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We “ARE” the Standard
PROTETORES DE TRANSITÓRIOS
Lucas Magalhães
Gerente Produto
“O FUTURO DO NOSSO NEGÓCIO
DEPENDE DA NOSSA HABILIDADE
PARA INCREMENTAR A
PRODUTIVIDADE”
Qual é a nossa maior preocupação?
- Indústrias
- Empresas financeiras
- Empresas de segurança
- Centros Comerciais
- Estabelecimentos de saúde
- Serviços como: água, energia e telecomunicações.
Lutam por ocupar o melhor e o primeiro lugar em seus respectivos
negócios!
A produtividade se converteu em um tema
de competitividade…
- Conhecimento as Metas e Objetivos
- Incrementando a produção
- Com o mesmo tempo e com os mesmos equipamentos
- Reduzindo o consumo de energía
- Identificando os gargalos
- Aplicando sistemas de manutenção lógica:
Mecanicamente já se aplica manutenção planejada
Elétrica e eletronicamente de se aplicar manutenção proativa
Como melhorar a produtividade:
Tendências históricas:
• 1970s- processadores de 2 a 5 MHz
• 1980s- processadores de 6, 16 e 25 MHz
• 1990s- Velocidade dos processadores
mudam de 60 MHz para 650 MHz
• 2013- Dois, quatro e/ou seis núcleos
estão funcionando em 3.7 GHz
e subindo a cada mes.
Os problemas se multiplicam:
• Processadores estão em todas as partes
• Circuitos integrados vem cada dia mais
pequenos.
• Repararar é tipicamente uma rotina e não
uma opção.
• Os custos de reposição se disparam.
E não só os computadores…
• Grandes Motores
• Grandes Bombas
• Sistemas de Comunicação
• Sistemas telefônicos
• Iluminação
Equipamentos sensíveis nos levam para:
Malfuncionamento de Software
Perda de Produtividade
Aumento de equipamentos perdidos
Aumento de custos por reposição de
equipamentos
Os custos acima do ponto de
equilíbrio reduzem as utilidades.
Identifique os GARGALOS
• Investigue e analise
• Podem atrasar a produção?
• Podem comprometer seus objetivos?
• Estão isolados ou são parte de um problema maior
• RETARDÁ-LOS
• ELIMINÁ-LOS
• CONVERTE-LOS
GRANDE PARADIGMA
“NÃO INVESTIMOS NO QUE SE
DEVERIA INVESTIR”
“PORÉM SE GASTA NO QUE
NÃO DEVERIAMOS GASTAR”
GRANDE PARADIGMA
“DEVEMOS INVESTIR NO QUE SE
DEVE INVESTIR”
“E NÃO GASTAR NO QUE NÃO
DEVEMOS GASTAR”
 Quedas de tensão
 Incrementos de tensão
 Mudanças de frequência
 Perdas de energia
 Harmônicos
 Transitórios de sobretensão (Surtos)
As perturbações elétricas mais
encontradas:
Surtos ou transitórios são perturbações
comuns destrutivas e onerosas na qualidade
de energia elétrica, danificando equipamentos
parando processos produtivos por curtos ou
largos períodos.
Por que proteção
contra transitórios/surtos de tensão?
 Dividem-se em: Impulsivos e Oscilatórios.
 Breves porém potentes sobre tensões e sobre correntes.
 Tempo de subida de 10 nano segundos a 100 micro
segundos ANSI/IEEE C62.
Como se dividem os transitórios
Fenômeno natural originado por desequilíbrio de cargas elétricas na(s)
nuvem(ns) ou dela(s) para a terra causando.
Efeitos → DIRETOS Efeitos → INDIRETOS
Transitórios Impulsivos
 Máquinas de solda
 Manobras de grandes cargas
Transitórios Oscilatórios
 Variações de velocidade
 Operação de retificadores controlados
Mais de 60% dos Transitórios vem dos seus próprios
equipamentos.
