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Viviane Marques




                    Arte Egípcia

              Estética e História da Arte I
Introdução
•   Uma das principais civilizações foi a que se desenvolveu no Egito.
•   Civilização complexa em sua organização social e riquíssima em suas realizações
    culturais.
•   A religião é o aspecto mais significativo da cultura egípcia; tudo no Egito era orientado
    por ela.
•   A religião interpretava o universo, justificava a organização social e política,
    determinava o papel das classes sociais e conseqüentemente, orientava toda a
    produção artística.
•   Os egípcios acreditavam em vida após a morte e achavam que esta vida era mais
    importante do que a que viviam no presente.
•   A arte egípcia concretizou-se desde o início nos túmulos, estatuetas e nos vasos
    deixados junto aos mortos.
•   A arquitetura egípcia se realizou sobretudo nas construções mortuárias.
•   Vieram da região de terras aráveis que se estendia desde a Mesopotâmia até a
    Palestina.
•   Várias práticas desenvolvidas na Mesopotâmia acabaram chegando ao Rio Nilo, como
    o uso de veículos com rodas, elementos do sistema da escrita e principalmente o
    processo de irrigação.
•   As cheias anuais foi que tornaram possíveis a agricultura egípcia.
•   O rio Nilo é um dos maiores rios do mundo, com 6741 quilômetros.
•   Quando o rio Nilo recuava, a água da enchente era capturada em depressões
    naturais, eles então aproveitavam para irrigação.
História
• O Alto Egito teve sua consolidação por volta de 3.500 a . C.
• O Baixo Egito distinguia-se mais pelos perigos do que pela
  produtividade.
• A unificação se originou no vale do Nilo.
• A tradição egípcia menciona um rei chamado Menés no período de
  3200 e 3000 a . C.
• O novo estado se desenvolveria em relativo isolamento, amplidões
  desérticas ao leste e a oeste, cataratas ao sul e pelo Mediterrâneo
  ao Norte.
• A consolidação política do Egito assinalou o surgimento da primeira
  dinastia dos faraós.
• Estas dinastia seriam seguidas por outras 29, com mudanças
  ocasionadas pela ausência de herdeiros ou por violentas
  revoluções; até a conquista do Egito por Alexandre em 332 a. C.
Sociedade
• Identifica-se três grandes períodos:
  – Antigo Império (de 3200 a.C. a 2200 a.C.);
  – Médio Império (de 2200 a.C. a 1750 a.C.);
  – Novo Império (1580 a.C. a 1085 a.C.);
• A sociedade Egípcia se dividia em:
  –   Faraó
  –   Sacerdotes
  –   Nobres
  –   Escribas
  –   Guerreiros
  –   Mercadores e Artesãos
  –   Operários e Camponeses
  –   Escravos.
História
•   Desde épocas primitivas se atribuíram poderes místicos e toda aldeia importante
    possuía sua divindade protetora, que era representada por um animal (animismo).
•   A lenda conta que Horus era filho de Osíris, um deus da natureza cujo poder se
    manifestava no regime de cheias do Nilo.
•   O próprio Osíris já havia governado o Egito, ajudado por sua mulher e irmã, Ísis, até
    ser morto e esquartejado por seu ciumento irmão Set, que em seguida espalhou as
    partes do corpo por todo o Egito.
•   A fiel Ísis recolheu os membros e reconstituiu o corpo, ressuscitando Osíris que se
    tornou senhor do mundo dos mortos.
•   Coube a Horus disputar com seu tio Set, o domínio sobre o Egito.
•   Os dois acabaram travando um combate épico.
•   Horus perdeu um olho e conseguiu castrar Set e assim, o deus da terra, Geb,
    declarou Horus vitorioso e proclamou-o rei do Egito.
•   Osíris, Ísis e Horus eram considerando os deuses nacionais e adorados em todo o
    Egito juntamente com o deus Sol (Rá).
•   O Deus Sol era a divindade suprema criadora do universo.
