2. INTRODUÇÃO
• A hipercolesterolemia é a ocorrência de alto nível de colesterol no
sangue
• Pode ser conseqüência de variadas doenças
e, simultaneamente, contribuir para inúmeras
enfermidades, principalmente as complicações cardiovasculares.
• Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, dois em cada 10
brasileiros com mais de 45 anos têm taxas elevadas de colesterol no
sangue.
3. SINTOMAS
• A hipercolesterolemia é conseqüência de uma predisposição
genética, de alterações nos genes que influem no metabolismo de
gorduras.
• Rotina sedentária e alimentação sem controle, com ingesta elevada
de gordura animal e aquelas presentes em
margarinas, biscoitos, frituras e fast-food, predispõem o
desenvolvimento da hipercolesterolemia.
• Algumas doenças também podem causar elevação dos níveis de
colesterol, como, por exemplo, insuficiência renal,
lesões no fígado e hipotireoidismo.
4. SINTOMAS
• A alta taxa de colesterol não gera sintomas. Não
diagnosticada, ela caminha em silêncio e pode manifestar-se como
infarto ou acidente vascular cerebral (AVC).
• A hipercolesterolemia geralmente é acompanhada de outros
fatores que contribuem para o aparecimento desses
problemas, como obesidade e sedentarismo.
5. DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico vai depender da dosagem sanguínea de colesterol
total e suas frações (lipoproteínas de alta densidade [HDL] e de
baixa densidade [LDL]) e de outra gordura presente na circulação:
os triglicérides.
• A análise médica dos resultados é primordial e todas as frações
devem ser avaliadas.
• Um valor total normal, mas composto principalmente do colesterol
ruim, deve ser analisado como sinal para hipercolesterolemia.
6. TRATAMENTO
• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é
fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada
caso.
• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação
aos procedimentos adequados e ao uso de remédios.
7. TRATAMENTO
• O tratamento consiste, basicamente, em uma mudança no estilo de
vida, com alimentação saudável e criação de uma rotina de
atividades físicas, o único método verdadeiramente comprovado de
melhorar os níveis do bom colesterol (HDL).
• Alguns medicamentos específicos auxiliam no tratamento, como as
estatinas, que atuam no fígado, órgão em que o colesterol é
produzido.
• Cuidados especiais com a idade do indivíduo e a presença de
outros fatores de risco para doenças cardiovasculares devem ser
levados em consideração na prescrição dos medicamentos.
8. PREVENÇÃO
• Mesmo sem histórico familiar de hipercolesterolemia, devemos
manter uma alimentação saudável desde a infância.
• Dieta à base de fibras, que ajudam a reduzir a absorção de
colesterol, e de gorduras vegetais é fundamental para manter
níveis de colesterol dentro da normalidade.
• O monitoramento periódico dos níveis de colesterol é
recomendado desde os 18 anos de idade. Esse procedimento deve
ser antecipado quando existe risco elevado de doenças do
coração.
9. Consulte sempre o seu médico.
Fontes:
Hipercolesterolemia
www.novartis.pt/.../hipercolesterolemia.shtml.
SBEM. www.sbem.org.br.
SBC. www.cardiol.br.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)