1. Os “campos” como Territórios: dos campos de concentração aos campos de refugiados

2. Estado de exceção como regra e a formação do Homo Sacer contemporâneo

3. Campos como Territórios Os Campos e suas Disposições

4. (Des)territorialização e a questão identitária

5. Considerações finais

6. Presos no campo de Auschwitz

7. Uma barreira física na construção do imaginário do campo

8. Presos em Guantánamo

9. A perda da identidade nos campos de concentração

10. Massacre dos refugiados

11. Mapa da perda de terra dos palestinos

12. (Re)territorializaçaono campo de refugiados

13. Base naval americana na baía cubana de Guantánamo

14. Perda de identidade na prisão de Guantánamo

15. Reconstrução identitária no campo de refugiados

16. AGAMBEN, Giorgio. (2002), Homo Sacer: o poder soberano e a Vida Nua I. Belo Horizonte: editora UFMG. __________________. (2008), Estado de Exceção. São Paulo: Boitempo Editorial. __________________. (1998), Al di là dei diritti dell’uomo. In: Mezzi senza fine: notte sulla politica. Torino: Bolatti Boringhieri, p. 20-29. (Tradução de Murilo Duarte Costa Corrêa). FOUCAULT, Michel. (1998), Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Editora Vozes. HAESBAERT, Rogério. (2007), “Sociedades de In-segurança e Des-Controle dos Territórios”. In: I Encontro nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), Transformações na Ordem Internacional na 1a. Década do Séculos XXI. Brasília, v. 1. p. 1-32. ____________________. (2009), Des-controle dos territórios – e das fronteiras – num mundo globalizado. In: Revista Geografia em Questão, edição° n 02. MARTINS, Jasson da Silva. (2010), Estado de exceção e biopolítica no pensamento de Giorgio Agamben. In: Revista Tessituras (docentesfsd.com.br), edição n°2. REGEDAS LUIZ, José Victor. (2007), “Estado de Exceção como Regra”: O i Revista BBC História. Ano 1. Edição n°1. Bibliografia: