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Docente: João Maia e Carmo
Discente: Verónica Lidónio
“Um povo que não vê, que não lê, que não ouve, que não vibra, que não sai
da sua vida material, do Deve e do Haver, torna-se um povo inútil e mal-
humorado. A Beleza - desde a Beleza moral à Beleza plástica - deve constituir a
ambição suprema dos homens e das raças. A literatura e a arte são os dois
grandes órgãos dessa aspiração, dois órgãos que precisam de uma afinação
constante, que contêm, nos seus tubos, a essência e a finalidade da Criação.”



                                                             António Ferro, 1932
Contexto Político e Sociocultural




                                                 Liberdade
 Nos anos 30, está consolidado o regime
                                                 Igualdade
  ditatorial do Estado Novo viabilizado pelo
                                                Fraternidade
  golpe de estado de 28 de Maio de
  1926, que parece conduzir o país para uma
  instabilidade.
• Instrumento de controlo da sociedade;


  Secretariado da     • Objetivo de dinamizar e legitimar o novo
Propaganda Nacional     regime e para fazer propaganda de
                        Salazar enquanto “Grande Chefe” que
                        era;


                      • Cultura Popular.
Ato político e cultural de propaganda e
legitimação do Estado Novo, pretendia-
    se, através da glorificação do
passado, garantir a continuidade desse
           regime fascista.




    “Um oásis no meio do terror”
Ilustração 1: Salazar com Duarte Pacheco   Ilustração 2: Visitantes na Inauguração
Ilustração 3: O Presidente da República (General Óscar Carmona), o Presidente do Conselho de Ministros (António de
                   Oliveira Salazar), O Cardeal Patriarca de Lisboa (Manuel Gonçalves Cerejeira).
2 de
               Dezembro



                              Nota oficiosa

23 de Junho   Expo40          da presidência
                               do conselho



               Comissão da
               Exposição do
                 Mundo
                Português
Curiosidade




Custou cerca de 35 000 de contos, trabalharam neles 5000 operários, 15
engenheiros, 17 arquitetos, 43 pintores-decoradores, 129 auxiliares, mais de
1000 modeladores-estucadores, sendo que os bilhetes custavam 200
escudos para toda a temporada.
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


                                                             • Criação de uma certa ideia de
                                                                   português, rural, ligado à
                                                                      terra, aos costumes
                                                              tradicionais, à religião católica e à
                                                                          vida familiar;

                                                             • Esta secção tem como objetivo
                                                                  mostrar em como o povo
                                                               modesto das aldeias apresenta
                                                                 uma capacidade artística.
 Ilustração 4: Propaganda do Roteiro do Centro Regional da
                Exposição do Mundo Português
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

       1.º Aldeia - Transmontana “Casa do Passal” e beirã “Casa do Lavrador”




                                 Ilustração 6: Casa Transmontana
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

                                   2.º Aldeia




                              Ilustração 7: Casa Minhota
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

                                   3.º Aldeia




                              Ilustração 8: Casa Estremenha
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

                                   4.º Aldeia




                            Ilustração 9: Casa Alentejana
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

                                   5.º Aldeia




                            Ilustração 10: Casa Algarvia
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Aldeias Portuguesas:

                   6.º Aldeia – Soleiras de Portas Açorianas
Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional


 Subsecção Vida Popular:


  Pretendia-se demonstrar que a arte popular
  estava repleta de potencial artístico;


  Importante dedicarmo-nos à cultura popular
  pois o povo era o melhor maestro na
  matéria.
                                               Ilustração 11: Entrada da Secção da Vida Popular
Publicação de divulgação da Expo40




                      Ilustração 12: Revista dos
                             Centenários
Bibliografia

•   Maia e Carmo, João, “A Exposição do Mundo Português, 1940”, Monografia de
    Licenciatura em antropologia, 1995;
•   Dos Santos, Graça, “ «Política do espírito»: o bom gosto obrigatório para embelezar a
    realidade”, Media & Jornalismo, (12) 2008, pp. 59-72;
•   Ferrão, Humberto Nelson, “RIBATEJO: do rancho de trabalhadores ao rancho
    folclórico a construção social de novas práticas configuradas numa identidade
    regional”; IV Congresso Português de Sociologia;
•   Weber, Cristina, “As artes plásticas e a arquitetura em Portugal no Estado Novo”.
Webgrafia

•   Http://www.flickr.com/photos/biblarte/sets/72157606234802424/detail/
•   Http://www.flickr.com/search/?q=exposi%C3%A7%C3%A3o%20do%20mundo%20por
    tugues
•   Http://www.leme.pt/imagens/portugal/lisboa/exposicao-do-mundo-portugues/0001.html
•   Http://hemerotecadigital.cmlisboa.pt/EFEMERIDES/Restauracao/Exposicaodomundop
    ortugues.htm
•   Http://www.rtp.pt/academia/?t=A-EXPOSICAO-DO-MUNDO-
    PORTUGUES.rtp&article=113&visual=2&layout=28&tm=38
•   Http://ceaa.ufp.pt/museus3.htm
•   Http://www.slideshare.net/carlosvieira/portugal-estado-novo
•   Http://wn.com/exposi%C3%A7%C3%A3o_do_mundo_portugues

