A ideia da palestra Pense Green foi para mostrar vários ângulos de como podemos colaborar para a melhora da qualidade de vida do planeta. Trago neste estudo que nossos pensamentos são energias, que se positivas, inundamos o planeta de amor, gerando um lugar muito melhor para se viver, se negativas inundamos o planeta de angustia, tristeza, melancolia, raiva e contagiamos o desequilíbrio e o caos. Então faça a sua escolha: PENSE GREEN.
Se quiser falar mais sobre isso pode me contatar por email: rosanaderosa@gmail.com ou no meu canal do youtube: rosanaderosa.
3. Para cuidarmos do lixo que produzimos fora
precisamos cuidar do lixo que produzimos dentro
4. Para diminuir os excessos que geram escassez,
precisamos diminuir os vícios que geram escassez
5. Para escolhermos melhor o tipo de material que
vamos usar, precisamos escolher melhor que tipo
de atitude vamos tomar
6. Para salvarmos o planeta
precisamos salvar a nós mesmos
e a única forma é:
CONHECE-TE A TI MESMO
7. LE – 89 a) — O pensamento não é a
própria alma que se transporta?
“Quando o pensamento está em alguma
parte, a alma também aí está, pois que
é a alma quem pensa. O pensamento é
um atributo.”
9. Pensamento e Forma
• O sentimento inspira
• O pensamento plasma
• A palavra orienta
• O ato realiza
10. A ideia é a fonte nascida do coração e traçando a si
mesma o curso que lhe é próprio e o pensamento vibra
no alicerce de todas as formas de experiências da vida.
Emmanuel – Semeador em tempos novos
11. “O homem se torna aquilo que cultiva na mente.”
JOANNA DE ÂNGELIS. Momentos de Felicidade, cap. 20.
13. O que sai do coração e da mente, pela boca, é força viva
e palpitante, envolvendo a criatura para o bem ou para
o mal, conforme a natureza da emissão.”
EMMANUEL. Vinha de Luz, cap. 97
14. “Mas o que sai da boca procede do coração, e isso
contamina o homem.”
– Jesus. (Mateus, 15:18.)
16. Na década de 70 se viu que o
nosso
sistema nervoso se adapta.
Temos vários tipos de
inteligência:
atlética, afetiva, artística,
racional, analítica, emocional,
espiritual
As Inteligências Múltiplas
Dr. Cesar Geremia
17. Genética
Nas ultimas décadas com os avanços das imagens
permitiu em tempo real, observar como o cérebro
funciona e como ele se modifica mediante de certos
estímulos. Ex: práticas religiosa, meditação...
Dr. Cesar Geremia
18. Epigenética
Acreditava-se que éramos 100% prisioneiros da nossa
genética.
Hoje a epigenética mostra que nos podemos modificar
a expressão do material genético e que muitos deles
estão sobre o nosso controle. Ex: a escolha do que
comemos, se nos exercitamos, os tipos de hábitos, o
ambiente social que vivemos, pode mudar a maneira
que o nosso gene funciona.
Dr. Cesar Geremia
19. O Nosso cérebro não é uma máquina que se desgasta,
é uma máquina viva que conseguimos modificar,
melhorar e aprimorar em qualquer fase da nossa vida.
Dr. Cesar Geremia
20. Dois fatos incontestável na
Neurociência
Hoje é inquestionável na neurociência que nós ainda
usamos muito pouco do que nos foi dado na vida, da
nossa inteligência, da capacidade de amar, de gerar
felicidade, de gerar bem estar dentro de nós e no
mundo.
Dr. Cesar Geremia
22. 1 Cultive o hábito
Nós temos um grande potencial e ainda ficamos
esperando que isso venha de fora e isso está dentro da
gente.
23. 2 Cultive o hábito
O Nosso cérebro muda a cada minuto dependendo das
nossas escolhas:
O que eu como muda a qualidade do funcionamento
do meu cérebro
24. 3 Cultive o hábito
Fazer exercício muda o funcionamento do cérebro
Produz seratonina e endorfina que geram sensação de bem
estar, reduz o stresse e a ansiedade
Previne o envelhecimento celular e diminui inúmeras
possibilidades de doenças, aumenta a capacidade de
aprendizado, rapidez de raciocinio....
25. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Neuroplasticidade
Nos trás informações sobre estudos da
neuroplasticidade, indicam que a meditação e o Dr.
Cesar Geremia também inclua a prece, que a longo
prazo aumenta a espessura cortical em várias regiões do
cérebro relacionadas as emoções e os pensamentos.
