Socialismo utópico
O pensamento socialista foi primeiramente formulado
por Saint-Simon(1760-4825), Charles Fourier (1772-
1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-
1858);
O socialismo defendido por estes autores foi, mais
tarde, denominado de socialismo utópico por seus
opositores marxistas (os quais, por oposição, se
autodenominavam Socialistas científicos), e vem do
fato de seus teóricos exporem os princípios de uma
sociedade ideal sem indicar os meios para alcançá-la;
O nome vem da obra Utopia (livro) de Thomas More
(1478-1535).
Economia Política
A escola clássica inglesa da economia política foi
fundada por Adam Smith, Thomas Malthus e David
Ricardo.
Adam Smith - Uma Investigação sobre a Natureza e as
Causas da Riqueza das Nações, mais conhecida como
A Riqueza das Nações,(1776). “analogia da mão
invisível”.
Thomas Malthus - ensaio sobre o princípio da
população (1798).
David Ricardo - A Teoria do valor-trabalho (1817).
As principais falhas na teoria Malthusiana
são:
• Corresponde a uma teoria preconceituosa,
onde só é permitido o relacionamento
sexual a quem possua dinheiro.
• Malthus não levou em consideração o avanço
tecnológico do homem no sector agrícola, como
por ex.:mecanização,irrigação,melhoramento
genético e etc.
• A população do planeta afinal não duplicou a
cada 25 anos, e a produção de alimentos se
acelerou graças ao desenvolvimento tecnológico.
Idealismo:
É um sistema filosófico iniciado pelos alemães Fichte,
Shelling e Hegel no século XVIII e XIX;
O idealismo afirma que tudo faz parte de uma dialética do
Espírito Absoluto;
Está baseado no movimento "tese, antítese e síntese". A tese
é a afirmação de algo, a antítese é sua negação e a síntese seria
a superação do problema causado pela antítese.
Tudo seguiria esse movimento: o Absoluto é espírito (tese),
mas em um dado momento se tornou matéria (antítese), isso
explica as coisas a nossa volta, e depois voltará a ser espírito,
contudo, mais consciente de si mesmo
Idealismo:
Concebe as coisas e seu desenvolvimento
como projeções realizadas da idéia, que lhes
antecede;
Explica a existência do homem por sua
consciência.
Materialismo:
Concebe as idéias como imagens mais ou
menos abstratas dos objetos e fenômenos da
realidade;
Explica a consciência do homem por sua
existência.
MATERIALISMO DIALÉTICO:
Analisa a história como um movimento;
Movimento conseqüente das próprias ações
dos homens;
Reflexão crítica sobre a realidade;
Somente a dialética consegue apreender os
movimentos do real;
Papel central do pensamento na apreensão do
real;
O pensamento está inserido no próprio real.
O método dialético:
Explica o movimento pela luta dos contrários
Não isola os contrários
Nem os considera sistematicamente
incompatíveis
Um não pode existir sem o outro
Todo movimento, toda mudança, toda
transformação são explicáveis pela luta dos
contrários
O termo dialético:
Vem, diretamente do grego dialegein, que significa
discutir
Expressa a luta de idéias contrárias.
1º. Pressuposto:
A existência de indivíduos humanos
vivos
o primeiro fato: a organização
corporal destes indivíduos
o segundo fato: sua relação dada
com o resto da natureza
2º. Pressuposto:
“produzir os meios de vida é produzir a
vida. O modo de produzir do homem é o
que o homem é”
“o que eles [os homens] são, coincide,
portanto, com sua produção, tanto com o
que produzem, como o modo como
produzem”.
TRABALHO COMO DETERMINAÇÃO
SOCIAL
Ao produzir uma nova realidade, o homem transforma-se a si mesmo.
BIOLÓGICA
PSICOLÓGICA
Mediação objetivada
Mediação subjetivada
3º. Pressuposto
O homem, hoje, se produz em
uma determinada sociedade de
classes, onde vige a alienação.
