SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  58
Prof. Mestrando Rodrigo Ansaloni de Oliveira
Pós Graduação em Treinamento Físico e Reabilitação – FAFICH
2015
“NÃO PLANEJAR É PREPARAR O
CAMINHO PARA O FRACASSO”
 Planejar é antecipar, prever uma sequência
lógica e coerente do desenrolar de tarefas que
nos levem a atingir objetivos previamente
definidos.
 O planeamento é, pois, o processo que o
treinador possui para poder definir as linhas de
orientação do treino, quer ao longo de vários
anos (plano a longo prazo), quer ao longo de
um ano de treino.
 A periodização é um dos mais importantes
conceitos do planejamento do treinamento.
Esse termo origina-se da palavra período, que
é uma porção ou divisão do tempo em
pequenos segmentos, mais fáceis de controlar
denominados fases (Bompa, 2001).
 É a organização de todo o período de treinamento. De acordo
com os objetivos, estado atual de treinamento, tempo
disponível, tempo para a meta, iremos traçar o melhor formato
de treino para que os objetivos sejam alcançados de maneira
segura e otimizada.
 O período de treinamento é subdividido em ciclos, com
duração variável e conteúdos relacionados entre si.
 Temos a organização partindo do treinamento desde a
organização geral de todo o processo até a definição das
sessões de treino.
 Periodização ondulatória - o volume e a intensidade
do treinamento aumentam e diminuem em uma base
diária (RHEA et al., 2002).
 Periodização linear - o volume e a intensidade são
manipulados sistematicamente, começando com um
alto-volume e baixa-intensidade e se alternam
durante o mesociclo (FLECK & KRAEMER, 1997).
 De acordo com o publicado de Bompa (2000): “A
palavra macro é derivada do grego makros, significa
algo com um grande tamanho.”(p. 197).
 Macrociclo, segundo Howley & Franks (2008),
conceitualmente destacado é: “Fase de treinamento
que dura cerca de um ano.” (p.550).
 Segundo Barbanti (1979): “ É a soma de todas as
unidades de treinamento necessárias para elevar o
nível de treinamento.” (p. 90).
 De acordo com o publicado de Fernandes (1981):“O
macrociclo é tido como a soma de todas as unidades
de treinamento utilizadas para elevar o nível de
rendimento dos atletas.” (p. 49).
 O planejamento geral, visando o maior objetivo de um período longo de
treinamento é denominado Macrociclo. Um macrociclo é composto de
vários mesociclos (no mínimo quatro). Um mesociclo é formado por vários
microciclos, normalmente de dois a seis (Dantas, 1985).
 A união entre os resultados dos micro e mesociclos levam ao resultado
conquistado no macrociclo. Ele pode ser variável dependendo da
modalidade praticada.
 Alguns exemplos de macrociclo são: Macrociclo para a temporada de
clubes de futebol, normalmente tem duração de um ano. Macrociclo para
 seleções nacionais de futebol visando a Copa do Mundo, normalmente
com duração de quatro anos. Macrociclo de atletas olímpicos visando os
Jogos Olímpicos, duração de quatro anos.
 Podemos classificar o Macrociclo e aplicar divisões
(resumidas) em três (03) tipos básicos, como
observado a seguir:
1. Semestral e Anual: 06 a 12 meses.
2. Anual e Bienal: 12 a 24 meses.
3. Plurianual: Olímpico, programação, com duração de 4
anos consecutivos (quadrienal).
 Período Preparatório
 Período Competitivo
 Período Transitório
 Período que desenvolve as características gerais da
preparação física, técnica, tática para o período
competitivo.
 Se caracteriza por um ALTO VOLUME de
treinamento.
 Objetivos Específicos desse período:
1. Adquirir e melhorar o condicionamento físico
geral.
2. Melhoras as capacidades biomotoras exigidas pelo
desporto.
3. Desenvolver, melhorar e aperfeiçoar a técnica.
 Duração:
 3 à 6 meses dependendo do desporto e do tipo de
planejamento anual.
 Desportos Coletivos 2 á 3 meses.
 Desportos Individuais – De uma a duas vez o intervalo de
tempo do período competitivo.
 Pode ser dividido em 2 Subperíodos:
1. Preparatório Geral – Desenvolve a capacidade de
trabalho e preparação física geral .
2. Preparatório Específico – Transição para o
período competitivo, mas o treinamento se torna mais
específico.
 Caracteriza – se pelo aperfeiçoamento de
todos os fatores do treinamento e aumento
das capacidades de competir.
 Objetivos gerais desse período:
1. Melhoras continuamente as capacidades
biomotoras especificas do desporto.
2. Aperfeiçoar e consolidar a técnica.
3. Elevar o desempenho ao mais alto nível de
rendimento.
4. Manter a preparação física geral.
 INTENSIDADE
 VOLUME
 Duração: 8 a 12 semanas (2 a 3 meses)
Dependendo do desporto e tipo de planejamento anual.
 Dividido em:
 Período Pré - competitivo – Participação em várias
competições e exibições não oficiais.
 Período Competitivo – Otimização do potencial,
facilitando um desempenho superior no evento principal.
 Para Hahn (1977), o principal objetivo do periodo de
