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Concordância 
verbal e nominal 
Professor Vil
Concordância verbal 
• Concordância é a igualdade de gênero e 
número entre o substantivo e adjetivo, artigo, 
numeral, pronome e igualdade de número e 
pessoa entre o verbo e o sujeito 
• A concordância é verbal quando o verbo se 
flexiona para concordar com seu sujeito.
(EU) 
 Assumo meus inúmeros erros. 
(NÓS) 
 Assumimos nossos inúmeros erros. 
 Toda pessoa sensata assume os próprios erros. 
Sujeito de 3ª pessoa do 
singular Verbo concorda com 3ª p. do sing.
 Regra básica: verbo concorda com o sujeito 
 Governo decide manter redução de IPI para 
veículos 
 Cornetas insuportáveis serão mantidas na 
Copa das Confederações.
 Sujeito composto anteposto ao verbo 
 Pai e filho conversaram longamente. 
 Pais e filhos devem conversar com 
frequência.
 Devido ao uso limitado das formas verbais 
de segunda pessoa do plural (vós) no 
português atual, tem surgido com bastante 
frequência a concordância: 
 Tu e teus colegas formarão um belo time de 
futebol. 
 Já aceita por grande parte dos gramáticos 
como legítima.
 Sujeito composto posposto ao verbo 
 Duas possibilidades de concordância 
 Faltaram coragem e competência. 
 Faltou coragem e competência. 
 Pouco falaram o presidente e os ministros. 
 Pouco falou o presidente e os ministros. 
 O presidente e os ministros falaram pouco.
 Quando há reciprocidade, no entanto, a 
concordância deve ser feita no plural. 
 Agrediram-se o deputado e o senador. (isto é, 
agrediram um ao outro) 
 Ofenderam-se o jogador e o árbitro. (isto é, 
ofenderam um ao outro)
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com sujeito simples
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metade de, a maioria de, a maior parte de... 
 Duas possibilidades de concordância 
 A maioria dos jornalistas aprovou a idéia. 
 A maioria dos jornalistas aprovaram a idéia.
Expressões que indicam 
quantidade aproximada 
 Quando o sujeito é formado por uma 
expressão partitiva (cerca de..., mais de..., 
menos de..., perto de...) seguida de um 
substantivo ou pronome no plural, o verbo 
concorda com o substantivo. 
 Cerca de vinte corpos foram resgatados dos 
escombros. 
 Perto de quinhentas pessoas compareceram à 
cerimônia. 
 Mais de um atleta estabeleceu novo recordo nas 
últimas Olimpíadas.
 Quando a expressão mais de um se associar 
a verbos que exprimem reciprocidade ou for 
repetida, o plural é obrigatório: 
 Mais de um parlamentar se ofenderam na 
tumultuada sessão de ontem. (=ofenderam um ao 
outro). 
 Mais de um casal, mais de uma família já 
perderam qualquer esperança num futuro melhor.
Quais de nós / quais de vós 
 Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou 
indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, 
muitos, quaisquer, vários) seguido de de (ou 
dentre) nós (ou vós), o verbo pode concordar com 
o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) 
ou com o pronome pessoal. 
 Quais de nós são / somos capazes? 
 Vários de nós propuseram / propusemos 
sugestões inovadoras.
 Observe que a opção por uma ou por outra 
forma indica a exclusão ou inclusão de quem 
fala ou escreve. 
 Quando alguém estabelece a concordância 
“Muitos de nós sabíamos de tudo e nada 
fizemos”, está-se incluindo num grupo de 
omissos, o que não ocorre com a 
concordância: 
“Muitos de nós sabiam de tudo e nada 
fizeram”, que soa como uma denúncia.
Nos casos em que o 
interrogativo ou indefinido 
estiver no singular, o verbo 
ficará no singular: 
Qual de nós sabia de tudo? 
Algum de vós fez isso.
Plural aparente 
Quando o sujeito é um plural 
aparente, ou seja, é uma palavra ou 
expressão com forma de plural, mas 
sentido de singular, o verbo concorda 
no singular. 
Flores não recebe mais acento. 
Nós é um pronome pessoal do caso 
reto.
Nomes próprios 
A concordância deve ser feita levando-se 
em conta a ausência ou presença de 
artigo. 
