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1.Diferencie os proc. de conf. Plástica dos proc. Por usinagem:
2.Pq a trefilação é um processo por compressão indireta?
3.Pq os proc. Que fornecem prod. acab. são normalmente
realizados à frio?
4.Pq o tipo de prod. obtido não é um bom critério de
classificação de proc. de conf.?
5.Pq a laminação de chapa é considerada um processo quase
estacionário?
6.Pq o forjamento a frio fornece produtos com maior qualid.
dimen. e sup. do que a quente?
7.Influencia de martelos e prensas na qualid. dos prod.
forjados:
8.função da bacia de rebarba no forjamento a quente? Em q
tipo de prod. ela pode ser suprimida?
9.diferencie forjamento quente e morno:
10.Analise a figura e explique pq é necessário 3 etapas
intermediárias de forjamento até o prod. final:
11.Descreva a seqü. típica de proc de forjamento a quente de
peças em aço:
12.Descreva a sequ. Típica de proc de forjamento a frio de
peças em aço:
13.Ordene as etapas de produção de tubos com costura:
14.Compare os laminadores duo, duo-reversível e trio quanto a
possíveis desvantagens, considerando a obtenção de um
mesmo tipo de produto, por exemplo, chapas de cobre.
15.Classifique o proc. de laminação a frio de folhas metálicas
quanto ao tipo de esforço predominante, fluxo de material,
tamanho da região de deformação e produto obtido.
16.Just. o uso do aço para fabricação de cilindros para a
laminação a quente e do ferro-fundido para cilindros usados na
laminação a frio.
17.Por quê os cilindros de diâmetros menores são mais
adequados para a laminação a frio de folhas metálicas?
18,Qual a função sujeitador nas oper. Embutimento profundo?
Pq a sujeição ñ é necess. na estampagem profunda de chapas
espessas
23.Pq a trefilação de fios é classif. Como um proc. por
compressão indireta se o fio é puxado da fieira?
24.Descreva as etapas necessárias para a prod. de barras
metálicas por trefilação. O que difere as máquinas de trefilar
com e sem deslizamento?
25.Pq a redução de área por passe na trefilação é pequena se
comparada com a obtida na extrusão?
26.Relacione a lub. na trefilação à qualid. superficial do produto
trefilado.
27.Just. o comportamento da pressão de extrusão em função
do deslocamento do punção para a extrusão direta a quente.
(vide curva I da figura 3.9 do livro de Conformação Plástica dos
Metais)
29.Classif. a extrusão inversa de tubos quanto ao esforço
predominante, ao fluxo de material, ao tamanho da região de
deformação e ao tipo de produto obtido.
30.Quais critérios definem o ângulo de conicidade da matriz na
extrusão a quente de ligas metálicas?
31.Quais as principais células cristalinas encontradas nos
metais?
32.Defina sistema preferencial de escorregamento. Como
identificá-los nas células cristalinas?
33.Quais os dois principais mecanismos responsáveis pela
deformação plástica?
34.Quais os fatores metalúrgicos que influem no fenômeno de
encruamento?
35.Quais são as etapas do recozimento e como diferenciá-las?
36.Descreva as mudanças de propriedades dos metais com o
tratamento térmico de recozimento.
37.Como a temperatura e o tempo de recozimento afetam a
recristalização.
39.Diferencie fratura dútil de fratura frágil. Em quais situações a
primeira delas ocorre com maior freqüência?
40.Associe o fenômeno de chevron à fratura dútil.
41.Descreva os mecanismos de fratura dútil.
42.Defina textura. Como ela afeta as propriedades dos materiais
metálicos e como é causada?
43.Defina anisotropia e discuta uma situação em que ela seja
benéfica para a utilização do produto conformado.
44.Defina conformabilidade plástica e apresente um exemplo de
critério de conformabilidade.
46.Descreva os critérios de escoamento de Tresca e de von
Mises e discuta qual o erro apresentado pelo primeiro critério.
47.Por quê é necessária uma menor tensão na trefilação do que
no ensaio de tração para provocar um mesmo alongamento.
48.Descreva o estado de tensão presente na laminação de
chapas.
1.Conf.: as tensões aplicadas são inferiores à tensão de ruptura do
material. Usin.: as tensões são sup. à tensão de ruptura do material,
causando a retirada de material.
