O documento discute as dificuldades de trabalhar com a presidente Dilma Rousseff devido ao seu temperamento explosivo, que causa estresse e humilhações a auxiliares próximos como seguranças, diplomatas, médicos e ajudantes. Relata também que o Planalto teve dificuldades em encontrar oficiais dispostos a assumir cargos de segurança devido ao tratamento recebido por funcionários.
Lula também faz parte do estabelecimento transnacional global
1. Lula também faz parte do Estabelecimento Transnacional Global.
Nunca antes neste país os bancos lucraram tanto.
A estratégia da pinça e da inserção dos agentes de influência já é muito
conhecida. Todos os candidatos são comprados e a serviço deles. A única solução
é cancelar seu título de eleitor e retirar todo o dinheiro das suas contas dos
bancos. Isto irá diminuir sensivelmente a liquidez deles e a lavagem de dinheiro
dos narcotraficantes. E o título de eleitor só serve para funcionário público se
manter no cargo.
Pode-se pensar que em querer ser diferente, mas não tem jeito. A logística
global não aguenta esta manobra simples e fácil de fazer.
Trabalhar com Dilma está cada vez mais difícil, e se tornou insuportável nos
dias tensos da votação da MP dos Portos.
Seu temperamento explosivo atinge primeiro auxiliares mais próximos, que, pela
formação profissional ou por serem humildes, não reagem aos esculachos – como
seguranças, diplomatas e ajudantes de ordem.
Agora, também os médicos da Presidência estão à beira de um ataque de nervos.
Médicos do Planalto ficam apavorados quando precisam acompanhar Dilma em
viagens. Há caso de colapso nervoso entre esses servidores.
O Planalto teve dificuldades até para encontrar oficial do Exército que
aceitasse assumir o outrora ambicionado posto de chefe da segurança.
Em 2011, a ajudante de ordens E.H., capitã de fragata admirada na Marinha, quase
desistiu da carreira só para se livrar das humilhações.