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de primeira. 
As Minas Gerais são inesquecíveis.
Porcentagens 
Quando o sujeito for indicação de uma 
porcentagem seguida de substantivo, o 
verbo pode concordar com o numeral ou 
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25%do orçamento do país deve 
destinar-se/devem destinar-se à 
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 85% dos entrevistados declararam sua 
insatisfação com o prefeito. 
1% da classe recusou-se a colaborar. 
1% dos alunos recusou-se/recusaram-se 
a colaborar.
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 Quando o sujeito é o pronome relativo que, a 
concordância em número e pessoa é feita 
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 Fui eu que paguei a conta. 
 Fomos nós que pintamos o muro.
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 Plural 
 Se você é um dos que admiram o escritor, 
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 Duas opções: verbo na terceira pessoa ou 
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 Fomos nós quem pintou o muro. 
 Fomos nós quem pintamos o muro.
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com sujeito composto
Núcleos sinônimos 
 Quando os núcleos do sujeito composto são 
sinônimos ou quase sinônimos ou 
estabelecem uma gradação, o verbo pode 
concordar no singular: 
 O desalento e a tristeza minou-lhe/minaram-lhe 
as forças. 
 Um acento, um gesto, uma palavra, um estímulo 
faria/ fariam muito por ele.
Núcleos unidos por ou ou nem 
Quando os núcleos do sujeito composto são 
unidos por ou ou nem, o verbo no plural 
indica que a declaração contida no 
predicado pode ser atribuída conjuntamente 
a todos os núcleos: 
Um sorriso ou uma lágrima o tirariam 
daquela incerteza. 
 Nem poder, nem dinheiro o corrompiam.
 O verbo no singular com esse tipo de sujeito 
indica alternância ou mútua exclusão. 
 Milão ou Berlim sediará a próxima Olimpíada. 
 Nem você nem ele será o novo representante da 
classe. 
Com a expressão um outro e nem um outro, a concordância costuma 
ser feita no singular, embora plural também seja praticado. Com a 
locução um e outro, o plural é mais frequente, embora também se use 
o singular. Não há uniformidade no tratamento dado a essas 
expressões por gramáticos e escritores. Em todos esses caos, parece 
razoável adotar o mesmo procedimento usado com outros sujeitos 
unidos por e, ou e nem.
Núcleos unidos por com 
 Quando os núcleos do sujeito são unidos por com, a forma 
plural do verbo indica que esses núcleos recebem o mesmo 
grau de importância. Com, nesses casos, tem sentido muito 
próximo ao de e: 
 O professor com o aluno montaram o equipamento. 
 O presidente com seus ministros reuniram-se hoje à tarde. 
 O verbo no singular dá destaque ao primeiro elemento: 
 O velho patriarca, com sua mulher e filhos, fazia-se notar 
pela elegância do porte. 
 Nesse caso, não se tem propriamente o sujeito composto, e 
sim um sujeito simples acompanhado de um adjunto 
adverbial de companhia.
Expressões correlativas 
 Quando os núcleos do sujeito são unidos por 
expressões correlativas como não só... 
mas/como também..., não só/somente)... 
mas ainda..., não apenas... mas também..., 
tanto... quanto... o verbo concorda de 
preferência no plural: 
 Não só a seca mas também o descaso assolam o 
Nordeste. 
 Tanto o pai quanto o filho costumavam passar 
por ali.
Aposto recapitulativo 
 Quando os elementos de um sujeito 
composto são seguidos de um aposto 
recapitulativo, a concordância é feita com 
esse termo resumidor: 
 Carros, casa, prédios, viadutos, pontes, tudo foi 
destruído pelo terremoto. 
 Luxo, riqueza, dinheiro, nada o tentava.
Concordância de 
alguns verbos e 
estruturas verbais
O verbo e a palavra se 
 Quando atua como índice de indeterminação 
do sujeito, se acompanha verbos intransitivos, 
transitivos indiretos e de ligação que devem 
obrigatoriamente estar na 3ª pessoa do 
singular: 
 Aos domingos, ia-se sempre à praça. 
 Aos domingos, costumava-se ir à praça. 