2. Pq a deform. é provocada pela reação de compressão que a
matriz exerce no material.
3. O prod. sai mais homogenio, com dim. e tolerâncias apertadas,
sofre menor oxidação superficial e, como ocorre o encruamento,
mais resistente.
4. Pq há muitas particularidades, um mesmo prod. pode ser obtido
por proc. diferentes, apesar de haver um proc. que forneça melhor
qualid. e seja mais viável econ.
5. O proc. acontece continuamente, logo, observ. o material, vê-se a
mesma imagem, parecendo que o material esta parado.
6. Altas temp. geram cascas oxidadas, alterações dimensionais
devido à expansão térm.
7. Martelos: a deform. é mais rápida, se da por golpes, baixa
precisão pois a força é dada pela queda da massa do martelo.
Prensa: deform. por compressão, mais lentamente, consegue-se
peq. tolerâncias dimen.
8. Em matriz fechada devemos usar sempre uma quant. suficiente
de material para encher toda a cavidade da matriz. É comum
colocar uma quant. um pouco maior que a necessária, logo quando
a matriz comprime o material o excesso escoa para a bacia de
rebarba. Em matriz aberta não há necessidade da bacia.
9. Quente: trabalha-se na temp. acima da temp. de recristalização
do mat., ocorre a oxidação, gerando baixo acab. sup. Morno: temp.
próxima à de recristaliz, no Max. 10% abaixo
10.Pois quando se torna difícil a conformação do material em uma
só etapa sendo que as operações intermediárias são de
dobramento ou de esboçamento da seção transversal e as etapas
finais são feitas em matrizes que possuem as dimensões finais da
peça.
Forjamento final: feita em matriz já com as dimensões finais da
peça.
11. Corte; aquecimento; limpeza (para tirar a incrustação para não
danificar a matriz); etapas de forjamento; rebarbação; normalização
e limpeza.
12. Corte, Lubrificação, etapas de forjamento, rebarbação, limpeza
13. aquecimento de placas; laminação a quente; decapagem
química; laminação a frio; recozimento contínuo; rebarbação
mecânica e soldagem .
14. Uma mesma peça, que necessite de n passes, rapidamente vai
e volta no duo-reversivel; ela gasta mais tempo para mudar de
cilindro no duo e no trio; além do risco de incidentes com a chapa
neste processo.
15. Esforço por compressão direta; fluxo continuo; região de
deformação localizada. Produtos: chapas, semi-acabados.
16. Por ser geralmente uma fase inicial do processo, laminação a
quente trabalha com grandes massas, pressões elevadas, choques
intensos e elevadas solicitações térmicas transmitida as superfícies.
Por isso, o aço é mais indicado devido suas propriedades
mecânicas responderem melhor a essas solicitações. A laminação a
frio é usada mais como um processo de acabamento e, por isso,
necessitam de cilindros de diâmetros menores e dureza maior.
Sendo que essa é uma propriedade do ferro-fundido.
17. Pq este proc. exige grandes tensões, então os cilindros de
menor dia. possuem menor região de contato (red. a área), o que
reduz os esforços atuantes.
18,Limpeza, decapagem, lubrificação, trefilação, limpeza
23. Os esforços preponderantes na def. são de compressão
exercidos pelas paredes da fieira sobre o fio, quando de sua
passagem. Como o esforço ext. é de tração, e o esf. q provoca a
def. é de compressão, o proc. é classificado como de comp.
Indireta.
24. Para a produção de barras metálicas por trefilação, são
necessárias as seguintes etapas: Lavar e limpar a barra;
Recozimento para amaciá-la; Precisa-se apontar a barra; Trefilação
em si; Lavar e limpar novamente. Com deslizamento: São utilizadas
para fios finos, o fio é enrolado ao sair da fieira, no anel tirante,com
um certo número de voltas de modo a se alinhar com a fieira
seguinte. Sem deslizamento: Contem um sistema de tração do fio
para conduzi-lo através da fieira, constituído de um anel tirante que
primeiro acumula o fio antes de permitir seu movimento em direção
a segunda fieira.
25. Na trefilação a redução máxima recomendada por fieira é de
30% para evitar a ruptura do material e o desgaste da matriz
26. A lub. Diminui o atrito relativo entre a fieira e o fio, alcançando-
se bom acab. sup., reduz o desgaste da fieira e o esforço de
trefilação.
