SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  69
A POBOACIÓN Tema 8
FONTES DEMOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FONTES  DEMOGRÁFICAS Censos Padróns  Municipais Rexistro Civil Outras fontes Estatísticas Enquisas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FONTES DEMOGRÁFICAS
FONTES DEMOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object]
FONTES DEMOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN 1.-Características da distribución ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN 1.-Características da distribución  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DISTRIBUCIÓN DA POBOACIÓN: 2.-Factores explicativos da distribución ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOVEMENTO NATURAL DA POBOACIÓN  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O MOVEMENTO NATURAL DA POBOACIÓN: 1.-Os réximes demográficos. Réximes  demográficos Réxime demográfico Antigo ata principios Do século XX Transición  Demográfica 1900-1975 O réxime demográfico Actual. A partir De 1975
É moi pequeno Alto Moi baixo. C.N 9,16 por mil en 2003, aínda que dende 1981 aumenta debido ao aventamento da poboación. As causas en xeral cambiaron: aumentan as causas cardiovasculares, o cancro, accidentes en estradas, alzheimer. Mortalidade infantil baixa. Mortalidade é diferente por: -sexos: a esperanza de vida é maior na muller que no home. -Profesións: a mortalidade é maior canto menor  é a cualificación Descendeu notablemente (agás coa gripe de 1918) e a Guerra Civil. Houbo:  -avances médicos (vacinas, antibióticos, emprego das clínicas nos nacementos, sanidade pública) -sanitarios, aumento do nivel de vida. Mellora da dieta. -incremento do nivel educativo e cultural: para previr e abandonar costumes nocivos. A mortalidade infantil tamén diminuíu polos progresos da pediatría. Valores elevados e oscilantes. Por: -precarias condicións de vida e médicas. -baixo nivel de vida. -dieta alimentaria escasa pola baixa produtividade agraria e desequilibrada por falta de proteínas. -enfermidades infecciosas: atraso na medicina, falta de hixiene, epidemias, guerras e malas colleitas. -Mortalidade infantil moi elevada tanto neonatal como postnatal. MORT. Afundimento da natalidade (10,5 por mil) e tamén o índice de fecundidade (1,23 fillos por muller). Acadou en 1981 o 2,1 fillos o que permite substituír a poboación  e decreceu en 1998 ata 1,15.  Agora recuperouse pola inmigración pois a poboación ten aínda un comportamento maltusiano, debido a : - situación económica que seguiu á crise de 1975: .paro (reduciu matrimonios e retrasounos) .precariedade dos contratos o que impide  a emancipación. .a escaseza de postos de traballo a tempo parcial e de garderías. - cambio de mentalidade : menor influenza relixiosa, emprego de anticonceptivos, despenalización do aborto, incorporación da muller ao traballo, preponderancia das relacións en parella sobre as reprodutoras, formas familiares distintas. -aumento do nivel de vida e do nivel cultural : cambiou a valoración dos fillos, apréciase o seu benestar, educación así como a aspiración a melloras materiais. Descendeu de forma suave e descontinua, alternando períodos de decrecemento con outros de recuperación. -Nos anos 20 (1920-30) a prosperidade económica permitiu a recuperación da natalidade. -Entre 1930 e 1956: restableceuse o descenso, debido á crise económica de 1929 e a inestabilidade política da Segunda República, a Guerra Civil, que ocasionou subnatalidade, e á situación da postguerra durante a cal se exiliaron milleiros de persoas e houbo graves dificultades económicas debido á autarquía e ao bloqueo internacional. A política pronatalista de Franco que concedía premios á natalidade e prohibía os anticonceptivos non foi suficiente para compensar esa tendencia. -Entre 1956 e 1965 tivo unha recuperación da natalidade que se denominou baby boom posbélico, grazas ao desenvolvemento económico e ao final da autarquía. -Entre 1965 e 1975:as migracións do campo á cidade e os problemas da vivenda fixeron que se reducise de tamaño da familia. Valores elevados: -predominio dunha economía rural. Os fillos eran unha man de obra a considerar e aseguraban o porvir dos pais. -inexistencia de sistemas para controlar os nacementos. NAT. Réxime actual Transición Réxime demográfico antigo
 
