O documento discute as reformas na formação de professores do ensino secundário no Brasil nos anos 1920-1930, quando Francisco de Azevedo e Anísio Teixeira promoveram mudanças curriculares. Várias pessoas como Francisco Venâncio Filho, Isaias Alves e Carlos Werneck criticaram o autodidatismo e falta de formação pedagógica dos professores, defendendo a criação de uma escola normal superior.