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QUAL O PAPEL DO FISIOLOGISTA
NO ESPORTE E QUAL DEVE SER
SUA ÁREA DE FORMAÇÃO
Grupo 6
INTEGRANTES
Bruno Rosário Da Silva
Felipe Evangelista Imperatrice
Felipe Oliveira Soares dos Reis
Gabriel Bryan Resende Lopes de Souza
Isabella Ramos Da Silva
Jocelia Da Silva Santos
José Wellington Lira De Sousa
Pedro Henrique Ribeiro Angeloni
Vinicius Borghi De Almeida
Wanderson Costa Silva
Wilson Ernaldo Do Nascimento
921201450
321105372
921200199
318103058
921204123
921206467
3021202063
921203149
321100223
3021201046
321202258
O que é a Fisiologia?
A preocupação com os riscos da atividade física e os cuidados na hora do
treino levou à criação de metodologias para a recuperação dos atletas
profissionais. A fisiologia do esporte se derivou da fisiologia do exercício e essa
evoluiu da anatomia.
A anatomia estuda a estrutura do organismo, a fisiologia do exercício estuda o
impacto das atividades físicas nas funções do corpo e a do esporte aplica esses
conceitos aos exercícios do atleta, melhorando sua condição física e
performance.
Onde e quando surgiu o conceito da fisiologia
As origens da Fisiologia do Exercício se confundem com os primórdios da
Medicina e da prescrição da atividade física com fins terapêuticos no tratamento
de doenças e manutenção das boas condições de saúde. Porém, somente no
final do século 19 é que a Fisiologia do Exercício começou a surgir como uma
área de interesse acadêmico-científico. O primeiro livro específico da área foi
publicado em 1889 pelo pesquisador francês Fernand LaGrange intitulado
"Physiology of Bodily Exercise"
Sua importância para a Educação Física
“É fundamental o profissional de Educação Física entender os processos
fisiológicos e as respostas do indivíduo ao treinamento, assim terá uma visão
geral de como prescrever”, comenta a professora Bruna Massaroto.
A fisiologia e as respostas dos diferentes organismos frente aos treinamentos
é um aspecto extremamente importante para a formação do dia a dia dos
profissionais de Educação Física, justamente por tornar o processo de
prescrição mais assertivo.
Tomemos como exemplo o treinamento de força para populações especiais:
com os conceitos bem entendidos e aplicados sobre a fisiologia do exercício,
a prescrição das atividades pode ter um resultado muito mais satisfatório e
assertivo.
No processo de envelhecimento, doenças crônicas e alterações fisiológicas
decorrentes de patologias podem ser controladas ou até sanadas por meio do
treinamento de força.
Benefícios da Fisiologia no esporte
Aumento do desempenho: um treinamento baseado na fisiologia auxilia
no melhor direcionamento da força, na definição ideal do volume e da
intensidade dos exercícios, na recuperação muscular mais rápida e
eficaz, entre outros.
Redução de riscos durante a prática de atividades: prevenção e
redução do risco de lesões, assimetrias e riscos cardiovasculares
durante a prática de exercícios.
Maior preparo para análises e correções de exercícios: por conta da
adaptação constante do corpo, os estudos em fisiologia humana tiveram
diversos progressos que possibilitam um maior preparo dos profissionais
de Educação Física, de modo a aplicarem esses conhecimentos tanto na
avaliação inicial como no acompanhamento do treinamento.
Quais são as atribuições do fisiologista no esporte
O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo
avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos de desempenho, além de corrigir programas de
treinamento. Buscar recursos bioquímicos dos atletas e monitorar toda a carga estipulada.
Existem diversas maneiras de se controlar a carga, porém cada fisiologista usa seus meios e
métodos em busca da excelência na performance, onde no final os detalhes fazem a diferença.
Então visando a especificidade da fisiologia de uma forma vem simples ela é responsável pela
coleta de dados, aplicação de testes, realizações de avaliações físicas e sugestões de treinos,
sempre respeitando os princípios do treinamento e sendo mais específico possível.
Áreas de atuação nas quais o fisiologista pode
trabalhar
O graduado em fisiologia atua na área da saúde, como por exemplo na
educação física nas comissões técnicas de equipes esportivas competitivas
profissionais, (futebol, voleibol, basquetebol), mas também em academias,
salas de musculação, clínicas de estética e institutos ou laboratórios de
pesquisa em atividades físicas e esporte.
