1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
1. SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES NAS OFERTAS E DEMANDAS
por Orlando Cândido dos Passos*
usando BD da Metodologia-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br***
1.As lideranças do SETOR DE SAÚDE estão visualizando muitas “verdades parciais” que, por sua vez, frequentemente, são tidas como conflitantes
para as lideranças dos DEMAIS SETORES da sociedade. São “verdades” que não sinalizam como eliminar os problemas estruturais do setor de
saúde(gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros).
2.Por isso, tem-se o livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES NAS OFERTAS E DEMANDAS” internalizando os dados
oficiais do período 2000-2013(devidamente equalizados, articulados sistemicamente e contextualizados) - que culmina com PROPOSTA DE SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA O
SUS.
Ao se focar a numerologia da Cobertura-SUS conforme perfis epidemiológicos de suas populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) tem-se a
sinalização de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – porque inexistem regras privadas. É o SUS
QUE TODOS MERECEM -100% público, onde todos ganham- e indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Esse é o conteúdo deste livro, onde se tem a viabilização do diálogo entre as lideranças do SETOR DE SAÚDE e a dos DEMAIS SETORES da sociedade
– com AGENDA POSITIVA. Com essa visão, fica sem sentido os debates midiáticos eou políticos sobre “MAIS RECURSOS” eou “MAIS GESTÃO” – porque
ocorrem sem o Projeto-SUS que demonstre, com métricas aplicáveis e monitoráveis, quando e quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA
sociedade. Logo, não agregam. Assim, fazem parte do problema.
3.Estou falando de livro, onde se visualiza as OFERTAS e DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE válidas nos mercados de fatores e de serviços –
processadas com arquitetura sistêmica de >PROGRAMAS-AIS/LCA(ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais: médica, enfermagem, multiprofissional direta e
multiprofissional indireta) equalizados e articulados com seus >RECURSOS(humanos, investimentos, despesas diretas e despesas indiretas), >CUSTOS POR
PROCESSOS(indicadores de eficiência econômica porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivos), >RECEITAS POR FONTES(indicadoras de eficácia
econômica – porque seus PV são balizados por Custos por Processos) e >DESEMPENHOS(diretos e sociais).
Com essa arquitetura têm-se:
a.DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 ou situação atual com métricas inferidas dos recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados – que
explicitam qualidade insatisfatória, exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil;
b.PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RONBenchmark ou métricas determinantes dos recursos otimizados no momento de qualidade máxima em adequados
postos de trabalhos com remunerações dignas em carreira profissional no ano médio limite;
c.TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1Benchamarkings ou métricas dos EVENTOS(em rede de precedência) eliminadores dos gargalos técnicos, operacionais,
administrativos, econômicos e financeiros convergentes para METAS e OBJETIVOs -por período- na direção de AIS.RON e
2. d.NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN ou CONFORMIDADES-AIS/LCA0aN monitoradas e mantidas atualizadas através de
planejamentos dinâmicos aplicáveis – conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
4.Com essas ferramentas tem-se as métricas aplicáveis em AIS/LCA que viabilizam os âmbitos de Administração de gestões e
governança do setor de saúde. Por exemplo, vide as seguintes nanosínteses.