O MOVEMENTO NATURAL DA POBOACIÓN: 2.-Os desequilibrios territoriais no movemento natural da poboación ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS 1.-Migracións interiores. 1.1.-Migracións tradicionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS 1.-Migracións interiores. 1.2.-Migracións actuais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS 1.-Migracións interiores. Consecuencias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOVEMENTOS MIGRATORIOS: 2.-As migracións exteriores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOVEMENTOS MIGRATORIOS: 2.-As migracións exteriores 2.1.-A emigración transoceánica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOVEMENTOS MIGRATORIOS: 2.-As migracións exteriores. 2.2.-Emigración a Europa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOVEMENTOS MIGRATORIOS: 2.-As migracións exteriores. Consecuencias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS. 3.-A inmigración estranxeira. 3.1.-Características ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS. 3.-A inmigración estranxeira. 3.1.-Características
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS. 3.-A inmigración estranxeira. 3.2.-Consecuencias
OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS. 3.-A inmigración estranxeira. 3.3.-Política inmigratoria española. Política  inmigratoria Marco  Europeo Medidas Política da UE  Sobre asilo e  inmigración Lei de Estranxería Colaboración Cos países Emisores para  Controlar, tramitar Repatriacións E retornos Ordenación dos fluxos Migratorios  Seleccionando os  Tipos de inmigrantes Que se necesitan e Organizando a  Chegada mediante convenios Impuso da  Integración promovendo A súa promoción social Loita contra a  Inmigración Clandestina mediante a Colaboración cos  Países de orixe para iso Exércese máis control Nas aduanas. Supón un Sistema común De asilo e de Visados e a cooperación  Dos países membros Regula a entrada no país,  Modalidades de presenza Dereitos e liberdades Condicións de traballo
 
CRECEMENTO REAL DA POBOACIÓN ,[object Object],[object Object],[object Object]
A ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA.  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 1.- Estrutura por sexo e idade. 1.1.-Estrutura por sexo ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 1.- Estrutura por sexo e idade. 1.1-Estrutura por sexo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 1.- Estrutura por sexo e idade. 1.1.Estrutura por sexo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 1.- Estrutura por sexo e idade. 1.2.-Estrutura por idade
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa. 2.1.1.-Taxa de actividade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa. 2.1.1.-Taxa de actividade
 
[object Object],ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa. 2.1.2.-Taxa de paro Taxa de paro= Poboación activa desocupada x100/ Poboación activa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa. 2.1.2.-Taxa de paro
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica. 2.1.-Poboación activa. 2.1.2.-Taxa de paro
 
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica da poboación 2.2.-Sectores económicos: Sector primario ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica da poboación 2.2.-Sectores económicos: Sector secundario ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ESTRUTURA DA POBOACIÓN ESPAÑOLA. 2.-Estrutura económica da poboación 2.2.-Sectores económicos: Sector terciario ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
O FUTURO DA POBOACIÓN ESPAÑOLA
O FUTURO DA POBOACIÓN ESPAÑOLA
 
 
FUTURO DA POBOACIÓN ESPAÑOLA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
POBOACIÓN GALEGA ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
CRECEMENTO
ESTRUTURA SOCIO-LABORAL ,[object Object],[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances

Tendances (10)

Poboacion EspañOla
Poboacion EspañOlaPoboacion EspañOla
Poboacion EspañOla
 
A distribución da poboación en España e en Galicia
A distribución da poboación en España e en GaliciaA distribución da poboación en España e en Galicia
A distribución da poboación en España e en Galicia
 
Poboación
PoboaciónPoboación
Poboación
 
Movimientos migratorios
Movimientos migratoriosMovimientos migratorios
Movimientos migratorios
 
Tema 6. 3º Eso
Tema 6. 3º EsoTema 6. 3º Eso
Tema 6. 3º Eso
 
Tema 15 Os fenómenos migratorios
Tema 15 Os fenómenos migratoriosTema 15 Os fenómenos migratorios
Tema 15 Os fenómenos migratorios
 
UNIDADE 1 - 2º E.S.O.
UNIDADE 1 - 2º E.S.O.UNIDADE 1 - 2º E.S.O.
UNIDADE 1 - 2º E.S.O.
 