transição é a remoção da fadiga do SNC.
 Quanto mais intenso é o treinamento e maior for o
numero de competições, mais elevado é o nível de
fadiga.
 Duração:1 á 4 semanas.
 Intensidade e Volume diminuem progressivamente.
 Movimentos Gerais.
 O Mesociclo é uma etapa mais extensa no período de
treinamento e normalmente tem duração de 2 a 6
semanas ou microciclos (BISQUOLO, 2010).
 A duração dos mesociclos são variáveis de acordo
com o calendário competitivo ou período proposto
para alcançar objetivo geral.
 A periodização do treinamento fundamenta-se nos
princípios da sobrecarga e da interdependência
volume intensidade.
 Aproveitando sempre o fenômeno da
supercompensação, o treinamento apresenta no
mesociclo, necessariamente, um caráter ondulatório,
alternando-se estímulos fortes e estímulos
moderados.
 As ondas que fazem a alternância das cargas, se
classificam em Ondas Pequenas (vistas nos
microciclos), Ondas Médias (vistas nos mesociclos)
e Ondas Grandes (vistas nas fases e períodos do
macrociclo de treinamento).
 Mesociclo de Incorporação - (envolvente ou
adaptativo) - É o mesociclo utilizado no início da fase básica
de treinamento.
 Mesociclo Básico - É empregado na segunda parte da fase
básica e primeira parte da fase específica. Visa a adaptação
fisiológica do organismo a carga aplicada.
Inicia com um microciclo de
incorporação seguido por dois ou
três microciclos ordinários, sendo
em geral concluído com um micro
do tipo recuperativo.
 Mesociclo Estabilizador – Este mesociclo é capaz de
consolidar, estabilizar e fixar as adaptações orgânicas que
foram obtidas nos mesociclos anteriores.
 Mesociclo de Controle - Vem sempre após o mesociclo
estabilizador para possibilitar a transferência do
condicionamento obtido para a performance competitiva.
 Mesociclo Pré-competitivo – É empregado antes de
competições muito importantes e apenas para atletas de alto
nível.
 Mesociclo Competitivo - Não possui estrutura pré-
estabelecida, pois as exigências da periodização se
subordinam às necessidades de performance.
 Mesociclo Recuperativo - É utilizado no período de
transição, visando a propiciar a recuperação metabólica e
psicológica adequadas, por meio de uma recuperação ativa.
 Os Microciclos são as menores unidades do processo
de periodização (Dantas, 2003).
 São caracterizadas pelas sessões de treinamento e
podem ser variáveis em período de acordo com a
quantidade de sessões totais, normalmente
totalizando entre 1 a 4 semanas de treinamento,
variando de acordo com a capacidade a ser
trabalhada.
 Os objetivos a curto prazo são conquistados de
microciclo á microciclo, como a melhora em alguma
técnica mais simples, correção de posicionamento,
entre outros.
 O ajuste da intensidade e volume de treinamento é
fundamental nessa fase para se alcançar os resultados
esperados sem que haja contratempos.
 Um exemplo de um microciclo no esporte pode ser a
preparação de um clube de futebol durante a semana para a
preparação especifica para a partida no final de semana.
 O trabalho é direcionado para aquele adversário visando
melhorar características que os façam ter melhorias físicas,
técnicas e táticas que sejam importantes para se obter sucesso
(BISQUOLO, 2010).
 Ciclo de treino utilizado para preparação do
organismo ao estresse do exercício.
 Geralmente utilizado nas primeiras sessões do
treinamento afim do atleta reacostumar com a
natureza do exercício.
 Ausência ou leve variação na carga do treino
 Ciclo de treino utilizado para o incremento inicial de
cargas;
 Geralmente utilizado quando o objetivo é a aquisição
da aptidão física geral, logo após a fase inicial de
adaptação ao exercício (ordinário);
 O nível de aumento de cargas é pequeno a médio,
conforme resposta do atleta.
 Ciclo de treino utilizado para manutenção da forma
física;
 Geralmente utilizado quando atinge-se o
desempenho ideal, ou quando deve-se preservar o
atleta devido a riscos de lesão;
 Oscilação entre cargas fortes e cargas
regenerativas.
 Ciclo de treino utilizado para promover elevado
estresse fisiológico afim de obrigar o organismo a
acelerar os trabalhos de recuperação e
supercompensação;
 Geralmente utilizado anteriormente às competições
para promover elevação aguda do desempenho;
 Caracterizado por aplicação de cargas fortes e muito
fortes com quase nenhum intervalo de dias de
recuperação entre elas.
 Ciclo de treino utilizado após competições ou
microciclos de choque com a finalidade de recuperar
o equilíbrio do organismo e promover
supercompensação;
 Caracterizado pela diminuição acentuada das cargas
de treino;
 Redução exponencial é mais eficiente;
 Dias e Sessões de treinamento
 Confecção dos conteúdos , dos dias e
sessões de treinamento, com seus
respectivos volumes e intensidades das
diferentes fases do treinamento.

