SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  37
Energias Renováveis



Professor: Peixoto
Gestão Ambiental

Grupo:
Diego Lemos
Julia Lacerda
Nathália Herdem
Willian Bavier
Agenda
   Introdução
   Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio)
   Biogás
   Biomassa
   Energia Eólica
   Energia das Mares
   Energia Hidrelétrica
   Energia Solar
   Energia Geotérmica
Energias Renováveis

   Diz-se que uma fonte de energia é renovável quando não é
    possível estabelecer um fim temporal para a sua utilização.

   O Homem teve a necessidade de encontrar energias
    alternativas a aquelas que são esgotáveis para suprimir as
    suas necessidades e eliminar os problemas ambientais. Das
    alternativas possíveis são: Biocombustíveis, Biogás,
    Biomassa,     Energia   Eólica,   Energia  Solar,  Energia
    Hidrelétrica, Energia das Mares, Energia Geotérmica;

   As fontes de energia estão ligadas ao tipo de economia:
    quanto mais industrializada ela for, maior será o uso de
    energia.
Energias Renováveis
As vantagens das Energia Renováveis são:

   Podem ser consideradas inesgotáveis à escala humana.
    Permitem reduzir significativamente as emissões de CO2.
   Reduzem a dependência energética da nossa sociedade face
    aos combustíveis fósseis.
   Conduzem à investigação em novas tecnologias que
    permitam melhor eficiência energética.

As desvantagens das Energias Renováveis são:

   Algumas têm custos elevados na sua implementação,
    devido ao fraco investimento neste tipo de energia.
   Podem causar impactos visuais negativos no meio
    ambiente.
   Pode gerar-se algum ruído, no caso da exploração de alguns
    recursos energéticos renováveis.
Biocombustíveis
Combustíveis que provem de matéria-prima renovável para a natureza.



    Biodiesel

    Etanol

    Hidrogênio
Biodiesel
   É um combustível diesel de queima limpa derivado de fontes naturais
    e renováveis como os vegetais.

   Obtido de girassol, amendoim, mamona, sementes de algodão e de
    colza.

   Alternativa para os combustíveis tradicionais, como o gasóleo.

   Redução da Poluição atmosférica: Reduz 78% das emissões de
    dióxido de carbono (gás responsável pelo efeito estufa) e 98% de
    enxofre na atmosfera.

   Promove o desenvolvimento da agricultura nas zonas rurais mais
    desfavorecidas.

   Pode utilizar-se em motores diesel, em
     mistura com o gasóleo ou puro.

   Também pode ser utilizado como geração de
    energia elétrica.
Biodiesel
   Capacidade de produção limitada pois depende das áreas
    agrícolas disponíveis e portanto só poderá substituir,
    parcialmente, o gasóleo.

   O preço do biodiesel é ainda elevado, mas as novas
    tecnologias permitirão reduzir os custos da sua produção.

   Muitos obstáculos  falta de regulamentação e preços
    atuais do diesel derivado do petróleo.

   No começo do próximo século teremos condições de
    condições de gerar biodiesel correspondente a 8% de todo
    o diesel consumido.

   Atualmente já existem veículos que utilizam o biodiesel.
Etanol
   É um tipo de álcool criado a partir de matérias-primas de
    biomassa, como milho, açúcar e até mesmo materiais celulósicos,
    tais como lascas de madeira.

   Este álcool pode ser usado como combustível limpo.

   O Brasil usa a cana de açúcar na produção do combustível etanol -
    em países de clima temperado (como o EUA), utiliza-se o milho.

   O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo e o maior
    exportador mundial.

   Carros Flex: automóveis que podem rodar com 100% de etanol ou
    qualquer outra combinação de etanol e gasolina.
Etanol
Hidrogênio
   A obtenção de energia a partir do elemento químico é
    baseada no conceito de células de combustível, em que a
    energia química é transformada em energia elétrica e
    térmica.

   A célula combustível converte os elementos químicos
    hidrogênio e oxigênio em água (resíduo) e gera eletricidade
    enquanto faz isso.

   Os veículos contam com 3 alternativas para gerar
    eletricidade a partir do hidrogênio:
    - combustíveis fósseis (gasolina e gás natural);
    - provenientes da biomassa (etanol e metanol);
    - e o próprio hidrogênio na forma gasosa ou líquida.
Hidrogênio
   Um carro com célula a combustível e abastecido com hidrogênio
    praticamente não vaza óleo, não emite ruído e poluentes, além de ser
    entre duas e três vezes mais eficiente que um carro com motor a
    combustão.

