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CirurgiaParaendodôntica EspecializaçãoemEndodontia
Considerações Gerais ,[object Object]
Envolve a região periapical, a zona perirradicular e regiões adjacentes para as quais, às vezes, se estendem as complicações endodônticas.,[object Object]
Etiologia do Insucesso Endodôntico 1. Microbianas Infecção intra-radicular INFECÇÃO PRIMÁRIA Infecção mista (em média de 4 a 7) com relativo equilíbrio entre as bactérias gram-positivas e gram-negativas, predominando anaeróbias estritas. INFECÇÃO SECUNDÁRIA Monoinfecções, compostas, principalmente por bactérias gram-positivas, sem predomínio aparente de anaeróbios estritos ou facultativos, onde o tratamento endodôntico aparenta estar bem executado. LOPES & SIQUEIRA JR, 2004
Etiologia do Insucesso Endodôntico ,[object Object]
Fungos: Candidaalbicans, ActinomycesisraeliiINFECÇÃO SECUNDÁRIA M.O. extremamente resistentes a medicamentos e substâncias comumente empregados em Endodontia, como o hidróxido de cálcio. O fracasso atribuído a m.o que permaneceram viáveis, somente advirá se estes tiverem acesso aos tecidos perirradiculares, se foram patogênicos e se estiverem em número suficiente para induzir ou perpetuar uma lesão perirradicular. PERCOLAÇÃO DE FLUIDOS TECIDUAIS RICOS EM GLICOPROTEÍNAS PARA O INTERIOR DO SCR  -> SUBSTRATO PARA M.O. RESIDUAIS -> PROLIFERAÇÃO . ,[object Object]
LIMITE DA OBTURAÇÃO (SOBREOBTURAÇÃO)
RESTAURAÇÃO DENTAL (± 25 A 45 DIAS)
FRATURA DENTALEXTRUSÃO DE RASPAS DE DENTINA -> M.O. FISICAMENTE ISOLADOS DOS MECANISMOS DE DEFESA -> AGRESSÃO PERMANENTE 1. Microbianas Infecção intra-radicular LOPES & SIQUEIRA JR, 2004
Etiologia do Insucesso Endodôntico BASES BIOLÓGICAS
Etiologia do Insucesso Endodôntico BASES BIOLÓGICAS
Etiologia do Insucesso Endodôntico 1. Microbianas b. Infecção extra-radicular INCIDÊNCIA DE BIOFILME PERIRRADICULAR: 4% DIAGNÓSTICO CLÍNICO IMPOSSÍVEL BIOFILME: População microbiana aderida a um substrato orgânico ou inorgânico, estando envolvida por seus produtos extracelulares, os quais forma uma matriz intermicrobiana, apresentando maior resistência a agentes antimicrobianos e aos mecanismos de defesa do hospedeiro, encontrando-se fora do campo de atuação dos procedimentos endodônticosintracanas. NAIR, 2006 ARAKI et al. 2006
Etiologia do Insucesso Endodôntico ENDÓGENO ,[object Object]
Cisto Periapical (epitélio cístico)2. Não-Microbianas NAIR, 2006
Etiologia do Insucesso Endodôntico 2. Não-Microbianas EXÓGENO ,[object Object]
Celulose (cone de papel, alimentos, algodão)
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Sucesso: Cirurgia
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Sucesso Clínico
Falhas do TE Convencional 1 ANO 2 ANOS
Indicações GERAIS  Estabelecimento de drenagem  Alívio de dor  Complicações anatômicas  Problemas Iatrogênicos  Traumatismos  Falha em tratamento prévio  Problemas durante o tratamento  Necessidade de biópsia ESPECÍFICAS (ENDODONTIA) Impossibilidade de retratamento Extravasamento de material obturador causando lesão periapical ou    sintomatologia dolorosa Processos periapicais que não regridem após tratamento endodôntico (proservação) Fratura radicular com envolvimento pulpar Perfurações radiculares Reabsorções radiculares externas Lesões periapicais de regressão duvidosa  e difícil acompanhamento Retirada de corpos estranhos na região periapical Persistência de exsudato nos canais radiculares
Indicações
Indicações
Indicações
Indicações
Indicações
Indicações
Contra-Indicações RELACIONADAS AO PACIENTE  Estado geral de saúde Alterações cárdio-vasculares Alterações hepáticas Alterações renais  Condições psicológicas
Contra-Indicações RELACIONADAS AO OPERADOR  Conhecimento Habilidade Material / Instrumental
Contra-Indicações RELACIONADAS AO DENTE  Obturação deficiente Perda óssea acentuada Raiz curta Envolvimento periodontal avançado Trauma oclusal (perda óssea) Proximidade de cavidades anatômicas Inacessibilidade cirúrgica
Contra-Indicações
Contra-Indicações
Sucesso?
