3. COMPRESSORES
Para que servem?
Ao pressurizar o gás o mesmo pode:
• Deslocar-se a longas distâncias em tubulações
• Ser armazenado em reservatórios (acumular energia)
• Realizar trabalho mecânico, atuando sobre dispositivos
4. COMPRESSORES
Objetivo
– O objetivo principal do compressor é transmitir a
energia mecânica aos fluidos compressíveis de
forma predominantemente de pressão
Energia elétrica
Combustão
Manual
Motor
energia mecânica Compressor
Fluidos
compressíveis
energia
potencial de
pressão
7. COMPRESSORES DINÂMICOS OU TURBO-
COMPRESSORES
Centrífugos
– Um compressor centrífugo aumenta a pressão do gás,
acelerando-o enquanto ele escoa rapidamente através do
impelidor, e convertendo posteriormente esse energia
cinética em pressão pela passagem do gás em um difusor.
– A operação desse compressor é portanto semelhante à de
uma bomba centrífuga;
– Contudo, a diferença significativa na performance de
ambos se deve ao fato do gás ser um fluido compressível.
8. COMPRESSORES DINÂMICOS OU TURBO-
COMPRESSORES
• Centrífugos de Múltiplos Estágios
– Como a transferência de energia é limitada pela
rotação admissível, freqüentemente há a necessidade
de empregar compressores de múltiplos estágios ou
até em série.
9. COMPRESSORES DINÂMICOS OU TURBO-
COMPRESSORES
• Principais Limitações
– O compressor centrífugo de
um modo geral tem ainda
pressões limitadas, devido
a:
• Sistema de selagem
do eixo, principal fator
limitante;
• Velocidade máxima do
gás (menor que a
velocidade do som);
• Estrutura mecânica do
impelidor.
10. Vantagens e Desvantagens
COMPRESSORES
Compressores Alternativos Turbo Compressores
Capazes de operar com diferenças de pressão
bastante altas
Menor custo de instalação (devido aos menores
esforços, as fundações não necessitam ser tão
grandes como para os alternativos
As propriedades do fluido pouco influem na sua
performance
Menor custo de manutenção
Maior eficiência para rc > 2 por estágio Maior eficiência para rc < 2 por estágio
Operam eficientemente em baixas vazões Maior relação capacidade x espaço ocupado
11. CUIDADOS NA INSTALAÇÃO
Tubulações para Compressores:
– A tubulação de sucção de um compressor deve ser o mais curto
possível;
– A tubulação de sucção deve ser drenável (separadores automáticos
ou vasos coletores), para evitar a entrada de qualquer quantidade de
líquido no compressor;
– Filtros de admissão de ar devem ficar elevados (aproximadamente
2,0 m acima do solo);
– Na tubulação de descarga deve haver uma válvula de segurança
descarregando para área segura e, logo após, uma válvula de
bloqueio;
– Amortecedores de pulsação de saída devem ficar o mais próximo
possível do compressor;
– Devido as fortes vibrações nas linhas ligadas aos compressores
alternativos, se necessário devem ser previstas ancoragens,
amortecedores de vibração ou juntas de expansão especiais
12. SOLDAGEM
• A soldagem é considerada como um método de união,
porém, muitos processos de soldagem ou variações
destes são usados para a deposição de material sobre
uma superfície;
• Definições
– Operação que visa obter a união de duas ou mais peças;
– Operação que visa obter a coalescência localizada
produzida pelo aquecimento até uma temperatura
adequada;
– Processo de união de materiais baseado no
estabelecimento, na região de contato entre os materiais
sendo unidos de forças de ligação química de natureza
similar as atuantes no interior do próprio material.
14. SOLDAGEM
• De uma forma simplificada, uma peça metálica é formada por um
grande número de átomos dispostos em um arranjo espacial
característico.
• Dois métodos principais são utilizados para superar estes obstáculos,
os quais originam os dois grandes grupos de processos de
soldagem.
15. SOLDAGEM
• Os EPI’s para o soldador são:
– Aventais;
– Máscaras ou óculos
de solda com Lentes na
tonalidade correta;
– Blusão de soldador;
– Mangote de raspa;
– Botas de proteção com solado
isolante;
– Luvas de vaqueta ou de raspa;
– Perneiras;
– Touca de soldador.
16. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• Em todos os processos de soldagem por fusão, os riscos à
que o soldador se expõe são imensos. Entre estes riscos
podemos citar os seguintes:
– Poluição por fumos de soldagem;
– Radiação visível e invisível;
– Ruídos excessivos;
– Choques elétricos;
– Incêndios e explosões.
17. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• POLUIÇÃO POR FUMOS DE SOLDAGEM
– Podem provocar desde irritações nos olhos e vias aéreas como
problemas futuros em caso de grandes exposições aos mesmos,
a exemplo de câncer nos ossos e nos pulmões em virtude de
substâncias como o fluoreto de cálcio e óxido de zircônio
existentes no revestimento de alguns deles.
• PRECAUÇÕES
– Trabalhar em locais com boa ventilação sem prejudicar a
soldagem;
– Ventilar forçadamente ambientes confinados;
– Usar máscaras de proteção para fumos;
– Posicionar-se de maneira a não inalar os fumos;
– Utilizar exaustores para soldagem (portáteis ou fixos).
19. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• RADIAÇÃO VISÍVEIS E INVISÍVEIS
– A emissão de radiação visível é decorrente da luminosidade
existente no arco elétrico que em conjunto com os raios
invisíveis podem causar problemas de visão e queimaduras,
podendo ocorrer lesões irreversíveis nos olhos e até câncer
de pele se a exposição do soldador for de forma constante
e prolongada.
20. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• RUÍDOS EXCESSIVOS
– Os altos índices de ruído são comuns no ambiente de trabalho
dos soldadores. A utilização de esmeris, lixadeiras, martelos e as
próprias fontes de soldagem, são vilãs da audição dos mesmos.
– O uso de protetores auriculares tipo plug, concha, capacetes,
para soldador entre outros, é obrigatório em ambientes com
ruídos acima de 80 decibéis.
21. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• CHOQUE ELÉTRICO
– Os riscos que o soldador passa por usar as fontes de correntes
para soldagem são inevitáveis, a utilização da energia elétrica é
indispensável. Todos nós temos a consciência do que pode
ocorrer com o ser humano mediante uma descarga elétrica:
• Formigamento pelo corpo;
• Espasmo muscular;
• Taquicardia;
• Parada cardíaca podendo levar o indivíduo a óbito.
22. PRINCIPAIS RISCO NO PROCESSO DE
SOLDAGEM
• INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
– Toda operação que gera calor e
fagulhas apresentam riscos
eminentes de incêndios e
explosões;
– Para se evitar problemas, muitas
empresas adotam programas de
segurança visando uma
realização do serviço de forma
segura e eficiente;
– Estes programas são baseados
em cinco pontos.