•   Os faraós (senhor da casa grande) eram a encarnação dos deuses e o sumo-
    sacerdote, tendo seu poder absoluto porque era exercido em nome do deus.
•   A crença no deus desmembrado determinou que o corpo do rei fosse preservado
    intacto e a crença de que a bem-aventurança no outro mundo dependia da
    preservação do corpo era partilhada por todos os egípcios
Arquitetura
•   As tumbas dos Faraós eram réplicas das casas em que moravam, enquanto as
    pessoas sem importância social eram sepultadas em construções retangulares muito
    simples.
•   As primeiras tumbas foram as Mastabas que eram construções de barro cozido ao
    sol e possuíam teto plano e paredes inclinadas.
•   No interior havia compartimentos repletos de oferendas para o bem estar do rei em
    sua outra vida.
•   Sob o edifício havia um poço que levava a uma câmara subterrânea escavada na
    rocha e revestida de tijolos onde ficava o corpo do faraó.
•   Ao lado das mastabas haviam sepulturas destinados aos fieis escravos dos reis.
    Esperava-se que todos o acompanhassem até o outro mundo.
•   A introdução da mastaba contribui para o desenvolvimento de uma nova técnica: o
    embalsamento.
•   Os primeiros eram o enfaixamento do cadáver com ataduras de linho impregnadas
    de resina, que preservava a forma do corpo mesmo depois deste ter virado pó.
•   Por volta de 2600 a . C. eles conseguem a primeira mumificação; através de um
    corte no abdômen do faraó, retiravam seus orgãos internos e colocavam num vaso
    que ficou conhecido como canopo, no qual havia uma solução salina.
•   A cavidade corporal era então preenchida com linho embebido em resina.
•   Em seguida cuidavam da parte externa do corpo, maquiando o rosto com tinta verde
    ou vestindo o corpo enfaixado com roupas elegantes e jóias.
Arquitetura
•   As mastabas tornaram-se ao longo dos anos mais imponentes tendo até 5m de altura e setenta
    câmaras.
•   Abaixo do solo e levando a câmara do sarcófago, havia um amplo vestíbulo que era soterrado
    com entulho logo após o sepultamento.
•   Desse modo tentava-se impedir o saqueio do túmulo.
•   Por volta de 2650 a . C. , o faraó Zóser, da III Dinastia, ordenou a construção da primeira grande
    estrutura em pedra da história, uma casa eterna que se elevaria em direção ao céu.
•   Imhotep era sumo-sacerdote, vizir do faraó, seu principal conselheiro e um consumado escultor,
    mas ficaria conhecido como arquiteto de Zóser.
•   Zóser modificou radicalmente a concepção da mastaba; utilizando centenas de milhares de
    blocos de calcário, construiu seis mastabas de tamanho decrescente, uma sobre a outra.
•   Semelhante ao zigurate eram chamadas de pirâmides de pedra.
•   As pirâmides são sem dúvidas o paradigma da arquitetura egípcia.
•   Suas técnicas de construção continuam sendo objeto de estudo para engenheiros e historiadores.
•   O desenvolvimento arquitetônico coincide com o aparecimento do Deus –Sol (Rá), assim a
    pirâmide foi concebida como uma representação da indulgência do Sol entre as nuvens com suas
    laterais representando à inclinação dos raios solares.
•   A forma da pirâmide refletia o princípio que organizava a sociedade egípcia, o faraó no ápice, e
    um círculo de alto funcionários, sacerdotes e escribas sustentado por uma massa enorme de
    camponeses e artesãos.
•   As pirâmides mais célebres do mundo pertencem à dinastia IV e se encontram em Gizé: Quéops,
    Quéfren e Miquerinos, cujas faces são completamente lisas.
Mastaba de seis degraus construída por Zóser – Saccara- 2630 a . C. – Altura=60m
Mastaba de seis degraus construída por Zóser – Saccara- 2630 a . C. – Altura=60m
Arquitetura
•   A Pirâmide de Quéops (Faraó Khufu) absorveu recursos durante 23 anos e foi
    construída com precisão geométrica.