a.Demandas x Capacidade x Ofertas DisponibilizadasBrasil-2013
Discriminação
1.S U S
2.Sistema-AMS6
3.Particular
Brasil-2013
DemandasMerecida1
DemandasMerecida2
CapacidadeDevida3
Ofertas.RDIDRecebidas4 Ofertas.RDIDRecebidas5
VidasNo
%s/TotBr Vidas cAISNo %s/TotBr Vidas cAISNo %s/TotBr Vidas cAISNo %s/TotBr Vidas cAISNo %s/TotBr
126.850.310 63,061%
172.038.421
85,525% 165.645.152
82,347% 102.978.610
51,194%
52.453.567
26,076%
72.293.660 35,939%
28.194.194
14,016%
40.312.420
20,040%
25.683.620
12,768%
15.933.357
7,921%
2.011.555
1,00%
922.910
0,459%
2.072.972
1,031%
888.682
0,442%
145.778
0,072%
201.155.525 100,00%
201.155.525
100,00% 208.030.544
103,42% 129.550.913
64,403%
68.532.702
34,070%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
1
DEMANDAS-AIS do SUS, AMS e Particular em Vidas - com os Dados Nominais(heterogêneos) da ANS;
2
Demandas-AIS do SUS, AMS e Particular – com os Dados-ANS EQUALIZADOS em Vidas com AIS.RO;
3
CAPACIDADES
de ATENDIMENTOS do SUS, AMS e Particular -em Vidas com AIS.RO- com os VALORES dos RECURSOS tidos como disponíveis no mercado de serviços;
4
OFERTAS-AIS.RDID do SUS, AMS e Particular - EQUALIZADAS em Vidas com AIS.RDID, considerando os totais dos valores dos RECURSOS tidos como disponíveis no mercado de serviços;
5
OFERTAS-LCA.RDID do SUS, AMS e Particular - EQUALIZADAS em Vidas com AIS.RDID, considerando os valores dos RECURSOS tidos como repassados à Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Trata-se
dos valores totais dos RECURSOS das OFERTAS-AIS.RDID(Nota 4) menos: a.Os Recursos dos Programas Específicos inclusive hospitais universitários, militares e de servidores e Planos de Saúde dos órgãos
das três esferas de governo e b.Sistemas AMS e Particular – sem Encargos sobre Faturamentos e Margens de Lucro. Os valores resultantes são divididos pelos PV-Médios das OFERTAS-AIS.RDID;
6
AMS=Assistência Médica Suplementar(Medicina de Grupo, Cooperativas Médicas, Planos Próprios das Empresas, CIEFAS, Seguradoras).
4b.Referenciais de Custos dos Usuários no Mercado de Serviços e para Sociedade - Brasil-2013
Ofertas-AIS.RDID7
Discriminação
Total
AtençãoDireta
o
1.Vidas com AISN
129.550.913
68.532.702
2.Receitas no Mercados de ServiçosR$ 1.000
453.118.475
201.592.590
R$/Vida-Ano com AIS
3.497,61
2.941,55
3.Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISNo
120.947.344
132.622.823
4.Custo-Saúde no Custo-Brasil – em R$ 1.000
1.579.689.860
1.725.469.568
R$/Vida-Ano com AIS
12.193,58
25.177,32
5.Custo Total para Sociedade – em R$ 1.000
2.032.808.335
1.927.062.158
R$/Vida-Ano com AIS
15.691,19
28.118,87
Demandas-AIS.RO8
Ano-1
Ano-Médio
201.155.525
201.155.525
351.701.852
639.931.844
1.748,41
3.181,28
0
0
0
0
0,00
0,00
351.701.852
639.931.844
1.748,41
3.181,28
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
7
Ofertas com Qualidade Insatisfatória das Gestões do Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com: a.Total explicitando os valores disponíveis no mercado de serviços e b.AtençãoDireta
com os valores tidos como repassados à Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar.
8
Demandas com Qualidade Máxima em Adequados Postos de Trabalhos com Remunerações Dignas em Carreira Profissional no: a.Ano-1 e b.Ano-Médio limite.
3. *Autor do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
**BD do SIATOEFSistema Integrador de Administração Técnico-Operacional e Econômico-Financeira de Instituições de Saúde ou Modelo
Operacional de Instituições de SaúdeMOIS.
***E-Mail para elucidações complementares eou aquisição do livro Saúde da Saúde do Brasil com Suas Verdades Convenientes nas
Ofertas e Demandas.
SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES NAS OFERTAS E DEMANDAS
Programas x Recursos x Custos por Processos x Receitas por Fontes x Desempenhos
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br***
SUMÁRIO GERAL
1.Crenças das Lideranças da Saúde X Numerologia de AIS1/LCA2 do Brasil-2013Pg006
2.Administração da Saúde com Modelo Operacional para Instituições de SaúdeMOISPg022
a.Instituição de SaúdeIS
b.Métricas Técnico-Operacionais nos Mercados de Fatores e de Serviços
c.Administração com MOISModelo Operacional de Instituições de Saúde
d.Gestão com MOIS
e.Governança com MOIS
f.Fontes de Dados Primários e Derivados Internalizados
g.Metodologia-SIATOEF ou MOIS
3.Resgatando Alguns Referenciais Aplicáveis ou Não no Setor de Saúde em Relação aos Demais Setores da SociedadePg028
4.Setor de Saúde Entre os Muitos Passivos de Políticas Públicas do BrasilPg039
5.Visão de Conjunto da Saúde da Saúde do Brasil-2013 – nas Ofertas e DemandasPg048
6.Resgatando as Internalizações Necessárias às Transformações dos DST.RDID em DST.ROPg065
7.Transformação dos DST.RDID0aN-13 em DST.RON4Nanosínteses dos Cenários-AIS/LCA com Referenciais de 2013Pg099
8.Transformação do DST.RDID0aN-1 no DST.RONNanosínteses das Alternativas dos Cenários-AIS/LCA no FuturoPg113
9.Impactos dos Recursos Alocados nas Ofertas-AIS/LCA.RDID de 2013Pg127
10.Elucidações ComplementaresAnexos – com Referenciais do Brasil-2013Pg133
a.Sumário das Oferta-AIS.RDIDS/REM e Demandas-AIS/LCA.ROAno1Pg134a137
4. b.Cenários das Demandas-AIS/LCA do DST.ROAno1Pg138a209
Programas, Ambientes de Internações, Recursos Humanos, Investimentos, Despesas Diretas, Despesas Indiretas, Custos por Processos e Referenciais de Preços de Venda do DST.RO.
c.Política de Recursos Humanos com Remunerações Dignas em Carreira Profissional do DST.RO no Ano-1 e no Ano-Médio Conforme Referenciais de MercadoPg210a305
Referenciais de Política Salarial com suas Leis-de-Formação de Custos do DST.RO, Quadro Funcional-DST.RO, Custos dos RH-DST.RO, Remunerações e Encargos das Equipes Médica, Enfermagem,
Multiprofissional Direta e Multiprofissional Indireta do DST.RO
d.Política de Recursos Humanos com Remunerações Dignas em Carreira Profissional do DST.RO no Ano-1 e no Ano-Médio Conforme
Proposta-FENAMPg306a401
Referenciais de Política Salarial com suas Leis-de-Formação de Custos do DST.RO, Quadro Funcional-DST.RO, Custos dos RH-DST.RO, Remunerações e Encargos das Equipes Médica, Enfermagem,
Multiprofissional Direta e Multiprofissional Indireta do DST.RO
e.GeraisPg402a407
PIB e PIB per capita do Brasil no Período 2000-2013 – a Preços Correntes e de 2013, Custos Totais e Médios do Setor de Saúde do Brasil-2013 por Fonte –no Mercado de Serviços- em R$ 1.000 e R$/VidaAno com AIS, Ilustração Diagramática do Protocolo de Transformação dos DST.RDID em DST.RO e Evolução da Cobertura do Brasil em Vidas com AIS.ROANOMÉDIO.
f.Símbolos, Siglas e Conceituação ReferencialPg408a433
1
AIS=Ações Integrais de Saúde.
2
LCA=Linhas de Cuidados Assistenciais: MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL DIRETA e MULTIPROFISSIONAL INDIRETA.
3
DST.RDID0aN-1=Distrito de Saúde Típico com a QUALIDADE INSATISFATÓRIA de Recursos Desbalanceados Inadequados e Desarticulados – Situação Atual em t0 e Benchmarkings de t1 a tN-1. Cenários com
exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil ou amarras ao desenvolvimento sustentado do Brasil.
4
DST.RON= Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados no momento de QUALIDADE MÁXIMA de ADEQUADOS POSTOS DE TRABALHOS com REMUNERAÇÕES DIGNAS em CARREIRA PROFISSIONAL no ANO-MÉDIO
limite – ou Benchmark em tN. Cenários sem exclusões, recorrências e custo-saúde no custo-Brasil ou indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
*Autor do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
**BD do SIATOEFSistema Integrador de Administração Técnico-Operacional e Econômico-Financeira de Instituições de Saúde ou Modelo
Operacional de Instituições de SaúdeMOIS.
***E-Mail para elucidações complementares eou aquisição do livro Saúde da Saúde do Brasil com Suas Verdades Convenientes nas
Ofertas e Demandas.