Exames Clínico-Radiográfico Exame  Clínico Anamnese Inspeção  Palpação/Palpação Mobilidade Teste de sensibilidade Exames laboratoriais Tempo de coagulação Tempo de sangramento Exames imaginológicos Periapical Oclusal Panorâmica TC Cone Beam Tamanho e localização da lesão Relação com estruturas vizinhas Dente(s) envolvido(s)
Exames Clínico-Radiográfico
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Planejamento Cirúrgico ÁREA A OPERAR (DENTE - RAIZ) ESTRUTURAS ANATÔMICAS  PRESENÇA DE LESÃO (local, nível da incisão, extensão)
Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 1. DENTES ÂNTERO-SUPERIORES Cortical mais fina Maior facilidade de acesso Pode haver íntima relação com a fossa nasal
Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-SUPERIORES Cortical fina facilidade de acesso (vestib.) Pode haver íntima relação com o seio maxilar
Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-INFERIORES Cortical espessa Dificuldade de acesso Relação com NAI e mentoniano
Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-INFERIORES Cortical espessa Dificuldade de acesso Relação com NAI e mentoniano
Cuidados Pré-Operatórios Avaliar o paciente em seu aspecto físico e psicológico Avaliar os riscos cirúrgicos Se necessário, verificar tempo de sangramento e coagulação Verificar necessidade de medicamento tranquilizante Valium (diazepan) 5 mg 1 comp. à noite do dia anterior e um antes da cirurgia (potencializa o efeito do anestésico local) Realizar profilaxia dental e raspagem com remoção de lesões cariosas e selamento de cavidades Reduzir a contaminação oral com prescrição de soluções para bochecho (solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%) Prescrever anti-inflamatório + antibiótico com início 1 dia antes do procedimento (Diclofenaco 50 mg + Amoxilina 500 mg / Celecoxib 100 mg + Clindamicina 300 mg) (3 dias + 5 dias)
Anestesia INCISIVO A CANINO SUPERIOR TERMINAL INFILTRATIVA BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio) b) Forame Incisivo
Anestesia PRÉ-MOLARES SUPERIORES TERMINAL INFILTRATIVA (palato) BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio)
Anestesia MOLARES SUPERIORES TERMINAL INFILTRATIVA (palato) BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio) b) NAS posterior c) Forame Palatino Maior (Nervo Palatino Posterior)
Anestesia DENTES INFERIORES BLOQUEIO REGIONAL NAI, Lingual e Bucal Forame Mentoniano (nervo mentoniano e incisivo) TERMINAL INFILTRATIVA (pouco eficiente)
Assepsia Cirúrgica Profilaxia  (consulta anterior) Assepsia Intra-Oral: Solução aquosa de digluconato de clorexidina  0,12% Assepsia Extra-Oral: Solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,2% Paramentação
Paramentação COLOCAÇÃO DAS LUVAS CIRÚRGICAS ESTÉREIS
Assepsia Cirúrgica COLOCAÇÃO DOS CAMPOS CIRÚRGICOS ESTERILIZADOS
Montagem da Mesa Clínica Sutura Recipientes metálicos, sugadores, afastadores, brocas,  seringas, outros instrumentos auxiliares Anestesia Incisão Divulsão Curetagem
Montagem da Mesa Clínica
Montagem da Mesa Clínica Sutura Recipientes metálicos, sugadores, afastadores, brocas,  seringas, gaze, outros instrumentos auxiliares Divulsão Curetagem Anestesia Incisão
