gestão
de fontes de informação: FI-Admin
• Utilizando de maneira mais inteligente
reaproveitando esforços e recursos já realizados
nas instituiçoes parceiras: interoperabilidade
12. A missão
Você já ouviu falar aquela velha história dos
pedreiros para quem alguém perguntou o que
eles faziam? O primeiro disse
“Estou colocando tijolos, óbvio!
E o segundo olhou a obra inacabacada e sorriu,
“Estou construindo um templo”
13. Missão da BIREME
Contribuir para o desenvolvimento da saúde nos países da América Latina e
Caribe por meio da democratização do acesso, publicação e uso de
informação, conhecimento e evidência científica.
Os principais fundamentos que dão origem e suporte à existência da BIREME
são os seguintes:
• o acesso à informação científica e técnica em saúde é essencial para o
desenvolvimento dos sistemas de pesquisa, educação e atenção à saúde.
• a necessidade de cooperação técnica para desenvolver e fortalecer as
capacidades e infraestruturas nacionais e regional de informação
científica e técnica dos países da América Latina e do Caribe de acordo
com o estado da arte internacional.
• a necessidade de aumentar de modo sustentável a visibilidade,
acessibilidade, disseminação, uso e impacto da informação científica
gerada nos níveis nacional, regional e global.
14. Sistema de Gestão de Fontes de Informação
BDENF
Otimização de Recursos
BDENF
BDENFLILACS:
Registros
Bibliográficos
LIS
LISSeCS:
Títulos de
Revistas
BDENF
DirEve:
Eventos
BDENFBDENF
Multimedia:
vídeos BDENF
BDENF
Leyes:
Legilslação
BDENFBDENF
LIS:
Portais e redes
sociais
15. Sistema de Gestão de Fontes de
Informação
Um único usuário para gerir ou contribuir com fontes de informação da
BVS
Acesso como serviço web dispensando infra-estrutura tecnológica própria
e analistas de sistema dedicados
Vocabulário Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) no sistema
Perfis de usuários e status de registros
Melhoria da qualidade dos registros
Resultado de registros disponíveis imediatamente após registro por meio
de interfaces de busca aplicadas ao WordPress (LIS, DirEve, Multimedia e
Leyes) e após processamento após alguns dias (LILACS e SeCS Títulos de
Revistas)
16. O que não muda:
• Estrutura de cooperação
descentralizada com
coordenadores e rede BVS
• Metodologias de fontes de
informação continuam as
mesmas: critério de seleção de
documentos, regras de
descrição física e indexação de
documentos
17. O que muda
• Cooperação centralizada em um sistema online
• Inclusão de alguns campos:
– Revistas em fluxo contínuo: E-location
– Número permanente do autor: ORCID, ResearcherID,
etc
• Eliminação do procedimento de envio de
arquivos iso via LILACS Submission ou e-mail
• Contribuição pode ser realizada a mais de uma
base de dados ou BVS selecionando/marcando
sua base de dados
18. Processo de Cooperação com Bases
Bibliográficas para CC
Seleção
de
documen
tos
Definição
de bases
a
colaborar
Conferên
cia de
existênci
a do
registro
Marcaçã
o do
registro
para a(s)
base(s)
Descrição
e
indexaçã
o do
documen
to
Registro
publicad
o na(s)
base(s)
FI-Admin
Proces
samen
to
19. Fluxo recomendado
Controle Bibliográfico - Fluxo de Colaboração Atual
Centro
Cooperante
LILDBI-
Web Local
LILDBI-
Web
Nacional
LILDBI-
Web
Regional
Base do País
LILACS
Coordenado
r Nacional
Coordenado
r Regional
Centro
Cooperante
Centro
Cooperante
20. Centro
Cooperante
LILACS
Fluxo de Colaboração em implantação:
Monográficos, Teses e Dissertações e Documentos não convencionais
Centro
Cooperante
LILACS
iAHx
Temático
Nacional
iAHx
Temático
Regional
Coordenador
Nacional**
Coordenador
Temático
Regional**
Centro
Cooperante
Nacional
Centro
Cooperante
Temático
LILACS
LIPECS
LIBOCS
BDENF
BBO
IndexPsi
etc
FI-Admin
Registros
Bibliográficos
Coordenador
Temático
Nacional**
iAHx LILACS
iAHx País
Coordenador
Regional
LILACS**
*Registram produção cientifica da instituição e selecionam base para a qual vão colaborar dentro do FI-Admin
**Validam registros e garantem que produção de outras redes com as quais colabora estão contempladas conforme
critérios específicos de cada base
Centro
Cooperante
LILACS*
Centro
Cooperante
Nacional
Centro
Cooperante
Nacional*
Centro
Cooperante
Temático
Centro
Cooperante
Temático*
21. Fluxo de Colaboração em implantação:
Artigos de Revistas Científicas
iAHx
Temático
Nacional
iAHx
Temático
Regional
Coordenador
Nacional
Coordenador
Temático
Regional
Centro
