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A CARACTERIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO 
FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA 
PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS 
Núbia Carla de S. Silva 
Vinícius Costa e Silva
INTRODUÇÃO 
• Para Jacobucci (2008), espaço 
não formal é todo local onde pode 
ocorrer uma prática educativa. 
Existem dois tipos de espaços não 
formais: institucionalizados e os 
espaços não institucionalizados. 
Imagem 1. Zoológico de Goiânia.
Imagem 2 a. Jardim botânico de Berlim, b. 
Museu Ipiranga, c. Zoológico 
Espaços que dispõe de planejamento, estrutura física e monitores qualificados para prática educativa.
Praça pública Parque vaca brava
Espaços Institucionalizados - Museus 
• O museu tem por função a exposição de materiais históricos antigos e raros, 
destinados ao estudo e contemplação. 
• Antigamente os alunos eram passivos nestes ambientes. 
• Século XX, percebeu-se a importância de aliar à exposição, uma informação 
científica para o público, buscando a interação. 
• Para obter um bom índice de aprendizado deve-se despertar nos alunos 
prazer por aprender. 
• Não transformar estes espaços em escolas.
Espaços Institucionalizados - Museus 
• Para Jacobucci (2008), os museus estão perdendo a rotulação de velhos e cheios de mofo, 
para dar lugar a centros de última geração, com imagens fortes e coloridas. 
• Estes espaços são fortes aliados das escolas na formação da cultura científica brasileira. 
• Nos anos 90 o número de museus de ciências cresceu significativamente, devido 
financiamento governamental e a compreensão da importância destes espaços. Eles 
deixaram de ser “depositários passivos de objetos” e passaram ser mais dinâmicos e 
interativos (Cazelli, 2005). 
• O museu é um ambiente totalmente criado pelo homem e cada museu possui sua 
característica própria que será revelada no momento da visita.
Espaços Institucionalizados - Museus 
• A presença de monitores nestes ambientes proporciona uma maior 
contribuição científica e histórica sobre o seu material expositivo (ROCHA & 
FACHÍN-TERÁN, 2010). 
• O professor também pode ser o guia – conhece os anseios dos alunos 
(Yunes, 2011). 
• Pode-se proporcionar uma alfabetização científica, fazendo o individuo 
compreender os caminhos do fazer científico para produção científica.
Espaços Institucionalizados - Zoológicos 
• O zoológico é um ambiente contendo toda coleção de animais silvestres em 
cativeiro ou em exibição, possuindo animais exóticos ou nativos. 
• Visitantes podem observar o tamanho real dos animais, seu comportamento, 
alimentação e suas características. 
• Para que este espaço possa ter realmente ser eficaz, deve despertar a 
consciência para preservação destes animais e seu habitat. 
• Além da exposição da fauna e flora, os zoológicos contam também com 
informações científicas contidas em placas.
Espaços Institucionalizados - Zoológicos 
• Ao entrar em contato com os seres humanos, os animais acabam por se 
tornar domesticados. 
• Em outra situação, alguns animais não conseguem se reproduzir em 
ambientes com pouca estrutura. 
• A falta de recursos pode levar o animal ao estresse e à morte. 
• O zoológico deve apresentar os animais ali expostos como forma de alerta 
em relação ao perigo da retirada destes do seu ambiente natural. 
• No zoológico o professor pode trabalhar educação ambiental dentre outras 
temáticas no ensino de ciências.
Espaços Institucionalizados – Jardins Botânicos 
• Normalmente, é uma área delimitada em meio ao espaço urbano, destinada 
ao cultivo, manutenção e conservação de vegetais, além de empreender em 
pesquisas em botânica. 
• Função de aumentar o conhecimento do público em geral quanto a 
importância das plantas para o homem e suas gerações. 
• O professor pode utilizar diferentes recursos para propiciar a apreensão e 
reflexão dos conteúdos abordados em sala. 
• É um ambiente de educação científica para todos os cidadãos
Espaços Não Institucionalizados 
• Todo e qualquer espaço pode ser utilizado para um prática educativa. 
• Entre estes espaços podemos considerar: praças públicas, áreas verdes nas 
proximidades da escola, lagos e igarapés, entre outros. O professor deve ter 
criatividade. 
• Para uma prática eficaz, o professor deve estar atento a escolha do local e 
também a finalidade daquela escolha, juntamente aos conteúdos escolares. 
• Estes locais, quando bem utilizados, potencializam o processo educativo. 
• Professor deve estar atento a: segurança, banheiros, bebedouros, bancos...
Considerações Finais 
• A relação, espaços não formais e escola, tem se configurado como forte 
aliada para mudanças de comportamento frente aos problemas sociais e 
ambientais. 
• Ao utilizar um ambiente não formal o professor deve estabelecer objetivos e 
metas a serem alcançadas com a visita. 