   Prós: Não polui. O resíduo descartado pelo escapamento é apenas água

   Contras: O armazenamento. É um gás muito leve e precisa ser
    comprimido a pressões elevadas, o que consome energia. Outra
    preocupação é com a geração de hidrogênio, a tecnologia dos veículos e
    a rede de distribuição, ambas muito caras.
Biogás - Definição

   Fonte de energia
    renovável
   Dióxido de carbono
    e gás metano
   Pode ser obtido de
    forma natural ou
    artificial
Vantagens e Desvantagens

   Substituição do GLP e do Gás natural;
   Pode ser utilizado para geração de energia
    elétrica, térmica ou mecânica
   Queima mais limpa;
   Investimentos muito elevados;
   Necessidade de reconversão dos fogões
    após o esgotamento do gás do aterro;
Biogás no Brasil

   Produção em aterros sanitários, estações
    de tratamento de água e na agroindústria.
   Tem sua utilização na geração de energia
    elétrica, combustíveis para automóveis e
    para residências.
   Desperdício de cerca de 1 milhão de m³ por
    dia.
O que é Biomassa?
   Quantidade de
    matéria orgânica
   A biomassa é capaz
    de gerar gases que
    são transformados
    em energia
Disponibilidade de recursos e
consumo de Biomassa
   Resíduos Florestais (SP
    e PR)
   Resíduos do setor
    sucroalcooleiro(SP e AL)
   Óleo de Palma(Dendê)
    (PA e BA)
   Cascas de arroz(RS e
    MT)
   Castanha de Caju(CE e
    PI)
   Casca do cocô-da-baia
    (PA e BA)
Vantagens como fonte energética
   Renovável
   Efeito estufa e do aquecimento global
   Redução de resíduos
Energia Eólica
A historia do poder dos ventos

   Embarcações marítimas usam o poder dos
    ventos a mais de 5500 anos.

   De 200 AC até o século VII os primeiros
    moinhos de ventos eram usados para moer o
    milho e a cana de açúcar.

   No século XII os ingleses começaram a utilizar
    os moinhos para a geração de energia e já no
    século XIV os holandeses utilizaram os moinhos
    para drenar a águas de suas terras.

   Até o século XIX a Dinamarca foi o primeiro pais
    a utilizar os moinhos para gerar carga para
    bombas.

   De 1900 – 1973 apenas Dinamarca e USA
    desenvolviam moinhos de vento para produção
    de energia.
A energia eólica no Brasil
A energia eólica no mundo
Energia eólica e o futuro
Energia das mares
Traduz-se pelas variações periódicas do nível do mar
associadas às correntes. A energia correspondente pode
ser captada sob duas formas:

o   Energia potencial – pelas variações do nível do mar;
o   Energia cinética – pelas correntes marítimas.
Energia das mares
o    Ocorre     através    da
construção de diques e
reservatórios.
o Quando a maré sobe, a

água enche o reservatório
passando       através     da
turbina produzindo energia
elétrica.
o Quando a maré desce, o

reservatório é esvaziado, a
água sai do reservatório
passando novamente pela
turbina     (em       sentido
contrário),        produzindo
novamente energia elétrica.
Energia das mares
o           Aproveitamento
corresponde a exploração
da      energia      cinética
associada às massas de
água      movidas       pelas
correntes marítimas.
o Eólica submarina tendo

aproximadamente            os
mesmos princípios bases de
funcionamento à diferença
que estas utilizam a água
para serem movidas.
Energia Hidrelétrica
   É produzida por meio do aproveitamento do potencial
    hidráulico existente num rio, utilizando desníveis naturais
    ou artificiais através da construção de usinas em rios com
    altos volumes de água.
   Representam 18% da produção de energia elétrica no
    mundo e cerca de 95% da produção de energia elétrica
    brasileira.