27. O pico de pressão no inicio do percurso é devido a dificuldade
inicial para passar o tarugo pela ferramenta, e esse valor cai com o
avanço do pistão até que volta a crescer qnd o proc. chega ao final
com o resto do tarugo. Nota-se tb que esse é o processo mais
pesado, pois a lub. alivia as pressões e na extrusão inversa tb é
menor, pois não há o atrito entre o aterial eo recipiente.
29. Compressão direta do punção e ind. da matriz; A quente:fluxo
continuo. A frio: fluxo internitente. Região de deformação localizada.
Pode produzir produtos acab. ou semi-acab.
30. Matrizes com ângulos cônicos de entrada são usadas ara
extrusão com o uso de boa lubrificação. Diminuindo o angulo da
matriz aumenta a homogeneidade da deformação e diminui a
pressão de extrusão, mas além de 1 certo ponto o atrito nas
superfícies da matriz se tornam muito grande. Para a maioria das
operações de extrusão o semi-angulo ótimo fica entre 45º e 60º.
31. Cúbica (de corpo centrado e de face centrada), simples e
hexagonal compacta.
32. É aquele que a força necessária para o escorregamento é a
menor. A direção de escorregamento coincide com as direções
onde os átomos estão mais próximos, ou seja, com as direções de
maior densidade atômica.
33. Escorregamento: uma parte do cristal move-se em relação a
outra; e masclação: uma parte inclina-se sobre a outra.
34. Estruturas cristalinas do metal, natureza química do metal,
pureza, tamanho e forma de grão, orientação do cristal metálico,
temp. no proc. e condições sup. do cristal.
35. Recuperação: retorno das prop. mec. Iniciais, eliminação das
discordâncias, alivio das tensões e energia interna. Recristalização:
na microestrutura, são nucleados novos cristais; e recuperação das
prop. físicas. Crescimento do grão às custas dos grãos vizinhos já
cristalizados.
36. As propriedades mecânicas e físicas retornam aos seus valores
iniciais. A energia interna acumulada pela deformação plástica é
aliviada e a textura encruada, apresentada pelo material é eliminada
(recupera-se um pouco da ductilidade).
37. Quanto maior a temperatura menor o tempo necessário para
completar a recristalização. O fenômeno é caracterizado tipicamente
por processos de nucleação crescimento de grãos recristalizados, a
patir de grãos deformados.
39. Frágil: caracterizada pela rápida propagação de trincas após
alguma ou nenhuma deformação plástica ( intragranular).
Ductil: lenta propagação da trinca precedida de intensa deformação
plástica.Ocorre com freq. qnd a redução de área é muito grande
40. A fratura ductil causa o chevron na extrusão e trefilação. Apenas
fraturas intragranulares causam o chevorn que é causado pela
anisotropia.
41. Formação da região com estricção acentuada, apenas por
escorregamento; formação da região com estricção de
microcavidades; coalescimento das microcavidades na região
estrita, nucleando a trinca, e propagação dessa trinca em direção
perpendicular à direção de tração do corpo-de-prova; distribuição da
trinca em direção a 45º com a direção de tração; fratura.
42. È a forma das orientações preferenciais dos grãos cristalinos,
causada pela deform. Plástica ou pela recristalização e devida ao
alongamento e rotação dos grãos. Depende do material, do
processo e da temp. de trabalho. A orientação das direções define
diferentes propriedades físicas.
43. É a presença de diferentes propriedades nas diferentes direções
do corpo. Uma vantagem na estampagem é o aumento da
resistência na direção da espessura, diminuindo a possibilidade de
ruptura no afinamento da espessura dessa chapa.
44. É a capacidade do metal ser processada por deformação
plástica sem apresentar defeitos ou fraturas na peça trabalhada. A
temp. exerce uma influência marcante pois caracteriza as condições
de conformação ou trabalho mec. a frio ou a quente.
46. Tresca: o corpo escoa quando a tensão de cisalhamento
máxima atinge um valor crítico. Não leva em conta a tensão
intermediária nem a tensão de cisalhamento originada no atrito. Von
Mises: escoa quando a energia de distorção atinge um valor
máximo critico.
47. Pq no ensaio de tração o alongamento ocorre somente por
tração enquanto na trefilação ocorre tração e compressão indireta,
para a mesma tensão máx. de cisalhamento.