Movementos migratorios
Movementos migratoriosMovementos migratorios
Movementos migratorios
 
Presentacion demografia
Presentacion demografiaPresentacion demografia
Presentacion demografia
 
Unidade 16
Unidade 16Unidade 16
Unidade 16
 

En vedette

Diversidade hídrica e bioxeográfica
Diversidade hídrica e bioxeográficaDiversidade hídrica e bioxeográfica
Diversidade hídrica e bioxeográficaRosacidgalante
 
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedade
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedadeAs paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedade
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedadeRosacidgalante
 
Geografía 8 2013 la poblacion española
Geografía 8 2013 la poblacion españolaGeografía 8 2013 la poblacion española
Geografía 8 2013 la poblacion españolaRafael Rodrigo
 
A poboación de España e de Galicia
A poboación de España e de GaliciaA poboación de España e de Galicia
A poboación de España e de Galiciarubempaul
 
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.Gloria Martínez Marín
 
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: Xeografía
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: XeografíaTema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: Xeografía
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: XeografíaGloria Martínez Marín
 
T7.4 estructura poblacio
T7.4 estructura poblacioT7.4 estructura poblacio
T7.4 estructura poblacioE. La Banda
 
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.José Miguel Castanys
 
Estructura de la población española 2014
Estructura de la población española 2014Estructura de la población española 2014
Estructura de la población española 2014Geopress
 
Ud8. población española
Ud8. población españolaUd8. población española
Ud8. población españolaRocío Bautista
 
Tema 8 La Población Española Indice Examen Defin Esquemas
Tema 8 La Población Española  Indice  Examen Defin EsquemasTema 8 La Población Española  Indice  Examen Defin Esquemas
Tema 8 La Población Española Indice Examen Defin EsquemasMario Vicedo pellin
 

En vedette (13)

Diversidade hídrica e bioxeográfica
Diversidade hídrica e bioxeográficaDiversidade hídrica e bioxeográfica
Diversidade hídrica e bioxeográfica
 
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedade
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedadeAs paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedade
As paisaxes naturais e as interrelacións natureza-sociedade
 
Geografía 8 2013 la poblacion española
Geografía 8 2013 la poblacion españolaGeografía 8 2013 la poblacion española
Geografía 8 2013 la poblacion española
 
A poboación de España e de Galicia
A poboación de España e de GaliciaA poboación de España e de Galicia
A poboación de España e de Galicia
 
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.
Tema 12 Mobilidade espacial da poboación. 2º BACH. Xeografía.
 
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: Xeografía
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: XeografíaTema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: Xeografía
Tema 13 Urbanismo e ordenación do territorio. 2ºBACH: Xeografía
 
Tema 9. población española actual
Tema 9. población española actualTema 9. población española actual
Tema 9. población española actual
 
T7.4 estructura poblacio
T7.4 estructura poblacioT7.4 estructura poblacio
T7.4 estructura poblacio
 
Comentario de cliseries y mapa de vegetación
Comentario de cliseries y mapa de vegetaciónComentario de cliseries y mapa de vegetación
Comentario de cliseries y mapa de vegetación
 
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.
La población española. Temas 8 y 9 de Geografia de 2º Bach.
 
Estructura de la población española 2014
Estructura de la población española 2014Estructura de la población española 2014
Estructura de la población española 2014
 
Ud8. población española
Ud8. población españolaUd8. población española
Ud8. población española
 
Tema 8 La Población Española Indice Examen Defin Esquemas
Tema 8 La Población Española  Indice  Examen Defin EsquemasTema 8 La Población Española  Indice  Examen Defin Esquemas
Tema 8 La Población Española Indice Examen Defin Esquemas
 

Similaire à Tema 8 A poboación

R5 sociais 6
R5 sociais 6R5 sociais 6
R5 sociais 6Fiz
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundialrubempaul
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundialmasinisa
 
Apoboacin 101230052258-phpapp0
Apoboacin 101230052258-phpapp0Apoboacin 101230052258-phpapp0
Apoboacin 101230052258-phpapp0LOPEZMOURENZA
 
Apoboación española
Apoboación españolaApoboación española
Apoboación españolaLOPEZMOURENZA
 
A poboación mundial
A poboación mundial A poboación mundial
A poboación mundial rubempaul
 
Unidade 1.a poboación mundial
Unidade 1.a poboación mundialUnidade 1.a poboación mundial
Unidade 1.a poboación mundialAsunTesouro
 
A poboación
A poboaciónA poboación
A poboaciónecocabe
 
PreseXeografía humana de galicia poboación
PreseXeografía humana de galicia   poboaciónPreseXeografía humana de galicia   poboación
PreseXeografía humana de galicia poboaciónccssdidactica ddoval
 
rSociais resumo tema6
rSociais resumo tema6rSociais resumo tema6
rSociais resumo tema6Fiz
 
Actividades UD 10 A poboación
Actividades UD 10 A poboaciónActividades UD 10 A poboación
Actividades UD 10 A poboaciónEvaPaula
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundialmasinisa
 
