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Escola Bíblica Dominical
A disciplina na vida do Obreiro
Alertar sobre as
responsabilidades e atribuições
de um obreiro.
1. A Disciplina
2. Disciplina na vida do obreiro
3. Exercício da autoridade
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“Disciplina é o conjunto dos
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manter a boa ordem em
qualquer assembleia ou
corporação”
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14 - Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham
contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.
15 - Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
16 - Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.
22 - Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz
com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
23 - E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas.
24 - E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com
todos, apto para ensinar, sofredor;
25 - Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará
arrependimento para conhecerem a verdade,
As pessoas sempre buscam o seu
próprio bem-estar, seja físico,
emocional ou material. A mídia, por sua
vez, sempre divulga receitas e métodos
que levam à felicidade temporal. Muda-
se o cabelo, as roupas, compram-se
carros, casas e, às vezes, vivem
dissolutamente, etc.
Entretanto, para nós que servimos a
um Deus-vivo, o valor verdadeiro e
permanente da alegria consiste em
estar em plena comunhão com Ele. A
Bíblia expõe isto de diversas maneiras:
“justificados, pois, mediante a fé,
temos paz com Deus por meio de nosso
Senhor Jesus Cristo”, Rm 5.1. A
justificação nos reconcilia com Deus
(2Co 5.18-19). Aqueles que buscam ao
Senhor encontram a vida (Am 5.4).
A disciplina e a instrução do Senhor
sempre nos trazem benefícios: “Filho
meu, atenta para as minhas palavras;
aos meus ensinamentos inclina os
ornados. Não os deixes apartar-se dos
teus olhos; guarda-os no mais íntimo
do teu coração. Porque são vida para
quem os acha e saúde, para o seu
corpo”, Pv 4.20-22.
Não confundamos disciplina
com doutrina bíblica, muito
menos com usos e costumes.
A disciplina está relacionada
à ética (sistema de princípios
morais, regras e padrões de
conduta) e a moral (princípio
de certo e errado), e deriva,
para a Igreja, da doutrina.
Por disciplina, podemos definir como “um conjunto de
instruções destinado a manter a boa ordem”. Para
os cristãos, estas instruções são os preceitos divinos (Sl
19.8) que nos fazem andar no caminho da justiça e da
verdade.
Doutrina é, por sua vez, o
conjunto de princípios bíblicos,
teológicos, éticos e morais,
expostos mediante ensino
sistemático.
Usos e costumes são
decorrência das tradições que
nossas igrejas herdaram no que
diz respeito ao vestuário e a
outros pontos de importância
periférica à vida cristã. São
estritamente dependentes do
contexto cultural e/ou histórico
da igreja.
O princípio da disciplina deve ser
bíblico: “não desprezes, pois, a
disciplina do Todo-Poderoso”, Jó
5.17. Os preceitos do Senhor são
lâmpada para os nossos pés e luz
para os nossos caminhos (Sl
119.105). Nossas regras de
conduta devem ser baseadas
estritamente na Bíblia, uma vez
que o obreiro deve ter como
alvo agradar a Deus e não a si
próprio.
No entanto, extremos devem ser
evitados. Assim como existem
aqueles que fazem a obra do
Senhor relaxadamente,
também encontramos os que são
regidos por uma disciplina tão
exigente que terminam julgando
a si mesmos (1Co 4.3).
Tais são os que, mesmo na
Igreja, ainda carregam o fardo
pesado do legalismo e da
observância às tradições
humanas (Mt 23.4). Temperança
é uma virtude que deve ser
vivida por todo cristão (Gl 5.22).
O obreiro é chamado para servir
à igreja e ao Reino de Deus. Tais
tarefas acarretam em
responsabilidades que são
alheias a cristãos comuns.
Melhor é o homem que “domina
o seu espírito, do que o que
toma uma cidade”, Ec 16.32.
Um obreiro disciplinado tem uma
vida espiritual sadia, e palavras
apropriadas para todas as
circunstâncias.
Ele conhece, ora, jejua, serve,
adora, obedece, é humilde,
corrige e é padrão de conduta
(1Tm 4.12), não é preguiçoso
(Rm 16.12), e não tem do que se
envergonhar pois maneja bem a
Palavra da verdade (2Tm 2.15).
