O documento discute a pesquisa e desenvolvimento no estado de São Paulo, Brasil. São Paulo lidera o Brasil em investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com as universidades paulistas responsáveis por 41% das titulações de doutorado no país. Apesar disso, o Brasil permanece estagnado no ranking global de patentes internacionais nos últimos 30 anos, com São Paulo respondendo por 49,5% das patentes depositadas no Brasil.
15. • Desconcentração regional das empresas;
• O caráter fortemente imitador e pouco pioneiro
das estratégias inovadoras das empresas em
quase todas as regiões do estado;
• Concentração da produção tecnológica no eixo
São Paulo-Campinas pela concentração de
empresas de desenvolvimento tecnológico.
26. •NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO , “A TAXA BRUTA DE
MATRÍCULAS (Razão total de matrículas pela população entre 18 e
24 anos)EM NUMEROS REDONDOS PASSOU DE 11% PARA
19%, DE 1999 A 2006,ENQUANTO NO ESTADO DE SÃO PAULO
A EVOLUÇÃO FOI DE 15% PARA 24% NO MESMO PERÍODO.
27.
28. •Em relação à pós-graduação, entre as
universidades que formaram 75% dos doutores
brasileiros em 2007 (9.919), as IES paulistas
(USP, Unicamp, Unesp, PUC e Unifesp)
responderam por 41% das titulações.
29. •O indicador de produção científica
mostra que, entre as 15 instituições
brasileiras que mais publicaram
entre 2002 e 2006, as paulistas
foram responsáveis por 51% das
publicações indexadas.
30.
31. •O NÚMERO DE
VASGAS EM
UNIVERSIDADE
S PUBLICAS E
PRIVADAS
É,HOJE ,MAIOR
DO QUE O
NUMERO DE
PESSOAS
CONCLUINDO O
ENSINO MÉDIO .
32. *No ranking de patentes internacionais, o estudo
mostra que o Brasil permanece no mesmo
patamar há três décadas; manteve-se na 29ª
posição entre 1998 e 2006.
*Entre as patentes depositadas no Instituto
Nacional de Patentes Industriais (INPI) entre
1980 e 2005, São Paulo lidera, com 49,5% do
total.
33. • Entre os diversos indicadores avaliados, um
deles aponta as fragilidades estruturais da
indústria brasileira, expresso pela razão do
gasto interno pelo valor agregado. A média
nacional em 2005 foi de 1,5%, enquanto em
São Paulo o índice foi de 2,1%, muito abaixo da
média de 7,7%.