 Assistiu-se a cenas deprimentes naquele dia. 
 Era-se mais feliz no passado. 
 Quando se é consciente, luta-se pelo bem-estar 
social.
O verbo e a palavra se 
 Quando atua como pronome apassivador, se 
acompanha verbos transitivos diretos e 
transitivos indiretos na formação da voz 
passiva sindética. Nesse caso, o verbo deve 
concordar com o sujeito da oração: 
 Construiu-se uma nova praça no bairro. 
 Construíram-se novas praças no bairro. 
 Entregaram-se novas bibliotecas à população. 
 Não se devem poupar esforços para despoluir o rio.
Haver e fazer 
 HAVER: quando indica existência ou 
acontecimento, é IMPESSOAL. Permanece 
sempre na 3ª pessoa do singular. 
 Há graves problemas sociais no país. 
 Havia graves problemas... 
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Haver e fazer 
 Haver e fazer são IMPESSOAIS quando 
indicam idéia de tempo. 
 Há anos não o procuro. 
 Faz anos que não o procuro. 
 Fazem 3 meses que estudo na Unioeste. 
 NÃO!!!!!
Ser 
 A concordância do verbo ser é muito rica em 
detalhes. Em muitas situações, esse verbo 
deixa de concordar com o sujeito para 
concordar com o predicativo. Em outras, 
pode concordar com um ou com outro, de 
acordo com o termo que se quer enfatizar.
 quando colocado em um substantivo 
comum no singular e outro no plural, o 
verbo ser tende a ir para o plural. Poderá 
ficar no singular por motivo de ênfase: 
A sua paixão eram os filmes de terror. 
Aquele amor é apenas cacos de um 
passado.
 quando colocado entre um nome próprio e 
um substantivo comum, o verbo tende a 
concordar com um nome próprio. Entre um 
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 Nos dois primeiros casos, há gramáticos que consideram 
possível também a concordância com o pronome.
 nas expressões que indicam quantidade 
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invariável: 
 Dois quilos é pouco. 
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daqui até lá. 
 Um milhão de cruzeiros já foi muito, hoje é pouco, 
é bem menos do que eu estou precisando.
 nas indicações de tempo, o verbo ser concorda com 
a expressão numérica que o acompanha: 
 É uma hora. 
 São duas horas. 
 São três e vinte. 
 Já é mais deu ma hora. 
 Já são mais de duas horas. 
 São cinco para uma. 
 Hoje são vinte de setembro. 
 Hoje é dia vinte de setembro.
Uso do infinitivo
 O infinitivo exprime o processo verbal sem 
indicação de tempo. Em português, 
apresenta duas modalidades: 
 a impessoal, em que se considera apenas o 
processo verbal; 
 e a pessoal, em que se atribui a esse processo 
verbal um agente. 
 É proibido fumar. (impessoal) 
 É bom fazermos algo. (pessoal, sujeito/agente nós).
 Nem sempre a modalidade pessoal do 
infinitivo vem flexionada: há casos em que se 
deve determinar o sujeito pelo contexto. 
 Fiquemos quietos para surpreendermos quem 
entrar. 
 Fiquemos quietos para surpreender quem entrar. 
 Em ambas as frases, o sujeito de surpreender é 
nós. As duas frases estão de acordo com a 
norma culta; a primeira é mais enfática. (Opção 
estilística, em muitos casos).
Infinitivo: forma não-flexionada 
 Usa-se a forma não-flexionada: 
 Quando o verbo é empregado indeterminadamente, 
assumindo valor substantivo: 
 Agir é tudo. 
 Atacar é a melhor defesa. 
 Quando o infinitivo tem valor imperativo: 
 Direita, volver! 
 Apressar o passo! Apressar o passo!
Infinitivo: forma não-flexionada 
 Usa-se a forma não-flexionada: 
 Quanto o infinitivo, regido de preposição de, assume 
sentido passivo como complemento de um adjetivo: 
 Seus constantes desaforos eram ossos duros de roer. 
(=de serem roídos) 
 Passei por momentos difíceis de esquecer. (=de serem 
esquecidos) 
 Quando o infinitivo vem como verbo principal de uma 
locução verbal: 
 Não podíamos prever o que os outros iriam fazer. 
