SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  35
Télécharger pour lire hors ligne
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ORGANIZADORES:
PROFº ALONSO LUIZ PEREIRA
Prof.ª EVELIZE MARA DE SOUZA GOMES MARTINS
ACADÊMICOS:
ANDERSON RAMOS DOS SANTOS
FRANCELI PIRES
LUCIANO FREDERICO DE SOUZA
RODRIGO ASCIMENTO
TITULO GESTÃO DE MUDANÇAS
Apresentação Baseada no Trabalho dos autores:
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Por conflitos entenda como
FENÔMENOS DE TODAS
NATUREZAS, que dizem a você
e á tudo que esta relacionado a
você e que deve
DESENCADEAR SEMPRE UMA
NEGOCIAÇÃO.
CONFLITOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Está presente em todas as esferas
de nossa vida, TANTO NA PESSOAL
COMO NA PROFISSIONAL e assim
determinam como fim a
necessidade de negociação, além
dos elementos que contribuem de
uma forma positiva para a
administração de conflitos.
CONFLITOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PESSOAS E GRUPOS são interdependentes nas organizações, onde
TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:
 COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)
 COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS
 GRUPOS E CONFLITOS*
*ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos.
PESSOAS E GRUPOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde
TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:
 COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)
 COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS
 GRUPOS E CONFLITOS*
*ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos.
PESSOAS E GRUPOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde
TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:
 COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)
 COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS
 GRUPOS E CONFLITOS*
*ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos.
PESSOAS E GRUPOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde
TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:
 COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)
 COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS
 GRUPOS E CONFLITOS*
*ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos.
PESSOAS E GRUPOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
As Diferenças Individuais podem
surgir, a partir de valores,
considerações morais quanto ao
EXERCÍCIO DO PODER E
CONCEPÇÃO SOBRE JUSTIÇA,
EQUIDADE E JULGAMENTOS
ÉTICOS e afetam
consideravelmente uma seleção de
objetivos e métodos.
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Os conflitos interpessoais são cíclicos e dinâmicos e envolvem
4 ELEMENTOS BÁSICOS:
1. PROBLEMAS
2. EVENTOS
3. ATITUDES DE INTENSIFICAÇÃO OU PACIFICAÇÃO
4. CONSEQUÊNCIAS.
4 ELEMENTOS BÁSICOS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CONCEITO
Segundo Baron (1994),” refere-se a
instâncias nas quais unidades ou
indivíduos na organização trabalham
contra, no entanto com os outros”.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CONCEITO
Walton(1972), diz que,
“conflitos representam antagonismos pessoais,
diferenças de caráter marcadamente pessoal e
emocional, decorrentes das relações de
interdependência dos indivíduos no trabalho”.
Esses antagonismos tendem a se agravar em um ambiente
corporativo, onde pessoas com valores diferentes interagem.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CONCEITO
Bowditch(1992), fala que
“conflito intergrupal representa divergências
ou discordâncias entre grupos quanto à
autoridade, metas, territórios ou recursos e
em certos sentidos, são inevitáveis nas
organizações”.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
Segundo Nascimento (2002, p.47), os conflitos existem desde o
início da humanidade, fazem parte do processo de evolução
dos seres humanos e são necessários para o desenvolvimento
e o crescimento de qualquer sistema familiar, social, político e
organizacional.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
VISÃO POSITIVA DO CONFLITO
De acordo com Nascimento (2002, p. 47), o conflito é fonte de
ideias novas, podendo levar a discussões abertas sobre
determinados assuntos, o que se revela positivo, pois permite a
expressão e exploração de diferentes pontos de vista, interesses
e valores.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
VISÃO POSITIVA DO CONFLITO
Em alguns momentos, e em
determinados níveis, o conflito pode ser
considerado necessário se não se quiser
entrar num processo de estagnação.
Assim, os conflitos não são
necessariamente negativos; a maneira