Princípios Cirúrgicos Gerais  Incisão (Diérese) Divulsão Ostectomia e curetagem Sutura
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO Use lâmina nº 15 em ângulo de 45° em relação à mucosa. Faça primeiro o traçado horizontal e em seguida o traçado vertical, de forma contínua. A base do retalho deve ser maior que na gengiva livre Traçado  Vertical  (relaxamento) Traçado Horizontal  (extensão)
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO 4. A incisão deve estar apoiada em osso sadio e não em defeitos ósseos pré-existentes 5. Sempre que possível, a incisão horizontal deve ser feita em gengiva inserida 6. Extensão horizontal:  pelo menos 1 dente para cada lado do elemento afetado 7.Incisão Vertical: entre as eminências ósseas das raízes 8.  Evitar incisões verticais em nível de freios, bridas, orifício mentoniano ou outra estrutura anatômica importante. *
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO 8. Em nível de papila, o encontro da incisão horizontal com a vertical se faz lateralmente à raiz do dente, evitando-se a divisão da papila ao meio, o que dificultaria a sutura e, consequentemente, a reposição do retalho.
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal Definição: Compõe-se de apenas uma incisão horizontal Local: Região palatina de molares e pré-molares
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal Definição: Compõe-se de 1 incisão horizontal e 1 vertical, normalmente na mesial. Tipos: Portland (Wustrow): Incisão horizontal em nível de gengiva inserida. Neuman: Incisão horizontal em nível de papila. *
Princípios Cirúrgicos Gerais  INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal * Definição: Compõe-se de 1 incisão horizontal e 2 verticais. Tipos: Ochsenbein e Luebke: Incisão horizontal em nível de gengiva inserida. Neuman e Novak: Incisão horizontal em nível de papila.
Princípios Cirúrgicos Gerais
Princípios Cirúrgicos Gerais  DIVULSÃO Definição: É o afastamento ou rebatimento dos tecidos incisados, a fim de permitir acesso ao osso. Tipos: Total:  levanta-se o periósteo junto com a mucosa Dividido: não levanta o periósteo em nível de papila. Instrumento: Destaca periósteo de Molt
Princípios Cirúrgicos Gerais  DIVULSÃO
Princípios Cirúrgicos Gerais  DIVULSÃO
Princípios Cirúrgicos Gerais  OSTECTOMIA E CURETAGEM Definição: É o corte e a remoção do osso o suficiente para permitir o acesso ao ápice radicular e às estruturas adjacentes. Cuidados: Estruturas anatômicas Integridade do osso Localização do ápice Espessura da cortical Instrumento: Broca esférica carbide nº 3 a 6 (peça reta) sob irrigação com soro fisiológico.
Princípios Cirúrgicos Gerais  OSTECTOMIA E CURETAGEM
Princípios Cirúrgicos Gerais  SUTURA (SÍNTESE) Definição: É o ato de levar e manter em posição adequada os tecidos que foram incisados e divulcionados. Cuidados: Reposicionar o retalho Desinserida ► Inserida Instrumento: Fio de sutura não-reabsorvível em nylon 6.0
Princípios Cirúrgicos Gerais  SUTURA (SÍNTESE) Tipos: SIMPLES – pode ser usada em qualquer tipo de incisão 7 dias
Princípios Cirúrgicos Gerais  SUTURA (SÍNTESE) Tipos: CONTENÇÃO (suspensório) – Quando a simples não permitir boa coaptação da incisão horizontal.