Para se entender o homem, há de
se entender esse determinado
modo de produção e o processo
de alineação.
Alienação:
Alienar vem do Latim
Alienare, de alienus, que significa “que
pertence a um outro”
(outro = alius)
Alienação:
O fundamento da alienação, encontra-se na
atividade humana prática: o trabalho;
Decorre “do estranhamento entre o
trabalhador e sua produção” e seu resultado é
o “trabalho alienado”, que se torna
independente do produtor, hostil a ele,
estranho, poderoso e que, ademais, pertence
a outro homem que o subjuga.
Marx sublinha três aspectos da alienação:
1) o trabalhador relaciona-se com o produto do seu trabalho
como com algo alheio a ele, que o domina e lhe é adverso, e
relaciona-se da mesma forma com os objetos naturais do
mundo externo; o trabalhador é alienado em relação às
coisas que produz;
2) a atividade do trabalhador tampouco está sob seu domínio,
ele a percebe como estranha a si próprio, assim como sua
vida pessoal e sua energia física e espiritual, sentidas como
atividades que não lhe pertencem; o trabalhador é alienado
em relação a si mesmo;
3) a vida genérica ou produtiva do ser humano torna-se apenas
meio de vida para o trabalhador, ou seja, seu trabalho - que é
sua atividade vital consciente e que o distingue dos animais -
deixa de ser livre e passa a ser unicamente meio para que
sobreviva.
Alienação:
O trabalhador e suas propriedades
humanas só existem para o capital.
Se ele não tem trabalho, não tem
salário, não tem existência.
Só existe quando se relaciona com o
capital e, como este lhe é estranho, a
vida do trabalhador é também estranha
para ele próprio. Pg.52
ALIENAÇÃO:
Em suma, o operário não se reconhece no
produto que criou, em condições que
escapam a seu arbítrio e às vezes até à
sua compreensão, nem vê no trabalho
qualquer finalidade que não seja a de
garantir sua sobrevivência. Pg. 53
ALIENAÇÃO (separação do fazer e do pensar):
As decisões a respeito do quê, do quanto, de como, em que
ritmo e por meio de quais métodos se produz escapam quase
inteiramente da razão do produtor direto, “retiram ao trabalho
do proletário todo o caráter substantivo e fazem com que perca
todo atrativo para ele. O produtor converte-se num simples
apêndice da máquina e só se exigem dele as operações mais
simples, mais monótonas e de mais fácil aprendizagem.”
Sendo assim, ele é mais facilmente substituível por outro
trabalhador, “especializado” em atos abstratos e com precária
capacidade de negociar melhores condições de vida e trabalho.
Pg. 53
O modo capitalista de produção (MPC)
A produção é social e a apropriação
privada.
Produção e alienação.
Os interesses de classe a não-neutralidade
do sistema (inclusive da ciência e da
educação).
O trabalho sob a forma do
capital:
Produção social e apropriação
privada dos meios, dos
instrumentos, conhecimentos,
habilidades, recursos, valores,
etc.
Modo de produção capitalista (MPC):
É composto pelos meios de produção e as
relações de produção.
Meios de produção: Maquinas, ferramentas,
tecnologia, força de trabalho.
Relações de produção: Somente por meio delas
se realiza a produção.
Modo de produção capitalista:
É apenas no intercambio entre relações de produção e
forças produtivas que se transformam em capital,
somente por meio do trabalho tal relação é
concretizada.
As relações de produção condicionam as relações
sociais.
O capital é também uma relação social de produção.
“Relação de produção da sociedade burguesa”
O capital como relação social de produção:
O capital não se constitui somente como meio
de subsistência, de instrumento de trabalho e
de matéria prima.
Forma o chamado valor de troca, em que
todos os produtos de que ele se constitui são
mercadorias.
A Economia Capitalista
A mercadoria:
Unidade básica do MPC;
forma assumida pelas produtos e pela própria força de
trabalho, e composta por dois fatores: valor de uso e
valor de troca.