como lidamos com eles é que pode
gerar algumas reações.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
A ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS CONSISTE
EXATAMENTE NA ESCOLHA E IMPLEMENTAÇÃO DAS
ESTRATÉGIAS MAIS ADEQUADAS PARA SE LIDAR COM
CADA TIPO DE SITUAÇÃO.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
PARA A VISÃO POSITIVA DE CONFLITO
Conceituamos aqui Como um Processo
onde uma das partes envolvidas
percebe que a outra parte frustrou ou
irá frustrar os seus interesses.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
PARA A VISÃO POSITIVA DE CONFLITO
Assim, o conflito não deve ser visto
apenas como impulsionador de
agressões, disputas ou ataques físicos,
mas como um processo que começa
na nossa percepção e termina com a
adoção de uma ação adequada e
positiva.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO
- EXPERIÊNCIA DE FRUSTRAÇÃO DE UMA OU AMBAS AS PARTES:
incapacidade de atingir uma ou mais metas e/ou de realizar e
satisfazer os seus desejos, por algum tipo de interferência ou
limitação pessoal, técnica ou comportamental;
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO
- DIFERENÇAS DE PERSONALIDADE:
São invocadas como explicação para as desavenças tanto no
ambiente familiar como no ambiente de trabalho, e reveladas no
relacionamento diário através de algumas características
indesejáveis na outra parte envolvida;
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO
- METAS DIFERENTES:
É muito comum estabelecermos e/ou recebermos
metas/objetivos a serem atingidos e que podem ser diferentes
dos de outras pessoas e de outros departamentos, o que nos leva
à geração de tensões em busca de seu alcance;
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO
- DIFERENÇAS EM TERMOS DE INFORMAÇÕES E PERCEPÇÕES:
Costumeiramente tendemos a obter informações e analisá-las à
luz dos nossos conhecimentos e referenciais, sem levar em conta
que isto ocorre também como outro lado com quem temos de
conversar e/ou apresentar nossas idéias, e que este outro lado
pode ter uma forma diferente de ver as coisas.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Um conflito, como já se viu,
freqüentemente pode surgir de uma
pequena diferença de opiniões,
podendo se agravar e atingir um nível
de hostilidade que chamamos de
conflito destrutivo. É possível
acompanhar A EVOLUÇÃO DOS
CONFLITOS E SUAS CARACTERÍSTICAS:
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 1 - DISCUSSÃO: é o
estágio inicial do conflito;
caracteriza-se normalmente
por ser racional, aberta e
objetiva;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 2 - DEBATE: neste estágio,
as pessoas fazem generalizações
e buscam demonstrar alguns
padrões de comportamento. O
grau de objetividade existente no
nível 1 começa a diminuir.
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 3 - FAÇANHAS: as partes
envolvidas no conflito começam
a mostrar grande falta de
confiança no caminho ou
alternativa escolhidos pela
outra parte envolvida;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 4 - IMAGENS FIXAS: são
estabelecidas imagens preconcebidas
com relação à outra parte, fruto de
experiências anteriores ou de
preconceitos que trazemos, fazendo
com que as pessoas assumam
posições fixas e rígidas;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 5 - LOSS OF FACE (ficar com a
cara no chão): trata-se da postura
de continuo neste conflito custe o
que custar e lutarei até o fim, o que
acaba por gerar dificuldades para
que uma das partes envolvidas se
retire;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 6 - ESTRATÉGIAS: neste nível
começam a surgir ameaças e as
punições ficam mais evidentes. O
processo de comunicação, uma das
peças fundamentais para a solução
de conflitos, fica cada vez mais
restrito;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 7 - FALTA DE HUMANIDADE:
no nível anterior evidenciam-se as
ameaças e punições. Neste,
aparecem com muita frequência
os primeiros comportamentos
destrutivos e as pessoas passam a
se sentir cada vez mais
desprovidas de sentimentos;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 8 - ATAQUE DE NERVOS:
nesta fase, a necessidade de se
auto preservar e se proteger
passa a ser a única preocupação.
A principal motivação é a
preparação para atacar e ser
atacado;
NÍVEIS DE CONFLITO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Nível 9 - ATAQUES
GENERALIZADOS: neste nível
chega-se às vias de fato e não
há alternativa a não ser a
retirada de um dos dois lados
envolvidos ou a derrota de um
deles.
NÍVEIS DE CONFLITO
Gestão de Conflitos aula 1