Cooperante
Nacional
Centro
Cooperante
Temático
LILACS
LIPECS
LIBOCS
BDENF
BBO
IndexPsi
etc
FI-Admin
Registros
Bibliográficos**
Coordenador
Temático
Nacional
iAHx LILACS
iAHx País
Coordenador
Regional
LILACS
*Atribuição de Revistas a CC com fascículo de início após seleção para indexação na base
**Visualização de registros de revistas indexadas será gerida por seu registro na base de títulos abreviados SeCS
Atribuição de
Revistas*
Centro
Cooperante
Temático
Centro
Cooperante
LILACS
Centro
Cooperante
Temático
Centro
Cooperante
LILACS
Centro
Cooperante
LILACS
Centro
Cooperante
Nacional
Centro
Cooperante
Nacional
22. Controle Bibliográfico
Papéis dos membros da Rede BVS
Seleção de
documentos
Definição de
bases a
colaborar
Centro Cooperante Coordenador Nacional Coordinador Regional
Realiza a seleção de acordo
com os critérios das bases
• Define os criterios
nacionais
• Mantém bases
auxiliares atualizadas
• Avalia e seleciona e
reavalia permanência
de revistas e
documentos na base
• Define os criterios
regionais das FI
• Mantém bases
auxiliares atualizadas
• Avalia e seleciona e
reavalia permanência
de revistas e
documentos na base
Seleciona para quais bases
o registro bibliográfico
deve ser incluido
• Valida contribuição
para sua base
• Verifica se contribuição
recebida deve destinar-
se a outras bases
Valida adequação da
contribuição conforme
critérios
Pesquisa em bases
bibliográficas se registro já
existe para evitar
duplicação e propiciar
reuso de dados
• Valida a contribuição
• Realiza controle de
qualidade da base de
dados
• Valida a contribuição
• Realiza controle de
qualidade da base de
dados
Conferência de
existência de
registro
23. Controle Bibliográfico
Papéis dos membros da Rede BVS
Definição da
base de dados
Registro dos
documentos
Centro Cooperante Coordenador Nacional Coordinador Regional
Seleciona para quais bases
de dados o registro de ser
inserido
Valida registros incluidos
na base
Valida registros incluidos
na base
• Cria ou revisa registros
com descrição
bibliográfica e
indexação temática de
acordo com
metodologia
• Apoia no controle de
qualidade das revistas
indexadas nas bases
• Realiza gestão da
contribuição nacional
ou temática
• Intermedia processo de
interoperabilidade
• Realiza o controle de
qualidade dos registros
• Realiza gestão da
contribuição às fontes
de informação;
• Realiza processos de
interoperabilidade para
coleta de dados
• mantém registros
atualizados de acordo
com metodologias
• Apoia no controle de
qualidade das revistas
• Monitora contribuição
da rede
• Monitora qualidade de
revistas
• Gere coleção de
registros criados por
sua rede
• Monitora contribuição
da rede
• Monitora qualidade de
revistas
• Gere coleção de
registros criados
Registro
publicado na(s)
base(s)
24. Estratégia de Migração para novo
sistema
• Revistas LILACS-Express – congelamento do
recebimento de indexação de registros LILACS-Express
em novembro de 2016
• Bases bibliográficas da metodologia LILACS
– Índice LILACS - previsão de término em novembro de 2016
– Base de Centros Cooperantes (CC) utilizadas apenas para
contribuição LILACS
– Base de CC que contribuem para LILACS e também
mantém base de dados local
– Base de CC que customizaram / estenderam a metodologia
LILACS Inclusão de usuários do LILDBI-Web da Rede BVS
Brasil
25. Migração para nova plataforma
FI-Admin - LILDBI-Web
• Período de convivência do LILDBI-Web e FI-Admin:
– Fluxo de envio de arquivos iso será mantido no
LILACS Submission para Mononográficos, Teses e
dissertações e Não convencionais, porém haverá
atraso na carga desses registros
• Exceto revistas LILACS-Express
– Tabelas auxiliares serão atualizadas
26. Migração para nova plataforma
FI-Admin - LILDBI-Web
• Preparação para entrada no sistema de gestão
(coordenadores de bases bibliográficas BVS)
– Revistas indexadas com fascículo de indexação
registradas em SeCS Títulos de Revistas
– Usuários criados com perfis adequados
• Ao final do processo de migração: descontinuidade
da manutenção do LILDBI-Web
27. Próximos passos quanto a
Reaproveitamento/Reuso de dados
por meio Interoperabilidade
• Coleta de registros OJS/SEER
• Coleta registros bibliográficos em bases de
dados MARC
• Coleta de coleções de revistas em bases MARC
28. Níveis para Interoperabilidade
A interoperabilidade inicia-se quando se firma o compromisso
de cooperação e esforço entre as partes para sua concretização