•   A base é um quadrado quase perfeito de 230m (variam entre si menos de 20cm);
    laterais que se inclinam num ângulo de 41o, um ápice quase 150m acima da
    superfície do deserto.
•   Foram utilizados cerca de 2,3 milhões de blocos rochosos, que pesavam em média
    2,5 toneladas cada um, muitos chegavam a pesar 15 toneladas.
•   A pirâmide de Quêfren (filho de Khufu) fica ao lado e junto a ela mandou construir a
    estátua da Grande Esfinge, com 73m de comprimento, corpo de leão e rosto do
    próprio Khafre.
Pirâmides de Gizé- Quéops, Quéfren, Miquerinos
       Antigo Império – 2560 a . C, Cairo
Pirâmides de Gizé- Quéops, Quéfren, Miquerinos
       Antigo Império – 2560 a . C, Cairo
Arquitetura

•   As características gerais da arquitetura egípcia são:
     –   Solidez e durabilidade;
     –   Sentimento de eternidade;
     –   Aspecto misterioso e impenetrável.
•   Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos.
    Divididos em três categorias:
     –   Pirâmide - túmulo real, destinado ao faraó;
     –   Mastaba - túmulo para a nobreza;
     –   Hipogeu - túmulo escavado na pedra.
•   Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel:
     –   Palmiforme - flores de palmeira;
     –   Papiriforme - flores de papiro;
     –   Lotiforme - flor de lótus.
Colunata do Templo de Amon – Faraó Amenófis III – Séc. XIV – XII a . C. - Luxor
Formado por sete pares de colunas com 16m cada. Capitel representa uma flor de papiro
Avenida das esfinges e obelisco I
Templo de Amon, Carnac, Tebas
Fachada do templo principal de Abu Simbel (detalhe), Séc. XII a . C.
  Núbia, Figuras de mais de 20m, Obra Grandiosa de Ramsés II
Templo de Hórus (vista do pátio) - Época Baixa, Edfu
Arquitetura
• Monumentos especiais:
   – Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria).
     Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus
     espíritos.
   – Obelisco: eram colocados à frente dos templos para materializar a luz
     solar.
• A arquitetura egípcia aliava imponência e simplicidade.
• Todas as suas formas se originavam da casa residencial.
• Esta tinha plano retangular e dispunha-se em torno de troncos de
  palmeiras ou de outras árvores.
• Mesmo depois que os egípcios adotaram outros materiais, como a
  pedra, subsistiram na decoração os temas vegetais: lótus, palma,
  papiros.
• Com a expansão do poder do clero, o templo passou a ser a forma
  arquitetônica dominante; neles, fileiras de esfinges ladeavam a
  estrada sagrada.
A Grande Esfinge, Retrato do Faraó Quéfren, Gizé, 2723 a.C.–2563 a.C. – 20m de altura
Obelisco de Tutmés I, Templo de Amon, Carnac
Obelisco de Tutmés I, Templo de Amon, Carnac
Escultura
• Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em
  posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma
  emoção.
• Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade.
• Com esse objetivo ainda, exageravam freqüentemente as
  proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma
  impressão de força e de majestade.
• Os Usciabtis eram figuras funerárias em miniatura, geralmente
  esmaltadas de azul e verde, destinadas a substituir o faraó morto
  nos trabalhos mais ingratos no além, muitas vezes coberto de
  inscrições.
• Os baixos-relevos egípcios, que eram quase sempre pintados, foram
  também expressão da qualidade superior atingida pelos artistas em
  seu trabalho.
• Recobriam colunas e paredes, dando um encanto todo especial às
  construções.
• Os próprios hieróglifos eram transcritos, muitas vezes, em baixo-
  relevo.