 Eles acabam de confirmar sua participação nos jogos. 
 Estão a brincar comigo?
Infinitivo: forma não-flexionada 
 Usa-se a forma não-flexionada: 
 Quanto o infinitivo ocorre numa oração 
substantiva reduzida que complementa um 
auxiliar causativo (deixar, mandar, fazer) ou 
sensitivo (ver, sentir, ouvir, perceber) e tem 
como sujeito um pronome oblíquo: 
Deixe-os falar. 
Mandaram-se sair dali. 
Viram-te passar na rua.
Infinitivo: forma flexionada 
 A forma flexionada deve ser usada obrigatoriamente 
quando tem sujeito próprio, diferente do sujeito da 
oração principal. Isso ocorre também quando o 
sujeito do infinitivo é indeterminado, e o da oração 
principal não é. 
 Existe muita gente que diz sermos nós um tanto 
sonhadores. 
 Lembrei-me da recomendação médica de tomares sol 
todas as manhãs. 
 É hora de vocês passarem à ação. 
 Senti apalparem-me o braço.
Infinitivo: outros casos 
 Podemos usar a forma flexionada ou não-flexionada 
quando o infinitivo da oração reduzida que 
complementa um auxiliar causativo ou sensitivo 
apresentar como sujeito um substantivo ou quando 
quisermos enfatizar o agente do processo verbal 
nas orações subordinadas cujo sujeito é igual ao 
das orações principais. 
 Deixe os meninos falarem/falar. 
 Ouvi os pássaros cantarem/cantar. 
 Trouxemos nossos produtos para vendermos/vender. 
 Os manifestantes se dirigiram ao palanque para 
protestarem/protestar contra os oradores.
O verbo parecer e o infinitivo 
 O verbo parecer pode relacionar-se de duas 
maneiras com o infinitivo. 
 Os dias parecem voar. 
 Os dias parece voarem. 
 Na primeira frase, parecer é verbo auxiliar de voar. 
Na segunda, temos na realidade uma inversão da 
ordem dos termos, que seria “Parece voarem os 
dias”. Parece é o verbo de uma oração principal 
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subjetiva reduzida de infinitivo “voarem os dias”. Se 
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  • 1. Concordância verbal e nominal Professor Vil
  • 2. Concordância verbal • Concordância é a igualdade de gênero e número entre o substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito • A concordância é verbal quando o verbo se flexiona para concordar com seu sujeito.
  • 3. (EU)  Assumo meus inúmeros erros. (NÓS)  Assumimos nossos inúmeros erros.  Toda pessoa sensata assume os próprios erros. Sujeito de 3ª pessoa do singular Verbo concorda com 3ª p. do sing.
  • 4.  Regra básica: verbo concorda com o sujeito  Governo decide manter redução de IPI para veículos  Cornetas insuportáveis serão mantidas na Copa das Confederações.
  • 5.  Sujeito composto anteposto ao verbo  Pai e filho conversaram longamente.  Pais e filhos devem conversar com frequência.
  • 6.  Devido ao uso limitado das formas verbais de segunda pessoa do plural (vós) no português atual, tem surgido com bastante frequência a concordância:  Tu e teus colegas formarão um belo time de futebol.  Já aceita por grande parte dos gramáticos como legítima.
  • 7.  Sujeito composto posposto ao verbo  Duas possibilidades de concordância  Faltaram coragem e competência.  Faltou coragem e competência.  Pouco falaram o presidente e os ministros.  Pouco falou o presidente e os ministros.  O presidente e os ministros falaram pouco.
  • 8.  Quando há reciprocidade, no entanto, a concordância deve ser feita no plural.  Agrediram-se o deputado e o senador. (isto é, agrediram um ao outro)  Ofenderam-se o jogador e o árbitro. (isto é, ofenderam um ao outro)
  • 9. Casos de concordância com sujeito simples
  • 10. Expressões partitivas  Parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de...  Duas possibilidades de concordância  A maioria dos jornalistas aprovou a idéia.  A maioria dos jornalistas aprovaram a idéia.