Imagine se o apóstolo Paulo não
estudasse as Escrituras (2Tm
4.13), saberia ele como ensinar à
igreja de Deus? Imagine também
se ele não gostasse de orar (2Co
12.7-10)? Teria ele recebido as
revelações de Deus. Ou ainda se
ele fosse preguiçoso (At 18.2-3),
como teria se mantido quando
pregou o Evangelho em
Tessalônica (1Ts 2.9)?
Por outro lado, vemos que aqueles que rejeitam uma boa
consciência, naufragam na fé (1Tm 1.19). Demas amou
este presente século (2Tm 4.10), pois o mundo ensina os
homens a viverem dissolutamente. (I Pe 5.8)
Saber como usar a Bíblia é
fundamental na vida do líder. E
triste quando encontramos uma
igreja onde seu líder não sabe
como usar as Escrituras. Como um
líder que não sabe usar a Bíblia
poderá tratar de assuntos éticos,
morais e doutrinários? Como
poderá aplicar a disciplina ao corpo
de obreiros ou a disciplina
eclesiástica aos membros?
Devemos sempre ter em mente
que nossa autoridade advém de
Deus. A Bíblia não é apenas um
livro, é a Palavra de Deus. As
Escrituras têm o poder de penetrar
no mais íntimo do coração
humano e ainda discernir os
pensamentos e propósitos do
coração (Hb 4.12).
A autoridade do líder pode
também ser vista no seu
exemplo pessoal, na sua
família e por meio de suas
palavras. Jesus fora
destacado em seus ensinos
entre a multidão porque a
sua doutrina tinha
autoridade.
Ela não tinha o mesmo caráter da doutrina
dos escribas (Mt 7.29), que além de não ter
autoridade, não tinha propriedade, pois em
essência não condizia com aquilo que
viviam.
Um soldado não busca seus
interesses. Antes ele é
disciplinado. Imaginem um
soldado que acorda às 10h
da manhã, que não faz
exercícios físicos, almoça e
janta em horários confusos;
que não faça a barba todo
dia, e que ainda por cima
não cumpre as ordens de
seu comandante. Será que este soldado alistou-se mesmo ou
ele só esta dando a impressão que é do
exercito?
Da mesma forma, um líder
cristão deve ajustar e
coordenar as suas vontades
e desejos, produzir e treinar
os pensamentos, direcionar
e limitar sentimentos,
educar e transformar
comportamento e atitudes.
O apóstolo Paulo era tão focado e
disciplinado, em seu ministério, que
convocou Timóteo, dizendo para que
este sofresse juntamente com ele as
aflições como um bom soldado de
Cristo (2Tm 2.3).
Na autodisciplina, o obreiro
deve ter em mente esses
princípios gerais; deve
também ter plena
consciência de que, através
disso, não apenas a sua
alma é renovada e curada,
mas também a de seus
ouvintes, visto que ele é um
instrumento de Deus à
edificação da igreja (Ef 4.11-
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Jesus fez em três anos e meio
de ministério o que nós,
talvez, levemos uma vida
inteira (Se fizer). Todavia,
como pode ser observado, Ele
era um homem
experimentado no trabalho.
A Bíblia o chama de “homem
de dores que sabe o que é
padecer”, (Is 53.3).
Nós, trabalhamos,
padecemos, mas para o nosso
próprio benefício. O Senhor
Jesus fez tudo isso não para o
seu benefício, mas para o
bem de todos os seres
humanos. Semelhantemente
aquele que serve à Igreja
deve saber que o maior
entre nós, servirá o menor
(Lc 22.26-27).
Cristo disse, “Porque eu vos dei o exemplo,
para que, como eu vos fiz, façais vós
também”, Jo 13.15.
E claro que nós também não
podemos abusar de nosso
corpo a tal ponto de
destruirmos o Templo do
Espírito Santo. Aqui vale
novamente a recomendação
bíblica de que o obreiro deve
ser sóbrio e equilibrado em
tudo o que faz.