Valor de Uso: satisfazer as necessidades humanas,
sejam as da estômago ou as da fantasia.
Valor de Troca: Pode ser trocada por uma porção de
outra mercadoria.
Todas as mercadorias são produto da cristalização do
trabalho humano e que o valor de troca é proporcional
a quantidade de trabalho humano investido em cada
uma dessas mercadorias.
VALOR DE TROCA:
O valor de troca é a capacidade que cada
mercadoria possui para ser trocada por outra
mercadoria. Com a troca começa a surgir um
problema. Como vou saber quanto de trigo
(mercadoria A) posso trocar por açúcar
(mercadoria B), por exemplo? Como medir a
“grandeza” do seu valor?
VALOR DE TROCA:
Adotando a teoria de David Ricardo (teoria do
valor-trabalho), Marx vai afirmar que o que
determina a grandeza do valor é a quantidade
de trabalho socialmente necessário, ou o
tempo de trabalho socialmente necessário
para a produção de um valor de uso.
VALOR DE TROCA:
O valor de uma mercadoria, portanto, vem do
trabalho. Marx explica ainda que “tempo de
trabalho socialmente necessário é o tempo de
trabalho requerido para produzir-se um valor
de uso qualquer, nas condições de produção
socialmente normais, existentes, e com o grau
social médio de destreza e intensidade do
trabalho”.
VALOR DE TROCA:
Para serem trocadas entre si, as mercadorias
precisam da intermediação de uma outra
mercadoria: o dinheiro.
Para entender a origem do valor, diz Marx,
podemos apresentá-lo de três formas:
Valor de troca:
Forma simples: uma mercadoria X pode ser
trocada por outra mercadoria Y.
Forma total: uma mercadoria X pode ser
trocada por várias mercadorias (a,b,c,d,e,f
etc.)
Forma dinheiro: todas as mercadorias
(a,b,c,d,e,f etc.), podem ser trocadas por uma
única mercadoria que serve de “equivalente
geral” para todas as mercadorias.
Valor de troca:
É neste momento, que surge o dinheiro. A
ação social de todas as outras mercadorias
elege, portanto, uma mercadoria determinada
para nela representarem seus valores. O
dinheiro serve a dois propósitos: servir de meio
de troca e de forma de valor (ou equivalente
geral das mercadorias).
Elementos fundamentais da economia:
Mercadoria (M) - Dinheiro (D)
Marx analisa o processo de troca ou processo
de circulação simples, que ele explica de
acordo com a fórmula:
M ---------------- D------------------M
O importante de assinalar nesta fórmula é o seu
objetivo.
A troca tem em vista a satisfação de alguma
necessidade.
Ela começa com um valor de uso, que é
vendido. Com o dinheiro adquire-se outro valor
de uso.
O capital como relação social de produção:
Em troca do que necessita, cada um oferece o fruto
de seu próprio labor, ainda que metamorfoseado na
forma de moeda;
Os trabalhos humanos concretos, úteis, convertem-
se em trabalho abstrato que se manifesta como
dinheiro, a forma equivalente por meio da qual aqueles
podem ser trocados.
O marceneiro veste roupas, a arquiteta come pão, o
pedreiro vai ao cinema, o agricultor toma remédios, a
enfermeira lê jornal, o banqueiro escova os dentes.
Qual deles produz tudo aquilo de que precisa?
Mais-valia:
A categoria básica da teoria
econômica;
Ao longo de O capital, ele mostra que
existem duas formas principais pelas
quais é possível extrair lucro:Mais-valia
absoluta e a Mais-valia relativa.
Mais-valia relativa: o lucro é obtido pelo
aumento da produtividade. Neste processo, o
capitalista não precisa aumentar o tempo de
trabalho. Basta fazer o trabalho render mais.
Isto se consegue especialmente através do
aperfeiçoamento tecnológico, pelo qual o
operário produz sempre mais, apesar de não
variar o tempo de trabalho.
INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA
Infraestrutura:
Superestrutura:
Visão de mundo (Weltanschaaung) e a nossa psicologia são reflexo da base
econômica de nossa sociedade.
Idéias que surgiram ao longo da história se explicam pelas sociedades nas
quais seus mentores estava inseridos.
Elas são oriundas das necessidades das classes sociais daquele tempo.
Ideológica Política Cultural
Justiça
(base econômica da sociedade)
idéias políticas,
religiosas,
filosóficas
Estado,
polícia,
Exército
Leis,
direitos,
Tribunais
Condiciona relação dialética
Infraestrutura:
Para Marx, o elemento fundamental da
economia é o trabalho. O ser humano, para
sobreviver, precisa produzir os bens
necessários para a satisfação de suas
necessidades.
Infraestrutura:
• É através do trabalho que o homem transforma
a natureza e reproduz sua existência.
• Através do trabalho, o homem supera sua
condição de ser apenas natural e cria uma
nova realidade: a vida social.
Infraestrutura:
A sociedade é justamente a síntese do eterno
processo dialético pelo qual o homem atua sobre a
natureza e a transforma:
“O trabalho é um processo de que participam o
homem e a natureza, processo em que o ser humano
com sua própria ação, impulsiona, regula e controla
seu intercâmbio material com a natureza [...].
Atuando assim sobre a natureza externa
modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria
natureza.”
Infraestrutura:
O processo de trabalho, diz Marx, envolve
duas dimensões principais:
A relação do homem com a natureza
A relação do homem com os outros homens
Infraestrutura:
A relação do homem com a natureza é
mediada pela matéria prima e pelos
instrumentos de trabalho que são os meios
auxiliares que o homem desenvolve e que o
auxiliam no processo de produção.
Infraestrutura:
O conjunto formado pela matéria prima, pelos meios
de produção e pelos próprios trabalhadores de uma
sociedade é chamado por Marx de forças
produtivas.
As forças produtivas da sociedade correspondem a
tudo aquilo que é utilizado pelo homem no processo
de produção, desde a simples enxada até as
máquinas mais desenvolvidas.
Infraestrutura:
Podem os homens escolher livremente esta ou
aquela forma de sociedade?
De modo algum [...]. Não é preciso acrescentar que
os homens não escolhem livremente as suas forças
produtivas – a base de toda a sua história -, pois
toda força produtiva é uma força adquirida, o
produto de uma atividade anterior.
Infraestrutura:
As forças produtivas são, portanto, o resultado
da energia aplicada dos homens [...]. A
conseqüência necessária: a história social dos
homens nada mais é que a história do seu
desenvolvimento individual, tenham ou não
consciência disso.
Infraestrutura:
Mas a produção (ou o processo de trabalho) não
é um fenômeno isolado. Ela é também um
fenômeno social, coletivo. Envolve, portanto, a
relação do homem com o próprio homem. Por
isso, no processo de trabalho, o homem cria
também relações de produção. As relações
de produção são as interações que os homens
estabelecem entre si nas atividades produtivas.
Infraestrutura:
Corresponde de forma geral, a divisão do
trabalho, seja dentro de uma atividade
específica seja entre as diversas atividades em
seu conjunto.
Para se entender a vida de uma sociedade é
preciso acompanhar a evolução de suas forças
produtivas, pois são elas que determinam o tipo
de relações existentes, como diz o próprio
Marx:
Infraestrutura:
Em certa fase de seu desenvolvimento
histórico, as forças produtivas da sociedade
entram em contradição com as relações de
produção existentes (...). Abre-se, então, uma
era de revolução social. A transformação que
se produziu na base econômica transtorna
mais ou menos lentamente toda a colossal
superestrutura.
Superestrutura - Classes sociais:
Partindo da análise das relações de
produção, Marx constatou que a sociedade
se dividia em classes sociais. As classes
sociais são frutos das relações que os
homens estabelecem no processo de
produção.
classes sociais:
Elas surgem quando um grupo social se
apropria das forças ou meios de produção e se
torna proprietários dos instrumentos de
trabalho.
