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MAQUIAVEL 
•O verdadeiro governante é o 
indivíduo virtù e fortuna 
• Virtù refere-se à força, astúcia, 
flexibilidade, firmeza, traduzir a 
realidade. 
• Política é a arte de lidar com as 
circunstâncias. 
• Saber ler a realidade e agir 
conforme o momento. 
• “Os fins justificam os meios”.
 As circunstancias exigirão a violência e mesmo a 
crueldade, outros exigirão flexibilidade e a 
compaixão. 
 Os parâmetros éticos que guiarão as ações do 
governante obedecerão o momento. 
 Separação da Moral Pública e Moral Privada 
 Os valores políticos serão julgados pela sua 
utilidade social. 
 O poder político é único capaz de sustentar a 
vida humana. 
 A moral do Bem comum/Bem-estar geral da 
cidade.
Thomas Hobbes 
 Contratualiste – A sociedade é 
fruto de uma convenção. 
 Na história da Humanidade o ser 
humano passou por duas fases: a 
pré-civil e a civil. 
 Estado de Natureza e Direito de 
Natureza. 
 Estado de Natureza é liberdade 
total. 
 O ser humano é mal, egoísta e 
pensa somente em preservar sua 
vida.
 “Bom” seria tudo que satisfaz o indivíduo, “meu” 
aquilo que o afasta de suas satisfações. 
 “Homo Homini Lupus” 
 Guerra constante, todos contra todos. 
 A liberdade total não garante à vida de todos. 
 O contrato e a falta de liberdade total. 
 O Estado é uma instituição artificial, um mal 
necessário. 
 Buscar a paz, obedecendo ao Estado. 
 O Leviatã, tem o papel de proteger o poder do mais 
forte sobre o mais fraco. 
 O poder total, no Leviatã é justificativa do Estado 
absolutista. 
 A socialização é artificial, problemática e necessária
John Locke 
 “Pai” do Liberalismo político e 
contratualista. 
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no estado de natureza. 
 Concepção Individualista e auto 
preservação. 
 Direitos inalienáveis: Direito a 
vida, à liberdade, a defesa do 
próprio direito e o direito de 
propriedade privada. 
 O Estado de Guerra surge na falta 
de garantia da segurança dos 
Direitos.
 O perigo desproporcional não ações diante da 
lei de Natureza. 
 A sociedade civil, permiti a regulamentação e 
garantia dos Direitos inalienáveis. 
 O Estado, fruto da sociedade civil, não tem 
sobre os indivíduos um poder ilimitado. 
 O Estado, torna-se árbitro, das decisões sociais. 
 Poder civil e poder religioso. 
 O poder Absoluto não é legítimo, o poder é 
fruto da convenção humana. 
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  • 1. MAQUIAVEL •O verdadeiro governante é o indivíduo virtù e fortuna • Virtù refere-se à força, astúcia, flexibilidade, firmeza, traduzir a realidade. • Política é a arte de lidar com as circunstâncias. • Saber ler a realidade e agir conforme o momento. • “Os fins justificam os meios”.
  • 2.  As circunstancias exigirão a violência e mesmo a crueldade, outros exigirão flexibilidade e a compaixão.  Os parâmetros éticos que guiarão as ações do governante obedecerão o momento.  Separação da Moral Pública e Moral Privada  Os valores políticos serão julgados pela sua utilidade social.  O poder político é único capaz de sustentar a vida humana.  A moral do Bem comum/Bem-estar geral da cidade.
  • 3. Thomas Hobbes  Contratualiste – A sociedade é fruto de uma convenção.  Na história da Humanidade o ser humano passou por duas fases: a pré-civil e a civil.  Estado de Natureza e Direito de Natureza.  Estado de Natureza é liberdade total.  O ser humano é mal, egoísta e pensa somente em preservar sua vida.
  • 4.  “Bom” seria tudo que satisfaz o indivíduo, “meu” aquilo que o afasta de suas satisfações.  “Homo Homini Lupus”  Guerra constante, todos contra todos.  A liberdade total não garante à vida de todos.  O contrato e a falta de liberdade total.  O Estado é uma instituição artificial, um mal necessário.  Buscar a paz, obedecendo ao Estado.  O Leviatã, tem o papel de proteger o poder do mais forte sobre o mais fraco.  O poder total, no Leviatã é justificativa do Estado absolutista.  A socialização é artificial, problemática e necessária
  • 5. John Locke  “Pai” do Liberalismo político e contratualista.  Homem vivia em paz era pacífico no estado de natureza.  Concepção Individualista e auto preservação.  Direitos inalienáveis: Direito a vida, à liberdade, a defesa do próprio direito e o direito de propriedade privada.  O Estado de Guerra surge na falta de garantia da segurança dos Direitos.
  • 6.  O perigo desproporcional não ações diante da lei de Natureza.  A sociedade civil, permiti a regulamentação e garantia dos Direitos inalienáveis.  O Estado, fruto da sociedade civil, não tem sobre os indivíduos um poder ilimitado.  O Estado, torna-se árbitro, das decisões sociais.  Poder civil e poder religioso.  O poder Absoluto não é legítimo, o poder é fruto da convenção humana.  O poder Legislativo representa o poder Supremo na sociedade política.