Mesmo que soframos debilidades físicas,
em servir ao Senhor, nossa esperança não
se murcha, pois se com Cristo padecemos,
com ele seremos glorificados (Rm 8.17).
Esses princípios nos ensinam
que o líder disciplinado é
aquele que se entrega por
inteiro à obra de Deus; que
obedece cabalmente à sua
vontade. Quem dá o
crescimento é Deus!
A base da nossa disciplina
espiritual está relacionada à
obra da santificação que o
Espírito Santo realiza em
nosso coração. É a batalha
entre o Espírito Santo e a
nossa natureza pecaminosa
(Gl 5.17).
O líder cristão deve ter uma mente disciplinada, não se
conformando com o mundo (Rm 12.2). A consagração da
mente é algo muito importante na vida do obreiro.
Paulo recomenda aos irmãos
de Filipos, “irmãos, tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é
respeitável, tudo o que é
justo, tudo o que é puro, tudo
o que é amável, tudo o que é
de boa fama, se alguma
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vosso pensamento”, Fp 4.8.
Uma forma de avaliar como
vai a nossa mente é
prestarmos atenção no que a
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anda falando, pois a boca fala
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Outro item importante à
disciplina espiritual é o
exercício constante da fé
cristã, pelos meios ordinários
constituídos por Deus, que são
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Ceia. Já o exercício da fé,
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extraordinários, são aquelas
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A disciplina espiritual do
obreiro deve estender-se à
igreja. Observe que, quando
Cristo censurou algumas
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dirigiu-se ao “anjo da Igreja”,
que é o líder do rebanho de
Deus aqui na Terra (Ap 2.3),
porque compete ao líder ser o
canal de bênçãos para o povo
de Deus.
Ao obreiro é conveniente a
irrepreensibilidade. Ele é um
padrão para os fiéis. O Senhor
não somente exige qualidade,
mas também nos dá graça
para executarmos a sua
vontade.
Conclusão:
Claramente vemos o apóstolo Paulo multiplicando o
conhecimento das obras do Senhor, movido por uma
disciplina que antes era para a guarda da lei, agora
muito maior ao anunciar as obras de Jesus.
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Lição 2 A disciplina na vida do obreiro

  • 1. Escola Bíblica Dominical A disciplina na vida do Obreiro
  • 2. Alertar sobre as responsabilidades e atribuições de um obreiro.
  • 3. 1. A Disciplina 2. Disciplina na vida do obreiro 3. Exercício da autoridade 4. A Autodisciplina 5. Disciplina do corpo 6. Disciplina Espiritual
  • 4. “Disciplina é o conjunto dos regulamentos destinados a manter a boa ordem em qualquer assembleia ou corporação”
  • 5. II Tm. 2.14-16,22-25 14 - Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. 15 - Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 16 - Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. 22 - Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. 23 - E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas. 24 - E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; 25 - Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade,
  • 6. As pessoas sempre buscam o seu próprio bem-estar, seja físico, emocional ou material. A mídia, por sua vez, sempre divulga receitas e métodos que levam à felicidade temporal. Muda- se o cabelo, as roupas, compram-se carros, casas e, às vezes, vivem dissolutamente, etc.
  • 7. Entretanto, para nós que servimos a um Deus-vivo, o valor verdadeiro e permanente da alegria consiste em estar em plena comunhão com Ele. A Bíblia expõe isto de diversas maneiras: “justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”, Rm 5.1. A justificação nos reconcilia com Deus (2Co 5.18-19). Aqueles que buscam ao Senhor encontram a vida (Am 5.4).
  • 8. A disciplina e a instrução do Senhor sempre nos trazem benefícios: “Filho meu, atenta para as minhas palavras; aos meus ensinamentos inclina os ornados. Não os deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-os no mais íntimo do teu coração. Porque são vida para quem os acha e saúde, para o seu corpo”, Pv 4.20-22.
  • 9.
  • 10. Não confundamos disciplina com doutrina bíblica, muito menos com usos e costumes. A disciplina está relacionada à ética (sistema de princípios morais, regras e padrões de conduta) e a moral (princípio de certo e errado), e deriva, para a Igreja, da doutrina.