Contenu connexe

Tendances

Trabalho Em Equipe
Trabalho Em EquipeTrabalho Em Equipe
Trabalho Em Equipe
aavbatista
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalho
Aroldo Gavioli
 
Gestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.pptGestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.ppt
Ftfmatta
 
Grupos e equipes de trabalho nas organizações
Grupos e equipes de trabalho nas organizaçõesGrupos e equipes de trabalho nas organizações
Grupos e equipes de trabalho nas organizações
Psicologia_2015
 

Tendances (20)

Trabalho Em Equipe
Trabalho Em EquipeTrabalho Em Equipe
Trabalho Em Equipe
 
Grupos e Equipes
Grupos e EquipesGrupos e Equipes
Grupos e Equipes
 
Palestra Motivacional
Palestra Motivacional Palestra Motivacional
Palestra Motivacional
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalho
 
Gestão conflitos
Gestão conflitosGestão conflitos
Gestão conflitos
 
Trabalho em Equipe
Trabalho em EquipeTrabalho em Equipe
Trabalho em Equipe
 
Comunicação não violenta
Comunicação não violentaComunicação não violenta
Comunicação não violenta
 
Saúde Mental
Saúde MentalSaúde Mental
Saúde Mental
 
Qualidade de vida no trabalho
Qualidade de vida no trabalhoQualidade de vida no trabalho
Qualidade de vida no trabalho
 
Gestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.pptGestao de conflitos.ppt
Gestao de conflitos.ppt
 
Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Clima organizacional
Clima organizacionalClima organizacional
Clima organizacional
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
 
Empoderamento feminino
Empoderamento femininoEmpoderamento feminino
Empoderamento feminino
 
Grupos e equipes de trabalho nas organizações
Grupos e equipes de trabalho nas organizaçõesGrupos e equipes de trabalho nas organizações
Grupos e equipes de trabalho nas organizações
 
Como cuidar da minha saúde mental?
Como cuidar da minha saúde mental?Como cuidar da minha saúde mental?
Como cuidar da minha saúde mental?
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
saude mental
saude mental saude mental
saude mental
 

Similaire à Gestão de Conflitos aula 1

Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
Isabel Brandão
 
Administração eficaz de conflitos
Administração eficaz de conflitosAdministração eficaz de conflitos
Administração eficaz de conflitos
Asguardgms
 
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
Luis D Elvas
 
Administração de Conflitos
Administração de ConflitosAdministração de Conflitos
Administração de Conflitos
Araguaci Andrade
 
Administração de conflitos
Administração de conflitosAdministração de conflitos
Administração de conflitos
Renata Cherubin
 

Similaire à Gestão de Conflitos aula 1 (20)

CONFLITO&NEGOCIACAO_I.pptx
CONFLITO&NEGOCIACAO_I.pptxCONFLITO&NEGOCIACAO_I.pptx
CONFLITO&NEGOCIACAO_I.pptx
 
Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
Parte v – administração de conflitos prof glauber santos adm-
 
Gestão de Conflitos e Relacionamentos - versão compactada
Gestão de Conflitos e Relacionamentos - versão compactadaGestão de Conflitos e Relacionamentos - versão compactada
Gestão de Conflitos e Relacionamentos - versão compactada
 
Administração eficaz de conflitos
Administração eficaz de conflitosAdministração eficaz de conflitos
Administração eficaz de conflitos
 
Psicologia ciência do comportamento.pdf
Psicologia ciência do comportamento.pdfPsicologia ciência do comportamento.pdf
Psicologia ciência do comportamento.pdf
 
Conflitos
ConflitosConflitos
Conflitos
 
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
335348277 1602-gestao-de-reclamacoes-e-conflitos-com-clientes-e-fornecedores-1
 
Aula 04 adm conflitos
Aula 04  adm conflitosAula 04  adm conflitos
Aula 04 adm conflitos
 
Modelos de liderança 5a aula - 17/03/2011
Modelos de liderança 5a aula - 17/03/2011Modelos de liderança 5a aula - 17/03/2011
Modelos de liderança 5a aula - 17/03/2011
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Gestão de conflitos
Gestão de conflitosGestão de conflitos
Gestão de conflitos
 
Gestão de conflitos
Gestão de conflitos Gestão de conflitos
Gestão de conflitos
 
Como resolver conflitos em sua vida - Dale Carnegie.pdf
Como resolver conflitos em sua vida - Dale Carnegie.pdfComo resolver conflitos em sua vida - Dale Carnegie.pdf
Como resolver conflitos em sua vida - Dale Carnegie.pdf
 
Adm de conflitos
Adm de conflitosAdm de conflitos
Adm de conflitos
 
Administração de conflito
Administração de conflitoAdministração de conflito
Administração de conflito
 
O Clima Organizacional e Seus Conflitos
O Clima Organizacional e Seus ConflitosO Clima Organizacional e Seus Conflitos
O Clima Organizacional e Seus Conflitos
 
Administração de Conflitos
Administração de ConflitosAdministração de Conflitos
Administração de Conflitos
 
