O documento discute a evolução histórica da administração desde as primeiras formas de organização até os modernos conceitos. Apresenta as principais contribuições de Taylor, Fayol, Ford e outros para o desenvolvimento da administração científica e aborda os desafios da administração em empresas modernas com foco em melhoria contínua, pequenos lotes de produção e baixos estoques.
Administracao a evolucao das igrejas as empresas modernas
1. Qual Foi a Primeira
Forma de Organização
Empresarial?
Qual é a Relação das Antigas
Estruturas Militares Com a Forma
de Organização Empresarial?
Como Ocorreu o
Processo da Revolução
Industrial?
Quem Foram os Personagens Que
Contribuíram Para Que a
Administração de Tornasse Uma
Ciência?
Qual a Importância da
“Administração Científica”?
Quais Foram as Principais
Contribuições de TAYLOR, FAIOL e
FORD ao Estudo da Administração?
2. O Homem é o Único
Animal Que Administra e,
Consequentemente, é o
Único Que Desenvolveu
Aptidão Natural Para
Complicar as Coisas
A Administração é a Ordem Que Se
Instala Quando Um Grupo de
Pessoas Coopera, a Fim de
Conciliar as Metas Estabelecidas
Por Terceiros Com Seus Objetivos
Pessoais
A Administração Estuda as Necessidades
Sociotécnicas da Empresa, Sua Cultura e
Seus Recursos a Fim de Realizar Negócios
de Forma Estruturada e Organizada
MAS, COMO e ONDE
TUDO ISSO COMEÇOU?
3. As Primeiras Formas de Organização:
As Igrejas Podem Ser Consideradas as Primeiras
Formas de Organização Formal da Sociedade
Ocidental e, Através dos Séculos, Elas Vêm
Exercendo Influência Sobre o Comportamento de
Milhões de Pessoas no Mundo Todo
As Organizações Militares Evoluíram das Displicentes Ordens dos
Cavaleiros Medievais Até os Tempos Modernos
Evoluíram Com Uma Hierarquia de Poder Rígida e a
Adoção de Princípios Administrativos Comuns a
Todas as Empresas da Atualidade
Mas, a Revolução Industrial Trouxe
Rápidas e Profundas Mudanças, Sociais,
Econômicas e Políticas
4. A Revolução Industrial Teve Início na
Inglaterra Quando James Watt Inventou a
Máquina a Vapor, em 1776
A Utilização Dessa Máquina no Processo
de Produção Provocou Uma Enorme
Industrialização, a Qual se Estendeu Pela
Europa e Por Todo os EUA
A Primeira Fase Teve o
Carvão Como a Principal
Fonte de Energia e, a
Segunda, o Ferro Como
Principal Matéria-Prima
A Segunda Fase (1860-1914) Foi
a Revolução da Eletricidade, Dos
Derivados do Petróleo Como
Fontes de Energia e, a do AÇO,
Como Fonte de Matéria-Prima
5. O Crescimento Desorganizado das
Empresas Exigia Uma Administração
Capaz de Substituir a Improvisação
e, Aliado à Necessidade de Maior
Produtividade, Fez Surgir a
Administração Científica
No Início do Século 20
Surgiu Frederick W.