Máscara de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
Sarcófago de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
Canopo de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
Estátua funerária de Tutancâmon, Estátua do Ka , Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
Akhenaton e sua Esposa, 1330 a. C., Novo Império
             Museu Egípcio, Cairo
Busto de Nefertite - Novo Império, Museu Egípcio, Berlim
Quefren sob a proteção de Hórus , Antigo Império, Museu Egípcio, Cairo
Estátua do Deus Hórus com cabeça de falcão
Capela de Sesóstris I, Carnac, Tebas
Pintura
•   Na pintura, as figuras sentadas ou de pé pareciam, a primeira vista, monótonas.
•   O formalismo estático das figuras reais contrastava com a leveza e o brilho dos
    servos e trabalhadores.
•   Uma das características que chama a atenção é a falta de perspectiva.
•   Aos artistas não cabia representar o que via, mas o que sabia existir. Tinham de
    representar o mais claramente possível.
•   As paisagens são simplificadas.
•   Nas figuras, olhos e ombros aparecem de frente, embora o resto do corpo de perfil.
•   O faraó é sempre muito mais alto que o sacerdote ou militar, o cortesão, o servo, o
    inimigo derrotado.
•   Mas é menor do que o deus que personificava na terra.
•   A pintura complementava a escultura ou decorava as grandes superfícies dos
    edifícios.
•   Não se utilizavam gradação, mistura de tonalidades, nem claro-escuro.
•   As cores mais comuns eram cinza e azul, além do preto.
•   Suas características gerais são:
      – Ausência de três dimensões
      – Ignorância da profundidade;
      – Colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação do relevo;
      – Lei da Frontalidade que determinava que o tronco da pessoa fosse representado
         sempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos de
         perfil.
•    Quanto à hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior
    importância no reino, o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo.
•    As figuras femininas eram pintadas em ocre, enquanto que as masculinas pintadas
    de vermelho.
Representação de Maat, deusa da verdade
Cena de Caça nos pântanos – Novo Império Museu Britânico - Londres
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O príncipe Amem Her-Khopshef
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Decoração do Hipogéu de Senéfer, Novo Império, Vale dos Reis, Tebas
História
•   O comércio exterior era monopólio do Faraó e um dos artigos mais procurados era a
    madeira, para a construção de mobiliário e palacetes.
•   Buscavam também ouro e marfim.
•   Na V Dinastia de Pepi II, por volta de 2250 a . C. o Egito se precipitou no caos.
•   Os governadores provinciais, anteriormente nomeados pelos faraós, passaram a
    transmitir a dignidade a seus filhos e uma vez consolidados em suas posições,
    inclinavam-se cada vez menos a submeter-se ao faraó.
•   A diminuição das chuvas resultou numa série de inundações insuficientes, houve
    quebra de safras e hordas de vadios e esfomeados saquearam o país.
•   Em 525 a.C., Cambises, o persa, dominou o Egito e o converteu em uma província
    persa.
•   Mais tarde, Alexandre o grande venceu os persas e dominou o Egito.
•   Com a sua morte, coube a Ptolomeu o governo do Egito.
•   Por 300 anos os macedônios e gregos foram os senhores das terras egípcias.
•   A cultura egípcia exerceu grande influência no pensamento Helenístico.
•   O Egito passou ainda nas mãos dos romanos e muçulmanos.
•   Com o advento do Cristianismo, o velho mundo egípcio foi esquecido, e a única coisa
    que sobrou foi à língua, preservada como forma de culto da igreja cristã.
Conclusão
• Em todos os tempos, a civilização egípcia foi, sem duvida,
  uma das culturas orientais mais admiradas e estudadas pelas
  nações ocidentais.
• As investigações sobre essa antiga e misteriosa civilização
  atingiram o auge na Idade Média e no renascimento, mas foi
  somente no período neoclássico que avançaram
  decisivamente.
• Com base na pedra Rosetta, encontrada por um soldado de
  Napoleão, o cientista francês Jean-François Champollion
  decodificou em 1799 uma série muito importante de
  hieróglifos, levando em conta as traduções em grego e em
  escrita demótica feitas na pedra.
• A partir de então constituiu-se a ciência da egiptologia.