   Itaipu,Ilha solteira, Furnas e etc
Energia Hidrelétrica

Impactos
   inundação de áreas agricultáveis;
       Alteração/perda da vegetação e da fauna terrestres e do rio
       Interferência na migração dos peixes;
       Interferências no transporte de sedimentos;
       Perdas de heranças históricas e culturais, alterações em
        atividades econômicas e usos tradicionais da terra;
       Problemas de saúde pública, devido à deterioração ambiental;
       Problemas geofísicos;
       Perda da biodiversidade, terrestre e aquática;
       Efeitos sociais por realocação;
Energia Solar

   Aquecimento solar passivo
   Fonte de energia térmica
   Fonte   de      energia   elétrica   (termoelétrica   e   o
    fotovoltaica)
   A energia solar incidente sobre a superfície terrestre
    seja da ordem de 10 mil vezes o consumo energético
    mundial.
Energia Solar
Energia térmica
   Coletores solares
   Concentradores solares
   Sul e Sudeste
Energia Solar
Energia fotovoltaica
 A   Energia Solar Fotovoltaica é a energia da
  conversão direta da luz em eletricidade.
 É a diferença de potencial nos extremos de uma

  estrutura de material semicondutor, produzida pela
  absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade
  fundamental do processo de conversão.
 Norte e Nordeste.
Energia Geotérmica
Definição

   Energia geotérmica, também conhecida como geotermal,
    é aquela gerada através do calor proveniente do interior
    da Terra.
   Considerada uma fonte renovável e limpa, pois gera
    baixos índices de poluição no meio ambiente.
   Pode ser obtida através das rochas secas quentes, rochas
    úmidas quentes e vapor quente.
   O calor da terra pode ser aproveitado para usos diretos,
    como o aquecimento de edifícios e estufas ou para a
    produção de eletricidade em centrais geotérmicas.
   Em Portugal, existem alguns aproveitamentos diretos,
    como o caso da Central Geotérmica em São Miguel
    (Açores).
Energia Geotérmica
Energia Geotérmica
Ciclo Geotérmico

   Abrem-se buracos fundos no chão até chegar aos
    reservatórios de água e vapor, estes são drenados até a
    superfície por meio de tubos e canos apropriados até a
    central elétrica geotérmica. Tal como uma central elétrica
    normal, o vapor faz girar as lâminas da turbina como uma
    ventoinha. A energia mecânica da turbina é transformada
    em energia elétrica através de um gerador.
   A diferença dessas centrais elétricas é que não é
    necessário queimar um combustível para produzir
    eletricidade. Após passar pela turbina, o vapor é
    conduzido para um tanque onde será resfriado. A água
    que se forma será novamente canalizada para o
    reservatório onde será naturalmente aquecida pelas
    rochas quentes.
Energia Geotérmica
Esquema de Central Geotérmica
Energia Geotérmica
Vantagens

 Energia Limpa – Não necessita da queima de combustíveis
  para geração.
 Não prejudica a terra – Menor relação Área/Megawatt;
  não há cabos de minas, túneis, covas abertas, pilhas de
  lixo ou derramamentos de óleo.
 Consumo mais econômico – Energia captada é gratuita.

Desvantagens

   Alto custo de inicial de instalação
   Alto custo de manutenção dos canos
   Poluição sonora
   Risco contaminação da água nas proximidades
Conclusão

   As energias renováveis poluem menos o ambiente
    do que as energias não renováveis, e são infinitas;

   As algumas fontes de energias renováveis, mesmo
    tendo caras infra-estruturas, são uma grande aposta
    para o futuro;

   Conscientização da população sobre poluição e
    emissão de gases;

   Apoio Internacional;
Dúvidas

Contenu connexe

Tendances

Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certoblog_setimaf
 
Energia Eólica - Cenário no Brasil
Energia Eólica  - Cenário no BrasilEnergia Eólica  - Cenário no Brasil
Energia Eólica - Cenário no Brasilmonica silva
 
Energia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelEnergia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelWanessa Veloso
 
Petróleo e gás natural - 10º D
Petróleo  e gás natural - 10º DPetróleo  e gás natural - 10º D
Petróleo e gás natural - 10º DFísica Química A
 
6 recursos não renováveis
6 recursos não renováveis6 recursos não renováveis
6 recursos não renováveisap3bmachado
 
Energias Renovaveis e Nao Renovaveis
Energias Renovaveis e Nao RenovaveisEnergias Renovaveis e Nao Renovaveis
Energias Renovaveis e Nao RenovaveisMiguel Santos
 
Energias renováveis ppt
Energias renováveis pptEnergias renováveis ppt
Energias renováveis pptCátia Oliveira
 
Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Vivian Reis
 
Recursos Naturais/Fontes de Energia
Recursos Naturais/Fontes de EnergiaRecursos Naturais/Fontes de Energia
Recursos Naturais/Fontes de EnergiaNayara Luiza
 
Fontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisFontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisAna Ritaa
 
Energias Renováveis e Não Renováveis
Energias Renováveis e Não RenováveisEnergias Renováveis e Não Renováveis
Energias Renováveis e Não RenováveisIga Almeida
 

Tendances (20)

Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
Fontes de energia completo - g4 certo
Fontes de energia   completo - g4 certoFontes de energia   completo - g4 certo
Fontes de energia completo - g4 certo
 
Energia Renovável
Energia RenovávelEnergia Renovável
Energia Renovável
 
Energia Eólica - Cenário no Brasil
Energia Eólica  - Cenário no BrasilEnergia Eólica  - Cenário no Brasil
Energia Eólica - Cenário no Brasil
 
Energia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovávelEnergia renovável e não renovável
Energia renovável e não renovável
 
quimica verde
quimica verdequimica verde
quimica verde
 
Petróleo e gás natural - 10º D
Petróleo  e gás natural - 10º DPetróleo  e gás natural - 10º D
Petróleo e gás natural - 10º D
 
6 recursos não renováveis
6 recursos não renováveis6 recursos não renováveis
6 recursos não renováveis
 
Energias Renovaveis e Nao Renovaveis
Energias Renovaveis e Nao RenovaveisEnergias Renovaveis e Nao Renovaveis
Energias Renovaveis e Nao Renovaveis
 
Energias renováveis ppt
Energias renováveis pptEnergias renováveis ppt
Energias renováveis ppt
 
Usina termoelétrica
Usina termoelétricaUsina termoelétrica
Usina termoelétrica
 
Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano] Combustíveis Fósseis [8º ano]
Combustíveis Fósseis [8º ano]
 
Matriz energética
Matriz energéticaMatriz energética
Matriz energética
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Energia no Brasil
Energia no BrasilEnergia no Brasil
Energia no Brasil
 
Recursos Naturais/Fontes de Energia
Recursos Naturais/Fontes de EnergiaRecursos Naturais/Fontes de Energia
Recursos Naturais/Fontes de Energia
 
Energia nuclear
Energia nuclearEnergia nuclear
Energia nuclear
 
Impacto ambiental
Impacto ambientalImpacto ambiental
Impacto ambiental
 
Fontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisFontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveis
 
Energias Renováveis e Não Renováveis
Energias Renováveis e Não RenováveisEnergias Renováveis e Não Renováveis
Energias Renováveis e Não Renováveis
 

Similaire à Apresentação+energias+renováveis

Fontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfFontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfEvertonMendez
 
Recursos Energ. Renov.
Recursos Energ. Renov.Recursos Energ. Renov.
Recursos Energ. Renov.guest69ca1e7
 
Energia renovável
Energia renovávelEnergia renovável
Energia renovávelZFSoares
 
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclearProfessorAldirCleyto
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias RenováveisMichele Pó
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - Energia
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Energiawww.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Energia
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - EnergiaAulasEnsinoMedio
 
O abandono dos combustíveis fósseis 2 b
O abandono dos combustíveis fósseis 2 bO abandono dos combustíveis fósseis 2 b
O abandono dos combustíveis fósseis 2 bmaripeu
 
Energias alternativas
Energias alternativasEnergias alternativas
Energias alternativasanasanches96
 
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série CTrabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série Cluisfernandobevilacqua
 
10 recursos e utilizacao
10 recursos e utilizacao10 recursos e utilizacao
10 recursos e utilizacaoruiricardobg
 
Usos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesUsos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesJosé Karllos
 
Fontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisFontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisSparkly Angel
 
Energia limpa uma questão de necessidade
Energia limpa   uma questão de necessidadeEnergia limpa   uma questão de necessidade
Energia limpa uma questão de necessidadeNataliana Cabral
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética MundialGijasilvelitz 2
 
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAlano Hellery Alano
 

Similaire à Apresentação+energias+renováveis (20)

Fontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdfFontes de energia.pdf
Fontes de energia.pdf
 
Recursos Energ. Renov.
Recursos Energ. Renov.Recursos Energ. Renov.
Recursos Energ. Renov.
 
