Este documento fornece orientações sobre como santificar as atividades diárias e os deveres do estado de vida de cada um através da imitação de Maria. Ele ensina que até as tarefas mais simples podem ser elevadas quando feitas com a intenção de agradar a Deus, e que a fidelidade nos pequenos deveres é mais valorizada do que grandes ações esporádicas.
Jornal A Família Católica, 16 edição, setembro 2014
1. IMITAÇÃO DE MARIA
OBRA MODELADA PELA IMITAÇÃO DE CRISTO, por um religioso anônimo
SANTOS E
FESTAS DO MÊS:
03– São Pio X;
8– Natividade de Nossa Se-
nhora;
12– Santíssimo Nome de
Maria;
15– Festa das Sete Dores de
Nossa Senhora;
18– São José de Cupertino;
21– São Mateus, apóstolo;
24– Nossa Senhora das Mer-
cês;
27– São Cosme e São Da-
mião;
29– Dedicação de São Miguel
Arcanjo;
30– São Jerônimo.
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Imitação de Maria 1,2
Breve explicação do Pai
Nosso 3
Fátima 4
Setembro/ 2014Edição 16
A Família CatólicaC A P E L A N O S S A S E N H O R A D A S A L E G R I A S
que Deus te colocou.
Ilusão é essa de se querer ser santo à sua
maneira e não da maneira como Deus o
queira. As coisas só são feitas com perfeição
quando são feitas com o pensamento de
que Deus assim as quer.
O mérito das nossas ações muito menos
depende da natureza das coisas que faze-
mos do que do espírito que as anima e da
conformidade em
que estão com a
vontade de Deus.
Deus quer de ti
uma continuidade
de mínimas ações, e
grandes coisas que-
res fazer. Daí suce-
derá que nem umas
nem outras farás
bem feitas.
“Marta, Marta,
com muitas coisas
t e p r e o c u -
pas” (Luc.,10,14), e
logo te enganas
querendo fazer mais
do que Deus te pede.
Contenta-te em fazendo bem aquilo que
Deus te manda, com o mesmo fervor que
farias algo de grandioso.
Que de coisas grandiosas porventura fizera
a “mulher forte” do Evangelho? Lê e verás
que ela fiava, e se ocupava dos miúdos cui-
dados da casa.
Estar na Igreja, fazer orações, visitar os
doentes, obras excelentes são, sem dúvida.
Si a fizesses, porém, quando os deveres de
estado te pedem qualquer outra coisa, pode-
rás dizer que fazes a vontade de Deus? É
mister orar, e orar sempre, tanto quanto pos-
sível. Mas se o orar te leva a abandonar os
deveres domésticos, não será agradável a
Deus a tua oração. Quantas obras perdidas
para o céu porque tiveram por princípio a
Dos deveres a cumprir, conforme o estado
em que nos achemos.
Raramente pede Deus que lhe façamos
conhecer o nosso amor por meio de ações
extraordinárias. Nos mais insignificantes
deveres de estado aquele amor aparece
com fidelidade constante. Graças a tal fide-
lidade é que Maria adquiriu méritos que a
elevaram acima dos anjos. Trinta anos ficou
oculta em Nazaré
com o Salvador. Aí, o
seu principal cuida-
do era a criação do
Filho, o trabalhar por
merecer mais e mais
a confiança de seu
esposo, enfim era
fornecer à família,
por um trabalho con-
forme as suas for-
ças, o que lhe era
necessário.
Aprende com seu
exemplo a que te
deves aplicar com
atenção particular,
se à santidade queres chegar.
Erra ainda quem refere a santidade a pra-
ticas estranhas aos deveres de estado, e a
estes despreza para se entregar àquelas. A
maior de todas as perfeições consiste em
amar o seu estado, desempenhando-lhe as
obrigações, desde que esse estado esteja
na ordem da Providência.
Um operário a ganhar a sua vida com o
suor do rosto, um pai de família que vive
sem ambição, na obscuridade de uma for-
tuna minguada, não estão menos obrando
a sua salvação do que aqueles que se
acham em profissões mais elevadas, aque-
les que estão exercendo santos ministérios.