• Sua aplicação imediata serviu para a tradução e interpretação
  dos textos pintados e gravados em muros e esculturas de
  templos funerários.
Pedra da RosettaMuseu Britânico, Londres. Trata-se de uma pedra de basalto negro,
entalhada com três formas de escrita: hieroglífica egípcia, demótica egípcia, e grega.

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Arte egípcia

  • 1. Viviane Marques Arte Egípcia Estética e História da Arte I
  • 2. Introdução • Uma das principais civilizações foi a que se desenvolveu no Egito. • Civilização complexa em sua organização social e riquíssima em suas realizações culturais. • A religião é o aspecto mais significativo da cultura egípcia; tudo no Egito era orientado por ela. • A religião interpretava o universo, justificava a organização social e política, determinava o papel das classes sociais e conseqüentemente, orientava toda a produção artística. • Os egípcios acreditavam em vida após a morte e achavam que esta vida era mais importante do que a que viviam no presente. • A arte egípcia concretizou-se desde o início nos túmulos, estatuetas e nos vasos deixados junto aos mortos. • A arquitetura egípcia se realizou sobretudo nas construções mortuárias. • Vieram da região de terras aráveis que se estendia desde a Mesopotâmia até a Palestina. • Várias práticas desenvolvidas na Mesopotâmia acabaram chegando ao Rio Nilo, como o uso de veículos com rodas, elementos do sistema da escrita e principalmente o processo de irrigação. • As cheias anuais foi que tornaram possíveis a agricultura egípcia. • O rio Nilo é um dos maiores rios do mundo, com 6741 quilômetros. • Quando o rio Nilo recuava, a água da enchente era capturada em depressões naturais, eles então aproveitavam para irrigação.
  • 3.
  • 4. História • O Alto Egito teve sua consolidação por volta de 3.500 a . C. • O Baixo Egito distinguia-se mais pelos perigos do que pela produtividade. • A unificação se originou no vale do Nilo. • A tradição egípcia menciona um rei chamado Menés no período de 3200 e 3000 a . C. • O novo estado se desenvolveria em relativo isolamento, amplidões desérticas ao leste e a oeste, cataratas ao sul e pelo Mediterrâneo ao Norte. • A consolidação política do Egito assinalou o surgimento da primeira dinastia dos faraós. • Estas dinastia seriam seguidas por outras 29, com mudanças ocasionadas pela ausência de herdeiros ou por violentas revoluções; até a conquista do Egito por Alexandre em 332 a. C.
  • 5. Sociedade • Identifica-se três grandes períodos: – Antigo Império (de 3200 a.C. a 2200 a.C.); – Médio Império (de 2200 a.C. a 1750 a.C.); – Novo Império (1580 a.C. a 1085 a.C.); • A sociedade Egípcia se dividia em: – Faraó – Sacerdotes – Nobres – Escribas – Guerreiros – Mercadores e Artesãos – Operários e Camponeses – Escravos.