Energia renovável
Energia renovávelEnergia renovável
Energia renovável
 
Objeto De Aprendizagem
Objeto De AprendizagemObjeto De Aprendizagem
Objeto De Aprendizagem
 
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear
11 Fontes de energia: eólica, solar, hidráulica, gás petróleo, nuclear
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveis
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - Energia
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Energiawww.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia -  Energia
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Geografia - Energia
 
Energias renováveis 3 A
Energias renováveis  3 AEnergias renováveis  3 A
Energias renováveis 3 A
 
2 energias (trabalho)
2 energias (trabalho)2 energias (trabalho)
2 energias (trabalho)
 
2 energias (trabalho)
2 energias (trabalho)2 energias (trabalho)
2 energias (trabalho)
 
Energias
EnergiasEnergias
Energias
 
O abandono dos combustíveis fósseis 2 b
O abandono dos combustíveis fósseis 2 bO abandono dos combustíveis fósseis 2 b
O abandono dos combustíveis fósseis 2 b
 
Energias alternativas
Energias alternativasEnergias alternativas
Energias alternativas
 
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série CTrabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
Trabalho sobre tipos de energia - Gustavo 7ª série C
 
10 recursos e utilizacao
10 recursos e utilizacao10 recursos e utilizacao
10 recursos e utilizacao
 
Usos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontesUsos da energia e suas fontes
Usos da energia e suas fontes
 
Fontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveisFontes de energias renováveis
Fontes de energias renováveis
 
Energia limpa uma questão de necessidade
Energia limpa   uma questão de necessidadeEnergia limpa   uma questão de necessidade
Energia limpa uma questão de necessidade
 
Situação Energética Mundial
Situação Energética MundialSituação Energética Mundial
Situação Energética Mundial
 
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveisAula1 producao de_energia_nao_renovaveis
Aula1 producao de_energia_nao_renovaveis
 

Dernier

SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Dernier (20)

SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Apresentação+energias+renováveis

