1. 7º Encontro de Serviços de Apoio às Bibliotecas Escolares
2. Na cultura oral, tudo está na memória e não se
pode dizer que se sabe algo, se efetivamente
não se recorda; o resto perde-se para sempre.
ERIC A. Havelock (2009). Leer el mundo. Veintisete letras.
In BRAVO, Víctor. Madrid.
A linguagem é uma capacidade congénita, tão
antiga como a nossa espécie. A escrita é uma
tecnologia cultural tão recente como os
escribas e as escolas.
dezembro MOSTERIN, Jesús (2009). Leer el mundo Veintisete letras.
In BRAVO, Víctor. Madrid
2014
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3. eiro
Três fevere
momentos:
• Da oralidade à escrita;
bro a
• A era de Gutenberg;
(produz leitor;
. produz-se a figura de . confluência da leitura e da escrita;
. a leitura gera a experiência estética);
• A era da informática
outu
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4. A realidade cultural da leitura torna-se prática
do novo saber e do novo conhecimento
eiro
outubro a fevere
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5. Legibilidade
do mundo
Blumenberg
O otimismo
do saber
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e da leitura
6. fevereiro
N Num dt i d determinado t momento os h
homens
inventaram a escrita. Podemos considerar que
a e bro a
escrita é o prolongamento da mão e, nesse
sentido, ela é quase biológica. É a tecnologia
de comunicação imediatamente ligada ao
corpo…mas as nossas invenções modernas, o
cinema, a rádio, a Internet não são biológicas.
outu
dezembro ECO, Humberto & CARRIÉRE, Jean Claude (2009). A Obsessão do Fogo. Difel.
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7.
8. A revolução digital que vem ocorrendo no
presente modificou tudo de uma vez, os
suportes de escrita, as técnicas de reprodução
e disseminação e as maneiras de ler. Tal
simultaneidade é inédita na história da
humanidade.
dezembro FURTADO, J.A. (2014). Livro e Leitura, no novo ambiente digital .
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10. Contexto atual
• Explorações do universo digital;
• Crescimento exponencial da web;
• Trabalho em rede;
• Ambientes hipertextuais;
dezembro 2014 …
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11. Edição eletrónica
• Capacidade de armazenamento dos dados;
• Rapidez na sua produção e disseminação;
• Facilidade de atualização e correção;
dezembro 2014 • Potencialidades colaborativas e interativas.
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12. eiro
Um novo ciclo
tecnológico estremeceu
i t d i
fevere
os cimentos da imagem
do mundo no ocidente.
BRAVO, Victor. Leer el mundo.
bro a
Veinteseteletras
outu
HOMO VIDENS
Alterações e desafios
dezembro 2014 no séc XXI.
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13. Assistimos a uma alteração nas relações entre
o espaço, o tempo e o trabalho, que desafia a
visão que herdámos da era industrial.
FURTADO, J. Afonso (2012). Uma cultura de informação para o
universo digital.
Novo cenário de aprendizagem e de ambientes
de informação são complexos e fluidos,
conectivos e interativos e sem
constrangimentos temporais e espaciais.
dezembro TODD, Ross. O que queremos para o futuro da biblioteca.
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14. Superabundância
A ento
produção de informação não cessa
de aumentar.
ntação
orajame
O desenvolvimento de aplicações permite
a qualquer pessoa criar e difundir
t úd
esorien
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dezembro conteúdos.
De
De
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15. o
R fl
Reflexões
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gações
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acesso
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Único écran
Texto, imagem, música e vídeos,
ação d
ização
ento de
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e critér
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dezembro 2014
Mu
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Cr
…
ultiplica
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ruzame
16. ubro a fevereiro
A nova literacia
outu
Não é um conceito operativo se não tiver na
sua base a aprendizagem dessas técnicas que
são a LEITURA e ESCRITA.
FURTADO, J. A. (2012). Uma cultura da Informação para o universo digital.
dezembro 2014 Fundação FMS.
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17. • A leitura é indispensável no processo de
aprendizagem;
•• A escola significa a criação de ferramentas e
habilidades para ler o mundo nas suas
diversas vertentes;
• A escola é o lugar de aprendizagem das
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diferentes competências da leitura.
20. “A biblioteca escolar deve direcionar-se para
a capacitação, a conectividade, a participação,
a interatividade e o seu resultado/ produto final
é a construção do conhecimento”.
dezembro TODD, Ross. (2011). O que queremos para o futuro das bibliotecas
escolares.
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21.
22.
23. • Uma filosofia educativa partilhada, centrada
na aprendizagem;
• Uma abordagem centrada no processo;
• Capacitação dos alunos para ligar e utilizar
as informações para construir a sua
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compreensão pessoal.
24. Papel do professor bibliotecário no
século XXI
•• um líder pedagógico;
• com capacidade no desenho do currículo;
• consultor;
• mediador;
• orientador de alunos e professores em
práticas de aprendizagem de qualidade.
dezembro ASLA (Australian School Librairy Association)
Future learning and school librairies
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25. A educação formal na juventude é base
essencial para continuar a aprender ao longo
da vida. Mas, sem a aprendizagem ao longo da
vida as capacidades de cada um irão
rapidamente tornar-se obsoletas.
dezembro Furtado, J. A.(2012). Uma cultura da informação para o universo
digital. Fundação FMS.
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26. Questões para reflexão
• Natureza do livro no mundo digital (como
forma de comunicação);
• O controlo dos livros nesse mesmo mundo
(relações entre autores/ consumidores/ leitores
e editores);
• Como iremos gerir a nossa herança cultural;
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…
27.
28. A cultura da informação é uma cultura
técnica… não é de simples uso, mas de
maioridade, pelas técnicas que permitem ao
eiro
fevere
individuo aprender, compreender mas também
produzir. Essas técnicas são as da escrita e da
l it ã d bi t
leitura, que não desaparecem em ambientes
digitais… é mais uma cultura digital letrada do
que uma cultura literária bro a
literária, porque estas novas
outu
técnicas e estes novos suportes… novo meio
de conhecimento e de criação… não vem
substituir mas complementar e articular-se...
dezembro FURTADO, J. A. (2012). Uma cultura da Informação para o
universo digital. Fundação FMS.
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