Fonte Interna de
Transitórios
Fonte Interna
deTransitórios
Carga
Sensível
Cargas
Sensíveis
Recomendações IEEE-62-72-2007 Março
2007
Origem dos surtos
Os surtos que ocorrem em sistemas de potência em corrente alternada de baixa
tensão e que incidem em um sistema com conversores de potência a partir de fora da
instalação são originados fundamentalmente de duas fontes. Essas fontes são os
relâmpagos
e a comutação (chaveamento).
a) Surtos provenientes de relâmpagos: Surtos a partir de relâmpagos são o
resultado de um flash direto no sistema de potência, na estrutura de interesse, em
estruturas próximas ou no solo. Flashes distantes também podem induzir surtos de
tensão nos circuitos de uma instalação.
b) Surtos provenientes de comutação: Surtos a partir de comutação são o
resultado de ações intencionais no sistema de potência, tal como a carga ou a
comutação de capacitores. Eles também podem ser o resultado de eventos não
intencionais, tais como falhas no sistema de potência ou ações corretivas
subsequentes.
 Queima de fontes, componentes, placas controle;
 Degradação - Envelhecimento prematuro de componentes;
 Perda de parâmetros e programas;
 Paradas produtivas;
 Carbonização de contatores;
 Cintilação (flicker);
 Atuação indevida de Sistemas de Proteção.
Efeitos Causados
por Surtos Oscilatórios e Impulsivos
Perda de Programação e Conflito de
Dados (false zero crossing)
Para que servem os
Supressores de Surto SineTamer
Os Supressores de Surto absorvem os transientes evitando
que os mesmos danifiquem ou desprogramem equipamentos.
 Varistores para o limitação de tensão,
dispostos em 3, 6, 7, e 10 módulos
 Capacitores são responsáveis pela atenuação
por frequencia. Garantindo estabilidade dos
programas
 Uma placa de controle integrado faz
um monitoramento da tensão e corrente,
garantindo menor tensão residual
 Imersos em resina de dissipação
aumentando vida útil
 Autoprotegido por fusíveis térmicos
instalados dentro de todos varistores
 Possuem fusíveis de 200 kA para
corrente de curto-circuito
Forma Construtiva dos Supressores
Ligação Delta 6 Módulos de Proteção
Ligação Estrela 7 Módulos de Proteção
Ligação Estrela 10 Módulos de Proteção
Atuação dos Varistores
(Mov Clamping Voltage)
Frequency Attenuation Network
1. Painel de Entrada: Primeira linha de defesa para
proteção contra altos transitórios gerados externamente,
diminuindo sua intensidade para que outros supressores
se encarreguem de eliminar.
2. Painel de Distribuição: Segunda linha de defesa
dedica-se a reduzir o restante dos transitórios residuais
gerados externamente ou gerados por outros painéis de
distribuição.
3. Painel de Subdistribuição: Destinados a alimentar
diversas áreas especificas até mesmo com cargas
criticas com sistemas de alto valor agregado, máquinas
e equipamentos.
4. Telecomunicações e Centrais de Controle: Salas
de controle, comunicação, centrais de computadores,
estes geralmente isolados das fontes de transmissão,
mas que necessitam de proteção contra transitórios.
A IEEE-62-72-2007 MARÇO 2007
SUGERE PROTEÇÃO EM CASCATA
Sistema de Proteção em Cascata
Computadores
Impressoras
Painel de Subdistribuição
Painel de Entrada
Painel de Distribuição
Telecomunicações e
Centrais de Controle
Rede de
Comunicação
 Fusíveis térmicos inseridos dentro dos varistores atuarão na
garantindo a integridade das instalações e de seus componentes
Proteção Térmica IEEE-62-72-2007
Exemplo Centro de Usinagem em Cascata
Vantagens em Usar Supressores SineTamer
Proteção completa do sistema e equipamentos
Segurança e estabilidade
Menor tensão residual (LTV, Let Though Voltage, é o nível de tensão que o supressor
deixa passar depois de sua atuação)
Menor tempo de resposta, menor que um nano segundo
Proteção por módulos
Disponibilidade de contatos auxiliares
Protegidos termicamente (termo-fusível)
Dispensa uso de fusível
Proteção contra perda de programação de conflitos de dados (SINEWAVE TRACKING)
Garantia até 25 anos
Custo Operacional
custo aquisição
custo energia
custo paradas
manutenção preventiva
manutenção corretiva
Áreas de Atuação
Agricultura
RANKING MUNDIAL
Principais Produtores Mundiais
de Soja
País 2012/13
Brasil 81,00
USA 80,85
Argentina 55,00
China 12,60
Índia 11,50
Elevadores
Telefônicas
Papel
Cimento
Petróleo & Gás
Petróleo & Gás
Petróleo & Gás
Têxtil
Metalurgia/Plásticos
Diversão
Diversão
Bebidas/Laticínios
Hospitais/Clínicas
Bancos/Comércios/Hotéis/Cassinos

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Supressores de Surtos e Transitórios

  • 1. We “ARE” the Standard PROTETORES DE TRANSITÓRIOS Lucas Magalhães Gerente Produto
  • 2. “O FUTURO DO NOSSO NEGÓCIO DEPENDE DA NOSSA HABILIDADE PARA INCREMENTAR A PRODUTIVIDADE” Qual é a nossa maior preocupação?