  • 11. Por disciplina, podemos definir como “um conjunto de instruções destinado a manter a boa ordem”. Para os cristãos, estas instruções são os preceitos divinos (Sl 19.8) que nos fazem andar no caminho da justiça e da verdade.
  • 12. Doutrina é, por sua vez, o conjunto de princípios bíblicos, teológicos, éticos e morais, expostos mediante ensino sistemático. Usos e costumes são decorrência das tradições que nossas igrejas herdaram no que diz respeito ao vestuário e a outros pontos de importância periférica à vida cristã. São estritamente dependentes do contexto cultural e/ou histórico da igreja.
  • 13. O princípio da disciplina deve ser bíblico: “não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso”, Jó 5.17. Os preceitos do Senhor são lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sl 119.105). Nossas regras de conduta devem ser baseadas estritamente na Bíblia, uma vez que o obreiro deve ter como alvo agradar a Deus e não a si próprio.
  • 14. No entanto, extremos devem ser evitados. Assim como existem aqueles que fazem a obra do Senhor relaxadamente, também encontramos os que são regidos por uma disciplina tão exigente que terminam julgando a si mesmos (1Co 4.3). Tais são os que, mesmo na Igreja, ainda carregam o fardo pesado do legalismo e da observância às tradições humanas (Mt 23.4). Temperança é uma virtude que deve ser vivida por todo cristão (Gl 5.22).
  • 15. O obreiro é chamado para servir à igreja e ao Reino de Deus. Tais tarefas acarretam em responsabilidades que são alheias a cristãos comuns. Melhor é o homem que “domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade”, Ec 16.32. Um obreiro disciplinado tem uma vida espiritual sadia, e palavras apropriadas para todas as circunstâncias.
  • 16. Ele conhece, ora, jejua, serve, adora, obedece, é humilde, corrige e é padrão de conduta (1Tm 4.12), não é preguiçoso (Rm 16.12), e não tem do que se envergonhar pois maneja bem a Palavra da verdade (2Tm 2.15).
  • 17. Imagine se o apóstolo Paulo não estudasse as Escrituras (2Tm 4.13), saberia ele como ensinar à igreja de Deus? Imagine também se ele não gostasse de orar (2Co 12.7-10)? Teria ele recebido as revelações de Deus. Ou ainda se ele fosse preguiçoso (At 18.2-3), como teria se mantido quando pregou o Evangelho em Tessalônica (1Ts 2.9)?
  • 18. Por outro lado, vemos que aqueles que rejeitam uma boa consciência, naufragam na fé (1Tm 1.19). Demas amou este presente século (2Tm 4.10), pois o mundo ensina os homens a viverem dissolutamente. (I Pe 5.8)
  • 19. Saber como usar a Bíblia é fundamental na vida do líder. E triste quando encontramos uma igreja onde seu líder não sabe como usar as Escrituras. Como um líder que não sabe usar a Bíblia poderá tratar de assuntos éticos, morais e doutrinários? Como poderá aplicar a disciplina ao corpo de obreiros ou a disciplina eclesiástica aos membros?
  • 20. Devemos sempre ter em mente que nossa autoridade advém de Deus. A Bíblia não é apenas um livro, é a Palavra de Deus. As Escrituras têm o poder de penetrar no mais íntimo do coração humano e ainda discernir os pensamentos e propósitos do coração (Hb 4.12).
  • 21. A autoridade do líder pode também ser vista no seu exemplo pessoal, na sua família e por meio de suas palavras. Jesus fora destacado em seus ensinos entre a multidão porque a sua doutrina tinha autoridade. Ela não tinha o mesmo caráter da doutrina dos escribas (Mt 7.29), que além de não ter autoridade, não tinha propriedade, pois em essência não condizia com aquilo que viviam.
  • 22. Um soldado não busca seus interesses. Antes ele é disciplinado. Imaginem um soldado que acorda às 10h da manhã, que não faz exercícios físicos, almoça e janta em horários confusos; que não faça a barba todo dia, e que ainda por cima não cumpre as ordens de seu comandante. Será que este soldado alistou-se mesmo ou ele só esta dando a impressão que é do exercito?
