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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ECONOMIA POLÍTICA

Weslley H. Cruz
Mauricio Reis Junior
Mariane Braga
Thalisson Rodrigues
Bianka Vieira
Introdução:
o Economia política é a ciência social que trata das leis
governamentais de produção, circulação e consumo das
riquezas.
o Tal ciência se sobressai na sociedade por evidenciar
problemas econômicos decorrente das relações do homem
em sociedade.
o No final do século XIX o termo Economia Política, foi
sendo substituído apenas por Economia, sendo apenas
restrito o antigo termo ao pensamento Marxista.
Princípio do Excedente
(Abordagem clássica)
o O excedente é
determinado pelas condições
técnicas de produção e que
produz além do consumo de
subsistência. Esse
excedente é apropriado e
dividido pelos diversos
grupos sociais.
Capitalismo
o A Economia Política tem como foco principal, dentro do
sistema capitalista, criar um mecanismo que garante a
apropriação e a forma de divisão desse produto que
excede o consumo socialmente necessário entre os
membros da sociedade.
o A competição age distribuindo o excedente entre vários
tipos de renda, por meio do sistema de preços
o Todas as sociedades modernas utilizam sistema de
preços. Eles motivam os consumidores e produtores a
tomar decisões, ou seja, comprar o que não é necessário
para sobreviver.
o O governo regulamenta e controla o sistema de
preços, não permitindo que fique totalmente fixo e nem
totalmente livre.
Princípio da Substituição
(a base do marginalismo ou teoria
neoclássica)
o Na teoria neoclássica o mercado promove a
alocação ótima dos recursos escassos, satisfazendo
os desejos e necessidades dos agentes econômicos.
o O processo de alocação de recursos em condições
competitivas é feito pelo princípio da substituição. Esse
princípio age de duas formas, na produção e no
consumo.
o Na produção conhecida como substituição direta ou
tecnológica, a queda do preço de um fator induz o
produtor a utilizar métodos de produção mais intensivos
nesse fator
o O aumento do preço de um fator induz o produtor a
utilizar métodos de produção menos intensivos nesse
fator.
o No consumo, conhecida como substituição direta,
mesmo sem mudar os métodos de produção, se o preço
de um fator “mais intensivo” aumentar, leva os
consumidores a consumirem menos desse produto.
o Esse princípio mostra que sempre
algo mais caro será substituído pelo
substituto mais próximo com preço
menor.
o Vale lembrar que de acordo com a
crítica de Sraffa, a teoria marginalista
é uma teoria especial, totalmente
restritiva, não válida em condições
gerais.

Piero Sraffa
Princípio da demanda efetiva
(Keynesianismo)
o Keynes argumentava que o fato
que determina os níveis de emprego é
a demanda efetiva, se as pessoas
forem demitidas, as pessoas
consomem menos, poupariam mais e
consequentemente a demanda cai.

John M. Keynes
o Essa retração aconteceria automaticamente, as
fábricas fechariam e as empresas seriam forçadas a
diminuir o preço para poder vender, consequentemente
quebrariam. Foi o que aconteceu com a Grande
Depressão (crash da bolsa de Nova York).
o Keynes reconheceu que decisões
econômicas são impulsivas e
movidas por acontecimentos,
incertas e condicionais.

o A solução para Keynes era a
intervenção estatal com medidas
econômicas e políticas para a
garantia do pleno emprego,
alcançado com o equilíbrio da
demanda e a capacidade de
produção. A ideia serviu de base
para a formulação de políticas
econômicas como o New Deal nos
Estados Unidos pelo Presidente
Roosevelt.
Presidente Roosevelt
BIBLIOGRAFIA:
SERRANO, Freitas; MEDEIROS, O Desenvolvimento Econômico e a
Retomada da Abordagem Clássica do Excedente. Revista de Economia
Política, Rio de Janeiro. v. 24, n. 2, 2004.
DAUDT, Gabriel. A Crítica Sraffiana à Teoria Neoclássica no Âmbito do
Equilíbrio
Geral de Longo Prazo [Monografia]. Rio de Janeiro: UFRJ; 2010.
FURTADO, Celso. Prefácio a Nova Economia Política [Internet]. Disponível
em: endereço eletrônico (URL)
http://andreboelter.blogspot.com.br/2012/03/furtado-celso-prefacio-novaeconomia.html - acesso em 14/02/14
BRANCO, Renata. Em Economia, o que é Sistema de Preços [Internet]
Disponível em: endereço eletrônico (URL)
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/6983-em-economia-oque-e-sistema-de-precos/ - acesso em 16/02/14

Dadalto, Lucas; Gomes, Silvana. Keynes e o princípio da demanda efetiva.
[Internet] Disponível em: endereço eletrônico (URL)
http://ecopoliticauff.blogspot.com.br/2013/07/keynes-e-o-principio-dademanda-efetiva.html - acesso em 16/02/14