Muitas vezes mesmo, eles operam a salva-
ção enfrentando menores riscos. O que te
parece o mais perfeito estado não significa
que te seja o melhor. Este é sempre o em
2. vontade própria! Quantos, porém, os tesouros adquiri-
dos de méritos nos exercícios de uma vida comum por-
que tudo se achará assinalado no livro da vontade divi-
na!
Muitas pessoas que não te parecem adquirir grandes
méritos, serão todavia elevadas ao céu, mais do que o
pensas, por causa da fidelidade que elas tem e que não
vês, aos menores deveres do seu estado.
O mestre de quem fala o Evangelho diz ao seu servo:
“Entra na alegria do teu mestre”, não porque fizeste
grandes coisas, senão “porque foste fiel nas pequenas
coisas” (Mat. 25, 21) que fizeste!
De como santificar o cristão o seu trabalho e as diver-
sas ocupações diárias.
Maria - Meu filho, os deveres de teu estado poderão
trazer-te as atenções demasiadamente cativas, isto é
certo. Mas também é certo que, em deles te desobrigan-
do, nem um só momento pensarás no teu Deus.
O Servo - Ó Virgem sempre fiel e vigilante, dignai-vos
de me ensinar como posso, a exemplo vosso, manter-
me unido a Deus durante o trabalho como no exercício
das funções do meu estado.
Maria – Filho meu, os trabalhos manuais, as ocupa-
ções mais entediantes e embaraçosas não são capazes
de suspender em um homem espiritual e superior a sua
união com Deus. Uma alma de hábito recolhida tem
uma maravilhosa facilidade em se lembrar do pensa-
mento de Deus, até nas ocasiões em que os deveres de
estado mais fortemente lhe pesem, ameaçando dissipá-
la. A pureza de intenções de que sabe animar cada uma
das suas ações oferecendo-as a Deus, far-lhe-á evitar
uma dissipação na qual frequentemente descambam as
almas menos atentas. O espírito de fé e religião enobre-
ce tudo, tudo adoça e tudo consagra!
O que se faz com esse espírito é ação que agrada a
Deus e que ele julga digna de suas recompensas.
Faze para Deus o que fazem tantos outros para o
P á g i n a 2 A F a m í l i a C a t ó l i c a
mundo ou para algum interesse temporal. Ocupa-te do
que exige o teu estado. Faze-o, porém, com vistas mais
cristãs e trabalharás a um só tempo para o tempo e
para a eternidade. Si te pões no trabalho por prazer,
por humor, por passatempo, por costume, por algum
motivo puramente humano, não sendo Deus o princípio
de tuas ações, horas inteiras passarás sem que lhe dês
uma só das tuas afeições. Não digas que não podes
pensar em duas coisas a um só tempo. Um coração diz
logo ao seu Deus tudo o que lhe quer dizer. Marta tra-
balhava para Jesus; não obstante, ela estava atenta ao
seu trabalho, mesmo quando Jesus lhe falava. Em meio
de tuas ocupações, não é difícil que te entretenhas com
as criaturas que te cercam. Faze, portanto, o mesmo
com o teu Deus que está presente a tudo o que fazes.
“A sua conversação”, bem diversa de tantas conver-
sas humanas, “nada tem que desgoste ou desagra-
de” (Sab. 8,16). Ela tem, ao contrário, a vantagem de
permitir que em quaisquer gêneros de ocupações se
libem as suas doçuras.
Grande santo pode-se ser sem passar das coisas ba-
nais, desde que sejam tais coisas feitas de uma manei-
ra diferente do que faz a maioria. Na sua maioria os
homens só se aplicam ao que fazem tendo em vista
que é preciso fazer. Não pensam todavia no fazer por
lhes ordenar Deus, e na intenção de agradar a Deus.
Enquanto a ti, meu filho, dize-lhe, ao trabalhar, que
sentirás prazer em obedecer à sua vontade. Dize-lhe
ainda que para lhe agradar em nada diminuirias de tua
aplicação até mesmo nos mais penosos trabalhos.