Futebol
A figura do fisiologista desportivo e, consequentemente, sua função e
formação, é desconhecida pela grande maioria daqueles que estão
envolvidos nesta modalidade, não sabendo caracterizar o papel desse
profissional numa equipe de futebol. É importante ressaltar que o
especialista desta área trabalha diretamente junto ao fisicultor, cabendo a
ele funções como:
• Trabalho em equipe passando informações constantes à comissão técnica
sobre as condições funcionais dos jogadores
• Avaliação sistemática dos atletas
• Acompanhamento longitudinal das adaptações funcionais em decorrência
do treinamento dos atletas
• Capacidade de investigação e reflexão sobre diversos aspectos do futebol.
Vôlei
O voleibol é um esporte caracterizado por movimentos
intermitentes e esforços de curta duração onde o jogador
não atua continuamente ao longo da partida, havendo
assim períodos considerados de recuperação.
Basquetebol
O basquete exige um conjunto de capacidades físicas reunidas em cada jogador,
como a força, a velocidade e agilidade. Por isso, além da preparação física deve-
se ter atenção na alimentação, pois esta irá contribuir no fornecimento de energia
e também na agregação de proteínas para o crescimento da fibra muscular. Além
disso, conhecer os fundamentos técnicos da modalidade entendendo quais
grupos musculares atuam mais durante as tarefas solicitadas no jogo, e assim
buscando uma integração entre força, resistência e flexibilidade para as
demandas dentro da quadra
Sendo o basquete considerado um esforço físico de preponderância intermitente,
por ter períodos intercalados de alta intensidade e recuperação, faz-se
necessário controlar as valências físicas necessárias para o sucesso do jogo.
Dessa forma também procurando evitar que o jogador ultrapasse o seu limite
individual de adaptação, podendo levar a perdas de desempenho ou até
mesmo overtraining. Pensando nisso, o presente trabalho traz algumas
considerações acerca de aspectos fisiológicos que devem ser levados em
consideração ao se planejar e desenvolver o treinamento esportivo no basquete.
Considerações finais
As vantagens para uma equipe esportiva possuir um fisiologista em sua comissão técnica são
inúmeras, pois com a contribuição do seu trabalho pode se aumentar a porcentagem de acertos nas
cargas, intensidade e volume da preparação física dos atletas, diminuir os riscos de lesões por
excesso de treinamento ou falta do mesmo, melhorar as variáveis fisiológicas dos atletas
individualmente exigidas pela modalidade esportiva profissional ou amadora no caso das categorias
de base dos clubes e a fornecer maior conscientização dos atletas quanto aos cuidados com a
saúde física ao longo de sua vida esportiva.

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FISIÓLOGO NO ESPORTE

  • 1. QUAL O PAPEL DO FISIOLOGISTA NO ESPORTE E QUAL DEVE SER SUA ÁREA DE FORMAÇÃO Grupo 6
  • 2. INTEGRANTES Bruno Rosário Da Silva Felipe Evangelista Imperatrice Felipe Oliveira Soares dos Reis Gabriel Bryan Resende Lopes de Souza Isabella Ramos Da Silva Jocelia Da Silva Santos José Wellington Lira De Sousa Pedro Henrique Ribeiro Angeloni Vinicius Borghi De Almeida Wanderson Costa Silva Wilson Ernaldo Do Nascimento 921201450 321105372 921200199 318103058 921204123 921206467 3021202063 921203149 321100223 3021201046 321202258
  • 3. O que é a Fisiologia? A preocupação com os riscos da atividade física e os cuidados na hora do treino levou à criação de metodologias para a recuperação dos atletas profissionais. A fisiologia do esporte se derivou da fisiologia do exercício e essa evoluiu da anatomia. A anatomia estuda a estrutura do organismo, a fisiologia do exercício estuda o impacto das atividades físicas nas funções do corpo e a do esporte aplica esses conceitos aos exercícios do atleta, melhorando sua condição física e performance.
  • 4. Onde e quando surgiu o conceito da fisiologia As origens da Fisiologia do Exercício se confundem com os primórdios da Medicina e da prescrição da atividade física com fins terapêuticos no tratamento de doenças e manutenção das boas condições de saúde. Porém, somente no final do século 19 é que a Fisiologia do Exercício começou a surgir como uma área de interesse acadêmico-científico. O primeiro livro específico da área foi publicado em 1889 pelo pesquisador francês Fernand LaGrange intitulado "Physiology of Bodily Exercise"
  • 5. Sua importância para a Educação Física “É fundamental o profissional de Educação Física entender os processos fisiológicos e as respostas do indivíduo ao treinamento, assim terá uma visão geral de como prescrever”, comenta a professora Bruna Massaroto. A fisiologia e as respostas dos diferentes organismos frente aos treinamentos é um aspecto extremamente importante para a formação do dia a dia dos profissionais de Educação Física, justamente por tornar o processo de prescrição mais assertivo. Tomemos como exemplo o treinamento de força para populações especiais: com os conceitos bem entendidos e aplicados sobre a fisiologia do exercício, a prescrição das atividades pode ter um resultado muito mais satisfatório e assertivo. No processo de envelhecimento, doenças crônicas e alterações fisiológicas decorrentes de patologias podem ser controladas ou até sanadas por meio do treinamento de força.