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Economia política

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ECONOMIA POLÍTICA Weslley H. Cruz Mauricio Reis Junior Mariane Braga Thalisson Rodrigues Bianka Vieira
  • 2. Introdução: o Economia política é a ciência social que trata das leis governamentais de produção, circulação e consumo das riquezas. o Tal ciência se sobressai na sociedade por evidenciar problemas econômicos decorrente das relações do homem em sociedade. o No final do século XIX o termo Economia Política, foi sendo substituído apenas por Economia, sendo apenas restrito o antigo termo ao pensamento Marxista.
  • 3. Princípio do Excedente (Abordagem clássica) o O excedente é determinado pelas condições técnicas de produção e que produz além do consumo de subsistência. Esse excedente é apropriado e dividido pelos diversos grupos sociais. Capitalismo
  • 4. o A Economia Política tem como foco principal, dentro do sistema capitalista, criar um mecanismo que garante a apropriação e a forma de divisão desse produto que excede o consumo socialmente necessário entre os membros da sociedade. o A competição age distribuindo o excedente entre vários tipos de renda, por meio do sistema de preços
  • 5. o Todas as sociedades modernas utilizam sistema de preços. Eles motivam os consumidores e produtores a tomar decisões, ou seja, comprar o que não é necessário para sobreviver. o O governo regulamenta e controla o sistema de preços, não permitindo que fique totalmente fixo e nem totalmente livre.
  • 6. Princípio da Substituição (a base do marginalismo ou teoria neoclássica) o Na teoria neoclássica o mercado promove a alocação ótima dos recursos escassos, satisfazendo os desejos e necessidades dos agentes econômicos. o O processo de alocação de recursos em condições competitivas é feito pelo princípio da substituição. Esse princípio age de duas formas, na produção e no consumo.
  • 7. o Na produção conhecida como substituição direta ou tecnológica, a queda do preço de um fator induz o produtor a utilizar métodos de produção mais intensivos nesse fator o O aumento do preço de um fator induz o produtor a utilizar métodos de produção menos intensivos nesse fator. o No consumo, conhecida como substituição direta, mesmo sem mudar os métodos de produção, se o preço de um fator “mais intensivo” aumentar, leva os consumidores a consumirem menos desse produto.
  • 8. o Esse princípio mostra que sempre algo mais caro será substituído pelo substituto mais próximo com preço menor. o Vale lembrar que de acordo com a crítica de Sraffa, a teoria marginalista é uma teoria especial, totalmente restritiva, não válida em condições gerais. Piero Sraffa
  • 9. Princípio da demanda efetiva (Keynesianismo) o Keynes argumentava que o fato que determina os níveis de emprego é a demanda efetiva, se as pessoas forem demitidas, as pessoas consomem menos, poupariam mais e consequentemente a demanda cai. John M. Keynes
  • 10. o Essa retração aconteceria automaticamente, as fábricas fechariam e as empresas seriam forçadas a diminuir o preço para poder vender, consequentemente quebrariam. Foi o que aconteceu com a Grande Depressão (crash da bolsa de Nova York).
  • 11. o Keynes reconheceu que decisões econômicas são impulsivas e movidas por acontecimentos, incertas e condicionais. o A solução para Keynes era a intervenção estatal com medidas econômicas e políticas para a garantia do pleno emprego, alcançado com o equilíbrio da demanda e a capacidade de produção. A ideia serviu de base para a formulação de políticas econômicas como o New Deal nos Estados Unidos pelo Presidente Roosevelt. Presidente Roosevelt
  • 12. BIBLIOGRAFIA: SERRANO, Freitas; MEDEIROS, O Desenvolvimento Econômico e a Retomada da Abordagem Clássica do Excedente. Revista de Economia Política, Rio de Janeiro. v. 24, n. 2, 2004. DAUDT, Gabriel. A Crítica Sraffiana à Teoria Neoclássica no Âmbito do Equilíbrio Geral de Longo Prazo [Monografia]. Rio de Janeiro: UFRJ; 2010. FURTADO, Celso. Prefácio a Nova Economia Política [Internet]. Disponível em: endereço eletrônico (URL) http://andreboelter.blogspot.com.br/2012/03/furtado-celso-prefacio-novaeconomia.html - acesso em 14/02/14 BRANCO, Renata. Em Economia, o que é Sistema de Preços [Internet] Disponível em: endereço eletrônico (URL) http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/6983-em-economia-oque-e-sistema-de-precos/ - acesso em 16/02/14 Dadalto, Lucas; Gomes, Silvana. Keynes e o princípio da demanda efetiva. [Internet] Disponível em: endereço eletrônico (URL) http://ecopoliticauff.blogspot.com.br/2013/07/keynes-e-o-principio-dademanda-efetiva.html - acesso em 16/02/14