  • 1. Energias Renováveis Professor: Peixoto Gestão Ambiental Grupo: Diego Lemos Julia Lacerda Nathália Herdem Willian Bavier
  • 2. Agenda  Introdução  Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio)  Biogás  Biomassa  Energia Eólica  Energia das Mares  Energia Hidrelétrica  Energia Solar  Energia Geotérmica
  • 3. Energias Renováveis  Diz-se que uma fonte de energia é renovável quando não é possível estabelecer um fim temporal para a sua utilização.  O Homem teve a necessidade de encontrar energias alternativas a aquelas que são esgotáveis para suprimir as suas necessidades e eliminar os problemas ambientais. Das alternativas possíveis são: Biocombustíveis, Biogás, Biomassa, Energia Eólica, Energia Solar, Energia Hidrelétrica, Energia das Mares, Energia Geotérmica;  As fontes de energia estão ligadas ao tipo de economia: quanto mais industrializada ela for, maior será o uso de energia.
  • 4. Energias Renováveis As vantagens das Energia Renováveis são:  Podem ser consideradas inesgotáveis à escala humana.  Permitem reduzir significativamente as emissões de CO2.  Reduzem a dependência energética da nossa sociedade face aos combustíveis fósseis.  Conduzem à investigação em novas tecnologias que permitam melhor eficiência energética. As desvantagens das Energias Renováveis são:  Algumas têm custos elevados na sua implementação, devido ao fraco investimento neste tipo de energia.  Podem causar impactos visuais negativos no meio ambiente.  Pode gerar-se algum ruído, no caso da exploração de alguns recursos energéticos renováveis.
  • 5. Biocombustíveis Combustíveis que provem de matéria-prima renovável para a natureza.  Biodiesel  Etanol  Hidrogênio
  • 6. Biodiesel  É um combustível diesel de queima limpa derivado de fontes naturais e renováveis como os vegetais.  Obtido de girassol, amendoim, mamona, sementes de algodão e de colza.  Alternativa para os combustíveis tradicionais, como o gasóleo.  Redução da Poluição atmosférica: Reduz 78% das emissões de dióxido de carbono (gás responsável pelo efeito estufa) e 98% de enxofre na atmosfera.  Promove o desenvolvimento da agricultura nas zonas rurais mais desfavorecidas.  Pode utilizar-se em motores diesel, em mistura com o gasóleo ou puro.  Também pode ser utilizado como geração de energia elétrica.
  • 7. Biodiesel  Capacidade de produção limitada pois depende das áreas agrícolas disponíveis e portanto só poderá substituir, parcialmente, o gasóleo.  O preço do biodiesel é ainda elevado, mas as novas tecnologias permitirão reduzir os custos da sua produção.  Muitos obstáculos  falta de regulamentação e preços atuais do diesel derivado do petróleo.  No começo do próximo século teremos condições de condições de gerar biodiesel correspondente a 8% de todo o diesel consumido.  Atualmente já existem veículos que utilizam o biodiesel.
  • 8. Etanol  É um tipo de álcool criado a partir de matérias-primas de biomassa, como milho, açúcar e até mesmo materiais celulósicos, tais como lascas de madeira.  Este álcool pode ser usado como combustível limpo.  O Brasil usa a cana de açúcar na produção do combustível etanol - em países de clima temperado (como o EUA), utiliza-se o milho.  O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo e o maior exportador mundial.  Carros Flex: automóveis que podem rodar com 100% de etanol ou qualquer outra combinação de etanol e gasolina.
  • 10. Hidrogênio  A obtenção de energia a partir do elemento químico é baseada no conceito de células de combustível, em que a energia química é transformada em energia elétrica e térmica.  A célula combustível converte os elementos químicos hidrogênio e oxigênio em água (resíduo) e gera eletricidade enquanto faz isso.  Os veículos contam com 3 alternativas para gerar eletricidade a partir do hidrogênio: - combustíveis fósseis (gasolina e gás natural); - provenientes da biomassa (etanol e metanol); - e o próprio hidrogênio na forma gasosa ou líquida.
  • 11. Hidrogênio  Um carro com célula a combustível e abastecido com hidrogênio praticamente não vaza óleo, não emite ruído e poluentes, além de ser entre duas e três vezes mais eficiente que um carro com motor a combustão.  Prós: Não polui. O resíduo descartado pelo escapamento é apenas água  Contras: O armazenamento. É um gás muito leve e precisa ser comprimido a pressões elevadas, o que consome energia. Outra preocupação é com a geração de hidrogênio, a tecnologia dos veículos e a rede de distribuição, ambas muito caras.
  • 12. Biogás - Definição  Fonte de energia renovável  Dióxido de carbono e gás metano  Pode ser obtido de forma natural ou artificial
  • 13. Vantagens e Desvantagens  Substituição do GLP e do Gás natural;  Pode ser utilizado para geração de energia elétrica, térmica ou mecânica  Queima mais limpa;  Investimentos muito elevados;  Necessidade de reconversão dos fogões após o esgotamento do gás do aterro;
  • 14. Biogás no Brasil  Produção em aterros sanitários, estações de tratamento de água e na agroindústria.  Tem sua utilização na geração de energia elétrica, combustíveis para automóveis e para residências.  Desperdício de cerca de 1 milhão de m³ por dia.
  • 15. O que é Biomassa?  Quantidade de matéria orgânica  A biomassa é capaz de gerar gases que são transformados em energia
  • 16. Disponibilidade de recursos e consumo de Biomassa  Resíduos Florestais (SP e PR)  Resíduos do setor sucroalcooleiro(SP e AL)  Óleo de Palma(Dendê) (PA e BA)  Cascas de arroz(RS e MT)  Castanha de Caju(CE e PI)  Casca do cocô-da-baia (PA e BA)