48. O estado de tensão presente na laminação é a compressão que
por sua vez pode gerar a flexão dos cilindros.

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Conformacao

  • 1. 1.Diferencie os proc. de conf. Plástica dos proc. Por usinagem: 2.Pq a trefilação é um processo por compressão indireta? 3.Pq os proc. Que fornecem prod. acab. são normalmente realizados à frio? 4.Pq o tipo de prod. obtido não é um bom critério de classificação de proc. de conf.? 5.Pq a laminação de chapa é considerada um processo quase estacionário? 6.Pq o forjamento a frio fornece produtos com maior qualid. dimen. e sup. do que a quente? 7.Influencia de martelos e prensas na qualid. dos prod. forjados: 8.função da bacia de rebarba no forjamento a quente? Em q tipo de prod. ela pode ser suprimida? 9.diferencie forjamento quente e morno: 10.Analise a figura e explique pq é necessário 3 etapas intermediárias de forjamento até o prod. final: 11.Descreva a seqü. típica de proc de forjamento a quente de peças em aço: 12.Descreva a sequ. Típica de proc de forjamento a frio de peças em aço: 13.Ordene as etapas de produção de tubos com costura: 14.Compare os laminadores duo, duo-reversível e trio quanto a possíveis desvantagens, considerando a obtenção de um mesmo tipo de produto, por exemplo, chapas de cobre. 15.Classifique o proc. de laminação a frio de folhas metálicas quanto ao tipo de esforço predominante, fluxo de material, tamanho da região de deformação e produto obtido. 16.Just. o uso do aço para fabricação de cilindros para a laminação a quente e do ferro-fundido para cilindros usados na laminação a frio. 17.Por quê os cilindros de diâmetros menores são mais adequados para a laminação a frio de folhas metálicas? 18,Qual a função sujeitador nas oper. Embutimento profundo? Pq a sujeição ñ é necess. na estampagem profunda de chapas espessas 23.Pq a trefilação de fios é classif. Como um proc. por compressão indireta se o fio é puxado da fieira? 24.Descreva as etapas necessárias para a prod. de barras metálicas por trefilação. O que difere as máquinas de trefilar com e sem deslizamento? 25.Pq a redução de área por passe na trefilação é pequena se comparada com a obtida na extrusão? 26.Relacione a lub. na trefilação à qualid. superficial do produto trefilado. 27.Just. o comportamento da pressão de extrusão em função do deslocamento do punção para a extrusão direta a quente. (vide curva I da figura 3.9 do livro de Conformação Plástica dos Metais) 29.Classif. a extrusão inversa de tubos quanto ao esforço predominante, ao fluxo de material, ao tamanho da região de deformação e ao tipo de produto obtido. 30.Quais critérios definem o ângulo de conicidade da matriz na extrusão a quente de ligas metálicas? 31.Quais as principais células cristalinas encontradas nos metais? 32.Defina sistema preferencial de escorregamento. Como identificá-los nas células cristalinas? 33.Quais os dois principais mecanismos responsáveis pela deformação plástica? 34.Quais os fatores metalúrgicos que influem no fenômeno de encruamento? 35.Quais são as etapas do recozimento e como diferenciá-las? 36.Descreva as mudanças de propriedades dos metais com o tratamento térmico de recozimento. 37.Como a temperatura e o tempo de recozimento afetam a recristalização. 39.Diferencie fratura dútil de fratura frágil. Em quais situações a primeira delas ocorre com maior freqüência? 40.Associe o fenômeno de chevron à fratura dútil. 41.Descreva os mecanismos de fratura dútil. 42.Defina textura. Como ela afeta as propriedades dos materiais metálicos e como é causada? 43.Defina anisotropia e discuta uma situação em que ela seja benéfica para a utilização do produto conformado. 44.Defina conformabilidade plástica e apresente um exemplo de critério de conformabilidade. 46.Descreva os critérios de escoamento de Tresca e de von Mises e discuta qual o erro apresentado pelo primeiro critério. 47.Por quê é necessária uma menor tensão na trefilação do que no ensaio de tração para provocar um mesmo alongamento. 48.Descreva o estado de tensão presente na laminação de chapas. 1.Conf.: as tensões aplicadas são inferiores à tensão de ruptura do material. Usin.: as tensões são sup. à tensão de ruptura do material, causando a retirada de material. 