Contenu connexe

Tendances

Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
washington carlos vieira
 

Tendances (20)

Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Capacidades FíSicas
Capacidades FíSicasCapacidades FíSicas
Capacidades FíSicas
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
 
Treinamento de Força
Treinamento de ForçaTreinamento de Força
Treinamento de Força
 
Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
CrossFit
CrossFitCrossFit
CrossFit
 
Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1Treinamento funcional cefiep1
Treinamento funcional cefiep1
 
Avaliacao de força
Avaliacao  de forçaAvaliacao  de força
Avaliacao de força
 
Fontes de energia e exercício aula 5
Fontes de energia e exercício  aula 5Fontes de energia e exercício  aula 5
Fontes de energia e exercício aula 5
 
Planejamento da sessão de treinamento
Planejamento da sessão de treinamentoPlanejamento da sessão de treinamento
Planejamento da sessão de treinamento
 
Metabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicioMetabolismo e exercicio
Metabolismo e exercicio
 
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralIntrodução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
 
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicasSaiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
 
Aula 7 Testes De Esforco
Aula 7   Testes De EsforcoAula 7   Testes De Esforco
Aula 7 Testes De Esforco
 
Atividades fisicas em academias
Atividades fisicas em academiasAtividades fisicas em academias
Atividades fisicas em academias
 
Princípios científicos
Princípios científicosPrincípios científicos
Princípios científicos
 
Exercício Aeróbico
Exercício AeróbicoExercício Aeróbico
Exercício Aeróbico
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Variáveis do treinamento
Variáveis do treinamentoVariáveis do treinamento
Variáveis do treinamento
 
Capacidades físicas
Capacidades físicasCapacidades físicas
Capacidades físicas
 

Similaire à Periodização

Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
230185
 
Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012
Marlon Jj
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013
Felipe Mago
 
Handebol Treinamento Com Cargas
Handebol   Treinamento Com CargasHandebol   Treinamento Com Cargas
Handebol Treinamento Com Cargas
jaguahand
 
Periodização seminário
Periodização seminárioPeriodização seminário
Periodização seminário
Miguel Leal
 
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTOMONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
Fernando Farias
 
Musculacao.periodização
Musculacao.periodizaçãoMusculacao.periodização
Musculacao.periodização
EquipePrecision
 
Periodização prolongamento do estado de forma
Periodização   prolongamento do estado de formaPeriodização   prolongamento do estado de forma
Periodização prolongamento do estado de forma
Fernando Farias
 

Similaire à Periodização (20)

Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
Periodizaoperodosdetreinamentoemmusculaoeseusobjetivos 120901223739-phpapp01
 
Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012
 
80
8080
80
 
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptxAula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
Aula 3- parâmetros fundamentais na prescrição e realização da ginástica.pptx
 
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxAula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
 
Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013Princípios biológicos afa univap2013
Princípios biológicos afa univap2013
 
Handebol Treinamento Com Cargas
Handebol   Treinamento Com CargasHandebol   Treinamento Com Cargas
Handebol Treinamento Com Cargas
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdfciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
 
Programação, Periodização e Planificação do Treino de Futebol
Programação, Periodização e Planificação do Treino de FutebolProgramação, Periodização e Planificação do Treino de Futebol
Programação, Periodização e Planificação do Treino de Futebol
 
Periodização seminário
Periodização seminárioPeriodização seminário
Periodização seminário
 
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTOMONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
MONITORAMENTO DA CARGA DE TREINAMENTO
 
Curso Musculação de Alta Intensidade
Curso Musculação de Alta IntensidadeCurso Musculação de Alta Intensidade
Curso Musculação de Alta Intensidade
 
Curso musculacao
Curso musculacaoCurso musculacao
Curso musculacao
 
Musculacao.periodização
Musculacao.periodizaçãoMusculacao.periodização
Musculacao.periodização
 
Periodização prolongamento do estado de forma
Periodização   prolongamento do estado de formaPeriodização   prolongamento do estado de forma
Periodização prolongamento do estado de forma
 
Workbook fase 1 core 360
Workbook fase 1 core 360Workbook fase 1 core 360
Workbook fase 1 core 360
 
Curso 2013 treinamento funcional 1 - core
Curso 2013   treinamento funcional 1 - coreCurso 2013   treinamento funcional 1 - core
Curso 2013 treinamento funcional 1 - core
 
Periodização - Prolongamento do estado de forma
Periodização - Prolongamento do estado de formaPeriodização - Prolongamento do estado de forma
Periodização - Prolongamento do estado de forma
 
CARACTERÍSTICAS DO ESPORTE NO TEMPO E NO ESPAÇO 2 ANO.pptx
CARACTERÍSTICAS DO ESPORTE NO TEMPO E NO ESPAÇO 2 ANO.pptxCARACTERÍSTICAS DO ESPORTE NO TEMPO E NO ESPAÇO 2 ANO.pptx
CARACTERÍSTICAS DO ESPORTE NO TEMPO E NO ESPAÇO 2 ANO.pptx
 