Taylor, o Qual
Apresentou os
“Princípios da
Administração Científica
e o Estudo da
Administração Como
Uma Ciência
Ele Preconizava a Divisão do Trabalho,
Enfatizando Tempos e Métodos a Fim de
Assegurar os Objetivos da Produção
Taylor Acreditava Que Poderia Alcançar a
Máxima Produção Com um Mínimo de
Custo, Seguindo o Princípio da Seleção do
Trabalhador Certo Para a Tarefa Certa
6. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Frederick W. Taylor
Estudou os Movimentos dos
Trabalhadores, Economizando
Tempo e Aumentando a Produção
Cronometrou o Tempo Para
Realizar Tarefas
Selecionou o Trabalhador Certo
Para a Tarefa Certa
Padronizou
Ferramentas e
Equipamentos
Seus Princípios Eram:
Planejamento, Controle e
Execução das Tarefas
7. TEORIA CLÁSSICA da ADMINISTRAÇÃO
Ele Substituiu as Antigas Estruturas
Organizacionais – Com Três Cargos –
Pelos Modernos “Organogramas”, os
Quais Substituíam a Figura do
“Capataz” Pela do “Gerente”
No Início do Século XX, um Engenheiro
Francês – Henry Fayol – Empregou Anos de
Trabalho a Fim de Demonstrar Que, Com
Previsão Científica e Métodos Gerenciais, os
Resultados Eram Inevitáveis
Henry Fayol
Centralizou Sua
Atenção no Papel da
Gestão Empresarial e
Nas Qualificações Dos
Gestores
8. Antiga Estrutura das Organizações
PRESIDENTE 1° Nível da
Hierarquia
CAPATAZES
OPERÁRIOS
2° Nível da
Hierarquia
3° Nível da
Hierarquia
10. Segundo Fayol, As Estruturas Organizacionais se Caracterizam Pela
Cadeia de Comando (Linha de Autoridade Que Liga as Posições da
Empresa e Especifica Quem se Subordina a Quem)
12. No Organograma, as Funções São Ligadas Aos Departamentos e o
Exemplo Abaixo Caracteriza a Diretoria Comercial de Uma Empresa
13. Estrutura Organizacional Matricial
Gerente de Produção
Manutenção
Controle de
Qualidade PEÇAS Fabricação
OPERÁRIOS
Muito Utilizada nas Indústrias Com Mão-
de-Obra Especializada
14. Embora o Organograma Ainda Seja a Estrutura
Organizacional Mais Usada na Maioria das
Empresas Mundiais, Com o Advento da
Reengenharia Muitas Organizações Vêm
Colocando o Cliente no Centro das Suas Atenções
Isso Significa Que as Estruturas Organizacionais
Vem Se Tornando Mais Flexíveis, Menos
Hierarquizadas e Totalmente Voltadas a Atender
às Exigências de Sua Clientela
Sendo Assim, Já é Possível Observar Algumas
Estruturas Organizacionais Com uma Configuração
Redonda e, Não Mais, Sob a Forma de Pirâmide
15. CONTRIBUIÇÕES DE ELTON MAYO
AO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO:
Fundou a “Escola das
Relações Humanas”
Acreditava Que o Trabalhador
Motivado Alcançava Suas Metas.
Conforme a Motivação
Empregada a
Recompensa Monetária
Era Supérflua.
Acreditava Que os Aspectos Sociais,
Psicológicos e Emocionais do
Trabalhador Eram Mais Importantes
Que os Aspectos Técnicos.
16. CONTRIBUIÇÕES DE HENRY FORD À ADMINISTRAÇÃO:
Primeiro Fabricante Mundial de Automóveis.
Implantou o Horário de 8
Horas / Dia, Impondo o
Modelo do “Funcionário
Padrão Ford”
Adotou o Sistema
Logístico do “Just in
Time”.
17. Linha de
Montagem Móvel
Os Operários Pararam de se
Locomover Pela Fábrica e,
em Função Disso, o Produto
a Ser Montado Passou a se
Deslocar Até o Operário, o
Qual Fazendo “Movimentos
Rápidos e Repetitivos”
Passou a Produzir Mais
18. Produção em Massa
A Linha de Montagem Móvel
Elevou Bastante a Produção da
FORD, a Qual Passou a Produzir
em Série o Modelo T-29
Essa Especialização Demonstrou
Que Quanto Mais uma Indústria
Produz, Mais Ela Aprende a
Fabricar com Qualidade, Cada
Vez Mais Rápido e Mais Barato
20. Linha de Montagem (Automóveis na Europa e EUA)
Fábrica da Ferrari
(Itália) 1955
Fábrica da G.M.
EUA - 1960
21. CONTRIBUIÇÕES DE ALFRED
SLOAN À ADMINISTRAÇÃO:
Segundo Fabricante Mundial de
Automóveis
Lançou Outros Tipos de
Veículos e Cores Descentralizou as
Decisões
Administrativas,
Delegando Autoridade
aos Diretores das Filiais
Introduziu as Figuras
do Diretor Financeiro
e de Marketing.
22. TEORIA COMPORTAMENTAL (Behaviorismo)
Revelou-se na Década de 50 e Suas Propostas Serviram
de Base Para Novas Abordagens Comportamentais
Foi Influenciada Por Estudos
Comportamentais de Outros Campos da
Ciência, Como a Sociologia, a Antropologia e
Outras
Pregava Que o Bom Líder
Precisava Entender a Organização,
os Funcionários e Suas Inter-
relações.