Oferece-lhe o trabalho em união com todos os traba-
lhos que Jesus sofreu por tua salvação. Se êxito tiveres
dos teus trabalhos, louva Aquele de onde te vem o êxi-
to. Se êxito não lucrares, porém, submete-te á mortifica-
ção do insucesso ocorrido, que assim o permitiu Deus
para experimentar a tua paciência.
Por essa união com Deus em todas as ações, ainda
as aparentemente mais vis e mesquinhas, serão eleva-
das ao ponto de te fazer merecedor de um novo grau de
glória no Céu.
" O SantíSSimO SacramentO guarda-Se numa âmbula de
ouro. Esta âmbula está coberta com uma capa de seda.
Maria é como a âmbula que guarda Jesus, e José é como a
capa de seda, que cobre Jesus e Maria com sua proteção."
Explicação do pequeno catecismo—Pe. Jacob Hudleston Slater
3. A excelência do Santo Rosário nas
orações de que é composto
O Pai-Nosso, ou Oração Dominical,
tem a sua primeira excelência no Seu
autor, que não é um homem nem um
anjo, mas o Rei dos anjos e dos ho-
mens, Jesus Cristo. “Era necessário,
diz São Cripriano, que Aquele que
vinha dar-nos a vida da graça como
Salvador, nos ensinasse a maneira de
rezar como Mestre celestial.” A sabe-
doria deste divino Mestre manifesta-
se bem na ordem, na doçura, na força
e na claridade desta divina oração.
Ela é curta mas rica em ensinamen-
tos, inteligível para os simples mas
cheia de mistérios para os sábios.
O Pai-nosso encerra todos os deve-
res que devemos ter para com Deus,
os atos de todas as virtudes e os pedi-
dos de todas as nossas necessidades
espirituais e corporais. (...)
Santo Agostinho assegura que o Pai-
nosso bem rezado apaga os pecados
veniais. O justo tomba sete vezes, a
Oração Dominical contém sete pedi-
dos através dos quais ele pode reme-
diar as suas quedas e fortificar-se
contra os seus inimigos. É uma ora-
ção curta e fácil, afim de que, assim
como somos frágeis e sujeitos a mui-
tas misérias, recebamos um mais
rápido auxílio rezando-o mais frequen-
temente e mais devotamente.
Pode-se chamar ditoso a quem, re-
zando a Oração do Senhor, pesa aten-
tamente cada palavra; aí ele encon-
trará tudo o que precisa, tudo o que
pode desejar.
Quando se reza esta admirável ora-
ção, imediatamente se cativa o cora-
ção de Deus invocando-o pelo doce
nome de Pai. “Pai Nosso”, o mais ter-
no de todos os pais, todo-poderoso na
criação, todo admirável na conserva-
ção, todo amável na Sua Providência,
infinitamente bom na Redenção. Deus
é nosso Pai, nós somos todos irmãos,
o Céu é a nossa pátria e a nossa he-
rança. Não nos inspirará isso à fé, ao
amor de Deus, ao amor do próximo, e
ao desprendimento de todas as coi-
sas terrenas? Amemos pois um tal Pai
e digamo-Lhe mil e mil vezes: “Pai
nosso que estais nos Céus.” Vós que
encheis o Céu e a terra pela imensi-
dão da Vossa essência, que Sois oni-
presente. Vós que estais nos santos
por Vossa glória, nos condenados por
Vossa justiça, nos justos por Vossa
graça, nos pecadores por Vossa paci-
ência que lhes suporta as traições,
fazei com que nos lembremos sempre
da nossa celeste origem, que vivamos
sempre como Vossos verdadeiros fi-
lhos; que tendamos sempre somente
para Vós com todo o ardor da nossa
vontade.