  • 3. - Indústrias - Empresas financeiras - Empresas de segurança - Centros Comerciais - Estabelecimentos de saúde - Serviços como: água, energia e telecomunicações. Lutam por ocupar o melhor e o primeiro lugar em seus respectivos negócios! A produtividade se converteu em um tema de competitividade…
  • 4. - Conhecimento as Metas e Objetivos - Incrementando a produção - Com o mesmo tempo e com os mesmos equipamentos - Reduzindo o consumo de energía - Identificando os gargalos - Aplicando sistemas de manutenção lógica: Mecanicamente já se aplica manutenção planejada Elétrica e eletronicamente de se aplicar manutenção proativa Como melhorar a produtividade:
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Tendências históricas: • 1970s- processadores de 2 a 5 MHz • 1980s- processadores de 6, 16 e 25 MHz • 1990s- Velocidade dos processadores mudam de 60 MHz para 650 MHz • 2013- Dois, quatro e/ou seis núcleos estão funcionando em 3.7 GHz e subindo a cada mes.
  • 10. Os problemas se multiplicam: • Processadores estão em todas as partes • Circuitos integrados vem cada dia mais pequenos. • Repararar é tipicamente uma rotina e não uma opção. • Os custos de reposição se disparam.
  • 11. E não só os computadores… • Grandes Motores • Grandes Bombas • Sistemas de Comunicação • Sistemas telefônicos • Iluminação
  • 12. Equipamentos sensíveis nos levam para: Malfuncionamento de Software Perda de Produtividade Aumento de equipamentos perdidos Aumento de custos por reposição de equipamentos Os custos acima do ponto de equilíbrio reduzem as utilidades.
  • 13. Identifique os GARGALOS • Investigue e analise • Podem atrasar a produção? • Podem comprometer seus objetivos? • Estão isolados ou são parte de um problema maior • RETARDÁ-LOS • ELIMINÁ-LOS • CONVERTE-LOS
  • 14. GRANDE PARADIGMA “NÃO INVESTIMOS NO QUE SE DEVERIA INVESTIR” “PORÉM SE GASTA NO QUE NÃO DEVERIAMOS GASTAR”
  • 15. GRANDE PARADIGMA “DEVEMOS INVESTIR NO QUE SE DEVE INVESTIR” “E NÃO GASTAR NO QUE NÃO DEVEMOS GASTAR”
  • 16.  Quedas de tensão  Incrementos de tensão  Mudanças de frequência  Perdas de energia  Harmônicos  Transitórios de sobretensão (Surtos) As perturbações elétricas mais encontradas:
  • 17. Surtos ou transitórios são perturbações comuns destrutivas e onerosas na qualidade de energia elétrica, danificando equipamentos parando processos produtivos por curtos ou largos períodos. Por que proteção contra transitórios/surtos de tensão?
  • 18.  Dividem-se em: Impulsivos e Oscilatórios.  Breves porém potentes sobre tensões e sobre correntes.  Tempo de subida de 10 nano segundos a 100 micro segundos ANSI/IEEE C62. Como se dividem os transitórios
  • 19. Fenômeno natural originado por desequilíbrio de cargas elétricas na(s) nuvem(ns) ou dela(s) para a terra causando. Efeitos → DIRETOS Efeitos → INDIRETOS Transitórios Impulsivos
  • 20.