Dernier

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 

Dernier (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Periodização

  • 1. Prof. Mestrando Rodrigo Ansaloni de Oliveira Pós Graduação em Treinamento Físico e Reabilitação – FAFICH 2015
  • 2. “NÃO PLANEJAR É PREPARAR O CAMINHO PARA O FRACASSO”
  • 3.  Planejar é antecipar, prever uma sequência lógica e coerente do desenrolar de tarefas que nos levem a atingir objetivos previamente definidos.
  • 4.  O planeamento é, pois, o processo que o treinador possui para poder definir as linhas de orientação do treino, quer ao longo de vários anos (plano a longo prazo), quer ao longo de um ano de treino.
  • 5.  A periodização é um dos mais importantes conceitos do planejamento do treinamento. Esse termo origina-se da palavra período, que é uma porção ou divisão do tempo em pequenos segmentos, mais fáceis de controlar denominados fases (Bompa, 2001).
  • 6.  É a organização de todo o período de treinamento. De acordo com os objetivos, estado atual de treinamento, tempo disponível, tempo para a meta, iremos traçar o melhor formato de treino para que os objetivos sejam alcançados de maneira segura e otimizada.  O período de treinamento é subdividido em ciclos, com duração variável e conteúdos relacionados entre si.  Temos a organização partindo do treinamento desde a organização geral de todo o processo até a definição das sessões de treino.
  • 7.  Periodização ondulatória - o volume e a intensidade do treinamento aumentam e diminuem em uma base diária (RHEA et al., 2002).  Periodização linear - o volume e a intensidade são manipulados sistematicamente, começando com um alto-volume e baixa-intensidade e se alternam durante o mesociclo (FLECK & KRAEMER, 1997).
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  De acordo com o publicado de Bompa (2000): “A palavra macro é derivada do grego makros, significa algo com um grande tamanho.”(p. 197).  Macrociclo, segundo Howley & Franks (2008), conceitualmente destacado é: “Fase de treinamento que dura cerca de um ano.” (p.550).
  • 13.  Segundo Barbanti (1979): “ É a soma de todas as unidades de treinamento necessárias para elevar o nível de treinamento.” (p. 90).  De acordo com o publicado de Fernandes (1981):“O macrociclo é tido como a soma de todas as unidades de treinamento utilizadas para elevar o nível de rendimento dos atletas.” (p. 49).
  • 14.  O planejamento geral, visando o maior objetivo de um período longo de treinamento é denominado Macrociclo. Um macrociclo é composto de vários mesociclos (no mínimo quatro). Um mesociclo é formado por vários microciclos, normalmente de dois a seis (Dantas, 1985).  A união entre os resultados dos micro e mesociclos levam ao resultado conquistado no macrociclo. Ele pode ser variável dependendo da modalidade praticada.  Alguns exemplos de macrociclo são: Macrociclo para a temporada de clubes de futebol, normalmente tem duração de um ano. Macrociclo para  seleções nacionais de futebol visando a Copa do Mundo, normalmente com duração de quatro anos. Macrociclo de atletas olímpicos visando os Jogos Olímpicos, duração de quatro anos.
  • 15.  Podemos classificar o Macrociclo e aplicar divisões (resumidas) em três (03) tipos básicos, como observado a seguir: 1. Semestral e Anual: 06 a 12 meses. 2. Anual e Bienal: 12 a 24 meses. 3. Plurianual: Olímpico, programação, com duração de 4 anos consecutivos (quadrienal).
  • 16.  Período Preparatório  Período Competitivo  Período Transitório
  • 17.
  • 18.  Período que desenvolve as características gerais da preparação física, técnica, tática para o período competitivo.  Se caracteriza por um ALTO VOLUME de treinamento.
  • 19.  Objetivos Específicos desse período: 1. Adquirir e melhorar o condicionamento físico geral. 2. Melhoras as capacidades biomotoras exigidas pelo desporto. 3. Desenvolver, melhorar e aperfeiçoar a técnica.
  • 20.  Duração:  3 à 6 meses dependendo do desporto e do tipo de planejamento anual.  Desportos Coletivos 2 á 3 meses.  Desportos Individuais – De uma a duas vez o intervalo de tempo do período competitivo.
  • 21.  Pode ser dividido em 2 Subperíodos: 1. Preparatório Geral – Desenvolve a capacidade de trabalho e preparação física geral . 2. Preparatório Específico – Transição para o período competitivo, mas o treinamento se torna mais específico.
  • 22.
  • 23.  Caracteriza – se pelo aperfeiçoamento de todos os fatores do treinamento e aumento das capacidades de competir.
  • 24.  Objetivos gerais desse período: 1. Melhoras continuamente as capacidades biomotoras especificas do desporto. 2. Aperfeiçoar e consolidar a técnica. 3. Elevar o desempenho ao mais alto nível de rendimento. 4. Manter a preparação física geral.
  • 25.  INTENSIDADE  VOLUME  Duração: 8 a 12 semanas (2 a 3 meses) Dependendo do desporto e tipo de planejamento anual.
  • 26.  Dividido em:  Período Pré - competitivo – Participação em várias competições e exibições não oficiais.  Período Competitivo – Otimização do potencial, facilitando um desempenho superior no evento principal.
  • 27.
  • 28.