“Santificado seja o Vosso nome.” O
nome do Senhor é santo e temível, diz
o rei profeta, e no Céu, segundo Isaí-
as, ressoam louvores que os serafins
não cessam de prestar à santidade do
Senhor, Deus dos exércitos. Aqui se
pede que toda a Terra conheça e ado-
re os atributos deste Deus tão grande
e tão Santo. Que Ele seja conhecido,
amado e adorado pelos pagãos, pelos
turcos, pelos judeus, pelos bárbaros e
por todos os infiéis. Que todos os ho-
mens O sirvam e O glorifiquem com
uma Fé viva, uma Esperança firme,
uma Caridade ardente, e na renúncia
a toda a mentira. Em uma palavra,
que todos os homens sejam santos
porque Ele próprio é Santo.
“Venha a nós o Vosso reino.” O mes-
mo é dizer que reineis em nossas al-
mas por Vossa graça, durante a vida,
afim que mereçamos, após a nossa
morte, reinar convosco em Vosso Rei-
no, que é a soberana e eterna felicida-
de; felicidade na qual cremos, espera-
mos e desejamos, e que nos está pro-
metida pela bondade do Pai, que nos
foi adquirida pelos méritos do Filho e
que nos é revelada pelas luzes do
Espírito Santo.
“Seja feita a Vossa vontade assim
na Terra como no Céu.” De fato, nada
pode afastar-se às disposições da
Providência que tudo previu e dispôs
antes dos acontecimentos. Nenhum
obstáculo pode afastá-Lo do fim a que
Se propôs, e quando pedimos a Deus
que Sua vontade seja feita, não é por-
que creiamos, diz Tertuliano, que al-
guém se possa opor com sucesso à
execução dos Seus desígnios, mas
que aquiescemos humildemente a
tudo aquilo que possa ordenar a nos-
so respeito; que cumprimos sempre e
em todas as coisas Sua santíssima
vontade, que nos é conhecida pelos
mandamentos, com tanta prontidão,
amor e constância, quanto os Anjos e
os Bem-aventurados Lhe obedecem
no céu.
“O pão nosso de cada dia nos dai
hoje.” Jesus Cristo ensina-nos a pedir
a Deus tudo o que é necessário à
vida do corpo e à vida da alma. Com
estas palavras da Oração Dominical,
fazemos a humilde confissão da nos-
sa miséria e rendemos homenagem
à Providência, declarando que cre-
mos e queremos obter da Sua bon-
dade todos os bens temporais. Sob o
nome de pão nós pedimos o que é
simplesmente necessário à vida, o
supérfluo não está contido. Este pão
pedimo-Lo hoje, o mesmo é dizer que
limitamos ao presente todos os nos-
sos cuidados, confiando à Providên-
cia o amanhã. Pedimos o pão de ca-
da dia, confessando assim nossas
necessidades que sempre renascem
e mostrando a contínua dependência
em que estamos da proteção e do
socorro de Deus.
“Perdoai-nos as nossas dívidas
assim como nós perdoamos aos nos-
sos devedores.” Nossos pecados,
diziam Santo Agostinho e Tertuliano,
são dívidas que contraímos para com
Deus, e Sua justiça exige o pagamen-
to até o último óbolo. Portanto temos
todas essas tristes dívidas. Malgrado
o número das nossas iniquidades,
aproximemo-nos pois d’Ele com con-
fiança e digamos-Lhe com verdadeiro
arrependimento: Pai nosso que es-
tais nos céus, perdoai-nos os peca-
dos do nosso coração e da nossa
boca, os pecados de atos ou de
omissões que nos tornam infinita-
mente culpados aos olhos de Vossa
justiça, porque como filhos de um pai
clemente e misericordioso, perdoa-
mos por obediência e por caridade
àqueles que nos ofendem.
“E não nos deixeis” por causa da
nossa infidelidade às Vossas graças,
“cair em tentação” do mundo, do
demônio e da carne; “mas livrai-nos
do mal”, que é o pecado, do mal das
penas temporais e das penas eter-
nas, que fizemos por merecer.
“Amém”. Palavra de uma grande
consolação, que é, diz São Jerônimo,
como um selo que Deus põe no fim
dos nossos pedidos para nos assegu-
rar de que nos escutou, como se Ele
mesmo nos respondesse: Assim seja!
