Este estudo analisou as respostas metabólicas, cardiovasculares e de desempenho em saltos verticais após saltos em profundidade de diferentes alturas (20, 40, 60 e 80 cm) em um indivíduo. A lactacidemia, frequência cardíaca e altura alcançada nos saltos verticais foram maiores para saltos de 80 cm. A altura de 40 cm pareceu proporcionar o melhor equilíbrio entre estímulo e recuperação. Conclui-se que a ordem dos testes e frequência dos saltos influ
1. Respostas da cinética da lactacidemia, freqüência cardíaca e potência de membros inferiores para diferentes alturas de saltos em profundidade Cristiano Lino M. Barros Lucas Borges Garcêz Orientadores: Prof. Ms. Guilherme G. De Agostini Prof. Dr. Sílvio S. do Santos
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11. Fases dos Saltos: Salto para baixo : A posição inicial de cada salto foi de cima do(s) plinto(s), posicionados na borda. A partir dessa posição deu-se um passo para frente com um pé, e quando começou a cair juntou os dois pés, de forma que no início do passo não flexionou a perna sobre a qual ficou apoiado. A trajetória da queda era vertical e o tronco permaneceu ereto.
12. Aterrisagem I : A aterrisagem foi feita sobre os dois pés, de forma que o voluntário a fez da maneira mais confortável possível. Nesse momento as pernas ficaram um pouco flexionadas. A aterrisagem foi feita sobre um Ergo Jump localizado juntamente à base inferior do(s) plinto(s). Amortização : Nessa fase o voluntário permaneceu o menor tempo possível na transição excêntrica-concêntrica (Ergo Jump), se preparando para o subseqüente salto vertical.
13. Impulso : O impulso foi executado estritamente para cima, de forma máxima.
14. Aterrisagem II : A última fase do ciclo foi executada suavemente sobre os dois pés,com um semi-agachamento de amortização livre. * Em todas as fases as mãos permaneceram na cintura, de forma que seus movimentos não interferiram na performance do salto vertical.