  • 6. Benefícios da Fisiologia no esporte Aumento do desempenho: um treinamento baseado na fisiologia auxilia no melhor direcionamento da força, na definição ideal do volume e da intensidade dos exercícios, na recuperação muscular mais rápida e eficaz, entre outros. Redução de riscos durante a prática de atividades: prevenção e redução do risco de lesões, assimetrias e riscos cardiovasculares durante a prática de exercícios. Maior preparo para análises e correções de exercícios: por conta da adaptação constante do corpo, os estudos em fisiologia humana tiveram diversos progressos que possibilitam um maior preparo dos profissionais de Educação Física, de modo a aplicarem esses conhecimentos tanto na avaliação inicial como no acompanhamento do treinamento.
  • 7. Quais são as atribuições do fisiologista no esporte O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos de desempenho, além de corrigir programas de treinamento. Buscar recursos bioquímicos dos atletas e monitorar toda a carga estipulada. Existem diversas maneiras de se controlar a carga, porém cada fisiologista usa seus meios e métodos em busca da excelência na performance, onde no final os detalhes fazem a diferença. Então visando a especificidade da fisiologia de uma forma vem simples ela é responsável pela coleta de dados, aplicação de testes, realizações de avaliações físicas e sugestões de treinos, sempre respeitando os princípios do treinamento e sendo mais específico possível.
  • 8. Áreas de atuação nas quais o fisiologista pode trabalhar O graduado em fisiologia atua na área da saúde, como por exemplo na educação física nas comissões técnicas de equipes esportivas competitivas profissionais, (futebol, voleibol, basquetebol), mas também em academias, salas de musculação, clínicas de estética e institutos ou laboratórios de pesquisa em atividades físicas e esporte.
  • 9. Futebol A figura do fisiologista desportivo e, consequentemente, sua função e formação, é desconhecida pela grande maioria daqueles que estão envolvidos nesta modalidade, não sabendo caracterizar o papel desse profissional numa equipe de futebol. É importante ressaltar que o especialista desta área trabalha diretamente junto ao fisicultor, cabendo a ele funções como: • Trabalho em equipe passando informações constantes à comissão técnica sobre as condições funcionais dos jogadores • Avaliação sistemática dos atletas • Acompanhamento longitudinal das adaptações funcionais em decorrência do treinamento dos atletas • Capacidade de investigação e reflexão sobre diversos aspectos do futebol.
  • 10. Vôlei O voleibol é um esporte caracterizado por movimentos intermitentes e esforços de curta duração onde o jogador não atua continuamente ao longo da partida, havendo assim períodos considerados de recuperação.
  • 11. Basquetebol O basquete exige um conjunto de capacidades físicas reunidas em cada jogador, como a força, a velocidade e agilidade. Por isso, além da preparação física deve- se ter atenção na alimentação, pois esta irá contribuir no fornecimento de energia e também na agregação de proteínas para o crescimento da fibra muscular. Além disso, conhecer os fundamentos técnicos da modalidade entendendo quais grupos musculares atuam mais durante as tarefas solicitadas no jogo, e assim buscando uma integração entre força, resistência e flexibilidade para as demandas dentro da quadra Sendo o basquete considerado um esforço físico de preponderância intermitente, por ter períodos intercalados de alta intensidade e recuperação, faz-se necessário controlar as valências físicas necessárias para o sucesso do jogo. Dessa forma também procurando evitar que o jogador ultrapasse o seu limite individual de adaptação, podendo levar a perdas de desempenho ou até mesmo overtraining. Pensando nisso, o presente trabalho traz algumas considerações acerca de aspectos fisiológicos que devem ser levados em consideração ao se planejar e desenvolver o treinamento esportivo no basquete.
  • 12. Considerações finais As vantagens para uma equipe esportiva possuir um fisiologista em sua comissão técnica são inúmeras, pois com a contribuição do seu trabalho pode se aumentar a porcentagem de acertos nas cargas, intensidade e volume da preparação física dos atletas, diminuir os riscos de lesões por excesso de treinamento ou falta do mesmo, melhorar as variáveis fisiológicas dos atletas individualmente exigidas pela modalidade esportiva profissional ou amadora no caso das categorias de base dos clubes e a fornecer maior conscientização dos atletas quanto aos cuidados com a saúde física ao longo de sua vida esportiva.