  • 29.  Para Hahn (1977), o principal objetivo do periodo de transição é a remoção da fadiga do SNC.  Quanto mais intenso é o treinamento e maior for o numero de competições, mais elevado é o nível de fadiga.
  • 30.  Duração:1 á 4 semanas.  Intensidade e Volume diminuem progressivamente.  Movimentos Gerais.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  O Mesociclo é uma etapa mais extensa no período de treinamento e normalmente tem duração de 2 a 6 semanas ou microciclos (BISQUOLO, 2010).  A duração dos mesociclos são variáveis de acordo com o calendário competitivo ou período proposto para alcançar objetivo geral.
  • 34.  A periodização do treinamento fundamenta-se nos princípios da sobrecarga e da interdependência volume intensidade.  Aproveitando sempre o fenômeno da supercompensação, o treinamento apresenta no mesociclo, necessariamente, um caráter ondulatório, alternando-se estímulos fortes e estímulos moderados.
  • 35.  As ondas que fazem a alternância das cargas, se classificam em Ondas Pequenas (vistas nos microciclos), Ondas Médias (vistas nos mesociclos) e Ondas Grandes (vistas nas fases e períodos do macrociclo de treinamento).
  • 36.  Mesociclo de Incorporação - (envolvente ou adaptativo) - É o mesociclo utilizado no início da fase básica de treinamento.  Mesociclo Básico - É empregado na segunda parte da fase básica e primeira parte da fase específica. Visa a adaptação fisiológica do organismo a carga aplicada.
  • 37. Inicia com um microciclo de incorporação seguido por dois ou três microciclos ordinários, sendo em geral concluído com um micro do tipo recuperativo.
  • 38.  Mesociclo Estabilizador – Este mesociclo é capaz de consolidar, estabilizar e fixar as adaptações orgânicas que foram obtidas nos mesociclos anteriores.  Mesociclo de Controle - Vem sempre após o mesociclo estabilizador para possibilitar a transferência do condicionamento obtido para a performance competitiva.  Mesociclo Pré-competitivo – É empregado antes de competições muito importantes e apenas para atletas de alto nível.
  • 39.
  • 40.
  • 41.  Mesociclo Competitivo - Não possui estrutura pré- estabelecida, pois as exigências da periodização se subordinam às necessidades de performance.  Mesociclo Recuperativo - É utilizado no período de transição, visando a propiciar a recuperação metabólica e psicológica adequadas, por meio de uma recuperação ativa.
  • 42.
  • 43.  Os Microciclos são as menores unidades do processo de periodização (Dantas, 2003).  São caracterizadas pelas sessões de treinamento e podem ser variáveis em período de acordo com a quantidade de sessões totais, normalmente totalizando entre 1 a 4 semanas de treinamento, variando de acordo com a capacidade a ser trabalhada.
  • 44.  Os objetivos a curto prazo são conquistados de microciclo á microciclo, como a melhora em alguma técnica mais simples, correção de posicionamento, entre outros.  O ajuste da intensidade e volume de treinamento é fundamental nessa fase para se alcançar os resultados esperados sem que haja contratempos.
  • 45.  Um exemplo de um microciclo no esporte pode ser a preparação de um clube de futebol durante a semana para a preparação especifica para a partida no final de semana.  O trabalho é direcionado para aquele adversário visando melhorar características que os façam ter melhorias físicas, técnicas e táticas que sejam importantes para se obter sucesso (BISQUOLO, 2010).
  • 46.  Ciclo de treino utilizado para preparação do organismo ao estresse do exercício.  Geralmente utilizado nas primeiras sessões do treinamento afim do atleta reacostumar com a natureza do exercício.  Ausência ou leve variação na carga do treino
  • 47.
  • 48.  Ciclo de treino utilizado para o incremento inicial de cargas;  Geralmente utilizado quando o objetivo é a aquisição da aptidão física geral, logo após a fase inicial de adaptação ao exercício (ordinário);  O nível de aumento de cargas é pequeno a médio, conforme resposta do atleta.
  • 49.
  • 50.  Ciclo de treino utilizado para manutenção da forma física;  Geralmente utilizado quando atinge-se o desempenho ideal, ou quando deve-se preservar o atleta devido a riscos de lesão;  Oscilação entre cargas fortes e cargas regenerativas.
  • 51.
  • 52.  Ciclo de treino utilizado para promover elevado estresse fisiológico afim de obrigar o organismo a acelerar os trabalhos de recuperação e supercompensação;  Geralmente utilizado anteriormente às competições para promover elevação aguda do desempenho;  Caracterizado por aplicação de cargas fortes e muito fortes com quase nenhum intervalo de dias de recuperação entre elas.
  • 53.
  • 54.
  • 55.  Ciclo de treino utilizado após competições ou microciclos de choque com a finalidade de recuperar o equilíbrio do organismo e promover supercompensação;  Caracterizado pela diminuição acentuada das cargas de treino;  Redução exponencial é mais eficiente;
  • 56.
  • 57.
  • 58.  Dias e Sessões de treinamento  Confecção dos conteúdos , dos dias e sessões de treinamento, com seus respectivos volumes e intensidades das diferentes fases do treinamento.