Negociação de conflitos.pdf
Negociação de conflitos.pdfNegociação de conflitos.pdf
Negociação de conflitos.pdf
 
Liderança pauta sugerida
Liderança pauta sugeridaLiderança pauta sugerida
Liderança pauta sugerida
 
Administração de conflitos
Administração de conflitosAdministração de conflitos
Administração de conflitos
 

Plus de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Plus de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado HistóriaMODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
 
A Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência PráticaA Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência Prática
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
História Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise HistoriográficaHistória Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise Historiográfica
 
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le GoffMemória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
 
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
 
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
 
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo DifícilCostumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
 

Dernier

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 

Dernier (20)

Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 

Gestão de Conflitos aula 1

  • 1.
  • 2. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ORGANIZADORES: PROFº ALONSO LUIZ PEREIRA Prof.ª EVELIZE MARA DE SOUZA GOMES MARTINS ACADÊMICOS: ANDERSON RAMOS DOS SANTOS FRANCELI PIRES LUCIANO FREDERICO DE SOUZA RODRIGO ASCIMENTO TITULO GESTÃO DE MUDANÇAS Apresentação Baseada no Trabalho dos autores:
  • 3. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Por conflitos entenda como FENÔMENOS DE TODAS NATUREZAS, que dizem a você e á tudo que esta relacionado a você e que deve DESENCADEAR SEMPRE UMA NEGOCIAÇÃO. CONFLITOS
  • 4. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Está presente em todas as esferas de nossa vida, TANTO NA PESSOAL COMO NA PROFISSIONAL e assim determinam como fim a necessidade de negociação, além dos elementos que contribuem de uma forma positiva para a administração de conflitos. CONFLITOS
  • 5. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. PESSOAS E GRUPOS são interdependentes nas organizações, onde TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:  COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)  COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS  GRUPOS E CONFLITOS* *ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos. PESSOAS E GRUPOS
  • 6. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:  COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)  COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS  GRUPOS E CONFLITOS* *ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos. PESSOAS E GRUPOS
  • 7. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:  COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)  COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS  GRUPOS E CONFLITOS* *ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos. PESSOAS E GRUPOS
  • 8. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Pessoas e Grupos são interdependentes nas organizações, onde TRÊS PROCESSOS determinam a coordenação:  COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL (AJUDA)  COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS  GRUPOS E CONFLITOS* *ou seja, ações de indivíduos ou grupos com efeitos percebidos como negativos. PESSOAS E GRUPOS
  • 9. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. As Diferenças Individuais podem surgir, a partir de valores, considerações morais quanto ao EXERCÍCIO DO PODER E CONCEPÇÃO SOBRE JUSTIÇA, EQUIDADE E JULGAMENTOS ÉTICOS e afetam consideravelmente uma seleção de objetivos e métodos. DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
  • 10. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Os conflitos interpessoais são cíclicos e dinâmicos e envolvem 4 ELEMENTOS BÁSICOS: 1. PROBLEMAS 2. EVENTOS 3. ATITUDES DE INTENSIFICAÇÃO OU PACIFICAÇÃO 4. CONSEQUÊNCIAS. 4 ELEMENTOS BÁSICOS
  • 11. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. CONCEITO Segundo Baron (1994),” refere-se a instâncias nas quais unidades ou indivíduos na organização trabalham contra, no entanto com os outros”.
  • 12. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. CONCEITO Walton(1972), diz que, “conflitos representam antagonismos pessoais, diferenças de caráter marcadamente pessoal e emocional, decorrentes das relações de interdependência dos indivíduos no trabalho”. Esses antagonismos tendem a se agravar em um ambiente corporativo, onde pessoas com valores diferentes interagem.
  • 13. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. CONCEITO Bowditch(1992), fala que “conflito intergrupal representa divergências ou discordâncias entre grupos quanto à autoridade, metas, territórios ou recursos e em certos sentidos, são inevitáveis nas organizações”.
  • 14. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Segundo Nascimento (2002, p.47), os conflitos existem desde o início da humanidade, fazem parte do processo de evolução dos seres humanos e são necessários para o desenvolvimento e o crescimento de qualquer sistema familiar, social, político e organizacional.