A revolución industrial
A revolución industrialA revolución industrial
A revolución industriallaurabarrosg
 
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...David Barrán Ferreiro
 
A Revolucion Industrial Parte 2
A  Revolucion Industrial Parte 2A  Revolucion Industrial Parte 2
A Revolucion Industrial Parte 2MANEIRO
 
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. Xeografía
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. XeografíaTema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. Xeografía
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. XeografíaGloria Martínez Marín
 

Similaire à Tema 8 A poboación (20)

R5 sociais 6
R5 sociais 6R5 sociais 6
R5 sociais 6
 
6. A poboación.
6. A poboación.6. A poboación.
6. A poboación.
 
Tema 13. lección 5
Tema 13. lección 5Tema 13. lección 5
Tema 13. lección 5
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundial
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundial
 
Apoboacin 101230052258-phpapp0
Apoboacin 101230052258-phpapp0Apoboacin 101230052258-phpapp0
Apoboacin 101230052258-phpapp0
 
Apoboación española
Apoboación españolaApoboación española
Apoboación española
 
A poboación mundial
A poboación mundial A poboación mundial
A poboación mundial
 
Unidade 1.a poboación mundial
Unidade 1.a poboación mundialUnidade 1.a poboación mundial
Unidade 1.a poboación mundial
 
A poboación
A poboaciónA poboación
A poboación
 
PreseXeografía humana de galicia poboación
PreseXeografía humana de galicia   poboaciónPreseXeografía humana de galicia   poboación
PreseXeografía humana de galicia poboación
 
rSociais resumo tema6
rSociais resumo tema6rSociais resumo tema6
rSociais resumo tema6
 
Actividades UD 10 A poboación
Actividades UD 10 A poboaciónActividades UD 10 A poboación
Actividades UD 10 A poboación
 
A poboación mundial
A poboación mundialA poboación mundial
A poboación mundial
 
A revolución industrial
A revolución industrialA revolución industrial
A revolución industrial
 
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...
Xeografía e Historia 2º ESO Unidade 2 O espazo humano mundial, en Europa e Es...
 
A Revolucion Industrial Parte 2
A  Revolucion Industrial Parte 2A  Revolucion Industrial Parte 2
A Revolucion Industrial Parte 2
 
Tema 11
Tema 11Tema 11
Tema 11
 
Tema 13
Tema 13Tema 13
Tema 13
 
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. Xeografía
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. XeografíaTema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. Xeografía
Tema 11 Movementos naturais da poboación. 2º BACH. Xeografía
 

Plus de Rosacidgalante

Conociendo nuestro planeta_tierra
Conociendo nuestro planeta_tierraConociendo nuestro planeta_tierra
Conociendo nuestro planeta_tierraRosacidgalante
 
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01Rosacidgalante
 
Tema 3 as actividades do sector primario
Tema 3 as actividades do sector primarioTema 3 as actividades do sector primario
Tema 3 as actividades do sector primarioRosacidgalante
 
Pirámide de aprendizaxe
Pirámide de aprendizaxePirámide de aprendizaxe
Pirámide de aprendizaxeRosacidgalante
 
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCO
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCOO SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCO
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCORosacidgalante
 
Os medios naturais de españa e de galicia
Os medios naturais de españa e de galiciaOs medios naturais de españa e de galicia
Os medios naturais de españa e de galiciaRosacidgalante
 
Tema 1 a terra e o sistema solar
Tema 1 a terra e o sistema solarTema 1 a terra e o sistema solar
Tema 1 a terra e o sistema solarRosacidgalante
 
Espazo xeográfico español
Espazo xeográfico españolEspazo xeográfico español
Espazo xeográfico españolRosacidgalante
 
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformación
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformaciónTema 6 As actividades terciarias e a súa transformación
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformaciónRosacidgalante
 
A hexemonía española no século xvi
A hexemonía española no século xviA hexemonía española no século xvi
A hexemonía española no século xviRosacidgalante
 
Tema 6 as actividades do sector primario
Tema 6 as actividades do sector primarioTema 6 as actividades do sector primario
Tema 6 as actividades do sector primarioRosacidgalante
 
A actividade industrial
A actividade industrialA actividade industrial
A actividade industrialRosacidgalante
 
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficos
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficosTema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficos
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficosRosacidgalante
 
Cidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedraisCidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedraisRosacidgalante
 

Plus de Rosacidgalante (20)