  • 11. Expressões que indicam quantidade aproximada  Quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (cerca de..., mais de..., menos de..., perto de...) seguida de um substantivo ou pronome no plural, o verbo concorda com o substantivo.  Cerca de vinte corpos foram resgatados dos escombros.  Perto de quinhentas pessoas compareceram à cerimônia.  Mais de um atleta estabeleceu novo recordo nas últimas Olimpíadas.
  • 12.  Quando a expressão mais de um se associar a verbos que exprimem reciprocidade ou for repetida, o plural é obrigatório:  Mais de um parlamentar se ofenderam na tumultuada sessão de ontem. (=ofenderam um ao outro).  Mais de um casal, mais de uma família já perderam qualquer esperança num futuro melhor.
  • 13. Quais de nós / quais de vós  Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido de de (ou dentre) nós (ou vós), o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou com o pronome pessoal.  Quais de nós são / somos capazes?  Vários de nós propuseram / propusemos sugestões inovadoras.
  • 14.  Observe que a opção por uma ou por outra forma indica a exclusão ou inclusão de quem fala ou escreve.  Quando alguém estabelece a concordância “Muitos de nós sabíamos de tudo e nada fizemos”, está-se incluindo num grupo de omissos, o que não ocorre com a concordância: “Muitos de nós sabiam de tudo e nada fizeram”, que soa como uma denúncia.
  • 15. Nos casos em que o interrogativo ou indefinido estiver no singular, o verbo ficará no singular: Qual de nós sabia de tudo? Algum de vós fez isso.
  • 16. Plural aparente Quando o sujeito é um plural aparente, ou seja, é uma palavra ou expressão com forma de plural, mas sentido de singular, o verbo concorda no singular. Flores não recebe mais acento. Nós é um pronome pessoal do caso reto.
  • 17. Nomes próprios A concordância deve ser feita levando-se em conta a ausência ou presença de artigo. Minas Gerais produz queijo e poesia de primeira. As Minas Gerais são inesquecíveis.
  • 18. Porcentagens Quando o sujeito for indicação de uma porcentagem seguida de substantivo, o verbo pode concordar com o numeral ou com o substantivo. 25%do orçamento do país deve destinar-se/devem destinar-se à educação.  85% dos entrevistados declararam sua insatisfação com o prefeito. 1% da classe recusou-se a colaborar. 1% dos alunos recusou-se/recusaram-se a colaborar.
  • 19. Pronome relativo QUE  Quando o sujeito é o pronome relativo que, a concordância em número e pessoa é feita com o antecedente desse pronome.  Fui eu que paguei a conta.  Fomos nós que pintamos o muro.
  • 20. Expressão “um dos que”  Plural  Se você é um dos que admiram o escritor, certamente lerá seu novo romance.  (Há muitos gramáticos que consideram aceitável também a concordância no singular)
  • 21. Pronome relativo quem  Duas opções: verbo na terceira pessoa ou em concordância com o antecedente do pronome.  Fui eu quem pagou a conta.  Fui eu quem paguei a conta.  Fomos nós quem pintou o muro.  Fomos nós quem pintamos o muro.
  • 22. Casos de concordância com sujeito composto
  • 23. Núcleos sinônimos  Quando os núcleos do sujeito composto são sinônimos ou quase sinônimos ou estabelecem uma gradação, o verbo pode concordar no singular:  O desalento e a tristeza minou-lhe/minaram-lhe as forças.  Um acento, um gesto, uma palavra, um estímulo faria/ fariam muito por ele.
  • 24. Núcleos unidos por ou ou nem Quando os núcleos do sujeito composto são unidos por ou ou nem, o verbo no plural indica que a declaração contida no predicado pode ser atribuída conjuntamente a todos os núcleos: Um sorriso ou uma lágrima o tirariam daquela incerteza.  Nem poder, nem dinheiro o corrompiam.
  • 25.  O verbo no singular com esse tipo de sujeito indica alternância ou mútua exclusão.  Milão ou Berlim sediará a próxima Olimpíada.  Nem você nem ele será o novo representante da classe. Com a expressão um outro e nem um outro, a concordância costuma ser feita no singular, embora plural também seja praticado. Com a locução um e outro, o plural é mais frequente, embora também se use o singular. Não há uniformidade no tratamento dado a essas expressões por gramáticos e escritores. Em todos esses caos, parece razoável adotar o mesmo procedimento usado com outros sujeitos unidos por e, ou e nem.