  • 6. História • Desde épocas primitivas se atribuíram poderes místicos e toda aldeia importante possuía sua divindade protetora, que era representada por um animal (animismo). • A lenda conta que Horus era filho de Osíris, um deus da natureza cujo poder se manifestava no regime de cheias do Nilo. • O próprio Osíris já havia governado o Egito, ajudado por sua mulher e irmã, Ísis, até ser morto e esquartejado por seu ciumento irmão Set, que em seguida espalhou as partes do corpo por todo o Egito. • A fiel Ísis recolheu os membros e reconstituiu o corpo, ressuscitando Osíris que se tornou senhor do mundo dos mortos. • Coube a Horus disputar com seu tio Set, o domínio sobre o Egito. • Os dois acabaram travando um combate épico. • Horus perdeu um olho e conseguiu castrar Set e assim, o deus da terra, Geb, declarou Horus vitorioso e proclamou-o rei do Egito. • Osíris, Ísis e Horus eram considerando os deuses nacionais e adorados em todo o Egito juntamente com o deus Sol (Rá). • O Deus Sol era a divindade suprema criadora do universo. • Os faraós (senhor da casa grande) eram a encarnação dos deuses e o sumo- sacerdote, tendo seu poder absoluto porque era exercido em nome do deus. • A crença no deus desmembrado determinou que o corpo do rei fosse preservado intacto e a crença de que a bem-aventurança no outro mundo dependia da preservação do corpo era partilhada por todos os egípcios
  • 7. Arquitetura • As tumbas dos Faraós eram réplicas das casas em que moravam, enquanto as pessoas sem importância social eram sepultadas em construções retangulares muito simples. • As primeiras tumbas foram as Mastabas que eram construções de barro cozido ao sol e possuíam teto plano e paredes inclinadas. • No interior havia compartimentos repletos de oferendas para o bem estar do rei em sua outra vida. • Sob o edifício havia um poço que levava a uma câmara subterrânea escavada na rocha e revestida de tijolos onde ficava o corpo do faraó. • Ao lado das mastabas haviam sepulturas destinados aos fieis escravos dos reis. Esperava-se que todos o acompanhassem até o outro mundo. • A introdução da mastaba contribui para o desenvolvimento de uma nova técnica: o embalsamento. • Os primeiros eram o enfaixamento do cadáver com ataduras de linho impregnadas de resina, que preservava a forma do corpo mesmo depois deste ter virado pó. • Por volta de 2600 a . C. eles conseguem a primeira mumificação; através de um corte no abdômen do faraó, retiravam seus orgãos internos e colocavam num vaso que ficou conhecido como canopo, no qual havia uma solução salina. • A cavidade corporal era então preenchida com linho embebido em resina. • Em seguida cuidavam da parte externa do corpo, maquiando o rosto com tinta verde ou vestindo o corpo enfaixado com roupas elegantes e jóias.
  • 8. Arquitetura • As mastabas tornaram-se ao longo dos anos mais imponentes tendo até 5m de altura e setenta câmaras. • Abaixo do solo e levando a câmara do sarcófago, havia um amplo vestíbulo que era soterrado com entulho logo após o sepultamento. • Desse modo tentava-se impedir o saqueio do túmulo. • Por volta de 2650 a . C. , o faraó Zóser, da III Dinastia, ordenou a construção da primeira grande estrutura em pedra da história, uma casa eterna que se elevaria em direção ao céu. • Imhotep era sumo-sacerdote, vizir do faraó, seu principal conselheiro e um consumado escultor, mas ficaria conhecido como arquiteto de Zóser. • Zóser modificou radicalmente a concepção da mastaba; utilizando centenas de milhares de blocos de calcário, construiu seis mastabas de tamanho decrescente, uma sobre a outra. • Semelhante ao zigurate eram chamadas de pirâmides de pedra. • As pirâmides são sem dúvidas o paradigma da arquitetura egípcia. • Suas técnicas de construção continuam sendo objeto de estudo para engenheiros e historiadores. • O desenvolvimento arquitetônico coincide com o aparecimento do Deus –Sol (Rá), assim a pirâmide foi concebida como uma representação da indulgência do Sol entre as nuvens com suas laterais representando à inclinação dos raios solares. • A forma da pirâmide refletia o princípio que organizava a sociedade egípcia, o faraó no ápice, e um círculo de alto funcionários, sacerdotes e escribas sustentado por uma massa enorme de camponeses e artesãos. • As pirâmides mais célebres do mundo pertencem à dinastia IV e se encontram em Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos, cujas faces são completamente lisas.
  • 9. Mastaba de seis degraus construída por Zóser – Saccara- 2630 a . C. – Altura=60m
  • 10. Mastaba de seis degraus construída por Zóser – Saccara- 2630 a . C. – Altura=60m
  • 11. Arquitetura • A Pirâmide de Quéops (Faraó Khufu) absorveu recursos durante 23 anos e foi construída com precisão geométrica. • A base é um quadrado quase perfeito de 230m (variam entre si menos de 20cm); laterais que se inclinam num ângulo de 41o, um ápice quase 150m acima da superfície do deserto. • Foram utilizados cerca de 2,3 milhões de blocos rochosos, que pesavam em média 2,5 toneladas cada um, muitos chegavam a pesar 15 toneladas. • A pirâmide de Quêfren (filho de Khufu) fica ao lado e junto a ela mandou construir a estátua da Grande Esfinge, com 73m de comprimento, corpo de leão e rosto do próprio Khafre.