Conociendo nuestro planeta_tierra
Conociendo nuestro planeta_tierraConociendo nuestro planeta_tierra
Conociendo nuestro planeta_tierra
 
Tema 5
Tema 5Tema 5
Tema 5
 
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01
Paisajesagrariosenimagenes 110125152641-phpapp01
 
Tema 3 as actividades do sector primario
Tema 3 as actividades do sector primarioTema 3 as actividades do sector primario
Tema 3 as actividades do sector primario
 
Tema 4
Tema 4Tema 4
Tema 4
 
Tema 3
Tema 3Tema 3
Tema 3
 
Tema 1
Tema 1Tema 1
Tema 1
 
Tema 2
Tema 2Tema 2
Tema 2
 
Pirámide de aprendizaxe
Pirámide de aprendizaxePirámide de aprendizaxe
Pirámide de aprendizaxe
 
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCO
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCOO SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCO
O SÉCULO XVII. ABSOLUTISMO E BARROCO
 
Os medios naturais de españa e de galicia
Os medios naturais de españa e de galiciaOs medios naturais de españa e de galicia
Os medios naturais de españa e de galicia
 
Tema 2 o relevo
Tema 2 o relevoTema 2 o relevo
Tema 2 o relevo
 
Tema 1 a terra e o sistema solar
Tema 1 a terra e o sistema solarTema 1 a terra e o sistema solar
Tema 1 a terra e o sistema solar
 
Espazo xeográfico español
Espazo xeográfico españolEspazo xeográfico español
Espazo xeográfico español
 
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformación
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformaciónTema 6 As actividades terciarias e a súa transformación
Tema 6 As actividades terciarias e a súa transformación
 
A hexemonía española no século xvi
A hexemonía española no século xviA hexemonía española no século xvi
A hexemonía española no século xvi
 
Tema 6 as actividades do sector primario
Tema 6 as actividades do sector primarioTema 6 as actividades do sector primario
Tema 6 as actividades do sector primario
 
A actividade industrial
A actividade industrialA actividade industrial
A actividade industrial
 
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficos
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficosTema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficos
Tema 7 a idade moderna. os descubrimentos xeográficos
 
Cidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedraisCidade, burguesía e catedrais
Cidade, burguesía e catedrais
 

Dernier

Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdf
Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdfRosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdf
Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdfRemoeaLinguaLinguaGa
 
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdf
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdfIZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdf
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdfRemoeaLinguaLinguaGa
 
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdf
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdfO Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdf
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdfRemoeaLinguaLinguaGa
 
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartel
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartelXXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartel
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartelcenlf
 
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensión
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensiónO Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensión
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensiónRemoeaLinguaLinguaGa
 
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa Villalta
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa VillaltaUnidade didáctica sobre a figura de Luísa Villalta
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa VillaltaAgrela Elvixeo
 

Dernier (7)

Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdf
Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdfRosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdf
Rosalia de Castro. traballo sobre a memoria da choivapdf
 
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdf
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdfIZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdf
IZAN O DA SACA de Xabier Quiroga_traballo de análise.pdf
 
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdf
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdfO Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdf
O Cemiterio de barcos Felipe 1ºBAC C.pdf
 
Mobilidade de alumnado a Polonia Erasmus+
Mobilidade de alumnado a Polonia Erasmus+Mobilidade de alumnado a Polonia Erasmus+
Mobilidade de alumnado a Polonia Erasmus+
 
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartel
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartelXXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartel
XXIV Certame de Poesía e imaxe 2024, cartel
 
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensión
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensiónO Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensión
O Hobbit.pdf_20240504_162323_0000.pdf recensión
 
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa Villalta
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa VillaltaUnidade didáctica sobre a figura de Luísa Villalta
Unidade didáctica sobre a figura de Luísa Villalta
 