  • 21.  Máquinas de solda  Manobras de grandes cargas Transitórios Oscilatórios  Variações de velocidade  Operação de retificadores controlados
  • 22. Mais de 60% dos Transitórios vem dos seus próprios equipamentos. Fonte Interna de Transitórios Fonte Interna deTransitórios Carga Sensível Cargas Sensíveis
  • 23. Recomendações IEEE-62-72-2007 Março 2007 Origem dos surtos Os surtos que ocorrem em sistemas de potência em corrente alternada de baixa tensão e que incidem em um sistema com conversores de potência a partir de fora da instalação são originados fundamentalmente de duas fontes. Essas fontes são os relâmpagos e a comutação (chaveamento). a) Surtos provenientes de relâmpagos: Surtos a partir de relâmpagos são o resultado de um flash direto no sistema de potência, na estrutura de interesse, em estruturas próximas ou no solo. Flashes distantes também podem induzir surtos de tensão nos circuitos de uma instalação. b) Surtos provenientes de comutação: Surtos a partir de comutação são o resultado de ações intencionais no sistema de potência, tal como a carga ou a comutação de capacitores. Eles também podem ser o resultado de eventos não intencionais, tais como falhas no sistema de potência ou ações corretivas subsequentes.
  • 24.  Queima de fontes, componentes, placas controle;  Degradação - Envelhecimento prematuro de componentes;  Perda de parâmetros e programas;  Paradas produtivas;  Carbonização de contatores;  Cintilação (flicker);  Atuação indevida de Sistemas de Proteção. Efeitos Causados por Surtos Oscilatórios e Impulsivos
  • 25. Perda de Programação e Conflito de Dados (false zero crossing)
  • 26.
  • 27.
  • 28. Para que servem os Supressores de Surto SineTamer Os Supressores de Surto absorvem os transientes evitando que os mesmos danifiquem ou desprogramem equipamentos.
  • 29.  Varistores para o limitação de tensão, dispostos em 3, 6, 7, e 10 módulos  Capacitores são responsáveis pela atenuação por frequencia. Garantindo estabilidade dos programas  Uma placa de controle integrado faz um monitoramento da tensão e corrente, garantindo menor tensão residual  Imersos em resina de dissipação aumentando vida útil  Autoprotegido por fusíveis térmicos instalados dentro de todos varistores  Possuem fusíveis de 200 kA para corrente de curto-circuito Forma Construtiva dos Supressores
  • 30. Ligação Delta 6 Módulos de Proteção
  • 31. Ligação Estrela 7 Módulos de Proteção
  • 32. Ligação Estrela 10 Módulos de Proteção
  • 33. Atuação dos Varistores (Mov Clamping Voltage)
  • 35. 1. Painel de Entrada: Primeira linha de defesa para proteção contra altos transitórios gerados externamente, diminuindo sua intensidade para que outros supressores se encarreguem de eliminar. 2. Painel de Distribuição: Segunda linha de defesa dedica-se a reduzir o restante dos transitórios residuais gerados externamente ou gerados por outros painéis de distribuição. 3. Painel de Subdistribuição: Destinados a alimentar diversas áreas especificas até mesmo com cargas criticas com sistemas de alto valor agregado, máquinas e equipamentos. 4. Telecomunicações e Centrais de Controle: Salas de controle, comunicação, centrais de computadores, estes geralmente isolados das fontes de transmissão, mas que necessitam de proteção contra transitórios. A IEEE-62-72-2007 MARÇO 2007 SUGERE PROTEÇÃO EM CASCATA
  • 36. Sistema de Proteção em Cascata Computadores Impressoras Painel de Subdistribuição Painel de Entrada Painel de Distribuição Telecomunicações e Centrais de Controle Rede de Comunicação
  • 37.  Fusíveis térmicos inseridos dentro dos varistores atuarão na garantindo a integridade das instalações e de seus componentes Proteção Térmica IEEE-62-72-2007
  • 38. Exemplo Centro de Usinagem em Cascata
  • 39. Vantagens em Usar Supressores SineTamer Proteção completa do sistema e equipamentos Segurança e estabilidade Menor tensão residual (LTV, Let Though Voltage, é o nível de tensão que o supressor deixa passar depois de sua atuação) Menor tempo de resposta, menor que um nano segundo Proteção por módulos Disponibilidade de contatos auxiliares Protegidos termicamente (termo-fusível) Dispensa uso de fusível Proteção contra perda de programação de conflitos de dados (SINEWAVE TRACKING) Garantia até 25 anos
  • 40. Custo Operacional custo aquisição custo energia custo paradas manutenção preventiva manutenção corretiva
  • 42. Agricultura RANKING MUNDIAL Principais Produtores Mundiais de Soja País 2012/13 Brasil 81,00 USA 80,85 Argentina 55,00 China 12,60 Índia 11,50
  • 43.
  • 44.
  • 47. Papel