SUTURA (SÍNTESE)
Cuidados Pós-Cirúrgicos
Complicações Trans-Cirúrgicas Anestesia: técnica ou tipo de anestésico  Lipotimia Hemorragia (tecido de granulação / pequenos vasos) Comunicação buco-sinusal Complicações Pós-Cirúrgicas Edema (afastador de Farabeuf) Hematoma Ruptura de pontos (fio muito fino, nó mal executado, apoio errado na mucosa) Deiscência (erro de sutura) Confecção do TCLE http://www.forp.usp.br/images/stories/etica/doc7.doc
Complicações Trans-Cirúrgicas COMUNICAÇÃO SINUSAL Informe ao paciente do ocorrido Avise-o da possibilidade de sangramento nasal ou sensação de gosto de sangue Proceder sutura oclusiva ou superposição de membrana Administrar descongestionante nasal (DescongexPlus, Naldecon, Fluviral - 3 a 4 inalações diárias ou quantas forem necessárias) Administrar antibiótico Proceder sutura adequada da incisão Evitar soar o nariz (tossir com a boca aberta) Não irrigar
Complicações Pós-Cirúrgicas PARESTESIA (LESÃO NAI / MENTONIANO) Informe ao paciente do ocorrido Tranquilize-o quanto a volta ao normal Não estabeleça tempo para isto Determine a extensão da área afetada com um instrumento e anote para futura comparação Controle periodicamente o paciente Recomendar uso de compressas quentes Medicação (Citoneurin 5000 – 2 a 4 comprimidos diários durante 15 dias (Vitaminas B1, B6 e B12) Em alguns casos, recomende terapia com Laser de Baixa Potência
Modalidades Cirúrgicas Drenagem cirúrgica Trefinação Curetagem periradicular Apicoplastia/Apicetomia Cirurgia com obturação simultânea do canal Obturação retrógrada Retroinstrumentação com retrobturação e obturação retrógrada Canalização Cirurgia de cistos radiculares Rizectomia Odontosecção Reimplante intencional Transfixação endodôntica
Modalidades Cirúrgicas 3 mm
Equipamentos
Equipamentos
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Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retrobturação
Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retrobturação 2 ANOS
Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retroinstrumentação / Retrobturação 1 ANO
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Cirurgia periapical

  • 2.
  • 3.
  • 4. Etiologia do Insucesso Endodôntico 1. Microbianas Infecção intra-radicular INFECÇÃO PRIMÁRIA Infecção mista (em média de 4 a 7) com relativo equilíbrio entre as bactérias gram-positivas e gram-negativas, predominando anaeróbias estritas. INFECÇÃO SECUNDÁRIA Monoinfecções, compostas, principalmente por bactérias gram-positivas, sem predomínio aparente de anaeróbios estritos ou facultativos, onde o tratamento endodôntico aparenta estar bem executado. LOPES & SIQUEIRA JR, 2004
  • 5.
  • 6.
  • 7. LIMITE DA OBTURAÇÃO (SOBREOBTURAÇÃO)
  • 9. FRATURA DENTALEXTRUSÃO DE RASPAS DE DENTINA -> M.O. FISICAMENTE ISOLADOS DOS MECANISMOS DE DEFESA -> AGRESSÃO PERMANENTE 1. Microbianas Infecção intra-radicular LOPES & SIQUEIRA JR, 2004
  • 10. Etiologia do Insucesso Endodôntico BASES BIOLÓGICAS
  • 11. Etiologia do Insucesso Endodôntico BASES BIOLÓGICAS
  • 12. Etiologia do Insucesso Endodôntico 1. Microbianas b. Infecção extra-radicular INCIDÊNCIA DE BIOFILME PERIRRADICULAR: 4% DIAGNÓSTICO CLÍNICO IMPOSSÍVEL BIOFILME: População microbiana aderida a um substrato orgânico ou inorgânico, estando envolvida por seus produtos extracelulares, os quais forma uma matriz intermicrobiana, apresentando maior resistência a agentes antimicrobianos e aos mecanismos de defesa do hospedeiro, encontrando-se fora do campo de atuação dos procedimentos endodônticosintracanas. NAIR, 2006 ARAKI et al. 2006
  • 13.
  • 14. Cisto Periapical (epitélio cístico)2. Não-Microbianas NAIR, 2006
  • 15.