  • 12. Pirâmides de Gizé- Quéops, Quéfren, Miquerinos Antigo Império – 2560 a . C, Cairo
  • 13. Pirâmides de Gizé- Quéops, Quéfren, Miquerinos Antigo Império – 2560 a . C, Cairo
  • 14. Arquitetura • As características gerais da arquitetura egípcia são: – Solidez e durabilidade; – Sentimento de eternidade; – Aspecto misterioso e impenetrável. • Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos. Divididos em três categorias: – Pirâmide - túmulo real, destinado ao faraó; – Mastaba - túmulo para a nobreza; – Hipogeu - túmulo escavado na pedra. • Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel: – Palmiforme - flores de palmeira; – Papiriforme - flores de papiro; – Lotiforme - flor de lótus.
  • 15.
  • 16. Colunata do Templo de Amon – Faraó Amenófis III – Séc. XIV – XII a . C. - Luxor Formado por sete pares de colunas com 16m cada. Capitel representa uma flor de papiro
  • 17. Avenida das esfinges e obelisco I Templo de Amon, Carnac, Tebas
  • 18. Fachada do templo principal de Abu Simbel (detalhe), Séc. XII a . C. Núbia, Figuras de mais de 20m, Obra Grandiosa de Ramsés II
  • 19. Templo de Hórus (vista do pátio) - Época Baixa, Edfu
  • 20. Arquitetura • Monumentos especiais: – Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus espíritos. – Obelisco: eram colocados à frente dos templos para materializar a luz solar. • A arquitetura egípcia aliava imponência e simplicidade. • Todas as suas formas se originavam da casa residencial. • Esta tinha plano retangular e dispunha-se em torno de troncos de palmeiras ou de outras árvores. • Mesmo depois que os egípcios adotaram outros materiais, como a pedra, subsistiram na decoração os temas vegetais: lótus, palma, papiros. • Com a expansão do poder do clero, o templo passou a ser a forma arquitetônica dominante; neles, fileiras de esfinges ladeavam a estrada sagrada.
  • 21. A Grande Esfinge, Retrato do Faraó Quéfren, Gizé, 2723 a.C.–2563 a.C. – 20m de altura
  • 22. Obelisco de Tutmés I, Templo de Amon, Carnac
  • 23. Obelisco de Tutmés I, Templo de Amon, Carnac
  • 24. Escultura • Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. • Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. • Com esse objetivo ainda, exageravam freqüentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade. • Os Usciabtis eram figuras funerárias em miniatura, geralmente esmaltadas de azul e verde, destinadas a substituir o faraó morto nos trabalhos mais ingratos no além, muitas vezes coberto de inscrições. • Os baixos-relevos egípcios, que eram quase sempre pintados, foram também expressão da qualidade superior atingida pelos artistas em seu trabalho. • Recobriam colunas e paredes, dando um encanto todo especial às construções. • Os próprios hieróglifos eram transcritos, muitas vezes, em baixo- relevo.