As classes sociais dividem a sociedade em
dois grupos fundamentais: os proprietários
dos meios de produção e os não-proprietários
destes meios.
Classes sociais:
É o fenômeno da propriedade privada que dá
origem às classes sociais, qual seja, a divisão
da sociedade entre proprietários e não
proprietários.
Superestrutura: ESTADO
Para consolidar o seu domínio sobre os não
proprietários, as classes dominantes precisam
fazer uso da força.
É nesse momento que surge o ESTADO.
De modo geral, Marx afirma que o Estado é um
instrumento criado pelas classes dominantes
para garantir seu domínio econômico sobre as
outras classes.
Superestrutura – Estado:
As leis e determinações do Estado estão sempre
voltadas para o interesse da classe dos proprietários.
Quando as leis e normas do Estado falham, o poder
estatal tem ainda o recurso da força eu garante os
interesses das classes dominantes.
Superestrutura - Ideologia:
Um segundo instrumento das classes
proprietárias para garantir seu domínio
econômico é a força das idéias, ou seja, a
ideologia. Para Marx, as idéias da sociedade
são as idéias da classe dominante (do ponto de
vista econômico e político), ela também
consegue difundir a sua “visão de mundo” e os
seus valores.
Superestrutura - ideologia:
As outras classes acabam adotando esta visão
e, desta forma, não percebem que são
dominadas. A ideologia poder ser definida como
um conjunto de representações da realidade
que servem para legitimar e consolidar o poder
das classes dominantes.
O trabalho nas diferentes sociedades
Sociedade greco-romana: A escravidão era fundamental
para manter os cidadãos comuns longe do trabalho braçal,
discutindo os assuntos que proporcionariam o bem-estar de
seus semelhantes;
Sociedade feudal: Quem de fato trabalhavam eram os
servos, os aldeões e os camponeses livres. Os senhores
feudais e o clero exploravam e viviam do trabalho destes
primeiros;
Sociedades tribais: Nas sociedades tribais o trabalho é
uma atividade vinculada às outras, bem diferente das outras
sociedades. A produção (trabalho) está vinculada a mitos e
ritos, ligada ao parentesco, às festas, às artes, enfim a toda a
vida do grupo.
O trabalho na sociedade capitalista:
Weber - Relacionou o Capitalismo ao Protestantismo. A Reforma
Protestante deu ao trabalho a condição de se obter êxito material como
expressão de bênção divina, ao contrário da igreja cristã do sistema
feudal;
Marx - Quando os trabalhadores percebem que estão trabalhando
demais e recebendo de menos, os conflitos começam a ocorrer.
Procurou demonstrar os conflitos entre trabalhadores e capitalistas, cujo
lucro se dava através da “mais-valia”, diferença entre o valor produzido
pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador. Seria a base da
exploração no sistema capitalista;
Durkheim - A divisão do trabalho seria uma forma de solidariedade
e não um fator de conflito. A solidariedade orgânica une os indivíduos
em funções sociais nas quais cada pessoa depende da outra. Assim, a
ebulição pela qual passava a sociedade era uma questão moral, pois
faltavam normas e instituições para integrar a sociedade.
Transformações no mundo do trabalho:
Fordismo - No início do século XX, a partir do
desenvolvimento das fábricas, surgem as linhas de montagem,
com a divisão do trabalho mais aperfeiçoada e detalhada.
Taylorismo - Propõem a organização do trabalho de
forma científica, racionalizando a produção. Surge na
indústria o planejamento ajustado para controlar a execução
das tarefas e os especialistas em administração. Os
trabalhadores eram recompensados ou punidos de acordo com
a sua produtividade na indústria.
Pós-fordismo ou acumulação flexível - A partir dos anos
de 1970. Flexibilização dos processos de produção
(automação); flexibilização dos mercados de trabalho
(subemprego); flexibilização dos produtos e dos padrões de
consumo – a durabilidade dos produtos é pequena e a mídia
estimula a troca.