  • 16. Celulose (cone de papel, alimentos, algodão)
  • 18.
  • 19. Celulose (cone de papel, alimentos, algodão)
  • 21.
  • 22. Celulose (cone de papel, alimentos, algodão)
  • 29. Falhas do TE Convencional 1 ANO 2 ANOS
  • 30. Indicações GERAIS Estabelecimento de drenagem Alívio de dor Complicações anatômicas Problemas Iatrogênicos Traumatismos Falha em tratamento prévio Problemas durante o tratamento Necessidade de biópsia ESPECÍFICAS (ENDODONTIA) Impossibilidade de retratamento Extravasamento de material obturador causando lesão periapical ou sintomatologia dolorosa Processos periapicais que não regridem após tratamento endodôntico (proservação) Fratura radicular com envolvimento pulpar Perfurações radiculares Reabsorções radiculares externas Lesões periapicais de regressão duvidosa e difícil acompanhamento Retirada de corpos estranhos na região periapical Persistência de exsudato nos canais radiculares
  • 37. Contra-Indicações RELACIONADAS AO PACIENTE Estado geral de saúde Alterações cárdio-vasculares Alterações hepáticas Alterações renais Condições psicológicas
  • 38. Contra-Indicações RELACIONADAS AO OPERADOR Conhecimento Habilidade Material / Instrumental
  • 39. Contra-Indicações RELACIONADAS AO DENTE Obturação deficiente Perda óssea acentuada Raiz curta Envolvimento periodontal avançado Trauma oclusal (perda óssea) Proximidade de cavidades anatômicas Inacessibilidade cirúrgica
  • 43. Exames Clínico-Radiográfico Exame Clínico Anamnese Inspeção Palpação/Palpação Mobilidade Teste de sensibilidade Exames laboratoriais Tempo de coagulação Tempo de sangramento Exames imaginológicos Periapical Oclusal Panorâmica TC Cone Beam Tamanho e localização da lesão Relação com estruturas vizinhas Dente(s) envolvido(s)
  • 50. Planejamento Cirúrgico ÁREA A OPERAR (DENTE - RAIZ) ESTRUTURAS ANATÔMICAS PRESENÇA DE LESÃO (local, nível da incisão, extensão)
  • 51. Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 1. DENTES ÂNTERO-SUPERIORES Cortical mais fina Maior facilidade de acesso Pode haver íntima relação com a fossa nasal
  • 52. Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-SUPERIORES Cortical fina facilidade de acesso (vestib.) Pode haver íntima relação com o seio maxilar
  • 53. Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-INFERIORES Cortical espessa Dificuldade de acesso Relação com NAI e mentoniano
  • 54. Planejamento Cirúrgico CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS 2. DENTES PÓSTERO-INFERIORES Cortical espessa Dificuldade de acesso Relação com NAI e mentoniano
  • 55. Cuidados Pré-Operatórios Avaliar o paciente em seu aspecto físico e psicológico Avaliar os riscos cirúrgicos Se necessário, verificar tempo de sangramento e coagulação Verificar necessidade de medicamento tranquilizante Valium (diazepan) 5 mg 1 comp. à noite do dia anterior e um antes da cirurgia (potencializa o efeito do anestésico local) Realizar profilaxia dental e raspagem com remoção de lesões cariosas e selamento de cavidades Reduzir a contaminação oral com prescrição de soluções para bochecho (solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%) Prescrever anti-inflamatório + antibiótico com início 1 dia antes do procedimento (Diclofenaco 50 mg + Amoxilina 500 mg / Celecoxib 100 mg + Clindamicina 300 mg) (3 dias + 5 dias)
  • 56. Anestesia INCISIVO A CANINO SUPERIOR TERMINAL INFILTRATIVA BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio) b) Forame Incisivo
  • 57. Anestesia PRÉ-MOLARES SUPERIORES TERMINAL INFILTRATIVA (palato) BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio)