23. A CONTRIBUIÇÃO DE DOUGLAS MCGREGOR:
Teoria
“X”:
Teoria “Y”:
O Funcionário Tem
Aversão ao Trabalho
O Funcionário Não
Consegue Assumir
Responsabilidades
.O Funcionário Precisa
Ser Controlado e Até
Punido Para Produzir
O Funcionário Vê o Esforço no
Trabalho Tão Naturalmente Quanto
Descansar
O Funcionário Aprende a
Aceitar e Até Procura as
Responsabilidades.
O Funcionário Procura se
Corrigir Para Alcançar
Seus Objetivos
24. Outros Estudiosos Que Contribuíram Para
o Estudo da Administração:
Chris Argyris: Concluiu Que as Necessidades dos Indivíduos
Eram Incompatíveis Com as Exigências da Organização.
Frederick Herzberg: Detectou Que os Empregados
Associavam Insatisfação Com o Trabalho ao Ambiente
de Trabalho: e a Satisfação Com o Trabalho, ao
Conteúdo do Mesmo.
McClelland: Dividiu os Fatores Motivacionais Que Levam o Indivíduo a
Se Comportar de Maneira Diferente em “Necessidade de Realização”,
“Necessidade de Afiliação” e “Necessidade de Poder”.
25. A Contribuição de William Ouchi: Teoria “Z”
Utilizando Essa Teoria os Japoneses Uniram Gerentes e
Trabalhadores em Grupos de Trabalho Coesos, Tomando Decisões
em Conjunto e Utilizando-se de “Círculos de Qualidade”.
Os Empregados Eram Envolvidos no
KAIZEN (Aprimoramento Contínuo).
Quando os Trabalhadores se Sentiam
“Sócios” da Organização, se Tornavam
Cada Vez Mais Produtivos e Dedicados
ao Trabalho.
26. Antes da Revolução Industrial a
Fabricação Ocorria de Forma
Artesanal Onde o Mercado Ainda
Era Inexplorado, Mas em Grande
Expansão
O Aumento da Produção
Conseguido Com a Mecanização
Industrial (em Substituição à
Artesanal) Garantiu Uma
Posição Confortável às
Empresas Emergentes
Com o Advento da Administração
Científica (de Taylor) e do
Fordismo a Lógica da Produção se
Modificou, Havendo Enormes
Melhorias na Produtividade
Devido à Especialização do
Trabalho e à Padronização dos
Produtos e Peças
27. Isto Foi Conseguido Porque a Demanda
do Mercado Era Superior à Produção e,
Dessa Forma, os Produtos
Padronizados e Similares Encontravam
Consumidores Receptivos
À Medida Que a Oferta de
Produtos Começou a Superar a
Procura, o Aumento da
Concorrência Fez Com Que a
Padronização Fosse
Diminuindo, no Sentido em
Que Novos Modelos Foram
Introduzidos de Forma Mais
Rápida, Reduzindo-se a Vida
Útil dos Produtos
Gradativamente, a Produção Não Vem
Mais Sendo Efetuada em Linhas Rígidas,
Necessitando Hoje de Flexibilidade
Para a Introdução de Novos Modelos e
Frequentes Alterações nos Produtos
28. Outra Restrição Imposta Pela Competição
Foi a Redução dos Preços de Venda dos
Produtos Industrializados
Portanto, o Atual Mercado é Composto de
Produtos de Boa Qualidade , Com Frequentes
Modificações nos Projetos, Curta Vida Útil e
Muitos Modelos à Disposição dos
Consumidores
Dessa Forma as Empresas
Modernas Precisam Saber
Produzir Com Eficiência a Fim
de Competirem em Igualdade
de Condições Com os
Concorrentes
Mas, Para Isso, Elas Devem Saber
Avaliar Seu Próprio Desempenho e
Intervir Rapidamente Para Corrigir a
Melhoria Dos Processos
29. Característica da
Empresa Moderna
Melhoria Contínua e Eliminação das
Perdas:
A Indústria Moderna Precisa
Concentrar Esforços na
Busca Constante do Seu
Aprimoramento, Não Apenas