2. Pq a deform. é provocada pela reação de compressão que a matriz exerce no material. 3. O prod. sai mais homogenio, com dim. e tolerâncias apertadas, sofre menor oxidação superficial e, como ocorre o encruamento, mais resistente. 4. Pq há muitas particularidades, um mesmo prod. pode ser obtido por proc. diferentes, apesar de haver um proc. que forneça melhor qualid. e seja mais viável econ. 5. O proc. acontece continuamente, logo, observ. o material, vê-se a mesma imagem, parecendo que o material esta parado. 6. Altas temp. geram cascas oxidadas, alterações dimensionais devido à expansão térm. 7. Martelos: a deform. é mais rápida, se da por golpes, baixa precisão pois a força é dada pela queda da massa do martelo. Prensa: deform. por compressão, mais lentamente, consegue-se peq. tolerâncias dimen. 8. Em matriz fechada devemos usar sempre uma quant. suficiente de material para encher toda a cavidade da matriz. É comum colocar uma quant. um pouco maior que a necessária, logo quando a matriz comprime o material o excesso escoa para a bacia de rebarba. Em matriz aberta não há necessidade da bacia. 9. Quente: trabalha-se na temp. acima da temp. de recristalização do mat., ocorre a oxidação, gerando baixo acab. sup. Morno: temp. próxima à de recristaliz, no Max. 10% abaixo 10.Pois quando se torna difícil a conformação do material em uma só etapa sendo que as operações intermediárias são de dobramento ou de esboçamento da seção transversal e as etapas finais são feitas em matrizes que possuem as dimensões finais da peça. Forjamento final: feita em matriz já com as dimensões finais da peça. 11. Corte; aquecimento; limpeza (para tirar a incrustação para não danificar a matriz); etapas de forjamento; rebarbação; normalização e limpeza. 12. Corte, Lubrificação, etapas de forjamento, rebarbação, limpeza 13. aquecimento de placas; laminação a quente; decapagem química; laminação a frio; recozimento contínuo; rebarbação mecânica e soldagem . 14. Uma mesma peça, que necessite de n passes, rapidamente vai e volta no duo-reversivel; ela gasta mais tempo para mudar de cilindro no duo e no trio; além do risco de incidentes com a chapa neste processo. 15. Esforço por compressão direta; fluxo continuo; região de deformação localizada. Produtos: chapas, semi-acabados. 16. Por ser geralmente uma fase inicial do processo, laminação a quente trabalha com grandes massas, pressões elevadas, choques intensos e elevadas solicitações térmicas transmitida as superfícies. Por isso, o aço é mais indicado devido suas propriedades mecânicas responderem melhor a essas solicitações. A laminação a frio é usada mais como um processo de acabamento e, por isso, necessitam de cilindros de diâmetros menores e dureza maior. Sendo que essa é uma propriedade do ferro-fundido. 17. Pq este proc. exige grandes tensões, então os cilindros de menor dia. possuem menor região de contato (red. a área), o que reduz os esforços atuantes. 18,Limpeza, decapagem, lubrificação, trefilação, limpeza 23. Os esforços preponderantes na def. são de compressão exercidos pelas paredes da fieira sobre o fio, quando de sua passagem. Como o esforço ext. é de tração, e o esf. q provoca a def. é de compressão, o proc. é classificado como de comp. Indireta. 24. Para a produção de barras metálicas por trefilação, são necessárias as seguintes etapas: Lavar e limpar a barra; Recozimento para amaciá-la; Precisa-se apontar a barra; Trefilação em si; Lavar e limpar novamente. Com deslizamento: São utilizadas para fios finos, o fio é enrolado ao sair da fieira, no anel tirante,com um certo número de voltas de modo a se alinhar com a fieira seguinte. Sem deslizamento: Contem um sistema de tração do fio para conduzi-lo através da fieira, constituído de um anel tirante que primeiro acumula o fio antes de permitir seu movimento em direção a segunda fieira. 25. Na trefilação a redução máxima recomendada por fieira é de 30% para evitar a ruptura do material e o desgaste da matriz 26. A lub. Diminui o atrito relativo entre a fieira e o fio, alcançando- se bom acab. sup., reduz o desgaste da fieira e o esforço de trefilação. 27. O pico de pressão no inicio do percurso é devido a dificuldade inicial para passar o tarugo pela ferramenta, e esse valor cai com o avanço do pistão até que volta a crescer qnd o proc. chega ao final com o resto do tarugo. Nota-se tb que esse é o processo mais