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Exposição do mundo português

  • 1. Docente: João Maia e Carmo Discente: Verónica Lidónio
  • 2. “Um povo que não vê, que não lê, que não ouve, que não vibra, que não sai da sua vida material, do Deve e do Haver, torna-se um povo inútil e mal- humorado. A Beleza - desde a Beleza moral à Beleza plástica - deve constituir a ambição suprema dos homens e das raças. A literatura e a arte são os dois grandes órgãos dessa aspiração, dois órgãos que precisam de uma afinação constante, que contêm, nos seus tubos, a essência e a finalidade da Criação.” António Ferro, 1932
  • 3. Contexto Político e Sociocultural Liberdade  Nos anos 30, está consolidado o regime Igualdade ditatorial do Estado Novo viabilizado pelo Fraternidade golpe de estado de 28 de Maio de 1926, que parece conduzir o país para uma instabilidade.
  • 4. • Instrumento de controlo da sociedade; Secretariado da • Objetivo de dinamizar e legitimar o novo Propaganda Nacional regime e para fazer propaganda de Salazar enquanto “Grande Chefe” que era; • Cultura Popular.
  • 5. Ato político e cultural de propaganda e legitimação do Estado Novo, pretendia- se, através da glorificação do passado, garantir a continuidade desse regime fascista. “Um oásis no meio do terror”
  • 6. Ilustração 1: Salazar com Duarte Pacheco Ilustração 2: Visitantes na Inauguração
  • 7. Ilustração 3: O Presidente da República (General Óscar Carmona), o Presidente do Conselho de Ministros (António de Oliveira Salazar), O Cardeal Patriarca de Lisboa (Manuel Gonçalves Cerejeira).
  • 8. 2 de Dezembro Nota oficiosa 23 de Junho Expo40 da presidência do conselho Comissão da Exposição do Mundo Português
  • 9. Curiosidade Custou cerca de 35 000 de contos, trabalharam neles 5000 operários, 15 engenheiros, 17 arquitetos, 43 pintores-decoradores, 129 auxiliares, mais de 1000 modeladores-estucadores, sendo que os bilhetes custavam 200 escudos para toda a temporada.
  • 10. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional • Criação de uma certa ideia de português, rural, ligado à terra, aos costumes tradicionais, à religião católica e à vida familiar; • Esta secção tem como objetivo mostrar em como o povo modesto das aldeias apresenta uma capacidade artística. Ilustração 4: Propaganda do Roteiro do Centro Regional da Exposição do Mundo Português
  • 11. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 1.º Aldeia - Transmontana “Casa do Passal” e beirã “Casa do Lavrador” Ilustração 6: Casa Transmontana
  • 12. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 2.º Aldeia Ilustração 7: Casa Minhota
  • 13. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 3.º Aldeia Ilustração 8: Casa Estremenha
  • 14. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 4.º Aldeia Ilustração 9: Casa Alentejana
  • 15. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 5.º Aldeia Ilustração 10: Casa Algarvia
  • 16. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Aldeias Portuguesas: 6.º Aldeia – Soleiras de Portas Açorianas
  • 17. Secção Etnográfica Metropolitana: Centro Regional  Subsecção Vida Popular: Pretendia-se demonstrar que a arte popular estava repleta de potencial artístico; Importante dedicarmo-nos à cultura popular pois o povo era o melhor maestro na matéria. Ilustração 11: Entrada da Secção da Vida Popular
  • 18. Publicação de divulgação da Expo40 Ilustração 12: Revista dos Centenários
  • 19. Bibliografia • Maia e Carmo, João, “A Exposição do Mundo Português, 1940”, Monografia de Licenciatura em antropologia, 1995; • Dos Santos, Graça, “ «Política do espírito»: o bom gosto obrigatório para embelezar a realidade”, Media & Jornalismo, (12) 2008, pp. 59-72; • Ferrão, Humberto Nelson, “RIBATEJO: do rancho de trabalhadores ao rancho folclórico a construção social de novas práticas configuradas numa identidade regional”; IV Congresso Português de Sociologia; • Weber, Cristina, “As artes plásticas e a arquitetura em Portugal no Estado Novo”.
  • 20. Webgrafia • Http://www.flickr.com/photos/biblarte/sets/72157606234802424/detail/ • Http://www.flickr.com/search/?q=exposi%C3%A7%C3%A3o%20do%20mundo%20por tugues • Http://www.leme.pt/imagens/portugal/lisboa/exposicao-do-mundo-portugues/0001.html • Http://hemerotecadigital.cmlisboa.pt/EFEMERIDES/Restauracao/Exposicaodomundop ortugues.htm • Http://www.rtp.pt/academia/?t=A-EXPOSICAO-DO-MUNDO- PORTUGUES.rtp&article=113&visual=2&layout=28&tm=38 • Http://ceaa.ufp.pt/museus3.htm • Http://www.slideshare.net/carlosvieira/portugal-estado-novo • Http://wn.com/exposi%C3%A7%C3%A3o_do_mundo_portugues