Dr. Cesar Geremia
26. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Neuroplasticidade
Dr. Cesar Geremia
Aumento de fluxo do sangue
27. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Neuroplasticidade
Nos transtornos de humor, na depressão, na ansiedade
a região pré-frontal quando em crise apresenta muito
menos fluxo de sangue, e a prece e a meditação ativa
esta região diminuindo os sintomas.
Dr. Cesar Geremia
28. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Department of psychology, University of Toronto
Cortex singulado
Dr. Cesar Geremia
Córtex Cingulado
Relacionado a capacidade
29. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Neuroplasticidade
Córtex cingulado
Este estudo avaliou as pessoas que começaram a aprender
meditação. Dividiram em 2 grupos:
O 1 esperou o treinamento e o outro fez 20’ diarios em 8
semanas de meditação.
Dr. Cesar Geremia
30. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Conclusão com 11 horas de meditação em 8 semanas
ouve uma grande ativação do córtex que:
Reduziu a auto avaliação depreciativa automática
Aumentou a tolerância para reações afetivas negativas e
à dor
Auxiliou no desenvolvimento da autocompaixão e
empatia em indivíduos cronicamente ansiosos e
irritados.
Dr. Cesar Geremia
31. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School
Aumentou espessura da substancia cinzenta cerebral
que é a parte mais nobre do cérebro
Depression Research Unit, Psychitric Hospital of the University of
Basel - Switzeland
Diminuiu o hormônio do stress que é o cortisol e
melhorou o sono
Dr. Cesar Geremia
32. 4 Cultive o hábito
Fazer a Prece e a Meditação
Harrington Heart Institute University Houston
Melhora a pressão arterial
Dr. Anne Harrington , Richard Davidson
Melhora a imunidade
Arch Gen Psychiatry
A pesquisa mostra que a meditação é tão eficaz quanto a
medicação de drogas psicoativas nas recaídas da depressão grave.
Melhora no tabagismo, dependencia quimica.
Dr. Cesar Geremia
33. 4 Cultive o hábito
A Meditação e a prece vão além do relaxamento
físico e mental, sendo capaz de modificar:
Cognição
Emoção
Biologia
Comportamento
Estrutura cerebral
Significado existencial – paz e espiritualidade
34. 5 Cultive o hábito
Evitar o negativismo
“Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são
da Terra.”
Paulo.(Colossenses, 3:2.)
“O pessimista contamina aqueles com quem vive e
empedernece os sentimentos, demorando-se
indiferente a tudo.”
JOANNA DE ÂNGELIS. Espírito e Vida, cap. 56.
35. Otimismo é estímulo para o trabalho, vigor para a luta,
saúde para a doença físicas e espirituais e luz para as densas
trevas que se demoram em vitória momentânea.
JOANNA DE ÂNGELIS. Convites da Vida, cap. 33.
Otimismo é também confiança e respeito a Deus.
JOANNA DE ÂNGELIS. Espírito e Vida, cap. 56.
6 Cultive o hábito
Ser otimista
36. 7 Cultive o hábito
Buscar conteúdos edificantes
“Examinai tudo. Retende o bem.”
Paulo. (I Tessalonicenses, 5:21)
“Consagrar diariamente alguns minutos à leitura de
obras edificantes, esquecendo os livros de natureza
inferior, e preferindo, acima de tudo, o alimento da
própria alma”
ANDRÉ LUIZ. Conduta Espírita, cap. 41. Luz ausente, treva presente
37. “Cuidado com a hora vazia, sem objetivo, sem atividade.
Cabeça ociosa é perigo a vista. Mãos desocupadas, facultam
o desequilíbrio que se instala. Grandes males são
maquinados quando se dispõe de espaço mental em aberto.
O homem, quanto mais preenche os espaços mentais com as
ideias do bem, mediante o estudo, a ação ou a reflexão, mais
aumenta a sua capacidade e conquista mais amplos recursos
para o progresso.
Hora vazia, nunca!”
JOANNA DE ÂNGELIS. Episódios Diários, cap. 8
8 Cultive o hábito
Cuidar da “hora vazia”
38. “Não há corrosivo da ociosidade que possa resistir aos
antídotos da ação.”
EMMANUEL. Religião dos Espíritos, cap. 46.
9 Cultive o hábito
Trabalhar no bem
39. “O hábito saudável da
boa leitura, da oração, da sintonia com o Divino,
praticando atos de beneficência e amor, cultivando
relacionamentos fraternos e conversação edificante,
isso tudo deve fazer parte da agenda diária de todas as
pessoas.”
JOANNA DE ÂNGELIS. Triunfo Pessoal, cap. 6, item “Depressão”
Conclusão