  • 23. Da mesma forma, um líder cristão deve ajustar e coordenar as suas vontades e desejos, produzir e treinar os pensamentos, direcionar e limitar sentimentos, educar e transformar comportamento e atitudes. O apóstolo Paulo era tão focado e disciplinado, em seu ministério, que convocou Timóteo, dizendo para que este sofresse juntamente com ele as aflições como um bom soldado de Cristo (2Tm 2.3).
  • 24. Na autodisciplina, o obreiro deve ter em mente esses princípios gerais; deve também ter plena consciência de que, através disso, não apenas a sua alma é renovada e curada, mas também a de seus ouvintes, visto que ele é um instrumento de Deus à edificação da igreja (Ef 4.11- 13).
  • 25. Jesus fez em três anos e meio de ministério o que nós, talvez, levemos uma vida inteira (Se fizer). Todavia, como pode ser observado, Ele era um homem experimentado no trabalho. A Bíblia o chama de “homem de dores que sabe o que é padecer”, (Is 53.3).
  • 26. Nós, trabalhamos, padecemos, mas para o nosso próprio benefício. O Senhor Jesus fez tudo isso não para o seu benefício, mas para o bem de todos os seres humanos. Semelhantemente aquele que serve à Igreja deve saber que o maior entre nós, servirá o menor (Lc 22.26-27). Cristo disse, “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também”, Jo 13.15.
  • 27. E claro que nós também não podemos abusar de nosso corpo a tal ponto de destruirmos o Templo do Espírito Santo. Aqui vale novamente a recomendação bíblica de que o obreiro deve ser sóbrio e equilibrado em tudo o que faz. Mesmo que soframos debilidades físicas, em servir ao Senhor, nossa esperança não se murcha, pois se com Cristo padecemos, com ele seremos glorificados (Rm 8.17).
  • 28. Esses princípios nos ensinam que o líder disciplinado é aquele que se entrega por inteiro à obra de Deus; que obedece cabalmente à sua vontade. Quem dá o crescimento é Deus!
  • 29. A base da nossa disciplina espiritual está relacionada à obra da santificação que o Espírito Santo realiza em nosso coração. É a batalha entre o Espírito Santo e a nossa natureza pecaminosa (Gl 5.17).
  • 30. O líder cristão deve ter uma mente disciplinada, não se conformando com o mundo (Rm 12.2). A consagração da mente é algo muito importante na vida do obreiro.
  • 31. Paulo recomenda aos irmãos de Filipos, “irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”, Fp 4.8.
  • 32. Uma forma de avaliar como vai a nossa mente é prestarmos atenção no que a nossa boca constantemente anda falando, pois a boca fala daquilo que o coração está cheio, daquilo que a mente se ocupa (Mt 12.34).
  • 33. Outro item importante à disciplina espiritual é o exercício constante da fé cristã, pelos meios ordinários constituídos por Deus, que são a leitura da Bíblia, a oração, a adoração e louvor e a Santa Ceia. Já o exercício da fé, através dos meios extraordinários, são aquelas obras que Deus realiza no dia- a-dia de nossa vida.
  • 34. A disciplina espiritual do obreiro deve estender-se à igreja. Observe que, quando Cristo censurou algumas igrejas na Ásia menor, Ele dirigiu-se ao “anjo da Igreja”, que é o líder do rebanho de Deus aqui na Terra (Ap 2.3), porque compete ao líder ser o canal de bênçãos para o povo de Deus.
  • 35. Ao obreiro é conveniente a irrepreensibilidade. Ele é um padrão para os fiéis. O Senhor não somente exige qualidade, mas também nos dá graça para executarmos a sua vontade.
  • 36. Conclusão: Claramente vemos o apóstolo Paulo multiplicando o conhecimento das obras do Senhor, movido por uma disciplina que antes era para a guarda da lei, agora muito maior ao anunciar as obras de Jesus.
  • 37. Estudo disponível no Facebook www.facebook.com/EBDFrutosparaVida Necessário baixar o aplicativo slideshare para visualização em smartphones e tablets