Que seja feito como pedistes, em
verdade o haveis obtido, pois tal é o
significado desta palavra: Amém.
Crawley-BoeveyBreve explicação do Pai-Nosso
Segredo admirável do santíssimo rosário para
se converter e se salvar— S. Luís G. Montfort
4. A F a m í l i a C a t ó l i c aE d i ç ã o 1 6
Edição:
Capela Nossa Senhora das Alegrias - Vitória, ES.
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O benefício mais importante que resultará da
Consagração da Rússia, depois da glória que dará
a Deus e da honra que dará à Santíssima Virgem,
será a salvação das almas. "Procurai primeiro o
Reino de Deus e a Sua justiça, e o resto ser-vos-á
dado por acréscimo" (Mt. 6:33). A Irmã Lúcia disse:
"A minha missão não é indicar ao mundo os casti-
gos materiais que certamente virão se o mundo
não rezar e fizer penitência. Não! A minha missão é
indicar a todos o perigo iminente em que estamos
de perder as nossas almas por toda a eternidade
se nos obstinarmos no pecado."
Na Sua aparição de 13 de Julho de 1917 aos três
pastorinhos, depois de lhes apresentar uma visão
do inferno, Nossa Senhora de Fátima explicou:
"Vistes o inferno, para onde vão as almas dos po-
bres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabe-
lecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Cora-
ção. Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-ão
muitas almas e terão paz."
Pelo triunfo do Imaculado Coração de Nossa Se-
nhora, que acompanhará a Consagração da Rússia,
salvar-se-ão almas sem conta. Através deste ato o
mundo será dramaticamente liberto dos erros da
Rússia, e virá uma grande era de paz. O mundo re-
conhecerá isto como sendo obra da Bem-
Aventurada Virgem Maria. E então, confrontados
com o amor sem limites e a solicitude maternal que
assim demonstrou, os pobres pecadores voltar-se-
ão para o Imaculado Coração de Maria, pedindo-lhe
socorro para as suas vidas, e pelas suas orações e
devoção a Ele obterão as graças necessárias para
se converterem a si e aos seus próximos, salvando-
se assim do inferno muitas almas.
O mundo ficará dramaticamente diferente duran-
te o Triunfo do Imaculado Coração de Maria. Para
começar, todo o mundo converter-se-á à Fé Católi-
ca. Continuará a haver pecados e transgressões,
porque o homem continuará a ter uma natureza
caída; mas, ao contrário do que se passa no nosso
mundo presente, anti-cristão e anti-católico – que
trabalha ativamente para afastar as almas de
Deus – durante o Triunfo de Maria, governos católi-
cos, instituições católicas e uma sociedade católi-
ca trabalharão juntos para que as almas se aproxi-
mem cada vez mais do seu Criador, fonte e meio
de toda a graça, através da Bem-Aventurada Vir-
gem Maria.
A paz que teremos durante o Triunfo de Nossa
Senhora será manifestada nas amizades, nas famí-
lias, na comunidade, no Estado, na nação e no
mundo; no governo, nas finanças, na economia, no
comércio, nos negócios e nas instituições de ensi-
no (que reconhecerão o Reinado Social de Cristo e
conduzir-se-ão de acordo com ele); na tecnologia
(que será usada para promover a verdade e a justi-
ça, o bem e a paz) e nas artes e espetáculos (que
refletirão a beleza e a verdade de Deus). A verdade
e a justiça prevalecerão por todo o mundo. A vi-
da inteira de cada um de nós orientar-se-á por Je-
sus Cristo e a Bem-Aventurada Virgem Maria,
e exprimir-se-á em crer na Fé Católica e viver se-
gundo ela, e nas suas orações católicas, tan-
to públicas como privadas. Assim, no meio destes
frutos do prometido Triunfo de Nossa Senhora, as
almas terão mais facilidade em viver uma vida au-
tenticamente católica. E então, como Nossa Se-
nhora nos disse, "salvar-se-ão muitas almas e tere-
mos paz."
Pe. Gruner
Fonte: www.fatima.org.
SALVAR-SE-ÃO MUITAS ALMAS!