em Inovações Tecnológicas,
Mas Também Eliminando
Perdas em Todos os Seus
“Processos”
As Indústrias Que Não
Conseguirem Isso Serão
Suplantadas Por Seus
Concorrentes, Pois
Atualmente Todas as
Atividades de uma Empresa
Podem Ser Aprimoradas de
Alguma Forma
30. Pequenos Lotes de Produção
A Fabricação na Moderna Indústria
Deve Ser Efetuada em Pequenas
Quantidades Porque Isso Tende a
Aumentar Sua Produtividade,
Forçando-a a Aprimorar Seus
Processos Produtivos
O Tempo de Preparação
das Máquinas é Visto
Pela Ótica do “Lote
Econômico” (Como Uma
Variável Independente),
Mas Quando se Pretende
a Redução dos Lotes Esta
Variável Deve Ser
Melhorada
Ou Seja, se o Tempo de Preparação das
Máquinas Não Puder Ser Reduzido, a
Produção Não Poderá Ser Efetuada em
Lotes Menores
31. BAIXOS ESTOQUES
Na Empresa Moderna ao Mesmo Tempo em
Que a Produção Deve Ser em Realizada em
Pequenos Lotes, os Estoques (Matérias-
Primas e Produtos Acabados) Também
Devem Ser Reduzidos
Paradas na Produção
Acontecem e o Gerente
Tradicional Acredita
Que, Quanto Maiores os
Estoques Mais Tempo
Eles Têm Para Resolver
os Problemas, Antes de
Faltarem Produtos Para
a Venda
Mas Com Poucos Estoques, as
Modificações, as Inclusões e
Exclusões de Produtos Podem Ser
Realizadas em Menos Tempo e
Proporcionarem Mais Agilidade Para
Responder ao Mercado
32. Fluxo Contínuo de Matérias-Primas
Trabalhando Com Lotes Pequenos e
Baixos Estoques, a Indústria Moderna
Consegue se Aproximar de um Fluxo
Contínuo de Matérias-Primas e Chegar
Perto da Produção Contínua
Comparando-se a Fábrica a
um Pequeno Restaurante: -
o Cozinheiro Coloca a Carne
da Grelha Numa Travessa;
Caminha Até o Fogão, Abre
o Forno e Retira uma Batata
Assada e Vai Até o Balcão
Pegar uma Salada
Mas, se Ele Crescesse Como as
Fábricas, a Travessa Seria Levada
Para a Grelha e Receberia um
Pedaço de Carne. Após Isso, Iria
Por Uma Lenta Esteira Até a Batata
e as Verduras. (Aí Esfriaria a
Comida do Cliente)
33. Filosofia da Qualidade Total
Na Empresa Tradicional a Qualidade
é Função de um Departamento
(Controle da Qualidade), o Qual é
Responsável Pela Conformidade
dos Produtos às Especificações da
Engenharia
Para Assegurar Que Isso Ocorra,
Eles Possuem “Inspetores” Que
Verificam as Matérias-Primas
Recebidas e Atuam em Pontos
Críticos do Processo Produtivo
Mas, Essa Incumbência Geralmente
Provoca Atritos Com Fornecedores e Com
a Produção, Pois Quando as Matérias-
Primas ou os Produtos Têm Baixa
Qualidade Exerce-se Pressão Sobre o
Controle de Qualidade Para Ele Liberar
os Produtos (“Só Dessa Vez”)
34. Principal Conceito de Qualidade
Atender às Reais
Expectativas dos Clientes
Cliente é Qualquer Pessoa,
Qualquer Empresa ou Qualquer
Processo Que se Utiliza de Um
Determinado Produto, Serviço ou
Informação
35. Outros Conceitos:
Qualidade Total é o
Conjunto de Ideias e
de Ações Que
Colocam a Qualidade
Como o Ponto Central
das Atividades de
Uma Empresa
36. 1° Princípio da Qualidade:
Total
Satisfação dos
Clientes
Os Clientes São a Razão da Existência de Uma
Empresa e, Atualmente, Não Basta Atendê-los
é Preciso “Encantá-los”
37. 2° Princípio da Qualidade:
Gerência Participativa
Liberdade, Apoio e Estímulo
Para Que as Pessoas
Manifestem Opiniões, Façam