  • 17. Vantagens como fonte energética  Renovável  Efeito estufa e do aquecimento global  Redução de resíduos
  • 19. A historia do poder dos ventos  Embarcações marítimas usam o poder dos ventos a mais de 5500 anos.  De 200 AC até o século VII os primeiros moinhos de ventos eram usados para moer o milho e a cana de açúcar.  No século XII os ingleses começaram a utilizar os moinhos para a geração de energia e já no século XIV os holandeses utilizaram os moinhos para drenar a águas de suas terras.  Até o século XIX a Dinamarca foi o primeiro pais a utilizar os moinhos para gerar carga para bombas.  De 1900 – 1973 apenas Dinamarca e USA desenvolviam moinhos de vento para produção de energia.
  • 20. A energia eólica no Brasil
  • 21. A energia eólica no mundo
  • 22. Energia eólica e o futuro
  • 23. Energia das mares Traduz-se pelas variações periódicas do nível do mar associadas às correntes. A energia correspondente pode ser captada sob duas formas: o Energia potencial – pelas variações do nível do mar; o Energia cinética – pelas correntes marítimas.
  • 24. Energia das mares o Ocorre através da construção de diques e reservatórios. o Quando a maré sobe, a água enche o reservatório passando através da turbina produzindo energia elétrica. o Quando a maré desce, o reservatório é esvaziado, a água sai do reservatório passando novamente pela turbina (em sentido contrário), produzindo novamente energia elétrica.
  • 25. Energia das mares o Aproveitamento corresponde a exploração da energia cinética associada às massas de água movidas pelas correntes marítimas. o Eólica submarina tendo aproximadamente os mesmos princípios bases de funcionamento à diferença que estas utilizam a água para serem movidas.
  • 26. Energia Hidrelétrica  É produzida por meio do aproveitamento do potencial hidráulico existente num rio, utilizando desníveis naturais ou artificiais através da construção de usinas em rios com altos volumes de água.  Representam 18% da produção de energia elétrica no mundo e cerca de 95% da produção de energia elétrica brasileira.  Itaipu,Ilha solteira, Furnas e etc
  • 27. Energia Hidrelétrica Impactos  inundação de áreas agricultáveis;  Alteração/perda da vegetação e da fauna terrestres e do rio  Interferência na migração dos peixes;  Interferências no transporte de sedimentos;  Perdas de heranças históricas e culturais, alterações em atividades econômicas e usos tradicionais da terra;  Problemas de saúde pública, devido à deterioração ambiental;  Problemas geofísicos;  Perda da biodiversidade, terrestre e aquática;  Efeitos sociais por realocação;
  • 28. Energia Solar  Aquecimento solar passivo  Fonte de energia térmica  Fonte de energia elétrica (termoelétrica e o fotovoltaica)  A energia solar incidente sobre a superfície terrestre seja da ordem de 10 mil vezes o consumo energético mundial.
  • 29. Energia Solar Energia térmica  Coletores solares  Concentradores solares  Sul e Sudeste
  • 30. Energia Solar Energia fotovoltaica  A Energia Solar Fotovoltaica é a energia da conversão direta da luz em eletricidade.  É a diferença de potencial nos extremos de uma estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental do processo de conversão.  Norte e Nordeste.
  • 31. Energia Geotérmica Definição  Energia geotérmica, também conhecida como geotermal, é aquela gerada através do calor proveniente do interior da Terra.  Considerada uma fonte renovável e limpa, pois gera baixos índices de poluição no meio ambiente.  Pode ser obtida através das rochas secas quentes, rochas úmidas quentes e vapor quente.  O calor da terra pode ser aproveitado para usos diretos, como o aquecimento de edifícios e estufas ou para a produção de eletricidade em centrais geotérmicas.  Em Portugal, existem alguns aproveitamentos diretos, como o caso da Central Geotérmica em São Miguel (Açores).
  • 33. Energia Geotérmica Ciclo Geotérmico  Abrem-se buracos fundos no chão até chegar aos reservatórios de água e vapor, estes são drenados até a superfície por meio de tubos e canos apropriados até a central elétrica geotérmica. Tal como uma central elétrica normal, o vapor faz girar as lâminas da turbina como uma ventoinha. A energia mecânica da turbina é transformada em energia elétrica através de um gerador.  A diferença dessas centrais elétricas é que não é necessário queimar um combustível para produzir eletricidade. Após passar pela turbina, o vapor é conduzido para um tanque onde será resfriado. A água que se forma será novamente canalizada para o reservatório onde será naturalmente aquecida pelas rochas quentes.
  • 34. Energia Geotérmica Esquema de Central Geotérmica
  • 35. Energia Geotérmica Vantagens  Energia Limpa – Não necessita da queima de combustíveis para geração.  Não prejudica a terra – Menor relação Área/Megawatt; não há cabos de minas, túneis, covas abertas, pilhas de lixo ou derramamentos de óleo.  Consumo mais econômico – Energia captada é gratuita. Desvantagens  Alto custo de inicial de instalação  Alto custo de manutenção dos canos  Poluição sonora  Risco contaminação da água nas proximidades
  • 36. Conclusão  As energias renováveis poluem menos o ambiente do que as energias não renováveis, e são infinitas;  As algumas fontes de energias renováveis, mesmo tendo caras infra-estruturas, são uma grande aposta para o futuro;  Conscientização da população sobre poluição e emissão de gases;  Apoio Internacional;