Este documento descreve um projeto que visa caracterizar o uso de drogas entre estudantes por meio de pesquisas online. Ele propõe discutir os efeitos das drogas no corpo e na vida diária dos jovens, encontrar alternativas de combate ao uso de drogas e incentivar o debate sobre o tema entre os estudantes usando redes sociais e troca de informações.
2. Este projeto visa caracterizar a realidade da
escola e da comunidade por meio de
levantamento de dados estatísticos, dados
estes pesquisados pelos alunos através dos
sites de pesquisa Google dentre outros para
identificar o percentual de alunos usuários de
drogas e quais as drogas mais comuns.
3. Propor uma reflexão sobre o uso de drogas e
seus efeitos no organismo e na vida
cotidiana;
Oferecer aos alunos condições de
compreender que é possível converter
diversão (os meios de comunicação virtual)
em aprendizagem;
Despertar nos alunos a importância de
associar entretenimento com conhecimento,
usando as redes sociais;
4. Buscar alternativas de combate e de
recuperação dos dependentes e usuários de
álcool e drogas;
Propor um debate através de facebook e
emails, trocando informações e ideias com
diferentes pontos de vista;
Abordar a importância do avanço tecnológico
e propor aos alunos uma reflexão sobre o uso
do TICs em sala de aula, para pesquisa e
troca de informações.
5. Que o aluno consciente das causas, efeitos e
consequências do uso de drogas, consigam
manter-se longe da mesma e ainda possam
contribuir para ajudar no combate desse mal
que aflige e assusta a sociedade.Que a troca
de opiniões, informações e conhecimento
através de fóruns, Emails e facebook possam
servir de incentivo para o aprendizado e para
a compreensão que os meios de
comunicação virtual, vão muito além de mero
entretenimento.
6. ALBERTANI H.A escola e o uso de drogas.in:Tá
na roda, uma conversa sobre drogas. São Paulo.
Fundação Roberto Marinho e Secretaria Estadual
de Educação de São Paulo.
ALMEIDA.F. W. ET.al. Estudo multicêntrico de
morbidade psiquiátrica em áreas urbanas
brasileiras. Revista ABP – APAL. São Paulo. 14/3 ,
1992