  • 26. Núcleos unidos por com  Quando os núcleos do sujeito são unidos por com, a forma plural do verbo indica que esses núcleos recebem o mesmo grau de importância. Com, nesses casos, tem sentido muito próximo ao de e:  O professor com o aluno montaram o equipamento.  O presidente com seus ministros reuniram-se hoje à tarde.  O verbo no singular dá destaque ao primeiro elemento:  O velho patriarca, com sua mulher e filhos, fazia-se notar pela elegância do porte.  Nesse caso, não se tem propriamente o sujeito composto, e sim um sujeito simples acompanhado de um adjunto adverbial de companhia.
  • 27. Expressões correlativas  Quando os núcleos do sujeito são unidos por expressões correlativas como não só... mas/como também..., não só/somente)... mas ainda..., não apenas... mas também..., tanto... quanto... o verbo concorda de preferência no plural:  Não só a seca mas também o descaso assolam o Nordeste.  Tanto o pai quanto o filho costumavam passar por ali.
  • 28. Aposto recapitulativo  Quando os elementos de um sujeito composto são seguidos de um aposto recapitulativo, a concordância é feita com esse termo resumidor:  Carros, casa, prédios, viadutos, pontes, tudo foi destruído pelo terremoto.  Luxo, riqueza, dinheiro, nada o tentava.
  • 29. Concordância de alguns verbos e estruturas verbais
  • 30. O verbo e a palavra se  Quando atua como índice de indeterminação do sujeito, se acompanha verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação que devem obrigatoriamente estar na 3ª pessoa do singular:  Aos domingos, ia-se sempre à praça.  Aos domingos, costumava-se ir à praça.  Assistiu-se a cenas deprimentes naquele dia.  Era-se mais feliz no passado.  Quando se é consciente, luta-se pelo bem-estar social.
  • 31. O verbo e a palavra se  Quando atua como pronome apassivador, se acompanha verbos transitivos diretos e transitivos indiretos na formação da voz passiva sindética. Nesse caso, o verbo deve concordar com o sujeito da oração:  Construiu-se uma nova praça no bairro.  Construíram-se novas praças no bairro.  Entregaram-se novas bibliotecas à população.  Não se devem poupar esforços para despoluir o rio.
  • 32.
  • 33. Haver e fazer  HAVER: quando indica existência ou acontecimento, é IMPESSOAL. Permanece sempre na 3ª pessoa do singular.  Há graves problemas sociais no país.  Havia graves problemas...  Parece haver graves problemas...  Deve ter havido graves problemas...
  • 34. Haver e fazer  Haver e fazer são IMPESSOAIS quando indicam idéia de tempo.  Há anos não o procuro.  Faz anos que não o procuro.  Fazem 3 meses que estudo na Unioeste.  NÃO!!!!!
  • 35. Ser  A concordância do verbo ser é muito rica em detalhes. Em muitas situações, esse verbo deixa de concordar com o sujeito para concordar com o predicativo. Em outras, pode concordar com um ou com outro, de acordo com o termo que se quer enfatizar.
  • 36.  quando colocado em um substantivo comum no singular e outro no plural, o verbo ser tende a ir para o plural. Poderá ficar no singular por motivo de ênfase: A sua paixão eram os filmes de terror. Aquele amor é apenas cacos de um passado.
  • 37.  quando colocado entre um nome próprio e um substantivo comum, o verbo tende a concordar com um nome próprio. Entre um pronome pessoal e um substantivo comum ou próprio, o verbo concorda com o pronome:  Garrincha foi as maravilhas do drible.  O responsável pela expedição sou eu.  Eu sou José da Silva.  José da Silva sou eu.
  • 38.  quando colocado entre um pronome não pessoal e um substantivo, o verbo ser tende a concordar com o substantivo:  Tudo eram alegrias naquela noite.  Isso são manias de um ocioso.  Quem são os vencedores?  Que são idéias?  Nos dois primeiros casos, há gramáticos que consideram possível também a concordância com o pronome.