• Ao utilizar o espaço não formal, o aluno é levado a um pensamento 
sistêmico e ao vivenciar os organismos vivos bem diante dos olhos, ele 
passa a ter percepção em relação ao ambiente e suas inter-relações.
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Espaços não formais na educação científica

  • 1. A CARACTERIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Núbia Carla de S. Silva Vinícius Costa e Silva
  • 2. INTRODUÇÃO • Para Jacobucci (2008), espaço não formal é todo local onde pode ocorrer uma prática educativa. Existem dois tipos de espaços não formais: institucionalizados e os espaços não institucionalizados. Imagem 1. Zoológico de Goiânia.
  • 3. Imagem 2 a. Jardim botânico de Berlim, b. Museu Ipiranga, c. Zoológico Espaços que dispõe de planejamento, estrutura física e monitores qualificados para prática educativa.
  • 5. Espaços Institucionalizados - Museus • O museu tem por função a exposição de materiais históricos antigos e raros, destinados ao estudo e contemplação. • Antigamente os alunos eram passivos nestes ambientes. • Século XX, percebeu-se a importância de aliar à exposição, uma informação científica para o público, buscando a interação. • Para obter um bom índice de aprendizado deve-se despertar nos alunos prazer por aprender. • Não transformar estes espaços em escolas.
  • 6. Espaços Institucionalizados - Museus • Para Jacobucci (2008), os museus estão perdendo a rotulação de velhos e cheios de mofo, para dar lugar a centros de última geração, com imagens fortes e coloridas. • Estes espaços são fortes aliados das escolas na formação da cultura científica brasileira. • Nos anos 90 o número de museus de ciências cresceu significativamente, devido financiamento governamental e a compreensão da importância destes espaços. Eles deixaram de ser “depositários passivos de objetos” e passaram ser mais dinâmicos e interativos (Cazelli, 2005). • O museu é um ambiente totalmente criado pelo homem e cada museu possui sua característica própria que será revelada no momento da visita.
  • 7. Espaços Institucionalizados - Museus • A presença de monitores nestes ambientes proporciona uma maior contribuição científica e histórica sobre o seu material expositivo (ROCHA & FACHÍN-TERÁN, 2010). • O professor também pode ser o guia – conhece os anseios dos alunos (Yunes, 2011). • Pode-se proporcionar uma alfabetização científica, fazendo o individuo compreender os caminhos do fazer científico para produção científica.
  • 8. Espaços Institucionalizados - Zoológicos • O zoológico é um ambiente contendo toda coleção de animais silvestres em cativeiro ou em exibição, possuindo animais exóticos ou nativos. • Visitantes podem observar o tamanho real dos animais, seu comportamento, alimentação e suas características. • Para que este espaço possa ter realmente ser eficaz, deve despertar a consciência para preservação destes animais e seu habitat. • Além da exposição da fauna e flora, os zoológicos contam também com informações científicas contidas em placas.
  • 9. Espaços Institucionalizados - Zoológicos • Ao entrar em contato com os seres humanos, os animais acabam por se tornar domesticados. • Em outra situação, alguns animais não conseguem se reproduzir em ambientes com pouca estrutura. • A falta de recursos pode levar o animal ao estresse e à morte. • O zoológico deve apresentar os animais ali expostos como forma de alerta em relação ao perigo da retirada destes do seu ambiente natural. • No zoológico o professor pode trabalhar educação ambiental dentre outras temáticas no ensino de ciências.
  • 10. Espaços Institucionalizados – Jardins Botânicos • Normalmente, é uma área delimitada em meio ao espaço urbano, destinada ao cultivo, manutenção e conservação de vegetais, além de empreender em pesquisas em botânica. • Função de aumentar o conhecimento do público em geral quanto a importância das plantas para o homem e suas gerações. • O professor pode utilizar diferentes recursos para propiciar a apreensão e reflexão dos conteúdos abordados em sala. • É um ambiente de educação científica para todos os cidadãos
  • 11. Espaços Não Institucionalizados • Todo e qualquer espaço pode ser utilizado para um prática educativa. • Entre estes espaços podemos considerar: praças públicas, áreas verdes nas proximidades da escola, lagos e igarapés, entre outros. O professor deve ter criatividade. • Para uma prática eficaz, o professor deve estar atento a escolha do local e também a finalidade daquela escolha, juntamente aos conteúdos escolares. • Estes locais, quando bem utilizados, potencializam o processo educativo. • Professor deve estar atento a: segurança, banheiros, bebedouros, bancos...
  • 12. Considerações Finais • A relação, espaços não formais e escola, tem se configurado como forte aliada para mudanças de comportamento frente aos problemas sociais e ambientais. • Ao utilizar um ambiente não formal o professor deve estabelecer objetivos e metas a serem alcançadas com a visita. • Ao utilizar o espaço não formal, o aluno é levado a um pensamento sistêmico e ao vivenciar os organismos vivos bem diante dos olhos, ele passa a ter percepção em relação ao ambiente e suas inter-relações.