  • 2. pesado, pois a lub. alivia as pressões e na extrusão inversa tb é menor, pois não há o atrito entre o aterial eo recipiente. 29. Compressão direta do punção e ind. da matriz; A quente:fluxo continuo. A frio: fluxo internitente. Região de deformação localizada. Pode produzir produtos acab. ou semi-acab. 30. Matrizes com ângulos cônicos de entrada são usadas ara extrusão com o uso de boa lubrificação. Diminuindo o angulo da matriz aumenta a homogeneidade da deformação e diminui a pressão de extrusão, mas além de 1 certo ponto o atrito nas superfícies da matriz se tornam muito grande. Para a maioria das operações de extrusão o semi-angulo ótimo fica entre 45º e 60º. 31. Cúbica (de corpo centrado e de face centrada), simples e hexagonal compacta. 32. É aquele que a força necessária para o escorregamento é a menor. A direção de escorregamento coincide com as direções onde os átomos estão mais próximos, ou seja, com as direções de maior densidade atômica. 33. Escorregamento: uma parte do cristal move-se em relação a outra; e masclação: uma parte inclina-se sobre a outra. 34. Estruturas cristalinas do metal, natureza química do metal, pureza, tamanho e forma de grão, orientação do cristal metálico, temp. no proc. e condições sup. do cristal. 35. Recuperação: retorno das prop. mec. Iniciais, eliminação das discordâncias, alivio das tensões e energia interna. Recristalização: na microestrutura, são nucleados novos cristais; e recuperação das prop. físicas. Crescimento do grão às custas dos grãos vizinhos já cristalizados. 36. As propriedades mecânicas e físicas retornam aos seus valores iniciais. A energia interna acumulada pela deformação plástica é aliviada e a textura encruada, apresentada pelo material é eliminada (recupera-se um pouco da ductilidade). 37. Quanto maior a temperatura menor o tempo necessário para completar a recristalização. O fenômeno é caracterizado tipicamente por processos de nucleação crescimento de grãos recristalizados, a patir de grãos deformados. 39. Frágil: caracterizada pela rápida propagação de trincas após alguma ou nenhuma deformação plástica ( intragranular). Ductil: lenta propagação da trinca precedida de intensa deformação plástica.Ocorre com freq. qnd a redução de área é muito grande 40. A fratura ductil causa o chevron na extrusão e trefilação. Apenas fraturas intragranulares causam o chevorn que é causado pela anisotropia. 41. Formação da região com estricção acentuada, apenas por escorregamento; formação da região com estricção de microcavidades; coalescimento das microcavidades na região estrita, nucleando a trinca, e propagação dessa trinca em direção perpendicular à direção de tração do corpo-de-prova; distribuição da trinca em direção a 45º com a direção de tração; fratura. 42. È a forma das orientações preferenciais dos grãos cristalinos, causada pela deform. Plástica ou pela recristalização e devida ao alongamento e rotação dos grãos. Depende do material, do processo e da temp. de trabalho. A orientação das direções define diferentes propriedades físicas. 43. É a presença de diferentes propriedades nas diferentes direções do corpo. Uma vantagem na estampagem é o aumento da resistência na direção da espessura, diminuindo a possibilidade de ruptura no afinamento da espessura dessa chapa. 44. É a capacidade do metal ser processada por deformação plástica sem apresentar defeitos ou fraturas na peça trabalhada. A temp. exerce uma influência marcante pois caracteriza as condições de conformação ou trabalho mec. a frio ou a quente. 46. Tresca: o corpo escoa quando a tensão de cisalhamento máxima atinge um valor crítico. Não leva em conta a tensão intermediária nem a tensão de cisalhamento originada no atrito. Von Mises: escoa quando a energia de distorção atinge um valor máximo critico. 47. Pq no ensaio de tração o alongamento ocorre somente por tração enquanto na trefilação ocorre tração e compressão indireta, para a mesma tensão máx. de cisalhamento. 48. O estado de tensão presente na laminação é a compressão que por sua vez pode gerar a flexão dos cilindros.