  • 58. Anestesia MOLARES SUPERIORES TERMINAL INFILTRATIVA (palato) BLOQUEIO REGIONAL a) Forame Infra-Orbitário (NAS anterior e médio) b) NAS posterior c) Forame Palatino Maior (Nervo Palatino Posterior)
  • 59. Anestesia DENTES INFERIORES BLOQUEIO REGIONAL NAI, Lingual e Bucal Forame Mentoniano (nervo mentoniano e incisivo) TERMINAL INFILTRATIVA (pouco eficiente)
  • 60. Assepsia Cirúrgica Profilaxia (consulta anterior) Assepsia Intra-Oral: Solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12% Assepsia Extra-Oral: Solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,2% Paramentação
  • 61. Paramentação COLOCAÇÃO DAS LUVAS CIRÚRGICAS ESTÉREIS
  • 62. Assepsia Cirúrgica COLOCAÇÃO DOS CAMPOS CIRÚRGICOS ESTERILIZADOS
  • 63. Montagem da Mesa Clínica Sutura Recipientes metálicos, sugadores, afastadores, brocas, seringas, outros instrumentos auxiliares Anestesia Incisão Divulsão Curetagem
  • 64. Montagem da Mesa Clínica
  • 65. Montagem da Mesa Clínica Sutura Recipientes metálicos, sugadores, afastadores, brocas, seringas, gaze, outros instrumentos auxiliares Divulsão Curetagem Anestesia Incisão
  • 66. Princípios Cirúrgicos Gerais Incisão (Diérese) Divulsão Ostectomia e curetagem Sutura
  • 67. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO Use lâmina nº 15 em ângulo de 45° em relação à mucosa. Faça primeiro o traçado horizontal e em seguida o traçado vertical, de forma contínua. A base do retalho deve ser maior que na gengiva livre Traçado Vertical (relaxamento) Traçado Horizontal (extensão)
  • 68. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO 4. A incisão deve estar apoiada em osso sadio e não em defeitos ósseos pré-existentes 5. Sempre que possível, a incisão horizontal deve ser feita em gengiva inserida 6. Extensão horizontal: pelo menos 1 dente para cada lado do elemento afetado 7.Incisão Vertical: entre as eminências ósseas das raízes 8. Evitar incisões verticais em nível de freios, bridas, orifício mentoniano ou outra estrutura anatômica importante. *
  • 69. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO 8. Em nível de papila, o encontro da incisão horizontal com a vertical se faz lateralmente à raiz do dente, evitando-se a divisão da papila ao meio, o que dificultaria a sutura e, consequentemente, a reposição do retalho.
  • 70. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal Definição: Compõe-se de apenas uma incisão horizontal Local: Região palatina de molares e pré-molares
  • 71. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal Definição: Compõe-se de 1 incisão horizontal e 1 vertical, normalmente na mesial. Tipos: Portland (Wustrow): Incisão horizontal em nível de gengiva inserida. Neuman: Incisão horizontal em nível de papila. *
  • 72. Princípios Cirúrgicos Gerais INCISÃO Tipos: Linear Triangular Trapezoidal * Definição: Compõe-se de 1 incisão horizontal e 2 verticais. Tipos: Ochsenbein e Luebke: Incisão horizontal em nível de gengiva inserida. Neuman e Novak: Incisão horizontal em nível de papila.
  • 74. Princípios Cirúrgicos Gerais DIVULSÃO Definição: É o afastamento ou rebatimento dos tecidos incisados, a fim de permitir acesso ao osso. Tipos: Total: levanta-se o periósteo junto com a mucosa Dividido: não levanta o periósteo em nível de papila. Instrumento: Destaca periósteo de Molt
  • 77. Princípios Cirúrgicos Gerais OSTECTOMIA E CURETAGEM Definição: É o corte e a remoção do osso o suficiente para permitir o acesso ao ápice radicular e às estruturas adjacentes. Cuidados: Estruturas anatômicas Integridade do osso Localização do ápice Espessura da cortical Instrumento: Broca esférica carbide nº 3 a 6 (peça reta) sob irrigação com soro fisiológico.