  • 25. Máscara de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
  • 26. Sarcófago de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
  • 27. Canopo de Ouro de Tutancâmon, Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
  • 28. Estátua funerária de Tutancâmon, Estátua do Ka , Novo Império, Museu Egípcio, Cairo
  • 29. Akhenaton e sua Esposa, 1330 a. C., Novo Império Museu Egípcio, Cairo
  • 30. Busto de Nefertite - Novo Império, Museu Egípcio, Berlim
  • 31. Quefren sob a proteção de Hórus , Antigo Império, Museu Egípcio, Cairo
  • 32. Estátua do Deus Hórus com cabeça de falcão
  • 33. Capela de Sesóstris I, Carnac, Tebas
  • 34. Pintura • Na pintura, as figuras sentadas ou de pé pareciam, a primeira vista, monótonas. • O formalismo estático das figuras reais contrastava com a leveza e o brilho dos servos e trabalhadores. • Uma das características que chama a atenção é a falta de perspectiva. • Aos artistas não cabia representar o que via, mas o que sabia existir. Tinham de representar o mais claramente possível. • As paisagens são simplificadas. • Nas figuras, olhos e ombros aparecem de frente, embora o resto do corpo de perfil. • O faraó é sempre muito mais alto que o sacerdote ou militar, o cortesão, o servo, o inimigo derrotado. • Mas é menor do que o deus que personificava na terra. • A pintura complementava a escultura ou decorava as grandes superfícies dos edifícios. • Não se utilizavam gradação, mistura de tonalidades, nem claro-escuro. • As cores mais comuns eram cinza e azul, além do preto. • Suas características gerais são: – Ausência de três dimensões – Ignorância da profundidade; – Colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação do relevo; – Lei da Frontalidade que determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos de perfil. • Quanto à hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior importância no reino, o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo. • As figuras femininas eram pintadas em ocre, enquanto que as masculinas pintadas de vermelho.
  • 35. Representação de Maat, deusa da verdade
  • 36. Cena de Caça nos pântanos – Novo Império Museu Britânico - Londres
  • 37. Cena de Caça nos pântanos – Novo Império Museu Britânico - Londres
  • 38. O príncipe Amem Her-Khopshef
  • 39. Anubis – Deus com cabeça de chacal
  • 40. Decoração do Hipogéu de Senéfer, Novo Império, Vale dos Reis, Tebas
  • 41. História • O comércio exterior era monopólio do Faraó e um dos artigos mais procurados era a madeira, para a construção de mobiliário e palacetes. • Buscavam também ouro e marfim. • Na V Dinastia de Pepi II, por volta de 2250 a . C. o Egito se precipitou no caos. • Os governadores provinciais, anteriormente nomeados pelos faraós, passaram a transmitir a dignidade a seus filhos e uma vez consolidados em suas posições, inclinavam-se cada vez menos a submeter-se ao faraó. • A diminuição das chuvas resultou numa série de inundações insuficientes, houve quebra de safras e hordas de vadios e esfomeados saquearam o país. • Em 525 a.C., Cambises, o persa, dominou o Egito e o converteu em uma província persa. • Mais tarde, Alexandre o grande venceu os persas e dominou o Egito. • Com a sua morte, coube a Ptolomeu o governo do Egito. • Por 300 anos os macedônios e gregos foram os senhores das terras egípcias. • A cultura egípcia exerceu grande influência no pensamento Helenístico. • O Egito passou ainda nas mãos dos romanos e muçulmanos. • Com o advento do Cristianismo, o velho mundo egípcio foi esquecido, e a única coisa que sobrou foi à língua, preservada como forma de culto da igreja cristã.
  • 42. Conclusão • Em todos os tempos, a civilização egípcia foi, sem duvida, uma das culturas orientais mais admiradas e estudadas pelas nações ocidentais. • As investigações sobre essa antiga e misteriosa civilização atingiram o auge na Idade Média e no renascimento, mas foi somente no período neoclássico que avançaram decisivamente. • Com base na pedra Rosetta, encontrada por um soldado de Napoleão, o cientista francês Jean-François Champollion decodificou em 1799 uma série muito importante de hieróglifos, levando em conta as traduções em grego e em escrita demótica feitas na pedra. • A partir de então constituiu-se a ciência da egiptologia. • Sua aplicação imediata serviu para a tradução e interpretação dos textos pintados e gravados em muros e esculturas de templos funerários.
  • 43. Pedra da RosettaMuseu Britânico, Londres. Trata-se de uma pedra de basalto negro, entalhada com três formas de escrita: hieroglífica egípcia, demótica egípcia, e grega.