Tema 8 A poboación

  • 2.
  • 3. FONTES DEMOGRÁFICAS Censos Padróns Municipais Rexistro Civil Outras fontes Estatísticas Enquisas
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O MOVEMENTO NATURAL DA POBOACIÓN: 1.-Os réximes demográficos. Réximes demográficos Réxime demográfico Antigo ata principios Do século XX Transición Demográfica 1900-1975 O réxime demográfico Actual. A partir De 1975
  • 12. É moi pequeno Alto Moi baixo. C.N 9,16 por mil en 2003, aínda que dende 1981 aumenta debido ao aventamento da poboación. As causas en xeral cambiaron: aumentan as causas cardiovasculares, o cancro, accidentes en estradas, alzheimer. Mortalidade infantil baixa. Mortalidade é diferente por: -sexos: a esperanza de vida é maior na muller que no home. -Profesións: a mortalidade é maior canto menor é a cualificación Descendeu notablemente (agás coa gripe de 1918) e a Guerra Civil. Houbo: -avances médicos (vacinas, antibióticos, emprego das clínicas nos nacementos, sanidade pública) -sanitarios, aumento do nivel de vida. Mellora da dieta. -incremento do nivel educativo e cultural: para previr e abandonar costumes nocivos. A mortalidade infantil tamén diminuíu polos progresos da pediatría. Valores elevados e oscilantes. Por: -precarias condicións de vida e médicas. -baixo nivel de vida. -dieta alimentaria escasa pola baixa produtividade agraria e desequilibrada por falta de proteínas. -enfermidades infecciosas: atraso na medicina, falta de hixiene, epidemias, guerras e malas colleitas. -Mortalidade infantil moi elevada tanto neonatal como postnatal. MORT. Afundimento da natalidade (10,5 por mil) e tamén o índice de fecundidade (1,23 fillos por muller). Acadou en 1981 o 2,1 fillos o que permite substituír a poboación e decreceu en 1998 ata 1,15. Agora recuperouse pola inmigración pois a poboación ten aínda un comportamento maltusiano, debido a : - situación económica que seguiu á crise de 1975: .paro (reduciu matrimonios e retrasounos) .precariedade dos contratos o que impide a emancipación. .a escaseza de postos de traballo a tempo parcial e de garderías. - cambio de mentalidade : menor influenza relixiosa, emprego de anticonceptivos, despenalización do aborto, incorporación da muller ao traballo, preponderancia das relacións en parella sobre as reprodutoras, formas familiares distintas. -aumento do nivel de vida e do nivel cultural : cambiou a valoración dos fillos, apréciase o seu benestar, educación así como a aspiración a melloras materiais. Descendeu de forma suave e descontinua, alternando períodos de decrecemento con outros de recuperación. -Nos anos 20 (1920-30) a prosperidade económica permitiu a recuperación da natalidade. -Entre 1930 e 1956: restableceuse o descenso, debido á crise económica de 1929 e a inestabilidade política da Segunda República, a Guerra Civil, que ocasionou subnatalidade, e á situación da postguerra durante a cal se exiliaron milleiros de persoas e houbo graves dificultades económicas debido á autarquía e ao bloqueo internacional. A política pronatalista de Franco que concedía premios á natalidade e prohibía os anticonceptivos non foi suficiente para compensar esa tendencia. -Entre 1956 e 1965 tivo unha recuperación da natalidade que se denominou baby boom posbélico, grazas ao desenvolvemento económico e ao final da autarquía. -Entre 1965 e 1975:as migracións do campo á cidade e os problemas da vivenda fixeron que se reducise de tamaño da familia. Valores elevados: -predominio dunha economía rural. Os fillos eran unha man de obra a considerar e aseguraban o porvir dos pais. -inexistencia de sistemas para controlar os nacementos. NAT. Réxime actual Transición Réxime demográfico antigo
  • 13.  
  • 14.
  • 15.  
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27.  
  • 28.  
  • 29.
  • 30.  
  • 31.  
  • 32.
  • 33.
  • 34. OS MOVEMENTOS MIGRATORIOS. 3.-A inmigración estranxeira. 3.3.-Política inmigratoria española. Política inmigratoria Marco Europeo Medidas Política da UE Sobre asilo e inmigración Lei de Estranxería Colaboración Cos países Emisores para Controlar, tramitar Repatriacións E retornos Ordenación dos fluxos Migratorios Seleccionando os Tipos de inmigrantes Que se necesitan e Organizando a Chegada mediante convenios Impuso da Integración promovendo A súa promoción social Loita contra a Inmigración Clandestina mediante a Colaboración cos Países de orixe para iso Exércese máis control Nas aduanas. Supón un Sistema común De asilo e de Visados e a cooperación Dos países membros Regula a entrada no país, Modalidades de presenza Dereitos e liberdades Condicións de traballo
  • 35.  
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.  
  • 43.  
  • 44.  
  • 45.  
  • 46.  
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.  
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.  
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.  
  • 61. O FUTURO DA POBOACIÓN ESPAÑOLA
  • 62. O FUTURO DA POBOACIÓN ESPAÑOLA
  • 63.  
  • 64.  
  • 65.
  • 66.
  • 67.  
  • 69.