  • 78. Princípios Cirúrgicos Gerais OSTECTOMIA E CURETAGEM
  • 79. Princípios Cirúrgicos Gerais SUTURA (SÍNTESE) Definição: É o ato de levar e manter em posição adequada os tecidos que foram incisados e divulcionados. Cuidados: Reposicionar o retalho Desinserida ► Inserida Instrumento: Fio de sutura não-reabsorvível em nylon 6.0
  • 80. Princípios Cirúrgicos Gerais SUTURA (SÍNTESE) Tipos: SIMPLES – pode ser usada em qualquer tipo de incisão 7 dias
  • 81. Princípios Cirúrgicos Gerais SUTURA (SÍNTESE) Tipos: CONTENÇÃO (suspensório) – Quando a simples não permitir boa coaptação da incisão horizontal.
  • 84. Complicações Trans-Cirúrgicas Anestesia: técnica ou tipo de anestésico Lipotimia Hemorragia (tecido de granulação / pequenos vasos) Comunicação buco-sinusal Complicações Pós-Cirúrgicas Edema (afastador de Farabeuf) Hematoma Ruptura de pontos (fio muito fino, nó mal executado, apoio errado na mucosa) Deiscência (erro de sutura) Confecção do TCLE http://www.forp.usp.br/images/stories/etica/doc7.doc
  • 85. Complicações Trans-Cirúrgicas COMUNICAÇÃO SINUSAL Informe ao paciente do ocorrido Avise-o da possibilidade de sangramento nasal ou sensação de gosto de sangue Proceder sutura oclusiva ou superposição de membrana Administrar descongestionante nasal (DescongexPlus, Naldecon, Fluviral - 3 a 4 inalações diárias ou quantas forem necessárias) Administrar antibiótico Proceder sutura adequada da incisão Evitar soar o nariz (tossir com a boca aberta) Não irrigar
  • 86. Complicações Pós-Cirúrgicas PARESTESIA (LESÃO NAI / MENTONIANO) Informe ao paciente do ocorrido Tranquilize-o quanto a volta ao normal Não estabeleça tempo para isto Determine a extensão da área afetada com um instrumento e anote para futura comparação Controle periodicamente o paciente Recomendar uso de compressas quentes Medicação (Citoneurin 5000 – 2 a 4 comprimidos diários durante 15 dias (Vitaminas B1, B6 e B12) Em alguns casos, recomende terapia com Laser de Baixa Potência
  • 87. Modalidades Cirúrgicas Drenagem cirúrgica Trefinação Curetagem periradicular Apicoplastia/Apicetomia Cirurgia com obturação simultânea do canal Obturação retrógrada Retroinstrumentação com retrobturação e obturação retrógrada Canalização Cirurgia de cistos radiculares Rizectomia Odontosecção Reimplante intencional Transfixação endodôntica
  • 95. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retrobturação
  • 96. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retrobturação 2 ANOS
  • 97. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retroinstrumentação / Retrobturação 1 ANO
  • 98. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retroinstrumentação / Retrobturação 2 ½ ANOS
  • 99. Modalidade Cirúrgica Apicetomia / Curetagem apical / Retroinstrumentação / Retrobturação Caso Clínico 6 MESES
  • 100. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Selamento de Perfuração com MTA
  • 101. Caso Clínico Modalidade Cirúrgica Enucleação Cística
  • 102. Modalidade Cirúrgica Retroinstrumentação e Retrobturação Caso Clínico
  • 104. Caso Clínico 6 MESES 1 ANO 2 ANOS 5 ANOS
  • 105. Material Retrobturador CARACTERÍSTICAS Facilidade de manipulação Tempo de trabalho adequado Estabilidade dimensional Facilidade de inserção Biocompatibilidade Insolubilidade Não sofra corrosão ou oxidação Não seja afetado pela umidade Bacteriostático Radiopaco Não altere a cor dos tecidos circundantes Seja facilmente removível Não carcinogênio Proporcionar selamento duradouro Estimular o reparo ósseo
  • 106.
  • 107.