  • 39.  nas expressões que indicam quantidade (medida, peso, preço, valor), o verbo ser é invariável:  Dois quilos é pouco.  Vinte mil cruzeiros é demais.  Dez minutos é mais do que eu preciso para ir daqui até lá.  Um milhão de cruzeiros já foi muito, hoje é pouco, é bem menos do que eu estou precisando.
  • 40.  nas indicações de tempo, o verbo ser concorda com a expressão numérica que o acompanha:  É uma hora.  São duas horas.  São três e vinte.  Já é mais deu ma hora.  Já são mais de duas horas.  São cinco para uma.  Hoje são vinte de setembro.  Hoje é dia vinte de setembro.
  • 42.  O infinitivo exprime o processo verbal sem indicação de tempo. Em português, apresenta duas modalidades:  a impessoal, em que se considera apenas o processo verbal;  e a pessoal, em que se atribui a esse processo verbal um agente.  É proibido fumar. (impessoal)  É bom fazermos algo. (pessoal, sujeito/agente nós).
  • 43.  Nem sempre a modalidade pessoal do infinitivo vem flexionada: há casos em que se deve determinar o sujeito pelo contexto.  Fiquemos quietos para surpreendermos quem entrar.  Fiquemos quietos para surpreender quem entrar.  Em ambas as frases, o sujeito de surpreender é nós. As duas frases estão de acordo com a norma culta; a primeira é mais enfática. (Opção estilística, em muitos casos).
  • 44. Infinitivo: forma não-flexionada  Usa-se a forma não-flexionada:  Quando o verbo é empregado indeterminadamente, assumindo valor substantivo:  Agir é tudo.  Atacar é a melhor defesa.  Quando o infinitivo tem valor imperativo:  Direita, volver!  Apressar o passo! Apressar o passo!
  • 45. Infinitivo: forma não-flexionada  Usa-se a forma não-flexionada:  Quanto o infinitivo, regido de preposição de, assume sentido passivo como complemento de um adjetivo:  Seus constantes desaforos eram ossos duros de roer. (=de serem roídos)  Passei por momentos difíceis de esquecer. (=de serem esquecidos)  Quando o infinitivo vem como verbo principal de uma locução verbal:  Não podíamos prever o que os outros iriam fazer.  Eles acabam de confirmar sua participação nos jogos.  Estão a brincar comigo?
  • 46. Infinitivo: forma não-flexionada  Usa-se a forma não-flexionada:  Quanto o infinitivo ocorre numa oração substantiva reduzida que complementa um auxiliar causativo (deixar, mandar, fazer) ou sensitivo (ver, sentir, ouvir, perceber) e tem como sujeito um pronome oblíquo: Deixe-os falar. Mandaram-se sair dali. Viram-te passar na rua.
  • 47. Infinitivo: forma flexionada  A forma flexionada deve ser usada obrigatoriamente quando tem sujeito próprio, diferente do sujeito da oração principal. Isso ocorre também quando o sujeito do infinitivo é indeterminado, e o da oração principal não é.  Existe muita gente que diz sermos nós um tanto sonhadores.  Lembrei-me da recomendação médica de tomares sol todas as manhãs.  É hora de vocês passarem à ação.  Senti apalparem-me o braço.
  • 48. Infinitivo: outros casos  Podemos usar a forma flexionada ou não-flexionada quando o infinitivo da oração reduzida que complementa um auxiliar causativo ou sensitivo apresentar como sujeito um substantivo ou quando quisermos enfatizar o agente do processo verbal nas orações subordinadas cujo sujeito é igual ao das orações principais.  Deixe os meninos falarem/falar.  Ouvi os pássaros cantarem/cantar.  Trouxemos nossos produtos para vendermos/vender.  Os manifestantes se dirigiram ao palanque para protestarem/protestar contra os oradores.
  • 49. O verbo parecer e o infinitivo  O verbo parecer pode relacionar-se de duas maneiras com o infinitivo.  Os dias parecem voar.  Os dias parece voarem.  Na primeira frase, parecer é verbo auxiliar de voar. Na segunda, temos na realidade uma inversão da ordem dos termos, que seria “Parece voarem os dias”. Parece é o verbo de uma oração principal cujo sujeito é a oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo “voarem os dias”. Se desenvolvermos essa oração, obteremos “Parece que os dias voam”.