  • 15. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS VISÃO POSITIVA DO CONFLITO De acordo com Nascimento (2002, p. 47), o conflito é fonte de ideias novas, podendo levar a discussões abertas sobre determinados assuntos, o que se revela positivo, pois permite a expressão e exploração de diferentes pontos de vista, interesses e valores.
  • 16. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS VISÃO POSITIVA DO CONFLITO Em alguns momentos, e em determinados níveis, o conflito pode ser considerado necessário se não se quiser entrar num processo de estagnação. Assim, os conflitos não são necessariamente negativos; a maneira como lidamos com eles é que pode gerar algumas reações.
  • 17. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS A ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS CONSISTE EXATAMENTE NA ESCOLHA E IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS MAIS ADEQUADAS PARA SE LIDAR COM CADA TIPO DE SITUAÇÃO.
  • 18. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARA A VISÃO POSITIVA DE CONFLITO Conceituamos aqui Como um Processo onde uma das partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.
  • 19. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARA A VISÃO POSITIVA DE CONFLITO Assim, o conflito não deve ser visto apenas como impulsionador de agressões, disputas ou ataques físicos, mas como um processo que começa na nossa percepção e termina com a adoção de uma ação adequada e positiva.
  • 20. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO - EXPERIÊNCIA DE FRUSTRAÇÃO DE UMA OU AMBAS AS PARTES: incapacidade de atingir uma ou mais metas e/ou de realizar e satisfazer os seus desejos, por algum tipo de interferência ou limitação pessoal, técnica ou comportamental;
  • 21. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO - DIFERENÇAS DE PERSONALIDADE: São invocadas como explicação para as desavenças tanto no ambiente familiar como no ambiente de trabalho, e reveladas no relacionamento diário através de algumas características indesejáveis na outra parte envolvida;
  • 22. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO - METAS DIFERENTES: É muito comum estabelecermos e/ou recebermos metas/objetivos a serem atingidos e que podem ser diferentes dos de outras pessoas e de outros departamentos, o que nos leva à geração de tensões em busca de seu alcance;
  • 23. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO - DIFERENÇAS EM TERMOS DE INFORMAÇÕES E PERCEPÇÕES: Costumeiramente tendemos a obter informações e analisá-las à luz dos nossos conhecimentos e referenciais, sem levar em conta que isto ocorre também como outro lado com quem temos de conversar e/ou apresentar nossas idéias, e que este outro lado pode ter uma forma diferente de ver as coisas.
  • 25. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Um conflito, como já se viu, freqüentemente pode surgir de uma pequena diferença de opiniões, podendo se agravar e atingir um nível de hostilidade que chamamos de conflito destrutivo. É possível acompanhar A EVOLUÇÃO DOS CONFLITOS E SUAS CARACTERÍSTICAS: NÍVEIS DE CONFLITO
  • 26. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 1 - DISCUSSÃO: é o estágio inicial do conflito; caracteriza-se normalmente por ser racional, aberta e objetiva; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 27. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 2 - DEBATE: neste estágio, as pessoas fazem generalizações e buscam demonstrar alguns padrões de comportamento. O grau de objetividade existente no nível 1 começa a diminuir. NÍVEIS DE CONFLITO
  • 28. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 3 - FAÇANHAS: as partes envolvidas no conflito começam a mostrar grande falta de confiança no caminho ou alternativa escolhidos pela outra parte envolvida; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 29. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 4 - IMAGENS FIXAS: são estabelecidas imagens preconcebidas com relação à outra parte, fruto de experiências anteriores ou de preconceitos que trazemos, fazendo com que as pessoas assumam posições fixas e rígidas; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 30. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 5 - LOSS OF FACE (ficar com a cara no chão): trata-se da postura de continuo neste conflito custe o que custar e lutarei até o fim, o que acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se retire; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 31. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 6 - ESTRATÉGIAS: neste nível começam a surgir ameaças e as punições ficam mais evidentes. O processo de comunicação, uma das peças fundamentais para a solução de conflitos, fica cada vez mais restrito; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 32. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 7 - FALTA DE HUMANIDADE: no nível anterior evidenciam-se as ameaças e punições. Neste, aparecem com muita frequência os primeiros comportamentos destrutivos e as pessoas passam a se sentir cada vez mais desprovidas de sentimentos; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 33. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 8 - ATAQUE DE NERVOS: nesta fase, a necessidade de se auto preservar e se proteger passa a ser a única preocupação. A principal motivação é a preparação para atacar e ser atacado; NÍVEIS DE CONFLITO
  • 34. Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr. Nível 9 - ATAQUES GENERALIZADOS: neste nível chega-se às vias de fato e não há alternativa a não ser a retirada de um dos dois lados envolvidos ou a derrota de um deles. NÍVEIS DE CONFLITO