Sugestões e Sejam Ouvidas
Naquilo Que as Compete
38. 3° Princípio:
DESENVOLVIMENTO DE
RECURSOS HUMANOS
Busca a Valorização do Ser Humano,
Possibilitando Seu Crescimento e a Realização
Profissional. O Principal Objetivo é a Motivação
de Todos
39. 4° Princípio da
Qualidade:
CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
Para Corrigir Nossos Defeitos
Devemos Entender o Que a
Empresa Espera de Nós e, às
Vezes, é Preciso Mudar a
Forma Como Fazemos as
Coisas. Mas, Para Isso,
Necessitamos Persistência e
Compreensão dos Propósitos
da Organização
40. 5° Princípio da
Qualidade:
APERFEIÇOAMENTO
CONTÍNUO
Não Se Conformar Com o
“Bom”, é Preciso Melhorar
Sempre Todos os Dias e Todas
as Horas
É Preciso Inovar, Criar e Assumir
Riscos, Comparando Resultados
Com o Novo Método em Termos
de Qualidade e Produtividade
41. 6° Princípio da Qualidade:
Gerência de Processos
Uma Empresa é Um
Grande Processo
Formado Por Vários
Outros Menores,
Interligando-se e
Formando Cadeias
Cliente / Fornecedor
Para Gerenciar Esse
Processo, é Necessário
Planejar, Executar, Verificar e
Atuar Corretivamente
(O Ciclo PDCA)
42. 7° Princípio da Qualidade:
DELEGAÇÃO DE PODERES
DELEGAR É COLOCAR
O PODER DE DECISÃO
O MAIS PERTO
POSSÍVEL DE ONDE
OCORRE A AÇÃO
43. 8° Princípio da
Qualidade:
DISSEMINAÇÃO DA
INFORMAÇÃO
Proporcionar a Todos Amplos Conhecimentos Sobre o
Negócio da Empresa, Sua Missão e Seus Propósitos
Esquematizar os Fluxos de Informações, Garantindo a
Rapidez e a Confiança nos Dados Apurados e, Com Isso,
a Empresa Ganhará Agilidade nas Decisões
44. 9° Princípio da
Qualidade:
Garantia da Qualidade
A Idéia Fundamental é “Fazer
Certo da 1ª Vez” e, Para Isso, é
Necessário Que os Processos
Sejam Estáveis e Tenham
Normas e Procedimentos
Formalizados, Possibilitando o
Cumprimento das Características
do Produto Acertadas Entre o
Fornecedor e o Cliente
45. 10º Princípio da Qualidade:
Não Aceitação de Erros
Ninguém Deve Se Conformar Com
o Erro, Pois o Padrão Desejado
Deve Ser o “Defeito Zero”
No Entanto, é Preciso Saber Evitar Preventivamente os
Desvios, em Relação a Uma Situação Desejada
46. Portanto, na Empresa Tradicional a Qualidade é
Diretamente Proporcional Aos Custos. Ou Seja,
Havendo Aumento na Qualidade Também
Aumentam os Custos Unitários da Produção
Mas Essa Visão é Equivocada, Pois Não se
Consegue Medir Com Precisão Esses
Investimentos Para a Melhoria da Qualidade
e, Muito Menos, o Retorno Provocado Por
Eles –Que São Maiores do Que se Imagina
Na Verdade, o Retorno Provocado
Pela Qualidade Proporciona Maior
“Produtividade” e a Consequente
Redução dos “Custos Unitários”
Além Disso, Produtos de
Qualidade e Preço
Competitivo Conquistam
Mais Consumidores
47. Portanto, um Produto de Qualidade é Aquele
Que Atende Perfeitamente, de Forma
Confiável, Segura e no Tempo Certo às
Necessidades dos Clientes
Dessa Forma, a Empresa Moderna Deve
Atender às Necessidades dos Consumidores,
dos Empregados, dos Acionistas e da
Comunidade Onde se Instalam
Assim, na Empresa Moderna, a Qualidade Total Deve Ser
Perseguida Por Todos e em Todos os Níveis, Restando ao
Departamento de Controle de Qualidade a Função de
Coordenar e Apoiar as Atividades Relativas a Esse Assunto